UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE SOPRO COMO COMPLEMENTO TERAPÊUTICO PARA PACIENTES PNEUMOPATAS CRÔNICOS

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1 UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE SOPRO COMO COMPLEMENTO TERAPÊUTICO PARA PACIENTES PNEUMOPATAS CRÔNICOS *Silvane Lunkes Ruckhaber; **Kelser De Souza Kock; * Acadêmica do oitavo semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, campus Tubarão. ** Professor Especialista, supervisor do estagio de Pneumologia e Cardiologia na Clinica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, campus Tubarão. Trabalho realizado na Clinica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, campus Tubarão. Endereço para correspondência:- Rua José evaristo Fogaça, Tubarão, SC. Tel. (48) Abreviaturas: ATS American Toracic Society AVD s atividades de vida diárias BD broncodilatador CPT capacidade pulmonar total CRQ questionário de qualidade de vida CRF capacidade residual forçada CV capacidade vital CVF capacidade vital forçada CVL capacidade vital lenta DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica DVM distúrbio ventilatório misto EUA Estado Unidos da América FEF25-75 fluxo médio expiratório forçado 25% a 75% da capacidade vital forçada GC grupo controle GE grupo experimental PEEP pressão positiva expiratória PFE pico de fluxo expiratório QV qualidade de vida SBPT Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia SC Santa Catarina

2 TCLE Termo de consentimento livre e esclarecido UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina VC volume corrente VEF1 volume expiratório forçado no primeiro segundo VEF1/CVF relação volume expiratório no primeiro segundo e capacidade vital forçada VR volume residual VRE volume residual expirado VRI volume residual inspirado RESUMO As doenças pulmonares crônicas podem apresentar caráter restritivo, obstrutivo ou misto (combinação de ambos). A fisioterapia respiratória é uma especialidade com ampla atuação no tratamento de doenças respiratórias agudas ou crônicas, utilizando técnicas como o PEEP (pressão expiratória positiva) que consiste na aplicação de uma resistência à fase expiratória, aumentando o volume alveolar e a capacidade residual funcional do paciente. O trompete, assim como esta técnica, é um instrumento de sopro que impõe uma resistência à fase expiratória o que teoricamente causaria o mesmo efeito do PEEP. Alem disto, a música tem influência sobre o cognitivo e sobre Objetivos: analisar os efeitos, na função pulmonar e na qualidade de vida, da utilização de instrumento de sopro (trompete) como alternativa de tratamento para pacientes pneumopatas crônicos. Materiais e Métodos: 6 sujeitos preencheram os critérios de inclusão da amostra, sendo 3 para o grupo controle e 3 para o grupo experimental. No estudo foram utilizados espirômetro (MUltispiro sensor, software SX 252) para avaliar função pulmonar e o questionário (CRQ) para avaliar qualidade de vida. O estudo foi realizado na Clinica Escola de Fisioterapia da UNISUL. Em seguida o GE foi submetido a aulas de trompete, num total de 30 atendimentos, onde foi enfatizado o aprendizado de partituras, tocar o instrumento de sopro e treino respiratório. Resultados: na comparação entre grupos e no pré e pós aprendizado de trompete não foram encontradas diferenças importantes na função pulmonar. Na qualidade de vida ocorreu uma melhora geral nos dois grupos. Conclusão: o uso de trompete como complemento do tratamento fisioterapêutico demonstrou manutenção da função pulmonar e melhora na qualidade de vida, embora esse resultado também possa ser visto no grupo controle.

3 Palavra-clave: Trompete, Função Pulmonar, Qualidade de vida, Fisioterapia. USE OF WIND INSTRUMENT AS THERAPEUTICAL COMPLEMENT FOR CHRONIC RESPIRATORY PATIENTS ABSTRACT The chronic pulmonary illnesses can present restrictive, obstructive or mixing character (combination of both). The chest physiotherapy is a specialty with ample performance in the treatment of acute or chronic respiratory illnesses. Specifically with regard to chronic illnesses (obstructives and restrictives) techniques are used as the PEEP (positive end expiratory pressure) that consists of the application of a resistance to the expiratory phase, increasing the alveolar volume and the functional residual capacity of the patient. Trumpet, as well as this technique, is a blow instrument that a resistance to the expiratory phase imposes what theoretically it would cause the same effect of the PEEP. Besides, the music has influences on the cognitive and emotions. Objectives: to analyze the effect, in the pulmonary function and the quality of life, of the use of wind instrument (trumpet) as alternative of treatment for patient chronic respiratory disease. Materials and Methods: 6 citizens had filled the criteria of inclusion of the sample, being 3 for the group have controlled and 3 for the experimental group. In the study it had been used spirometer (Multispiro sensory, software SX 252) to evaluate pulmonary function and the questionnaire (CRQ) to evaluate quality of life. The study was carried in the School Clinic of Phyisiotherapy of the UNISUL. After that, GE was submitted the lessons of trumpet, in a total of 30 sessions, where the learning of partitions was emphasized, to play the instrument of respiratory blow and trainings. Results: in the comparison between groups, before and after trumpet learning, were not found important differences in the pulmonary function. In the quality of life a general improvement in the two groups occurred. Conclusion: the use of trumpet as complement of the physioterapic treatment demonstrated maintenance of the pulmonary function and improves in the quality of life, even so this result also can be seen in the group has controlled. Key Words: Trumpet, Lung Function, Physiotherapy, Quality of life.

4 INDRODUÇÃO As doenças respiratórias constituem importante causa de adoecimento e morte em adultos e crianças no mundo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS apud TOYOSHIMA, 2005) estas doenças representam cerca de 8% do total de mortes em países desenvolvidos e 5% em países em desenvolvimento. No caso do Brasil, as doenças crônicas, incluindo a doença pulmonar obstrutiva crônica, ocupam agora as posições principais de morbidade e de mortalidade no país. De acordo com as fontes do governo, um quarto de todas as hospitalizações para problemas respiratórios nos adultos é devido à doença pulmonar crônica. A reabilitação pulmonar para pacientes portadores de doença pulmonar crônica, tem ganhado grande aceitação nos serviços de pneumologia. Os programas de reabilitação pulmonar são compostos de várias intervenções, incluindo tratamento medicamentoso, nutricional, fisioterapêutico e o educacional. O principal objetivos destes programas, como não se pode obter a cura para estas doenças, seria uma melhora na qualidade de vida destes pacientes. A fisioterapia respiratória, como outros tratamentos visa esta melhora da qualidade de vida através de várias intervenções e técnicas como por exemplo o PEEP (pressão expiratória positiva) que consiste na aplicação de uma resistência à fase expiratória e o EPAP (pressão positiva expiratória nas vias respiratórias) é uma técnica de reexpansão pulmonar que consiste em manter um volume extra ao volume expiratório de repouso. O instrumento de sobro contem uma abordagem lúdica, com a intenção de prender a atenção do paciente, e ao mesmo tempo estimulá-lo a realizar o tratamento, que muitas vezes pode se tornar cansativo e monótono (repetitivo). Alem disso, ao se tocar um instrumento de sopro como o trompete, impõe-se uma resistência à fase expiratória e realizase um controle respiratório Com isso, o presente estudo tem como objetivo geral, analisar os efeitos da utilização de instrumento de sopro (trompete) como complemento terapêutico para pacientes pneumopatas crônicos. Já os objetivos específicos são: avaliar os efeitos, imediatos e á médio prazo, na função pulmonar (Capacidade vital forçada, Volume expiratório forçado no primeiro segundo, Índice de Tiffeneau, Pico de fluxo expiratório, Fluxo expiratório forçado médio) e comparar a qualidade de vida pré e pós aprendizado de instrumento de sopro em pneumopatas crônicos.

5 MATERIAIS E MÉTODO Com relação ao tipo de pesquisa esta é considerada quantitativa, exploratória e experimental. A amostra é considerada não-probabilística intencional, onde os critérios de inclusão para o estudo foram os seguintes: ter diagnóstico de alguma pneumopatia crônica; serem atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia, da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, Tubarão; concordar em participar da pesquisa e assinar o termo de consentimento livre após esclarecimento. De acordo com os critérios de inclusão foram selecionados seis (6) pacientes, onde no decorrer da pesquisa três não puderam continuar o estudo. Então os sujeitos foram divididos em dois grupos o grupo experimental GE que foi constituído pelos três sujeitos que demonstraram bom desempenho e regularidade nos atendimentos e o grupo controle, constituído por aqueles que, por algum motivo, não puderam mais realizar as aulas de trompete. As coletas de dados foram feitas através da ficha de avaliação da própria Clinica Escola de Fisioterapia - UNISUL, contendo informações com dados de identificação. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o CRQ (Chrocic Respiratory Disease Index Questionnare), questionário de qualidade de vida específico para pneumopatas crônicos; para avaliar a função pulmonar foi utilizado o Espirômetro (MULTISPIRO TM SENSOR - analisado pelo software versão Sx: 252); Para os atendimentos (aulas), realizados com o grupo experimental, foi utilizado um trompete e o Método elementar para pistão, trombone ou bombardino do autor Pierangeli (2001), método de ensino para iniciantes. As coletas dos dados foram desenvolvidas na Clínica Escola de Fisioterapia UNISUL, Tubarão, supervisionada pelo professor especialista de Fisioterapia Cardiorespiratória, orientador do estudo. Tendo sido aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa CEP UNISUL, com número de registro: III. Primeiramente os pacientes em estudo foram informados sobre os objetivos da pesquisa, e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que segue em apêndice A. Também foram informados para não utilizar medicação broncodilatadora inalatória por pelo menos doze horas antes da avaliação. Após esta fase, a avaliação foi marcada para julho de Então realizou-se a calibração do Espirômetro com a seringa da marca MULTISPIROTM padrão 3 litros, e a aquisição dos dados de identificação (nome, idade, altura, gênero, sexo, etnia).

6 Depois foi realizada a avaliação espirométrica com todos os participantes (GE e GC) a primeira espirometria com o paciente a doze horas sem utilizar broncodilatador inalatório e a segunda logo após utilização de broncodilatador (400 microgramas de formoterol), sendo realizada de acordo com as diretrizes da função pulmonar; é interessante ressaltar que os dados da identificação do paciente foram considerados parâmetros para o valor previsto, analisados pelo software versão Sx: 252. Os valores espirométricos foram obtidos antes e após o aprendizado de trompete. Sendo que na reavaliação, realizada entre fevereiro e março de 2007, o GE realizou três vezes a espirometria: a primeira com o paciente a doze horas sem utilizar broncodilatador inalatório; a segunda logo após utilização de broncodilatador (400 microgramas de formoterol) e a terceira após dez minutos tocando trompete. Sendo assim foram observadas as alteração na função pulmonar, tanto imediata quanto a médio prazo. Para obtenção dos resultados espirométricos, verificou-se quanto: (a) CVF; (b) VEF1; (c) VEF1/CVF; (d) PFE; (e) FEF( 25% - 75%). Os dados de qualidade de vida foram coletados em julho de 2006 e em fevereiro/março de 2007, utilizando-se o CRQ. Sendo este questionário aplicado de maneira individual com cada paciente, pela acadêmica e pelo orientador do estudo. O GE recebeu o tratamento utilizando instrumento de sopro, que foi realizado na freqüência de duas sessões semanais, com duração de 50 minutos cada sessão, durante quatro meses, totalizando 30 aulas. Nos atendimentos foi utilizado o método de ensino de instrumento de sopro Método elementar para pistão, trombone ou bombardino do autor Pierangeli (2001), sendo este aplicado pela pesquisadora do estudo com supervisão do orientador, e visou o aprendizado de duas musicas (apêndice B), sendo que durante as sessões foram realizados treino respiratório de controle da respiração utilizando notas longas de 4 tempos (semibreves) e 8 tempos (semibreves ligadas) (figura 3) com andamento lento (60) e treino de padrão respiratório diafragmático. Estas sessões foram realizadas no laboratório de fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL, campus Tubarão. É importante salientar que os componentes da amostra (tanto GE como GC) são pacientes cujo programa de exercícios supervisionados realizados na Clínica Escola compreendia: Treinamento aeróbico em bicicleta ou esteira ergométrica na intensidade de 70% da freqüência cardíaca máxima (correspondendo a 40% do tempo total do atendimento); Alongamento geral (correspondendo a 20% do tempo total do atendimento); Fortalecimento muscular (correspondendo a 20% do tempo total do atendimento); Exercícios respiratórios

7 (correspondendo a 20% do tempo total do atendimento). Com freqüência de duas a três vezes por semana com duração de cinqüenta minutos. RESULTADOS Descrição do grupo experimental: Paciente A: 32 anos de idade, sexo feminino, diagnóstico de DPOC e bronquectasia, possui disfunção ventilatória obstrutiva moderada segundo as Diretrizes de Função Pulmonar (Rubin et al., 2002); Paciente B: 43 anos de idade, sexo feminino, com diagnóstico de Bronquiolite obliterante, apresenta disfunção ventilatória obstrutiva grave de acordo com as Diretrizes de Função Pulmonar (Rubin et al., 2002); Paciente C: 72 anos de idade, sexo feminino, com diagnóstico de DPOC e Asma, apresenta distúrbio ventilatório obstrutivo leve segundo as Diretrizes de Função Pulmonar (Rubin et al., 2002). Descrição do grupo controle: Paciente D: Idade 24 anos, sexo feminino, com diagnóstico de Dermatomiosite, apresentando distúrbio ventilatório restritivo moderado, de acordo com as Diretrizes de Função Pulmonar de Rubin et al. (2002); Paciente E: Idade 47 anos, sexo feminino, com diagnóstico de DPOC e seqüela de tuberculose, apresenta disfunção ventilatória obstrutiva moderada, de acordo com as Diretrizes de Função Pulmonar de Rubin et al. (2002); Paciente F: Idade 52 anos, sexo feminino, com diagnóstico de DPOC, disfunção ventilatória obstrutiva moderada, de acordo com as Diretrizes de Função Pulmonar de Rubin et al. (2002). Avaliação Espirométrica: Utilizando a estatística descritiva (média e desvio padrão), pode-se notar, no quadro 1 e gráfico 1, que de maneira geral houve pouca resposta ao Bd no grupo experimental, tanto na avaliação com na reavaliação de acordo com Pereira (2002) valores acima de 10% do VEF1 em relação ao previsto, podem ser utilizados para caracterizar variação significativa após broncodilatador. No pós-trompete, houve um leve aumento do PEF e da CVF, sendo que os demais parâmetros mantiveram-se. Quadro 1 - Descrição da média e desvio padrão dos valores absolutos em litros e em percentuais previstos na avaliação e reavaliação espirométrica no Grupo Experimental. Avaliação Reavaliação Parâmetros Pré-BD pós-bd pré-bd pós-bd Pós- TROMPETE 2,20 ± 1,02 1,98 ± 0,92 2,05 ± 1,03 2,05 ± 0,94 (72,54 (65,50 ± (67,06 ± (67,89 ± CVF ±21,46) 18,15) 21,04) 18,41) VEF1 2,07 ± 1,07 (68,02 ±24,56) 1,15 ± 0,61 (45,69 ± 19,74) 1,27 ± 0,61 (50,89 ± 1,03 ± 0,52 (41,18 ± 1,20 ± 0,58 (47,82 ± 1,20 ± 0,56 (48,01 ±

8 VEF1/CVF PEF FEF25-75 Fonte: autor. 54,63 ± 3,78 (65,67 ± 9,76) 3,32 ± 0,65 (57,06 ± 10,22) 0,52 ± 0,31 (19,37 ± 11,37) 20,02) 16,26) 18,44) 17,40) 51,0 ± 17,89 58,47 ± 9,16 57,87 ± 8,38 (61,59 ± (70,66 ± (69,93 ± 14,37) 17,22) 16,04) 57,11 ± 7,09 (68,89 ± 14,38) 3,63 ± 0,63 (62,45 ± 10,12) 0,63 ± 0,34 (23,92 ± 15,06) 2,86 ± 0,59 (49,41 ± 11,33) 0,46 ± 0,30 (15,97 ± 9,43) 3,18 ± 0,26 (55,03 ± 7,42) 3,27 ± 0,26 (56,45 ± 4,93) 0,66 ± 0,37 (25,27 ± 16,72) 0,63 ± 0,34 (24,19 ± 15,53) Gráfico 1 Demonstração da média dos valores percentuais previstos na avaliação e reavaliação espirométrica no Grupo Experimental. 80,00 70,00 % do previsto 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 CVF VEF1 VEF1/CVF PEF FEF ,00 0,00 pré BD pós BD pré BD pós BD pós TROMPETE Fonte: Autor Com relação ao grupo controle, pode-se notar no quadro 2 e gráfico 2, que houve pouca resposta ao Bd na avaliação e boa resposta na reavaliação (18% na CVF). De acordo com Pereira (2002), uma diferença maior que 10% no VEF1 ou na CVF (quando o individuo apresenta uma obstrução grave) caracteriza uma resposta significativa ao Bd. Quadro 2 - Descrição da média e desvio padrão dos valores absolutos em litros e em percentuais previstos na avaliação e reavaliação espirométrica no Grupo Controle. Avaliação Reavaliação Parâmetros Pré-BD Pós-BD pré-bd pós-bd CVF 2,30 ± 0,44 (70,42 ± 13,28) 2,37 ± 0,41 (76,34 ± 7,21) 2,03 ± 0,18 (62,05 ± 4,17) 2,44 ± 0,21 (78,75 ± 0,37) VEF1 1,45 ± 0,45 (51,05 ± 8,71) 1,32 ± 0,33 (50,73 ± 8,70) 1,30 ± 0,51 (45,54 ± 11,32) 1,34 ± 0,32 (51,57 ± 7,96) VEF1/CVF 63,83 ± 21,75 (74,68 ± 22,50) 55, 03 ± 4,34 (66,22 ± 5,14) 63,50 ± 22,32 (74,27 ± 23,16) 54,41 ± 8,20 (65,47 ± 9,80)

9 PEF FEF25-75 Fonte: Autor. 3,90 ± 1,39 (63,85 ± 20,54) 1,33 ± 1,35 (36,48 ± 30,20) 3,63 ± 0,69 (61,29 ± 13,54) 0,61 ± 0,21 (20,87 ± 5,37) 3,72 ± 1,91 (60,55 ± 28,60) 1,17 ± 1,25 (31,77 ± 28,30) 3,70 ± 1,10 (62,67 ± 20,65) 0,63 ± 0,30 (21,68 ± 8,63) Gráfico 2 Demonstração da média dos valores percentuais previstos na avaliação e reavaliação espirométrica no Grupo Controle. % do previsto 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 pré BD pós BD pré BD pós BD CVF VEF1 VEF1/CVF PEF FEF25-75 Avaliação Reavaliação Fonte: Autor. Avaliação da qualidade de vida: De acordo com a estatística descritiva (média e desvio padrão), o quadro 3 e o gráfico 3, expressam o comparativo da qualidade de vida entre o grupo controle e o experimental, com isso, nota-se que ocorreu um aumento nos valores dos domínios estudados nos dois grupos. Quadro 3 Média e desvio padrão dos domínios obtidos pelo CRQ na avaliação e reavaliação nos Grupos Controle e Experimental. Grupo Controle Grupo Experimental Domínios Avaliação Reavaliação Avaliação Reavaliação DISPNÉIA 3,20 ± 0,53 4,53 ± 1,75 2,47 ± 0,99 3,53 ± 0,42 FADIGA 3,67 ± 0,79 5,19 ± 1,66 4,76 ± 0,95 5,00 ± 0,62 EMOCIONAL 2,83 ± 1,23 5,08 ± 2,32 4,33 ± 1,94 4,92 ± 1,15 MASTERY 3,92 ± 2,27 5,00 ± 2,65 4,67 ± 1,76 4,67 ± 1,42 Fonte: autor Gráfico 3 Média dos domínios obtidos pelo CRQ na avaliação e reavaliação nos Grupos Controle e Experimental.

10 6,00 Pontuação média (CRQ) 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 DISPNÉIA FADIGA EMOCIONAL MASTERY 0,00 Avaliação Reavaliação Avaliação Reavaliação GRUPO CONTROLE GRUPO EXPERIMENTAL Fonte: autor DISCUSSÃO De acordo com os resultados obtidos no estudo, observamos que não houve uma diferença importante entre o Grupo Controle e o Experimental, tanto comparando a função pulmonar como a qualidade de vida. Esta manutenção de valores espirométricos de pré e pos tratamento com o trompete e na comparação entre grupos pode estar relacionada a dois fatores: a própria doença, por se caracterizar crônica, não apresenta melhora da função pulmonar com o passar do tempo; e também devido os integrantes da amostra já realizarem fisioterapia respiratória há pelo menos 4 anos, ocorrendo uma manutenção da capacidade cardiorespiratória e pulmonar destes pacientes. Alguns estudos como de Schorr Lesnick, et. al. (1985), demonstram que há uma pequena diferença positiva entre os valores espirométricos em instrumentistas de sopro comparados a percussionistas porem, esta diferença não foi estatisticamente significante. De acordo com Smith et al. (1990), em seu estudo, ele também não constatou diferença entre os valores de volume pulmonares e de pressão inspiratória entre músicos e não músicos, porem a reprodução dos volumes era mais exata nos músicos. Concluindo que os trompetistas parecem ter algumas diferenças adquiridas na percepção respiratória e no controle neuromuscular ventilatório comparado com não músicos. Em nossas aulas de trompete os pacientes aprenderam, a ler partituras, a tirar som do instrumento, mas também a respirar da melhor maneira possível, através de exercícios de controle respiratório com notas longas e treino de padrão ventilatório diafragmático. Sendo que estes exercícios de controle da respiração são de grande importância para melhorar seu desempenho em frases e notas longas realizando com o menor esforço possível. De acordo

11 com Eckley (2000) ao se tocar um instrumento de sopro, seja ele qual for, necessariamente se trabalha o controle da respiração o que leva ao fortalecimento da musculatura respiratória. Segundo Slutzky (2001), O fortalecimento e treinamento da musculatura abdominal feita exclusivamente através de técnicas de inspiração e expiração controlada, aumentam a área de inserção diafragmática, aumentando sua força e a capacidade pulmonar. Sapienza et al. (2002), relata que um instrumentista de sopro, utiliza métodos de respiração para poder tocar uma serie de notas ou frases de uma musica, assim o individuo estaria realizando um controle e treinamento da respiração, trabalhando a musculatura respiratória, para em casos que necessitem uma sustentação expiratória (notas ou frases longas) e aumento da pressão expiratória. Cossette (2000) em seu estudo conclui que instrumentistas de sopro possuem maior força muscular respiratória e conseqüentemente maior capacidade expiratória do que não instrumentistas. Nesta pesquisa o aprendizado de instrumento de sopro priorizou apenas a primeira oitava de notas (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si), os pacientes não foram incentivados a utilizar notas agudas. Pois alguns estudos como Rajput (2001) e Gilbert (1998) relataram casos de doenças respiratórias em instrumentistas de sopro devido o fluxo de ar turbulento constante e o aumento da pressão nas vias aéreas durante o desempenho. Porem, estes achados foram encontrados apenas em instrumentista profissionais, que utilizam notas mais agudas (segunda oitava para mais). Deniz et al. (2006), em seu estudo verificou que os valores espirométricos foram encontrados diminuídos significativamente em instrumentista de sopro profissionais comparando com não instrumentistas. E conclui que a função pulmonar em tocadores de instrumento de sopro pode ser diminuída devido ao desenvolvimento de asma ou barotrauma constante durante o tocar notas agudas em decorrência da elevada pressão nas vias aéreas. Durante o nosso estudo, constatamos que para alguns autores a utilização da música, tanto no ouvir como no fazer, teria uma influencia sobre o lado cognitivo. De acordo com Kristeva, et al. (2003), execução de uma seqüência musical, ou mesmo a preparação e imaginação das notas, ativa a região frontal bilateral, alem de áreas sensoriomotoras e suplementares bilateral. Demonstrando que o fazer música, como tocar um instrumento de sopro e ler uma partitura, desenvolve o cognitivo, facilitando a resolução de problemas e o pensamento rápido. Segundo Pantev et al. (2003), a organização cortical não é fixa devido a capacidade do cérebro em adaptar-se a exigências atuais do ambiente. Em músicos ocorre uma grande plasticidade. E concluiu em seu estudo que a representação cortical para notas esta mais realçada em trompetistas, pois ocorre uma plasticidade cruz-modal quando os lábios

12 do trompetista são estimulados (posição e pressão dos lábios no bocal) ao mesmo tempo em que o tom do trompete aumenta a ativação do córtex somatosensorial. Em nosso estudo avaliamos não somente o físico (função pulmonar), mas também a parte emocional, de qualidade de vida. Como muitos estudos revelam, a música tem grande influencia ou poder sobre nossas emoções. De acordo com Routledge (1994), os estudos com eletroencefalografia sugerem que a música cria um nível de coerência entre a atividade elétrica de áreas diferentes no cérebro, causando diferentes sensações. Etzel et al. (2006), pesquisou se a música pode causar emoções induzidas, analisou a freqüências cardíaca e respiratória quando os indivíduos eram induzidos a felicidade, tristeza e medo através da música. Concluindo que o tipo de musica (o tempo, andamento e tons) interferem na freqüência cardíaca e respiratória, levando a sensações de felicidade, tristeza e até o medo. De acordo com Vieillard (2005), os parâmetros de modo e andamento são essenciais para determinar se uma melodia pode acalmar ou provocar agitação. As melodias caracterizadas pela lentidão, regularidade de tempo e harmonia são consideradas tranqüilizantes, geralmente encontramos estes parâmetros em músicas clássicas ou eruditas. Uma das músicas utilizadas neste estudo foi o Hino à Alegria quarto movimento da nona sinfonia de Beethoven. A Nona sinfonia, obra de música erudita inscrita no período clássico, foi a última dentre aquelas compostas por Ludwig van Beethoven. Esta foi a primeira sinfonia na história a utilizar a voz humana, que figura no quarto movimento, com um coro e quatro solistas, sobre a poesia, modificada por Beethoven, do original de Friedrich Schiller "Ode an die Freude" (Ode à Alegria) ou Hino à Alegria. Este movimento, faz síntese de ideais clássicas ligadas ao Humanismo, à Fraternidade, à Liberdade e à Igualdade. (WIKIPÉDIA, 2007). De acordo com Khalfa (2005), em uma pessoa estressada, o complexo amidalóide é ativado. Ele estimula o hipotálamo, que ativa a hipófise, que por sua vez, secreta o hormônio ACTH, levado às glândulas supra-renais. Essas liberam o cortisol, aumentando a liberação de glicose pelo fígado, que ficara disponível para os músculos. Quando o cortisol atinge o cérebro, o individuo esta em estado de alerta. Passado o stress, uma música tranqüila ativa o córtex auditivo, reduzindo a atividade do complexo amidalóide inibindo toda a cadeia de reações. O cortisol para de ser liberado. Chlan et al. (2007), realizou um estudo sobre o efeito da música no stress em pacientes hospitalizados. Ele relatou que aqueles pacientes que ouviram música (clássica), apresentaram níveis de cortisol mais baixos que aqueles que não ouviram.

13 Foi constatado que o efeito anti-stress não depende tanto do gosto musical de cada individuo. Certas características das músicas agiriam de maneira inconsciente sobre as estruturas cerebrais relativamente constantes de um individuo para outro. Assim, o amante de tecno pode ter certeza: se ele ouvir Mozart, se sentirá apaziguado. (KHALFA, 2005). Segundo Silva, et al. (2005), em seu estudo sobre a qualidade de vida de indivíduos com DPOC, ela evidenciou que controlar sentimentos conflitantes manter-se na luta por uma vida melhor e superar limites trazidos pela doença, influenciam diretamente na qualidade de vida destas pessoas. Assim o aprender algo novo como tocar trompete seria um desafio, uma superação de limites que seria um estimulo a mais para continuar sua luta constante por uma vida melhor. Nos últimos anos tem aumentado o interesse em se avaliar a qualidade de vida (QV) das pessoas. Devido à impossibilidade de se aumentar a longevidade de pacientes com doenças incuráveis, há a necessidade de valorizar-se a melhora da QV desses pacientes. Este foi um dos objetivos neste trabalho, contando que uma atividade diferente e desafiante como aprender um instrumento de sopro, poderia levar a uma melhora geral do paciente, tanto na parte física como emocional levando a uma melhora na qualidade de vida. De acordo com a American Thoracic Society (ATS), a QV pode ser descrita como a satisfação e/ ou felicidade com a vida frente aos domínios considerados importantes pelo indivíduo. CONCLUSÃO Os objetivos estabelecidos nessa pesquisa foram alcançados. Entretanto, não obtivemos resultados importantes que comprovem o efeito positivo do trompete na função pulmonar e qualidade de vida em pacientes pneumopatas crônicos. Com relação a influencia do instrumento de sopro (trompete) na função pulmonar, conclui-se que este impõe uma resistência à fase expiratória (o que vai de encontro com algumas técnicas fisioterapeutica como o PEEP que tem objetivo me melhorar a capacidade respiratória do paciente) e também faz com que o instrumentista realiza um controle respiratório, levando ao fortalecimento da musculatura respiratória. Já sua influencia na qualidade de vida, estaria relacionada pois em portadores de doença respiratória crônica, a melhoria da qualidade de vida tem é o fator de prioridade em programas de reabilitação pulmonar. Este trabalho busca então um novo meio para tentar melhorar a qualidade de vida destes pacientes, proporcionando um complemento diferenciado, para que a terapia respiratória possa se tornar mais agradável (através da música) e estimulante (através do desafio e da superação de limites).

14 Os trabalhos utilizados na discussão possuem muita divergência quanto a opiniões e resultados. Assim, fica a sugestão de mais pesquisas nesta área, estudo com amostra maior e avaliando também a força da musculatura respiratória, que de acordo com autores estudados apresenta resultados significantes, poderia se ter uma comprovação da eficácia ou não do instrumento de sopro como complemento terapêutico ou mesmo para tratamento de doenças pulmonares crônicas. REFERÊNCIAS AMERICAN THORACIC SOCIETY STATEMENT. Pulmonary rehabilitation. Am J Respir Crit Care Med CHLAN, L.L; ENGELAND, W.C; ANTHONY, A.; GUTTORMSON, J. Influence of music on the stress response in patients receiving mechanical ventilatory support: a pilot study. Minneapolis USA: University of Minnesota School of Nursing, Mar COSSETTE, I. Respiratory mechanics in professional flautists. Canada: Universite McGill, DENIZ, O.; SAVCI, S.; TOZKOPARAN, E.; INCE, D.; UCAR, M.; CIFTCI, F. Reduced pulmonary function in wind instrument players. Turkey: Department of Pulmonary Medicine, may ECKLEY, C.A. Glottic configuration in wind instrument players. São Paulo: FCMSCSP, ETZEL J.; JOHNSEN, E.; DICHERSON J.; TRANEL, D.; ADOLPHS, R. Cardiovascular and respiratory responses during musical mood induction. USA: Iowa State University, Jul GILBERT, T.B. Breathing difficulties in win instrument players. Baltimore USA: University of Maryland Achool of Medicine, jan KHALFA, Stephanie. Melodia para os ânimos. In: O poder da música. Revista viver mente&cérebro. São Paulo, junho 2005 (p ). KRISTEVA, R.; CHAKATOV, V.; SPREER, J. Activation of cortical areas in music execution and imagining: a high-resolution. Freiburg - Germany: University Freiburg, nov PANTEV, C; ROSS, B.; FUJIOKA, T.; TRAINOR, J.; SCHULTE, M.; ACHULZ, M. Music and learning-induced cortical plasticity. Canada: ACGC, Nov RAJPUT, A.K. Hemoptysis in win instrument players. India: Military Hospital cardiothoracic centre, oct

15 ROCHA, Lucia. Effects of playing a musical wind instrument in asthmatic teenagers. USA: Asthma, ROUTLEDGE, Leslie Bunt. Music Therapy: An Art Beyond Words. USA: BMJ, abr SAPIENZA, C.M.; DAVENPORT, P. W.; MARTIN, A.D. Expiratory muscle training increases pressure support in high school band students. USA: University of Florida, dec SCHORR-LENISK, Beth; TEIRSTEIN, Alvin; BROWN, Lee; MILLER, Albert. Pulmonary function in singers and wind-instrument players. United States: Department of Pulmonary Medicine, mar. aug SILVA, Denise da; SOUZA, Sabrina de; FRANCIONI, Fabiane; et al. Qualidade de vida na perspectiva de pessoas com problemas respiratórios crônicos: a contribuição de um grupo de convivência. São Paulo: Ver. Latino-Am. Enfermagem, jan./fev SLUTZKY, Luis Carlos. Fisioterapia respiratória: nas enfermidades neuromusculares. Rio de Janeiro: Revinter, v. SMITH, J.; KREISMAN, H.; COLACONE, A.; FOX, J.; WOLKOVE, N. Sensation of inspired volumes and pressures in professional wind players. Canadá: Department of Medicine and McGill University, 1990 TOYOSHIMA, M. T. K.; ITO, G. M.; GOUVEIA, N. Morbidade por doenças respiratórias em pacientes hospitalizados em São Paulo/SP. São Paulo: Rev. Assoc. Med. Bras. vol.51 no.4, July./Aug VIEILLARD, Sandrine. Emoções musicais. In: O poder da música. Revista viver mente&cérebro. São Paulo, jun (p ) WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Sinfonia nº 9 (Beethoven) > _9_(Beethoven)< Acesso em: 22/05/2007 as 9:00h.

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