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1 Tel. (11) / Instituições de Lazer Vol. VIII Manual de Segurança

2 Apresentação O momento é de relaxamento. Quem procura um clube ou associação esportiva não quer se preocupar com uma série de problemas da vida cotidiana, inclusive a segurança. E então, distraído em relação a sua proteção, o indivíduo estará mais suscetível a ser alvo de um ato criminoso. Como o usuário que está ali busca apenas o lazer, a responsabilidade pela sua segurança será da empresa ou instituição. Nesse caso, o planejamento de um sistema de segurança deve estar direcionado para evitar situações de risco e para a prevenção de acidentes. Uma das melhores formas para garantir a segurança é implantar um sistema que permita controlar o acesso dos diversos grupos que convivem ou freqüentam o local, como associados, funcionários, fornecedores e prestadores de serviços. O controle deve ser rígido, permitindo apenas a entrada de pessoas autorizadas e respeitando o horário de utilização das instalações, bem como suas restrições. Em situações e eventos especiais, que alteram o funcionamento e as normas da instituição, é importante sempre elaborar um plano de ação específico para redobrar a segurança. Na área de vigilância, o profissional da segurança deve ser discreto para que as pessoas não tenham a sensação de que estão sendo vigiadas ou se sintam constrangidas. Para isso, a seleção do vigilante deve ser criteriosa, assegurando que a pessoa contratada tenha o perfil para aquela posição determinada e não seja, principalmente, fonte de informação. Isso porque, nesses ambientes, o profissional terá contato com a vida particular de muitas pessoas. Esse Manual foi produzido para levar ao leitor os principais cuidados com a segurança em uma instituição de lazer, como clubes e associações esportivas. Além disso, apresenta as tecnologias mais modernas disponíveis no mercado para garantir a integridade física de associados, funcionários e visitantes, bem como do patrimônio da própria instituição. Boa leitura! 01

3 A Estrutura Ideal Um sistema de segurança ideal para uma instituição de lazer deve aliar, basicamente, tecnologia de ponta e serviços de vigilância. Algumas medidas, no entanto, podem facilitar o trabalho, como a utilização de uma única entrada, muros altos e pouca vegetação na área perimetral. O controle de acesso de pessoas é uma das principais ferramentas para garantir a segurança de um clube ou associação esportiva. Todas as pessoas devem ser identificadas na recepção ou portaria, sejam as que chegam a pé ou em veículos. É imprescindível que todos os sócios e dependentes estejam cadastrados no sistema. Os visitantes só devem acessar as instalações mediante autorização de um sócio ou da secretaria, e devem apresentar documento de identidade. O mesmo vale para fornecedores e prestadores de serviços. Nesse caso, a presença de um vigilante e a utilização de câmeras na entrada principal e em áreas estratégicas são fundamentais. Uma das tecnologias mais modernas usadas no controle de acesso é a biometria, que faz a análise das impressões digitais, íris ou até mesmo da face. A utilização de catracas e cartões também é uma boa opção e com custo menor. Os muros também são uma boa estratégia de proteção e devem ter altura mínima de 2,50 metros. Em alguns casos, é possível utilizar proteção perimetral no alto dos muros, como cerca elétrica ou sensores de presença, mas sempre tomando os cuidados necessários, principalmente em relação à presença de crianças nessas áreas. Para tornar o local mais agradável, o uso de vegetação é bastante comum em instituições de lazer. Entretanto, é recomendável que não haja árvores grandes e galhos longos próximos aos muros de proteção. As plantas devem ser baixas e esparsas, a fim de evitar que alguém possa utilizá-las como esconderijos ou para acessar a área interna das instituições

4 Planejamento da Segurança A distribuição de câmeras pelo interior e exterior do clube é uma forma eficiente de monitorar todo o espaço. No entanto, é preciso que a elaboração do projeto e a instalação dos equipamentos sejam feitas por um profissional de segurança. Um dos primeiros cuidados no planejamento de um sistema de segurança para uma instituição de lazer é o estacionamento, que, de preferência, deve estar na área interna. Quando isso, não for possível, é recomendável a contratação de um serviço de vallet com manobristas. Essa medida tem por objetivo evitar que os usuários tenham que caminhar longas distâncias entre o local onde está o carro e a entrada da instituição, diminuindo a possibilidade de ocorrer um assalto ou até seqüestro. Nos casos em que não há estacionamento interno ou serviço de vallet, é necessário que haja uma ronda constante de profissionais específicos pelas ruas próximas. Eles devem também combater a ação de bandidos e flanelinhas. Os clubes esportivos geralmente são construídos em grandes espaços e contam com uma entrada principal, onde normalmente há um rígido controle de acesso de pessoas. Por conta disso, as invasões ocorrem com freqüência nas áreas limítrofes da instituição. Uma boa maneira de evitar isso é a utilização de rondas constantes de vigilantes com motos ou automóveis. Para evitar furtos, os vestuários devem disponibilizar armários com cadeados ou travas para armazenar roupas e/ou objetos de valores. A presença de funcionários para atender os associados e visitantes também é uma boa forma de prevenir furtos. Segurança física Os clubes e associações que possuem piscina devem contar com serviço de salva-vidas e profissionais com conhecimento de primeiros-socorros. Deve haver também um espaço destinado para atendimento ambulatorial

5 Normas de Segurança segurança O Profissional Normas para a recepção O acesso em uma instituição de lazer é normalmente restrito a associados, que devem estar de posse de documentos de identificação e com a mensalidade em dia. Há sistemas mais sofisticados que podem fazer esse tipo de controle na entrada; O associado que não estiver portando documentos ou com a mensalidade atrasada deve ser encaminhado educadamente à secretaria do local; Na portaria, em nenhuma hipótese deve ser mencionado o motivo pelo qual a entrada de um associado foi desautorizada. Além de evitar uma reação agressiva da pessoa, a medida evita constrangimentos; É recomendável que os funcionários da recepção possam acessar um cadastro de todos os associados com fotos; A entrada de um visitante só deve ser autorizada com a presença de um associado e com os devidos documentos de identificação; Um associado que queira autorizar a entrada de um visitante deve solicitar a liberação na secretaria. Nesse caso, o visitante deve aguardar a liberação em local restrito. Essa medida diminui o risco de um bandido seqüestrar um associado para ter acesso ao clube. 06 Um vigilante de clube deve ser treinado para atender às pessoas de forma educada e discreta e estar sempre atento à movimentação do local. Nesses pontos, o vigilante deve: Estar atento para evitar brigas e vandalismo de associados ou funcionários; Evitar estabelecer intimidade com associados ou colegas de trabalho; Não vestir uniforme característico da vigilância quando estiver trabalhando no interior do clube. O ideal é um traje social; Não comentar sobre a vida dos associados com terceiros; Casos Típicos Além de clubes, há outras entidades de lazer que devem se preocupar com o planejamento da segurança. Veja alguns exemplos e os pontos que merecem destaque para cada um desses locais. Feiras e Eventos O local deve ser utilizado apenas por pessoas que estão cadastradas no sistema e a entrada dever ser autorizada apenas para quem possui crachá específico para o evento. Deve haver restrições nos horários de funcionamento. A partir de determinada hora, todos os expositores e visitantes devem se retirar do local, permanecendo apenas as pessoas ligadas à manutenção, limpeza e segurança. Cinemas e teatros A regra básica para esses locais é que haja uma brigada de incêndio treinada. A indicação para os usuários das saídas de emergência, com placas de sinalização, deve ser facilmente visualizada. As saídas devem estar desobstruídas. Caso haja profissionais de segurança no local, estes devem estar instruídos para orientar as pessoas. 07

6 Situações mais comuns Danceterias e casas de espetáculos Nesses locais, os vigilantes não devem portar arma de fogo. É importante que o profissional seja instruído para evitar confusões ou brigas e sempre agir integrado com a polícia. As abordagens devem ser bem planejadas para evitar constrangimentos. É aconselhável também que a entrada seja equipada com um sistema rigoroso de controle de acesso de pessoas, inclusive com o uso de detector de metais. As rotas de fuga também devem ser bem sinalizadas e permitir a fácil evasão das pessoas em casos de emergência; Shows Em grandes eventos, é recomendável a instalação de câmeras de vídeo em locais estratégicos, bem como o monitoramento e registro das imagens. A utilização de rádios para comunicação entre os profissionais da segurança também é importante, uma vez que torna mais ágil e eficiente o atendimento nas situações de risco. Revistar as pessoas é uma boa forma de impedir a entrada de armas no local. Contratação de uma empresa idônea, uso de novas tecnologias e monitoramento de alarmes e imagens são essenciais para garantir a segurança dos visitantes, sócios, funcionários e do patrimônio de uma instituição de lazer. Expediente No momento de contratar uma empresa de segurança, é imprescindível averiguar se esta cumpre com todas as exigências legais do órgão regulador, no caso a Polícia Federal, e está em dia com as obrigações fiscais e trabalhistas. O CRS (Certificado de Regularidade em Segurança), certificação criada pelo sindicato do setor (SESVESP), é uma boa forma de comprovar a idoneidade da empresa contratada. O Manual de Segurança desenvolvido pela Fort Knox está dividido em 10 fascículos, de acordo com os segmentos de mercado atendidos pela empresa. Condomínios Residenciais Vol. I Condomínios Residenciais Vol. II Condomínios Comerciais Instituições Financeiras Indústrias Instituições de Ensino Instituições de Saúde Instituições de Lazer Transporte de Cargas Segurança no dia-a-dia Manual de Segurança é uma publicação da Fort Knox Produção e Diagramação: WN&P Comunicação Fotografia: Felipe Lampe Ilustrações: José Eduardo Silva Ramos (Zé Edu) Rua Teresa Toedtli, Vila Guarani CEP: São Paulo - SP Tel: (11)

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