SIADAP Lei n.º 66-B/07. Fixar Objectivos
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- Ana Luiza Teves Bennert
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1 SIADAP Lei n.º 66-B/07 Fixar Objectivos
2 Ciclo da Gestão por objectivos É analisada a totalidade da envolvente A organização define de cima para baixo os objectivos São escolhidas as áreas prioritárias São produzidos planos integrados Envolvem-se todos os funcionários Definem-se os perfis de competências necessárias São identificados os objectivos departamentais e individuais Actua-se coerentemente em ordem à obtenção dos resultados Estabelece-se planos de revisão Faz-se atribuição de recompensas
3 Ciclo Anual de Gestão Elaboração do plano de actividades Fixação dos objectivos de cada unidade Estabelecimento dos objectivos para cada trabalhador Elaboração do relatório de actividades Avaliação dos desempenhos
4 SIADAP: Planeamento e Avaliação Qual é a nossa missão? Como a vamos prosseguir? Quais são os pontos-chave? Qual vai ser a nossa estratégia? Como a vamos desenvolver? Com que meios acompanhamos a sua concretização?
5 Como se fixam objectivos? 1/3 Como gastam o vosso orçamento? Que actividades absorvem cerca de 20% do seu orçamento? Cada uma delas pode corresponder a um dos cinco objectivos que terá de fixar. Qual o rationale das várias actividades que realiza a sua organização? Qual o valor acrescentado para o cidadão dos recursos públicos que lhe são afectos? Que objectivos concretos (e mensuráveis) procuram atingir?
6 Responda às seguintes perguntas: O que faz o seu serviço? Como se fixam objectivos? 2/3 Quem usa o serviço que prestam? Utente interno (funcionários) ou externo (cidadão) Como faz? Quando faz? Qual a frequência? Quanto Custa? Por que razão faz?
7 Regra de algibeira 3/3 1. Imagine-se em 31 de Dezembro de 2008 e nesse momento pense que COISAS gostaria de ver realizadas com os recurso existentes; 2. Coloque tais COISAS que gostaria de ver no final do ano de 2008 como objectivos operacionais agora na construção do seu QUAR.
8 Fixação em cascata de objectivos Objectivos da Direcção Geral / Instituto Público Objectivos da Direcção de Serviços Objectivos da Divisão Objectivos Individuais
9 Escolha de objectivos: critérios Mensurabilidade: O que será obtido, quando, como, onde? Exequibilidade: Existe uma probabilidade aceitável de se atingir o objectivo? Realismo Possibilidade de controlo/avaliação: Quem faz? Relação Custo/Benefício: Quanto custa? Prioridade e sequência: De entre dois objectivos qual deve ser atingido primeiro?
10 Decompor os objectivos do topo à base A partir da missão, visão, metas e objectivos da organização deve-se identificar para cada nível hierárquico e para cada titular de posto de trabalho os objectivos a atingir para que no seu todo a organização atinja aqueles objectivos globais. Os objectivos de cada unidade e de cada trabalhador são as muitas gotas de água que no todo constituem o mar.
11 A revisão dos objectivos do topo à base São estabelecidos os objectivos para o primeiro ano; Faz-se uma primeira avaliação de progresso; Procede-se à revisão e reajuste; Estabelecem-se os objectivos para o ano seguinte.
12 A Avaliação é Tudo! Se os objectivos foram mal fixados será impossível correr bem este momento da avaliação. Investir a montante na fixação dos objectivos é poupar a jusante na avaliação. Que resultados são expectáveis? Foram atingidos os resultados pretendidos? Quais as razões dos desvios?
13 Como Avaliar? Proceder a reuniões de avaliação/controle, em cada semestre, sobre o grau de obtenção dos objectivos. Justificar os desvios ao planeamento (20/80% de Pareto). Fazer da avaliação/controle o segundo momento mais nobre da gestão. O primeiro é o momento da fixação dos objectivos.
14 Avaliar é Comparar Acentuar a necessidade de mensurar e controlar. O Relatório de Actividades deve reflectir o resultado das duas comparações semestrais feitas entre o planeado e o realizado. Introdução de um sistema de auditoria (externa ao organismo) que ajude os dirigentes a obter uma avaliação externa da veracidade do que consta no relatório de actividades. Tudo tem de ser auditável. Lançar inquéritos semestrais sobre a satisfação dos cidadãos.
15 Modelos de Avaliação: EFQM ENABLERS RESULTS POLICY & STRATEGY 8% PEOPLE RESULTS 9% LEADERSHIP 10% PEOPLE 9% PROCESSES 14% CUSTOMER RESULTS 20% KEY PERFORMANCE RESULTS 15% PARTNERSHIPS & RESOURCES 9% SOCIETY RESULTS 6% Innovation and Learning
16 A CAF F/CAF2006/2006-EstruturaComumdeAvaliacao.pdf Modelo p/ diagnóstico organizacional (baseado em evidências) Permite às organizações públicas compreender e utilizar técnicas de gestão da qualidade Adaptado ao sector público Ponto de partida para Melhoria Continua Gratuito Europeu
17 Dinâmica da CAF
18 Critérios da CAF 9 critérios principais aspectos a ter em conta numa análise organizacional (5 Meios/4 Resultados) 27 sub-critérios Tabela de pontuação para Meios e Resultados
19 Ferramentas ao nível Europeu Centro de Recursos CAF (EIPA) Eventos Europeus CAF
20 2nd CAF Survey - Conclusões Aumento do uso da CAF ( ; ; ) Aumento do apoio politico para os modelos TQM (encorajar e não impor) Aumento das iniciativas e actividades relacionadas c/ a CAF (formação, linhas de orientação, etc.) CAF adequa-se a todos os tamanhos de organizações (50 % tinha entre 100 a 1000 colaboradores) Preferência pela CAF relativamente a outros modelos TQM: fácil de usar, baixos custos e adaptação ao sector público Mais usada: serviços da A. Central; tipo de organismos de administração descentralizada
21 Obrigado Questões e Dúvidas jbilhim@dgpj.gov.pt
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