Prof. Dr. Ivo Contin Disciplina de Prótese Parcial Fixa da F. O. Universidade de São Paulo

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1 ATENÇÃO O uso deste material didático está autorizado, desde que seja divulgado que ele foi desenvolvido dentro do Departamento de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da USP - São Paulo

2 RESTAURAÇÃO DOS DENTES ENDODONTICAMENTE TRATADOS Prof. Dr. Ivo Contin Disciplina de Prótese Parcial Fixa da F. O. Universidade de São Paulo

3 A restauração dos dentes endodonticamente tratados: SUCESSO ou INSUCESSO?

4 Dentro de uma visão FUTURíSTICA futurística da odontologia, os preparos dentários em dentes hígidos ou pouco destruídos por cáries e fraturas serão cada vez menos indicados, pois a utilização de implantes elimina a necessidade dos preparos para receberem retentores de próteses fixas e os adesivos poderão tornar as restaurações unitárias muito pouco invasivas para buscar travamento na estrutura dentária.

5 As técnicas de preparos dentários com finalidade protética ficarão restritas aos dentes que ao necessitarem da terapia endodôntica ficarem muito destruídos e enfraquecidos. Ao restaurarmos um dente endodonticamente tratado, além de lhe devolvermos a forma e a função, deveremos criar recursos para ancorar a restauração para que ela não se solte e principalmente, reforçar a estrutura dentária remanescente, prevenindo a sua fratura sob o efeito das forças funcionais e mesmo parafuncionais exercidas sobre o dente restaurado.

6 Baseados na literatura e na nossa experiência clínica, estudaremos os sequintes aspectos da restauração dos dentes tratados endodonticamente:

7 1- Forças transmitidas aos pilares dentários em próteses fixas unitárias e de vários elementos. 2- Pilar vitalizado x Pilar despolpado, vantagens e desvantagens. 3- A diminuição de resistência dos dentes endodonticamente tratados. 4- Aspectos desejáveis das restaurações embasadoras (preenchimentos). 5- O retentor intrarradicular.

8 6- A dissipação do esforço pelo retentor intrarradicular. 7- RIR fundidos diretos e indiretos. 8- RIR Pré-fabricados 9- O papel do efeito de cintamento e espelho. 10- Remoção de Pinos intrarradiculares 11- Ganho de retenção em preparos baixos com RIRs fundidos em prótese convencional e metal-free. 12- Resultados de Pesquisa

9 1- Forças transmitidas aos pilares dentários em próteses fixas unitárias e de vários elementos. O sucesso do tratamento protético fixo depende da capacidade dos retentores (peças protéticas) ficarem fixados nos dentes preparados (pilares). A interação de 3 fatores principais parecem influenciar potencialmente o deslocamento do retentor protético: 1- desenho do preparo dentário, 2- assentamento do retentor e 3- a natureza do cimento.

10 RETENÇÃO CAPACIDADE DO ELEMENTO PREPARADO IMPEDIR O DESLOCAMENTO DA PEÇA PROTÉTICA NO SENTIDO DO EIXO DE ASSENTAMENTO

11 ESTABILIDADE CAPACIDADE DO PREPARO IMPEDIR O DESLOCAMENTO DA PEÇA PROTÉTICA QUANDO SUBMETIDA A FORÇAS OBLÍQUAS

12 PARA MELHORARMOS A RETENÇÃO E A ESTABILIDADE, PODEMOS APLICAR FORMAS DE RETENÇÃO ADICIONAIS COMO POR EXEMPLO UM SULCO

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20 A COBERTURA DE CÚSPIDES

21 VS Cúspide de Corte PS Cúspide de Suporte VI Cúspide de Suporte LI Cúspide de Corte

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36 2- PILAR VITALIZADO X PILAR DESPOLPADO

37 VANTAGENS DA PRESERVAÇÃO DA POLPA 1- Alarme contra possíveis falhas de adaptação do retentor. 2- Diminue o risco a fraturas radiculares. 3- Não expõe o paciente aos riscos de um insucesso do tratamento endodôntico, imediato e a longo prazo(lesões periapicais) 4- Diminue o tempo de tratamento e custo. 5- Boa resistência do remanescente dentinário vitalizado, frente aos esforços impostos pelo retentor.

38 DESVANTAGENS EM SE TENTAR PRESERVAR A POLPA 1- Falta de um diagnóstico preciso de sua vitalidade e necrose após a cimentação. 2- Preenchimentos enormes para se restabelecer a forma do preparo, com pouco abraçamento por dentina sadia que acabam soltando, comprometendo a fixação do retentor.

39 PROBLEMAS COM OS DENTES COM CANAIS TRATADOS 1- Diminuição da resistência dentinária, principlalmente pela perda de volume dentinário. 2- Os pinos servem como cunhas, provocando fraturas. 3- A falta de sensibilidade que deixam de revelar possíveis infiltrações. 4- Maiores problemas periodontais e normalmente respondem mal a tratamentos conservadores.

40 PROBLEMAS COM OS DENTES COM CANAIS TRATADOS 5- Escurecimento da raiz, levando a problemas estéticos em dentes anteriores. 6- Complicações a longo prazo: lesões periapicais, reabsorções internas e externas, lesões de furca, etc.. 7- A cárie lesa tanto os dentes vitalizados como os dentes tratados endodonticamente, porém nestes últimos o processo é indolor. 8- Dentes tratados endodonticamente e clareados tem a sua resistência bastante diminuída.

41 3- A DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA DOS DENTES DESPOLPADOS O aumento da susceptibilidade à fratura não depende diretamente do tratamento endodôntico 1- Dentes com cáries abrangentes 2- Dentes fraturados 3- Dentes mal preparados O tratamento endodôntico pode estar envolvido: 1- Cirurgia de acesso e instrumentação 2- Desidratação da Dentina 3- Substâncias do tratamento químico mecânico

42 4- Aspectos Desejáveis das Restaurações Embasadoras (Preenchimentos) 1- Resistência à Compressão 2- Resistência à Flexão 3- Biocompatibilidade 4- Resistência à infiltração a flúidos bucais 5- Facilidade de manuseio 6- Aderência à estrutura dentária 7- Expansão térmica = ao dente 8- Estabilidade dimensional 9- Mínima absorção de água 10- Inibir atividade cariogênica 11- Preparabilidade

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44 B

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50 1- Amálgama 2- Ionômero 3- Compósitos Materiais usados como Preenchimento Obs.: A atividade anticariogênica ressaltada pelos ionômeros e compósitos com fluor não tem se mostrado clinicamente relevantes PROBLEMAS: Preencher e depois preparar Fratura do preenchimento e do remanescente

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52 Fica só no preenchimento

53 Indicação Básicas dos Preenchimentos Próteses unitárias sem nenhum sistema de alavancas associado, quer seja de uma p. fixa ou de uma p. removível

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55 5- O Retentor Intrarradicular Componentes 1- Pino: alojado dentro do canal Fundido ou Pré-fabricado 2- Núcleo: porção coronária Fundido, Pré-fabricado ou Preenchido 3- Espelho: base do núcleo que fica em contato com o topo radicular 4- Estojo:anelamento do coto radicular Total ou Parcial

56 6- Dissipação do Esforço O retentor é um transmissor de carga a partir do núcleo para o pino, dissipando-a: a: 1- Para o topo 2- Para o estojo 3- Para o interior da raiz 4- Para o ligamento 5- Para o tecido ósseo

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59 7- Retentores Intrarradiculares Fundidos 90,6% de sucesso após 6 anos (Bergman e colab 1989) Requisitos 1- Profundidade adequada 2- Largura adequada 3- Material

60 Obtenção dos Retentores Intrarradiculares Fundidos Únicos ou Partidos ( bi ou tri) 1- Método Indireto Moldando-se o preparo intrarradicular 2- Método direto Confeccionando a resinoplastia diretamente sobre o preparo em boca pela técnica da modelagem

61 Preparamos inicialmete o remanescente dentário, depois o conduto.

62 MODELAGEM DIRETA DO RETENTOR INTRARADICULAR

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68 Retentor Partido: Bi ou TRI Fazer um palito de resina para cada conduto

69 Modelamos inicialmente o conduto mais profundo e calibroso dando forma expulsiva Dente superior : Palatino Dente Inferior o Distal

70 Colocamos o pino já modelado vasilinado, intrduzimos os demais pinos juntamente com resina fuidificada

71 Formamos o encaixe do pino bipartido

72 Terminamos a mdelagem do núcleo que ficará presa aos outros dois condutos menores

73 Modelagem concluída

74 Os componentes do retentor bipartido fundidos

75 NÚCLEOS BIPARTIDOS

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85 O mais comprido possível, respeitando-se 4 mm de obturação endodôntica para preservar o vedamento apical

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87 Crac!

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89 Crac!

90 8- Pinos Pré-fabricados Os pinos cilíndricos serrilhados têm uma retenção excelente, quando preparados no comprimento adequado. O grande problema é o material de preenchimento: aderência ao pino, fratura e flexibilidade Indicação correta: quando existir grande quantidade de remanescente dentário para próteses unitárias sem sistemas de alavanca

91 9- O Papel do Efeito Cintamento 2 mm de cintamento (Assif e colab. 1993) Cimentos resinosos podem criar um cintamento interno(faltam provas clínicas) Cintamento secundário: quando o próprio núcleo abraça o remanescente dentário.

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93 Aumentando o Aumentando o cintamento

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109 PRÓTESE PARCIAL FIXA METALO-CERÂMICA INFRA-ESTRUTURA METÁLICA, REVESTIDA DE PORCELANA 1990

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123 EFEITO POSITIVO DO ESPELHO

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142 10- Remoção de Pinos Intrarradiculares 1- Remoção com brocas 2- Saca- prótese manuais e pneumáticos 3- Alicates Especiais 4- Ultra-som

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154 11- AUMENTANDO A RETENÇÃO E ESTABILIDADE APLICANDO FORMAS DE RETENÇÃO ADICIONAIS

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162 USANDO RETENÇÃO INTERNA NO NÚCLEO PARA DIMINUIR A NECESSIDADE DE PREPARO AXIAL EXTRACORONÁRIO

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172 12- RESULTADOS DE PESQUISAS

173 RECOBRINDO AS CÚSPIDES COM MATERIAL RESTAURADOR PLÁSTICO DIRETO

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191 Resistência à fratura de restaurações diretas com cobertura de cúspide em pré- molares superiores endodonticamente tratados Pesqui Odontol Bras, v.15, n.3, p , 251, jul/set Cássia Utiyama TAKAHASHI Antonio Alberto DE CARA Ivo CONTIN

192 40 PREMOLARES SUPERIORES EXTRAÍDOS HÍGIDOS, POR RAZÕES ORTODÔNTICAS

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197 RESULTADOS Dente Íntegro: 75,2 kgf Dente Rest. sem cobertura: 55,0 kgf Dente Rest., com Cobertura: 91,7 kgf Dente sem Rest.: 25,1 kgf

198 Orientador Prof.Dr. Ivo Contin

199 172kgf/cm2 291,6kgf/cm2 521,1 kgf/cm2

200 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANÁLISE COMPARATIVA DA PERDA DE RETENÇÃO DE RETENTORES INTRA-RADICULARES RADICULARES FUNDIDOS EM DIFERENTES LIGAS, CIMENTADOS COM CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO E TRATADOS COM ULTRA-SOM. CÁSSIA UTIYAMA TAKAHASHI Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, para obter o Título de Mestre, pelo Programa de Pós- Graduação em Odontologia. Área de Concentração: Prótese Fixa Orientador: Prof. Dr. Ivo Contin São Paulo 2002

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202 RESULTADOS RIR NiCr sem tratamento de usom RIR de NiCr com tratamento de usom RIR de AgSn sem tratamento de usom RIR de AgSn com tratamento de usom 67,84 kg 46,95 kg 48,53 kg 41,23 kg

203 CONCLUSÕES Baseado na metodologia utilizada e no tratamento estatístico aplicado aos dados obtidos, é possível afirmar que: 1- Os retentores intra-radiculares fundidos em níquelcromo mostraram-se significantemente mais retentivos que os retentores intra-radiculares fundidos em prata-estanho, quando cimentados com cimento de fosfato de zinco. 2- A aplicação de vibração ultra-sônica por 12 minutos reduziu significativamente a retentividade dos retentores intra-radiculares fundidos em liga de níquel-cromo. 3- Não houve efeito significativo da aplicação de vibração ultra-sônica na retentividade dos RIR fundidos em liga de prata-estanho.

204 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO MARGINAL E DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE COROAS METÁLICAS APÓS ABERTURA OCLUSAL PARA TERAPIA ENDODÔNTICA. ESTUDO IN VITRO ROGÉRIO ISSAO SONOKI Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, para obter o Título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Área de Concentração: Prótese Fixa Orientador: Prof. Dr. Ivo Contin

205 CONSIDERAÇÕES FINAIS

206 RESTAURAÇÕES PROTÉTICAS UNITÁRIAS Dentes Anteriores Com remanescente dentinário: Usar retenção intra-radicularradicular com pinos pré-fabricados colados ou cimentados para melhorar a qualidade do preenchimento ou núcleos fundidos cimentados ou colados. Sem Remanescente Dentinário: Usar núcleos fundidos cimentados ou colados.

207 DENTES POSTERIORES Os mesmos critérios dos dentes anteriores, ressaltando que o recobrimento de cúspides é obrigatório e fica o uso de materiais plásticos restrito a preenchimentos. Lembrete: As restaurações terapêuticas unitárias não recebem sistemas de alavancas complexos.

208 DENTES PILARES DE PRÓTESES PARCIAIS FIXAS OU APOIOS DE P. P. REMOVÍVEIS: DENTES ANTERIORES E POSTERIORES Dentes que sofrerão diversos sistemas de alavancas A I DICAÇÃO GERAL É A UTILIZAÇÃO DE ÚCLEOS FU DIDOS

209 POR QUE? 1- Os núcleos metálicos são mais resistentes. 2- Pode-se aplicar formas de retenção e estabilidade adicionais sobre o núcleo. 3- A diminuição axial do núcleo não diminue a sua resistência. 4- A profundidade do preparo intra- radicular pode adequar-se à resistência da raiz. 5- Utlizando-se liga adequada o pino pode ser cimentado ou colado. 6- Possível remoção quando necessário. 7- Possível estojamento e efeito espelho.

210 MUITO OBRIGADO! Prof. Dr. Ivo Contin Disciplina de Prótese Parcial Fixa Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo - USP icontin@usp.br

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