CAF: serviços públicos. Universidade do Porto 3 Novembro 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAF: serviços públicos. Universidade do Porto 3 Novembro 2005"

Transcrição

1 CAF: Metodologia de autoavaliação para a melhoria dos serviços públicos Universidade do Porto 3 Novembro 2005

2 CAF - COMUM ASSESSMEMT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO

3 O sector público Valores específicos (legalidade, proporcionalidade, legitimidade, equidade, igualdade ) Prestação de contas: perante os eleitores/ perante os superiores/ perante os responsáveis políticos Relações com o público (cidadãos) Cadeias de valor/serviço longas e complexas Constrangimentos legais, financeiros e políticos

4 O que é a CAF Modelo de auto-avaliação adaptado ao contexto público (estatuto da função pública, dificuldade na definição dos clientes, etc.) Ponto de partida para Melhoria Continua Gratuito Criado com base no Modelo de Excelência da EFQM 9 critérios (5 Meios/4 Resultados) 27 sub-critérios

5 CAF - Origem Resultou da cooperação das sucessivas Presidências da União Europeia: Reino Unido e Áustria; 1999 Alemanha e Finlândia; 2000 Portugal Em 1998 foi criado o Innovative Public Services Group (IPSG), constituído por peritos dos 15 Estados membros e da Comissão Europeia, com a missão de organizar o intercâmbio e a cooperação internacional no domínio da Administração Pública

6 CAF Origem (cont.) O IPSG supervisionou os trabalhos do CAF WG (Common Assessment Framework Working Group) na concepção e evolução de um modelo de auto-avaliação direccionado para as Administrações Públicas da União Europeia A concepção básica do modelo baseou-se num trabalho analítico realizado em cooperação com: European Foundation for Quality Management [EFQM] (incorporando os conceitos e critérios deste modelo) Academia Speyer (Instituto Alemão de Ciências Administrativas) European Institute for Public Administration (EIPA)

7 Portugal como anfitrião Durante a Presidência Portuguesa da UE realizou-se a 1ª Conferência da Qualidade das Administrações Públicas da União Europeia (Lisboa, Maio de 2000) na qual foi apresentada pela primeira vez a CAF, tendo os responsáveis pelas administrações públicas dos quinze assumido o compromisso de divulgar e promover a utilização da CAF nos respectivos países

8 História principais momentos Presidência Portuguesa da UE Decisão DG IPSG/ CAF WG 1CQ Lx CAF 2000 Criação do CR CAF no EIPA Revisão CAF 2CQ Copenhaga CAF 2002 CAF survey (1º) 1º CAF Event - Roma CAF survey (2º) 2º CAF Event - Lux Revisão CAF 2006

9 CAF - Critérios de Avaliação

10 Um modelo de auto-avaliação através do qual uma organização procede a um diagnóstico, com base em factos e evidências Preenchimento de um guia de auto-avaliação, construído com base em critérios pré-definidos, testados e aceites a nível europeu Trata-se de um modelo adequado às especificidades dos organismos públicos

11 CAF Para que serve? Serve para conhecer os pontos fortes e os pontos críticos das organizações públicas revelar as percepções das pessoas em relação à sua própria organização, aumentar a mobilização interna da mesma para a mudança e acrescentar mais-valias ao sentido de auto-responsabilização dos gestores conhecer o nível de satisfação dos diferentes públicos que se relacionam com as organizações públicas (cidadãos, parceiros, fornecedores, sociedade civil) construir projectos de mudança sustentados, com base no conhecimento do estado de saúde da organização

12 CAF - Vantagens Permite criar indicadores de desempenho para a comparação saudável entre departamentos de uma organização e entre organizações idênticas (benchmarking) Permite conhecer a evolução da organização, quando aplicada sistematicamente A aplicação do modelo pode ser o ponto de partida para a melhoria contínua da organização Pode ser aplicada ao nível de uma macro-estrutura (toda a organização) e ao nível de uma micro-estrutura (departamento)

13 CAF - Vantagens Possibilita uma sensibilização para a mudança organizacional no caminho da melhoria contínua Permite o conhecimento dos pontos fortes e dos pontos a melhorar, de acordo com os objectivos fixados pela própria organização (análise de desvios) Contribui para a maior responsabilização dos órgãos de gestão É um modelo simples de aplicar e sem custos Mobiliza a organização para a Qualidade (gestores e colaboradores)

14 Síntese Adaptada ao sector público Ponto de partida para Melhoria Continua Gratuito Modelo Europeu

15 Dinâmica da CAF : A difusão na Europa Eventos CAF: 1º (Roma); 2º (Lux); 3º (?) Estudos Europeus de aplicação da CAF: 1º (Nov 2003); 2º (Maio 2005) Centro de Recursos CAF do EIPA: Base de Dados; informação, registo de utilizadores, etc. Conferências da Qualidade (CQ) das Administrações Públicas da EU: 1CQ (Lisboa) apresentação da CAF 2000; 2CQ (Copenhaga) CAF 2002; 3CQ (Roterdão) promoção da CAF 4ª Conferência da Qualidade Tempere (Finlândia) 27 a 29 Setembro apresentação da CAF 2006

16 2º Estudo da CAF - conclusões Aumento do uso da CAF (em 2003=500; 2005=900; 2006 prevêse 1900 casos) Aumento das iniciativas e actividades nos EM para promover a CAF (formação, linhas de orientação, etc.) Preferência pela CAF relativamente a outros modelos TQM: fácil de usar, baixos custos e adaptação ao sector público Mais usada: serviços da A. Central; tipo de organismos de administração descentralizada Maioria das organizações iniciou acções de melhoria após aplicação da CAF e 95% pretendem aplicar a CAF de novo Benchmarking: 2/3 afirmam ter descoberto boas práticas durante a auto-avaliação e preparam-se para partilhá-las com outros Estudo disponível em e

17 2nd CAF Survey - conclusões Validação metodológica externa? Avaliador/assessor externo (38); sem validação (33); agência responsável pela CAF (32) = preferência pelo sector público A Comunicação em todas as fases do processo mantém-se como um dos pontos fracos no processo de auto-avaliação Maioria das organizações iniciou acções de melhoria após aplicação da CAF e 95% pretendem aplicar a CAF de novo = início de uma cultura permanente de TQM Benchmarking: 2/3 afirmam ter descoberto boas práticas durante a auto-avaliação e preparam-se para partilhá-las com outros

18 A CAF na AP portuguesa Secretariado para a Modernização Administrativa (SMA) Candidaturas ao concurso Qualidade em Serviços Públicos 2001 feita com base nos critérios da CAF Tradução e publicação da CAF 2000 (o SMA veio a ser extinto em 2001) Instituto para a Inovação na Administração do Estado (IIAE): Parceria: foi realizada uma parceria com a Câmara Municipal de Oeiras para apoio na implementação da CAF em dois serviços piloto. Incluiu: elaboração de documentação específica e acompanhamento técnico (o IIAE veio a ser extinto em Outubro de 2002)

19 A CAF na DGAP Actualmente a DGAP é responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das iniciativas de divulgação e implementação da CAF A DGAP é a representante oficial de Portugal no Innovative Public Service Group (IPSG) e CAF Expert Group

20 O caminho da CAF em Portugal 2006 Consolidação - Follow-up Ferramentas Versão portuguesa Partilha Evento CAF Formação DECAF CCDR know-how - Manual CAF - Partilha (comunidade utilizadores) 2002 Aprendizagem Grelha e questionários 2001 Caso piloto Abordagem Top-Down Bottom-up

21 Dinâmica da CAF na AP portuguesa APOIO AOS SERVIÇOS E ORGANISMOS FORMAÇÃO PROMOVER A PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E BENCHMARKING

22 Dinâmica da CAF na AP portuguesa Apoio aos organismos Versão portuguesa CAF 2002 Manual de Apoio à aplicação CAF (abrange todo o processo de aplicação e contém ferramentas de apoio) Consultoria telefónica Protocolo DGAP/APQ Mais informações em

23 Dinâmica da CAF na AP portuguesa Formação Diploma de Especialização CAF (DECAF) INA/DGAP Seminário de sensibilização em serviços e organismos públicos Parcerias com Universidades (projecto) Acções de formação de diversas tipologias (CEFA, CCDR s, AP Central, etc)

24 Dinâmica da CAF na AP portuguesa Promover a Partilha de experiências e benchmarking Rede Digital para Partilha de Boas Práticas (casos de Boas Práticas exemplares, incluindo os que resultem da aplicação da CAF)

25 Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP) Das pessoas Funcionários e Agentes AVALIAÇÃO do DESEMPENHO Dirigentes intermédios Auto-Avaliação Das organizações Serviços de controlo e de auditoria Orientação para utilizar a CAF Entidades externas A DGAP é responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das iniciativas de divulgação e implementação da CAF

26 Razões para a auto-avaliação A aplicação de modelos de qualidade aumenta a qualidade: os organismos ficam com uma imagem mais realista de si próprios e do seu modo de funcionamento, pelo que podem iniciar processos de modernização com mais sustentação Os organismos que já aplicaram o modelo apresentam uma atitude mais pró-activa e receptiva à mudança A organização aprende com o exercício de aplicação

27 Ciclo da auto-avaliação (orientações) Decisão de melhorar a organização Liderança Comunicação Envolvimento Constituir e preparar a equipa de auto-avaliação Comunicar o projecto à organização Recolher as evidências, aplicar questionários, preencher a Grelha de Auto-Avaliação Pontuar os critérios/sub-critérios; chegar a consensos Relatório final com os resultados da AA e as oportunidades de melhoria identificadas Planeamento Implementação Resultados

28 Ciclo da melhoria do desempenho Resultados da AA PDCA Candidatura Identificar AM Prioritizar AM ACT PLAN CHECK DO REVER Plano de Acção para melhorar o desempenho Planear AM Níveis de Excelência EFQM (C2E) Implementar AM

29 A CAF dinâmica de aplicação A auto-avaliação do organismo, com base na CAF, é orientada por dois tipos de critérios: os critérios dos meios e os critérios dos resultados, que correspondem aos aspectos principais de uma organização Cada um dos critérios tem um conjunto de sub-critérios que identificam as principais questões que devem ser consideradas na avaliação da organização em relação a cada critério Cada critério tem seis níveis de avaliação alternativos (0 a 5). A pontuação de cada um dos nove critérios é obtida através da média das pontuações dos sub-critérios A pontuação global da organização é obtida através do somatório das pontuações dos nove critérios

30 CAF - Critérios de Avaliação Critérios de Meios forma como as actividades da organização são desenvolvidas Sub - Critérios Liderança Planeamento e Estratégia Gestão das Pessoas Parcerias e Recursos Gestão dos Processos e da Mudança

31 CAF - Critérios de Avaliação Critérios de Resultados produto final das acções pela utilização dos meios necessários para atingir objectivos definidos pela organização Sub - Critérios Resultados orientados para os cidadãos/clientes Resultados relativos às pessoas Impacto na sociedade Resultados de desempenho-chave

32 Critérios de Meios Critérios de Resultados 1. Liderança 2. Planeamento e Estratégia 3. Gestão das Pessoas 4. Parcerias e Recursos 5. Gestão dos Processos e da Mudança 6. Resultados Orientados para o Cidadão/Cliente 7. Resultados das Pessoas 8. Impacto na Sociedade 9. Resultados de Desempenhoschave

33 CAF - Critérios de Avaliação

34 Exemplo de uma Grelha de Resultados Nº Critérios Total obtido por critério na organização 1 Liderança 4 2 Política e Estratégica 3,7 3 Gestão das Pessoas 3 4 Recursos e Parcerias 3,7 5 Gestão dos Processos e da Mudança 6 Resultados Orientados para o Cidadão/Cliente 7 Resultados Relativos às Pessoas 4 3,9 3,7 8 Impacto na Sociedade 3,5 9 Resultados de Desempenhos Chave 2,3 Total Global 31.8 Classificação da organização é de: 31,8/45

35 CRITÉRIO 3 GESTÃO DAS PESSOAS O QUE A ORGANIZAÇÃO FAZ PARA: 3.1 Planear, gerir e melhorar os recursos humanos em sintonia com o planeamento e a estratégia Justificação: Exemplo Pontuação (0 a 5) 3.2 Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas em articulação com os objectivos e metas organizacionais, individuais e de grupo: Pontuação (0 a 5) Justificação: 3.3 Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades: Justificação: Pontuação (0 a 5)

36 A conjugação destes nove critérios indica-nos que os resultados orientados para os cidadãos, para os funcionários e para a sociedade se obtém com liderança mediante definição de uma estratégia e planeamento pela gestão dos RH, pela gestão das parcerias e dos recursos pela gestão dos processos e da mudança O resultado final será o desempenho global da organização (desempenhos-chave)

37 Liderança Como os dirigentes desenvolvem e prosseguem a missão, a visão e os valores necessários para sustentar, a longo prazo, o sucesso da organização, e os implementam através de acções e comportamentos adequados Como os dirigentes estão pessoalmente comprometidos em assegurar o desenvolvimento, e a implementação, do sistema de gestão da organização

38 Planeamento e Estratégia Como a organização implementa a sua missão e visão através de uma estratégia clara, orientada para todas as partes interessadas (stackholders), e suportada por políticas, planos, metas, objectivos e processos adequados

39 Gestão das Pessoas Como a organização gere, desenvolve e liberta o conhecimento e todo o potencial das pessoas que a compõem, quer ao nível individual, de equipa ou ao nível da organização no seu conjunto Como planeia essas actividades de forma a prosseguir a política e a estratégia definidas, e a garantir a eficácia operacional do seu pessoal

40 Parcerias e Recursos Como a organização planeia e gere as suas parcerias e os seus recursos internos de forma a garantir a prossecução da política e da estratégia, e o eficaz funcionamento dos processos

41 Gestão dos Processos e da Mudança Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a: apoiar e inovar a política e a estratégia definidas garantir a plena satisfação e a gerar mais-valias para os seus clientes e outras partes interessadas

42 Resultados orientados para o Cidadão/Cliente Que resultados a organização tem alcançado relativamente à satisfação dos seus clientes Percepção que os clientes têm da organização em termos de imagem global, serviço, produtos, acessibilidade, comunicação e capacidade de resposta

43 Resultados das Pessoas Que resultado a organização tem alcançado relativamente à satisfação dos seus colaboradores/clientes internos

44 Impacto na Sociedade Que resultados a organização atinge na satisfação das necessidades e expectativas da comunidade local, nacional e internacional Este critério inclui a percepção em relação a questões como a qualidade de vida, a preservação do meio ambiente e dos recursos globais, e as medidas internas destinadas a avaliar a eficácia da organização face à comunidade em que se insere Inclui também as relações com as autoridades administrativas competentes ou reguladoras da sua área de actividade

45 Resultados de Desempenhos-Chave Que resultados tem alcançado a organização relativamente: ao desempenho planeado quanto à sua missão ou actividade principal quanto a objectivos específicos quanto à satisfação das necessidades e expectativas de todos as entidades com interesses, financeiros e não financeiros, na organização

46 Manual da CAF O modelo CAF Processo de Auto-Avaliação O que se segue ao processo de AA Factores de sucesso Materiais de apoio Grelha de AA Modelos de questionários e entrevista Glossário Bibliografia

47 DECAF Diploma de Especialização CAF Formato: b-learning (e-learn + presencial) Parceria DGAP/INA Aprendizagem pela prática (actividades + trabalho Final) Competências comportamentais (factores-chave) 1ª Edição: 200h (e-learn + presencial) 28 participantes

48 DECAF... (cont.) Programa: Enquadramento da CAF; Dinâmica da CAF; Liderança do projecto; Aplicação da CAF; Comunicar a CAF; Follow-up; Comunicação para a mudança;trabalho final. Resultados (percepções): Aquisição de competências e conhecimentos p/ disseminar e aplicar a CAF Aumento dos utilizadores da CAF (efectivos e potenciais) Impacto esperado: iniciativas de disseminação e implementação da CAF em cada ministério.

49 Próximos passos Nacional 2ª Ed. DECAF II (inicio Março/Abril 2006) Estudo Nacional sobre aplicação da CAF (resultados no final de 2005) CD-ROM interactivo de GQ em serviços públicos Página da CAF no site DGAP Grelha automatizada de Auto-Avaliação Internacional: Revisão da CAF até Maio 2006 (CAF 2006) Mais e melhores serviços e produtos oferecidos pelo CR CAF (EIPA) Publicação da Presidência Austríaca CAF works: Better results for citizens by using CAF

50 Ferramentas ao nível Europeu Centro de Recursos CAF (EIPA) Eventos Europeus CAF

51 Obrigado!

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF

Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando

Leia mais

COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Agenda OModeloCAF o que é; para que serve; vantagens; como surgiu;

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia. Ano letivo de 2011/12

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia. Ano letivo de 2011/12 Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Ano letivo de 2011/12 1 A Autoavaliação A autoavaliação tem caráter obrigatório Lei nº31/2002 de 20 Dez. Lei do Sistema de Avaliação da Educação do Ensino não

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR UM CAMINHO!

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR UM CAMINHO! AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR ANO LETIVO 2015-2016 Nota introdutória O nosso Agrupamento, durante o presente ano letivo, vai implementar um processo

Leia mais

Sumário. Introdução A CAF. A auto-avaliação na Escola

Sumário. Introdução A CAF. A auto-avaliação na Escola Formação CAF 2 Sumário Introdução A auto-avaliação na Escola A CAF O que é, quem desenvolveu e para que serve? Critérios e Subcritérios Fases do projecto Instrumentos de Avaliação Notas finais Próximos

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

SIADAP Lei n.º 66-B/07. Fixar Objectivos

SIADAP Lei n.º 66-B/07. Fixar Objectivos SIADAP Lei n.º 66-B/07 Fixar Objectivos Ciclo da Gestão por objectivos É analisada a totalidade da envolvente A organização define de cima para baixo os objectivos São escolhidas as áreas prioritárias

Leia mais

A CAF como impulso para a melhoria contínua

A CAF como impulso para a melhoria contínua 48 C A D E R N O S B A D 1 ( 2 0 0 4 ) 49 A CAF como impulso para a melhoria contínua Podemos afirmar que a qualidade para as organizações públicas conhece um salto qualitativo importante quando em 2000

Leia mais

Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais

Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades

Leia mais

Trabalho elaborado para candidatura ao Prémio Jean Monnet Administração Pública

Trabalho elaborado para candidatura ao Prémio Jean Monnet Administração Pública Universidade de Coimbra Faculdade de Direito Licenciatura em Administração Pública Trabalho elaborado para candidatura ao Prémio Jean Monnet Administração Pública Trabalho elaborado pela discente: Andreia

Leia mais

Qualificação das Respostas Sociais

Qualificação das Respostas Sociais Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE

Leia mais

Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI

Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI 17 Novembro Agenda Ciclo de gestão 2008/2009 Balanço da aplicação do SIADAP 1-2008 Boas práticas na definição dos objectivos do QUAR Intervenções e debate 1 Ciclo de Gestão

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

Apresentação de Resultados CAF

Apresentação de Resultados CAF Apresentação de Resultados CAF Sumário Introdução Ponto de situação do projeto Fases do Projeto Resultados CAF Modelo CAF Resultados da(s) Grelha(s) de Autoavaliação Resultados dos questionários Plano

Leia mais

Gestão da Qualidade: uma experiência de Implementação da CAF

Gestão da Qualidade: uma experiência de Implementação da CAF Gestão da Qualidade: uma experiência de Implementação da CAF Celeste Freitas, Pedro Medeiros, Susana Cabral, António Rosa, Isaura Costa, Madalena Costa, Maria da Graça Melo, Marta Craveiro Biblioteca Pública

Leia mais

RELATÓRIO de FEEDBACK EXTERNO DA CAF

RELATÓRIO de FEEDBACK EXTERNO DA CAF RELATÓRIO de FEEDBACK EXTERNO DA CAF Relatório de Feedback Effective CAF User (Utilizador Efectivo CAF) Agrupamento de Escolas Vouzela e Campia [Abril de 2016] Agentes do CAF External Feedback [] 1 RELATÓRIO

Leia mais

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55 Índice Índice de ferramentas, quadros e figuras 15 Prefácio 21 CAPÍTULO 1 GOVERNAÇÃO COLABORATIVA NAS BUROCRACIAS PÚBLICAS 1. Objetivos do capítulo 25 2. Uma nova geração de reformas na administração pública

Leia mais

Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF. Hugo Caldeira.

Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF. Hugo Caldeira. Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF Hugo Caldeira hcaldeira@anotherstep.pt WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 2 SUMÁRIO WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 3 SUMÁRIO Estrutura do

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A METODOLOGIA EFQM E O QUESTIONÁRIO PARA AUTO- AVALIAÇÃO... 4 3. A METODOLOGIA EM PROJECTOS

Leia mais

Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS

Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação

Leia mais

Qualidade da Gestão de Educação Contínua no Ensino Superior: Caso de Estudo e o Projecto DAETE

Qualidade da Gestão de Educação Contínua no Ensino Superior: Caso de Estudo e o Projecto DAETE Qualidade da Gestão de Educação Contínua no Ensino Superior: Caso de Estudo e o Projecto DAETE Alfredo Soeiro 1 Universidade do Porto avsoeiro@fe.up.pt O caso de estudo de qualidade na gestão de educação

Leia mais

Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede

Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer

Leia mais

SESSÃO DE SENSIBILIZAÇÃO CAF

SESSÃO DE SENSIBILIZAÇÃO CAF SESSÃO DE SENSIBILIZAÇÃO CAF Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 30 de abril de 2012 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint Templates EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO Nomes Setor da

Leia mais

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro

Leia mais

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,

Leia mais

A BIBLIOTECA-CDI no caminho da QUALIDADE Da Auto-Avaliação ao Plano de Melhorias

A BIBLIOTECA-CDI no caminho da QUALIDADE Da Auto-Avaliação ao Plano de Melhorias A BIBLIOTECA-CDI no caminho da QUALIDADE Da Auto-Avaliação ao Plano de Melhorias Emília Calado Clamote BIBLIOTECA CDI clamote@fm.ul.pt 1 - A Qualidade como ferramenta de Gestão na Biblioteca Embora a utilização

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 06 de junho de 2012 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DE AUTOAVALIAÇÃO 2011/2012 Powerpoint Templates

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese) Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e

Leia mais

Factores-chave para a Gestão da Inovação

Factores-chave para a Gestão da Inovação Factores-chave para a Gestão da Inovação Uma proposta João M. Alves da Cunha CCDR Alg, Maio de 009 Introdução O Innovation Scoring enquanto instrumento de apoio à gestão da Inovação SG IDI Sistema de Gestão

Leia mais

Autoavaliar para Melhorar

Autoavaliar para Melhorar CRITÉRIO 1 LIDERANÇA SUBCRITÉRIO 1.1 A avaliação deve procurar evidenciar o que a liderança da organização faz para dar uma orientação à organização desenvolvendo a missão, visão e valores Exemplos: 1.

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016. Fevereiro de 2016

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016. Fevereiro de 2016 2011 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 Fevereiro de 2016 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e

Leia mais

RELATÓRIO DE FEEDBACK EXTERNO DA CAF

RELATÓRIO DE FEEDBACK EXTERNO DA CAF RELATÓRIO DE FEEDBACK EXTERNO DA CAF Effective CAF User (Utilizador Eficaz da CAF) Agrupamento de Escolas Vouzela e Campia 23 janeiro 2019 Agentes do CAF External Feedback Mário Henrique de Jesus Gomes

Leia mais

e a Formação Profissional

e a Formação Profissional A Reforma da Administração i Pública e a Formação Profissional 1ª abordagem a uma análise de coerência Matilde Gago da Silva EMIC /INA Outubro 2008 Políticas Públicas DIAGNÓSTICO CONCEPÇÂO Sociedade em

Leia mais

2 1. Contextualização 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Colaboradores Clientes 1997 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 3 1. Factores catalisadores da mudança (2002) - Crescimento 450 400 350 300 250

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO. Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO. Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA Ref. Ares(2018)2591627-18/05/2018 COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Representação em Portugal Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA O objetivo do

Leia mais

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo

Leia mais

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010 Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing

Leia mais

O relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1

O relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1 W O R K S H O P O relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1 Jorge Caldeira Lisboa, 2 de Julho de 2008 Agenda Papel da DGPJ - intercalar Conceitos Vantagens - Arquitectura dos processos de monitorização

Leia mais

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de

Leia mais

RESULTADOS CAF. Miguel Domingos

RESULTADOS CAF. Miguel Domingos RESULTADOS CAF Miguel Domingos mdomingos@anotherstep.pt www.anotherstep.pt Início Escolas Projetos Universidade Católica Portuguesa Número cada vez maior de escolas com experiências de autoavaliação CAF

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

Avaliação em Portugal Para quê? Para quem?

Avaliação em Portugal Para quê? Para quem? Há mais vida (avaliação) para além da área comunitária? Avaliação em Portugal Para quê? Para quem? Maria do Rosário Torres Subinspectora-Geral Inspecção-Geral de Finanças 1 Estatuto transdisciplinar Heterogeneidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.

Leia mais

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

Balanced Scorecard e CAF: as experiências da FFUL e da FMUL Sílvia Lopes, Emília Clamote e Susana Henriques

Balanced Scorecard e CAF: as experiências da FFUL e da FMUL Sílvia Lopes, Emília Clamote e Susana Henriques : as experiências da FFUL e da FMUL Sílvia Lopes, Emília Clamote e Susana Henriques AGENDA Ponto de Partida Objetivos Qualidade: ferramenta de gestão Metodologia Balanced Scorecard CAF PONTO DE PARTIDA

Leia mais

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2017/2018 Melissa [Escrever o nome da empresa] Janeiro de 2018 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] Janeiro de 2017 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento Estratégico da Autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

Centro Novas Oportunidades. Santa Casa da Misericórdia. de Lisboa. 1º Congresso de Auto-avaliação de Organizações de Educação e Formação

Centro Novas Oportunidades. Santa Casa da Misericórdia. de Lisboa. 1º Congresso de Auto-avaliação de Organizações de Educação e Formação Centro Novas Oportunidades Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 1º Congresso de Auto-avaliação de Organizações de Educação e Formação 9 e 10 de Maio de 2011 - Universidade Católica Portuguesa - Lisboa

Leia mais

Gabinete do Munícipe "A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE" [ 15 de Outubro de 2008]

Gabinete do Munícipe A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE [ 15 de Outubro de 2008] Gabinete do Munícipe "A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE" [ 15 de Outubro de 2008] Qualidade nas Autarquias Razões Novo paradigma de Gestão Contrariar

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2018 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo

Leia mais

Formação CAF. Miguel Domingos.

Formação CAF. Miguel Domingos. Miguel Domingos mdomingos@anotherstep.pt Formação CAF www.anotherstep.pt 2 Sumário Introdução A Autoavaliação A Autoavaliação na Escola A CAF O que é, quem desenvolveu e para que serve? Critérios e Subcritérios

Leia mais

EQAVET European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training

EQAVET European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training SEMINÁRIO A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: Contributos para a Estratégia Europa 2020 Centro de Congressos de Lisboa - 22 de março de 2013 European Quality Assurance Reference Framework for

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais QUAR: 2015 Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO MISSÃO: Prossecução das atribuições gerais fixadas nas Convenções de Viena e das atribuições concretas resultantes dos objetivos

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017. Março de

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017. Março de PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017 Março de 2017 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e finalidades... 4 2. Constituição da Equipa de Autoavaliação...

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação e Qualidade 2014/2015 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 julho de 2014 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 009 Presidência do Conselho de Ministros ORGANISMO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças

Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças Susana Castelo TIS.pt Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável 2º Workshop

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Relatório de autoavaliação. do CNO. António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso

Relatório de autoavaliação. do CNO. António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso Relatório de autoavaliação 2011 do CNO Relatório elaborado pela equipa de autoavaliação do CNO António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso INTRODUÇÃO O presente relatório foi elaborado

Leia mais

Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento

Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento I.1. Incentivos Directos e Indirecto às Empresas Tipologia de Investimento CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página

Leia mais

Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite

Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite 18, 25 Fevereiro, 4 Março 2010 Pólo Tecnológico de Lisboa OBJECTIVO Esta acção de formação, organizada pelo Laboratório

Leia mais

Rua Soeiro Pereira Gomes, nº 2 Loja B Amadora Telef: Dossier CAF. CAF - Common Assessment Framework

Rua Soeiro Pereira Gomes, nº 2 Loja B Amadora Telef: Dossier CAF. CAF - Common Assessment Framework Rua Soeiro Pereira Gomes, nº 2 Loja B 2650-077 Amadora Telef: 214 769 510 Dossier CAF CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) Disponibilizado sob licença Creative Commons 2.5 Portugal

Leia mais

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 O ano de 2009 é marcado, em termos internacionais, pelo início da V Fase da Rede Europeia de Cidades Saudáveis da OMS, com a reunião de

Leia mais

Área de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja

Área de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja Área de Intervenção - Região Norte Porto e Vila Real - Região Centro Coimbra e Castelo Branco - Região Alentejo Évora e Beja Pertinência O Contexto -Factores Motivacionais: relacionados com a própria filosofia

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2008 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) CONCURSO GERAL E CONCURSO JUSTIÇA OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos

Leia mais

Circular Informativa

Circular Informativa N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento

Leia mais

Última actualização: (2009/12/04)

Última actualização: (2009/12/04) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020

Leia mais

Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada

Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a P o r t u g u e s a Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada Lisboa, junho.2016 Rede de autarquias-piloto Laboratório-vivo das

Leia mais

ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Plano de actividades

ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Plano de actividades ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Plano de actividades 2011 1. Introdução O presente Plano de Actividades tem como finalidade dar a conhecer aos utentes e a todos quanto colaboram no funcionamento da Academia

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO: Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar

Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar Programa Europeu www.act.gov.pt para a Educação, Formação, Juventude e Desporto A Açaõ 2 das Parcerias Estratégicas Educação Escolar Apoio a iniciativas

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CCDRLVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO CAF

Leia mais

Catálogo de Formação 2017

Catálogo de Formação 2017 Catálogo de Formação 2017 visão Criar Recursos Humanos de Excelência e alta qualidade que tenham a capacidade de inovação, competitividade e criação de riqueza, num ambiente exigente ao nível nacional

Leia mais

ANO:2014 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA

ANO:2014 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA ANO:214 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Missão: Assegurar ao Governo português consultoria em matéria linguística. Coordenar a sua acção com a Academia Brasileira de Letras

Leia mais

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH 26/03/2013 ORGANIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIA i. TABLEAUX DE BORD (TB) ii.

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 MISSÃO:Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

Estrutura Comum de Avaliação

Estrutura Comum de Avaliação Estrutura Comum de Avaliação Melhorar as organizações públicas através da auto-avaliação CAF 2006 Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público Março 2007 FICHA TÉCNICA Estrutura Comum de Avaliação

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2018/2020 Abril de 2019 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação...3 1.1. Introdução...3

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais