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1 Tel. (11) / Instituições de Ensino Vol. VIV Manual de Segurança

2 U Apresentação m dos maiores desafios durante a elaboração de um sistema de segurança para uma instituição de ensino é tentar criar uma estratégia que, ao mesmo tempo, proteja os alunos contra problemas externos e evite o seu envolvimento em qualquer atitude ilícita. Muitas situações podem ocorrer dentro e nas imediações das escolas, envolvendo os próprios alunos em delitos como uso e tráfico de entorpecentes, brigas, porte de armas brancas e de fogo e abusos sexuais. Isso exige que o profissional contratado para a segurança esteja muito bem preparado e atento a todos os movimentos e comportamentos não só dentro da instituição, como também nas suas imediações. Ele deve ser mais que um vigilante e quase um educador. Os aparatos tecnológicos, como câmeras, podem ser usados para monitorar o que se passa no interior da escola e para controlar o fluxo de estranhos, limitando o livre acesso a visitantes identificados, funcionários, alunos e professores. No entanto, o esquema de segurança terá mesmo de estar baseado na ação do profissional da área. 01

3 A Estrutura Ideal A estrutura ideal de um sistema de segurança para uma instituição de ensino deve levar em conta uma série de fatores, entre eles o uso de vigilantes e a instalação de equipamentos que permitam total controle sobre o que ocorre dentro do estabelecimento. Outros pontos importantes são: Portarias em todas as entradas da instituição, de preferência blindadas, climatizadas e interligadas à uma Central de Monitoramneto; Serviço de recepção de alunos com a presença de um vigilante na entrada; Uso de câmeras colocadas em áreas estratégicas, principalmente em locais de acesso; Uso de sensores com infra-vermelho para fazer a proteção perimetral do local. Para evitar acidentes, não é recomendado o uso de cercas elétricas; Funcionários atentos e bem preparados, que conheçam a rotina da escola

4 Estrutura Ideal Tecnologia e Vigilância A instalação de um sistema de controle de acesso, com cadastro de usuários e uso de catracas na entrada, também é fundamental para garantir a segurança nos estabelecimentos de ensino. Devido a algumas especificidades do setor de ensino, a segurança das instalações fica limitada ao uso de alguns aparatos tecnológicos, serviços de vigilância e atendimento baseados em normas, procedimentos e planos de ação e contingência. A estrutura de proteção criada segue algumas singularidades, como: Instalação de Circuito Fechado de TV (CFTV) voltado para o ambiente externo, com alcance de imagens do corredor de carros de pais e alunos. O objetivo é alertar a segurança caso haja demora na chegada de um carro e prevenir contra abordagens de criminosos na porta da escola e presença de pessoas estranhas; com câmeras espalhadas internamente em locais estratégicos para evitar qualquer atividade nociva ou que gere risco aos alunos; A sala de monitoramento do circuito de TV deve ser instalada dentro do colégio. Geralmente, as ocorrências exigem ações rápidas; Os funcionários devem fazer rondas periódicas pela escola para checar presenças inadequadas nos corredores, banheiros, quadras, ginásios, laboratórios e refeitórios ou até mesmo de alunos em locais inapropriados; Os vigilantes devem ocupar pontos estratégicos, dentro e nas imediações da institução, para garantir uma boa visibilidade e acesso rápido às instalações. Uma prática que vem sendo adotada é a instalação de câmeras de TV em áreas comuns, como o pátio, laboratórios e até mesmo as salas de aula, possibilitando aos pais, o acesso das imagens em tempo real. A medida é aconselhada no ensino de crianças, pois além de garantir a segurança, a ação permite que os pais vejam de suas casas ou de seu local de trabalho o andamento das atividades do filho na escola

5 Escola e Família O Vigilante A escola e os pais são os maiores responsáveis pela proteção dos alunos. Cada um tem um papel importante a desempenhar em um esquema de proteção ao estudante Os pais Quando forem deixar ou buscar o filho na escola, obedeçam as normas de trânsito. Não parem em fila dupla e não demorem ao se despedir do filho. Congestionamentos e tumultos facilitam ações de bandidos; Caso suspeitem que seu filho esteja com problemas, informe a escola e dê todas as informações que estimularam as suspeitas; Informem a escola caso o filho comente sobre algum desentendimento com colegas; Não omitam informações com medo de punições; Criem rotas e caminhos alternativos para ir e voltar à escola, evitando a rotina; A escola As escolas Diferenciar os horários de saída das crianças para evitar aglomerado de pessoas e carros; Sempre que possível, agrupar os alunos por faixa etária; O acesso e a circulação dos pais e parentes somente deve ocorrer em situações especiais e sempre com o acompanhamento de um funcionário da instituição; Realizar reuniões periódicas e manter comunicação constante com a família dos alunos; Deve dar preferência à contratação de profissionais que tenham filhos. O esforço de conscientização em relação aos procedimentos de segurança deve ser iniciado o mais cedo possível. Crianças mais jovens tendem a cumprir mais facilmente as regras de proteção e a ajudar na conscientização de pais e irmãos mais velhos. Assim, o assunto deve fazer parte do dia a dia da criança, que aprenderá a tratá-lo com naturalidade, contribuindo para a multiplicação dos conceitos. 06 Os vigilantes devem ser as figuras mais importantes dentro do esquema de segurança de uma instituição de ensino. Eles conhecerão as rotinas, horários, hábitos e familiares dos alunos e deverão ter condições de perceber anormalidades, agindo de acordo com os treinamentos recebidos e com as normas previamente estabelecidas. Externos Nas universidades, os estacionamentos e as áreas externas são um dos grandes problemas, uma vez que colocam os alunos em situações de risco no percurso entre seus carros e os portões de entrada. Uma das formas de minimizar esses riscos é a manutenção de rondas preventivas externas com o apoio de motocicletas; Por força da lei, os vigilantes devem trajar uniforme, porém sua postura deve ser sempre discreta; Os vigilantes devem sempre observar a movimentação e a rotina do local, relatando todas as ocorrências, pois, assim, criarão um histórico e terão condições de perceber quaisquer anormalidades; Em caso de briga envolvendo alunos, tanto na área interna quanto externa, o vigilante deve apenas separar os envolvidos e conduzi-los à direção da escola; Caso comprove uso ou venda de entorpecentes, o vigilante deve comunicar a escola, para que sejam tomadas as providências necessárias. Internos Devem estar preparados para lidar com crianças e jovens; Não devem portar armas; Devem evitar liberdade e envolvimento com as crianças, conversando com o aluno apenas o estritamente necessário; Seu maior papel é observar e repassar informações a um educador. 07

6 Cuidados Especiais O transporte de crianças é um assunto importante a ser considerado. Algumas escolas oferecem serviços terceirizados aos pais. Outras montam a estrutura de transporte na própria escola. As peruas devem ser equipadas com sistema de rastreamento que permita, além da localização, a identificação imediata de mudanças de rota ou paradas e aberturas de portas em locais não programados; Para as peruas equipadas com rastreamento, aconselha-se instalar uma película escurecedora nos vidros do veículo a fim impedir a identificação dos alunos. Por outro lado, uso da película não é recomendado para veículos não monitorados, pois dificulta a percepção de anormalidades; É imprescindível aos motoristas estarem cadastrados no Detran e com a documentação regularizada; Os motoristas devem passar por treinamento constante, inclusive de direção defensiva; Os veículos devem estar em perfeitas condições de uso e passarem por revisões periodicamente; Todos os motoristas devem ser previamente investigados e seus dados devem constar em um banco de dados que possibilite sua localização a qualquer momento; Os motoristas contratados devem ter experiência em transporte de crianças; Se possível, os alunos devem entrar nas peruas em um estacionamento interno da escola; Quando for deixar uma criança em casa, o motorista deve ser orientado a esperar o aluno entrar e ser recebido por um adulto; Os veículos de transporte das crianças devem ser caracterizados como ESCOLAR. Contratação de uma empresa idônea, uso de novas tecnologias e monitoramento de alarmes e imagens são essenciais para garantir a segurança dos alunos, professores e funcionários de uma instituição de ensino. Expediente O Manual de Segurança desenvolvido pela Fort Knox está dividido em 10 fascículos, de acordo com os segmentos de mercado atendidos pela empresa. Condomínios Residenciais Vol. I Condomínios Residenciais Vol. II Condomínios Comerciais Instituições Financeiras Indústrias Instituições de Ensino Instituições de Saúde Instituições de Lazer Transporte de Cargas Segurança no dia-a-dia Manual de Segurança é uma publicação da Fort Knox Produção e Diagramação: WN&P Comunicação Fotografia: Paulo Augusto do Prado Ilustrações: José Eduardo Silva Ramos (Zé Edu) Rua Teresa Toedtli, Vila Guarani CEP: São Paulo - SP Tel: (11)

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