CARTILHA - CIRCUITO SUL DE CIRCULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS ECOLÓGICOS DA REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA
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- Suzana Gentil de Sequeira
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1 CARTILHA - CIRCUITO SUL DE CIRCULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS ECOLÓGICOS DA REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA Essa Cartilha é resultado do Projeto de Pesquisa sobre a circulação e comercialização de alimentos ecológicos da Rede Ecovida de Agroecologia Participantes: Moacir Roberto Darolt Gustavo H Ceccon Grando Fabíola R R de Almeida Membros do Circuito da Ecovida Curitiba - PR Março/2016
2 O QUE É A REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA? A Rede Ecovida de Agroecología surgiu no final da década de 1990 a partir da integração de organizações que tem na promoção da Agroecologia seu objetivo principal. A Rede é um espaço de articulação entre agricultores familiares e suas organizações, organizações de assessoria e pessoas envolvidas e simpáticas com a produção, processamento, comercialização e consumo de alimentos ecológicos. A Ecovida tem como metas fortalecer a agroecologia em seus mais amplos aspectos, disponibilizar informações entre os envolvidos e criar mecanismos legítimos de geração de credibilidade e de garantia dos processos desenvolvidos por seus membros. Em sua estrutura de funcionamento a Associação Ecovida de Certificação Participativa assumi a responsabilidade formal pelo conjunto de atividades desenvolvidas no Sistema Participativo de Garantia da Rede Ecovida de Agroecologia, conforme legislação vigente, devido ao seu credenciamento no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Como funciona? A unidade operacional da Rede são os Núcleos Regionais formados por grupos de agricultores, consumidores e entidades de assessoria (Figura 1). Atualmente são 28 Núcleos Regionais no sul do Brasil, envolvendo cerca de 400 grupos de agricultores dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, num total de famílias. Participam ainda 20 cooperativas e associações de consumidores de produtos ecológicos, 100 unidades de processamento e 30 ONGs. São atendidas aproximadamente 200 feiras de venda direta nos três estados do sul do Brasil pelos membros da Rede Ecovida. A Rede Ecovida é uma articulação aberta a entrada de novos grupos que seguem os princípios da agroecologia, com uma tendência de crescimento para os próximos anos. Fig. 1 - Esquema de organização da Rede Ecovida de Agroecologia Visualização da distribuição dos Núcleos na Região Sul e Sul de São Paulo GRUPOS lia 01 Cada Grupo é uma pequena rede de família lia 02 lia 07 lia 03 lia 06 lia 04 lia 05 Entidade de Assessoria Cooperativa de Consumidores Pequeno comerciante REDE A Rede Ecovida é uma das redes Grupo / Associação Agricultore(a)s Processadore(a)s Paraná Santa Catarina Cooperativa de Agricultores NÚCLEO Núcleo é uma rede de organizações e entidades Rio Grande do Sul Brasil 24 Visualização da forma de ser em Rede da Rede, de um Núcleo e de um Grupo Quais os princípios de mercado da Rede Ecovida? Para a Rede Ecovida de Agroecologia o processo de transição agroecológica deve permitir que a propriedade familiar seja auto-sustentável. A partir desta premissa é que se moldam as estratégias de vinculação dos agricultores com o mercado, buscando opções que estimulem e consolidem o processo de transição do ponto de vista técnico, sócio-econômico e ambiental, disponibilizando à população urbana produtos de qualidade a preços acessíveis.
3 Os membros da Rede Ecovida de Agroecologia têm buscado privilegiar os produtos da época e os mercados locais em circuitos curtos. Os circuitos curtos consideram além da proximidade geográfica (distância), a proximidade social com um número reduzido de intermediários (que participam da Rede) entre produtor e consumidor e uma circulação de mercadorias com a garantia de origem, por meio da certificação participativa. Alguns princípios direcionam o processo de comercialização, privilegiando: 1. Facilitar o acesso ao alimento ecológico (democratizar, massificar e popularizar o consumo de produtos ecológicos); 2. Encurtar a distância entre produtores e consumidores, estabelecendo relações éticas e solidárias; 3. Valorização dos serviços socioambientais gerados; 4. Divisão dos benefícios gerados pelo processo de circulação de mercadorias entre os membros; 5. Cooperação, transparência e complementaridade entre os envolvidos no processo; 6. Apoiar a inclusão de agricultores e consumidores nesse mercado. Um mercado pautado por estes princípios, permite o escoamento de uma produção diversificada, baseada em recursos genéticos autóctones, uma melhor remuneração e qualidade de vida para o agricultor, preços mais acessíveis ao consumidor com baixos custos operacionais para a instituição. A construção de relações de mercado desta natureza estimulou a construção de uma Rede Solidária de Produção e Circulação de Produtos Ecológicos. O CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROECOLÓGICOS DA REDE ECOVIDA Histórico O Circuito começou a se estruturar em meados de 2006 por meio da iniciativa de quatro organizações ( ECOSERRA, ECOTERRA, AOPA, COOPERAFLORESTA) localizados nos Estados do RS, SC, PR e sul de SP que formaram uma parceria para cambiar suas ofertas e demandas, num processo dinâmico de troca. O circuito trouxe uma participação ativa de 572 famílias de agricultores que estavam envolvidos de alguma forma nas etapas do processo de produção, beneficiamento, formação de preço, transporte e no processo de educação e formação do consumidor final. A demanda para organização e criação do circuito foi a necessidade de circular o alimento que se perdia nas propriedades e se encontravam distantes dos grandes centros de consumo. O objetivo foi ampliar a venda direta, com preços justos e geração de relações de confiança entre produtores e consumidores. A troca e circulação de produtos entre as regiões, permitiu aumentar a diversidade de produtos ofertados, de forma regular, em quantidades maiores e qualidade de garantia de um produto ecológico, beneficiando as famílias de agricultores e os consumidores. No ano de 2014 participavam deste processo de circulação de mercadoria e comercialização cerca de 1500 famílias diretamente, integrando as seguintes organizações: AOPA, COOAOPA, COOPERAFLORESTA, COMSOL, ECOTERRA, ECONATIVA, LUTA CAMPESINA, ORGÂNICOS SERRANOS. No final do ano de 2015 e início de 2016 o circuito entrou em uma nova fase, envolvendo novos estados, redes de agroecologia e organizações de consumidores. Os estados onde existem e estão sendo criadas novas estações do circuito são RS, SC, PR, SP, MG, RJ, BA e GO. Novos Sistemas Participativos de Garantia também estão se articulando junto com o circuito, a Rede Brota Cerrado (MG) e Rede Povos da Mata Atlântica (BA) são algumas delas. Organização O Circuito se organiza em 'estações' que correspondem as organizações envolvidas do Núcleo Regional da Rede Ecovida de Agroecologia, com a gestão coletiva feitas pelos próprios membros do circuito. A articulação entre pedidos e oferta ocorre por comunicações telefônicas e via internet, feitas entre os agricultores interessados. O intercambio de produtos é realizado por caminhões e veículos dos próprios agricultores que se encontram nas estações e vão realizando a troca de produtos entre as rotas (Figura 2). Aproximadamente a cada 45 dias ocorre uma reunião, onde produtores representantes de suas estações, associações, cooperativas que se encontram para tomadas de decisões, formação de preços, planejamentos, logística e organização das ofertas e demandas.
4 Fig. 2 Rotas de circulação de produtos ecológicos Critérios para participar 1. Estabelecer uma relação de confiança entre todos os membros do grupo; 2. Presença ativa de no mínimo seis meses nas reuniões, processos organizacionais e trabalhos coletivos; 3. Produtos comercializados tem que ser agroecológicos; 4. Quem vende também tem que comprar os produtos dos outros membros, o que permite: troca e circulação de produtos de outras regiões; aumento da oferta de produtos redução dos custos de frete Logística O funcionamento da rota ocorre com entregas semanais contínuas em dias programados durante todo o ano realizadas por caminhões que passam nas estações e subestações dos diversos Municípios do circuito. O frete é acertado diretamente pelos agricultores que possuem seus veículos próprios. O custo por kg de produto transportado está em torno de R$ 0,30 centavos em A operacionalização ocorre da seguinte forma: As famílias e grupos de agricultores levam seus produtos até a sede das cooperativas, associações e estações, local em que se realizam as trocas de mercadoria e circulação dos produtos com destino aos diversos canais de comercialização.
5 A Gestão é realizada pelas famílias de agricultores, Associações e Cooperativas, que fazem seus controles (romaneio) dos produtos enviados e recebidos pelo circuito. Com base neste controle e no calculo do custo do transporte é feito o acerto que é realizado em média a cada 45 dias. Nas reuniões do circuito, são realizadas ações como planejamento da produção, organização das ofertas e demandas, abertura de novos canais de comercialização e formação de preço. Todas ações são realizadas de forma participativa, prevalecendo a decisão coletiva dos grupos envolvidos. Além disso, o circuito também contribui com o processo de controle social (certificação), formação e educação dos consumidores, integração nos programas institucionais, fornecimento de insumos, assistência técnica e ainda a distribuição de embalagens utilizadas. O circuito conta com uma grande diversidade de produtos, chegando a aproximadamente 250 itens, dentre verduras, frutas, legumes, tubérculos e raízes, grãos, processados de origem animal e origem vegetal. Canais de comercialização O circuito de circulação e comercialização utilizam os seguintes canais de venda: feiras agroecológicas; programas institucionais (PAA e PNAE) do setor público; pequenos mercados, restaurantes e lojas especializadas; cooperativas e grupos de consumidores; venda direta na propriedade (turismo rural); venda em eventos nas comunidades rurais e da Rede Ecovida; venda em feiras agropecuárias, salões e eventos da agricultura ecológica
6 Fig. 3 Fluxograma do Circuito de Circulação e Comercialização de Alimentos Agroecológicos Estatística das rotas (2016) Estações- Núcleo: São dez e estão localizadas nos Estados do RS, SC, PR, SP, MG e BA; Conexões e Sub- Estações: São dezessete no Estado do RS, quatorze no Estado de SC, vinte seis no Estado do PR, quatro no Estado de SP uma no estado de MG e três no Estado da BA; Número de Municípios: 73 municípios; Quantidade de Rotas Longas (mais de 300km): 09 rotas; Quantidade de Rotas Médias ( de 50km a 300km): 11 rotas; Quantidade de Rotas Curtas (Local até 50km): 24 rotas; lias de agricultores envolvidas diretamente: famílias
7 Demanda de produtos Segundo os membros do circuito, existe alta demanda para a comercialização de produtos agroecológicos. Aumentar a diversidade e oferta de frutas, verduras, tubérculos, raízes, grãos e processados de origem vegetal e animal é fundamental. Quadro 2- Principais produtos com alta demanda para a comercialização GRUPO DE PRODUTOS PRODUTOS Frutas Frutas tropicais em geral: mamão, melancia, abacaxi, manga, banana terra, abacate, maracujá. Morango, kiwi, caqui, uva, maçã. Plantas de frutos e legumes Plantas de raiz, bulbo, tuberosas Grãos Sementes Processados de origem vegetal Processados de origem animal Tomate, berinjela, pimentão, cebola, alho, batata inglesa, batata doce arroz, soja, milho e milho pipoca, amendoim, feijões, aveia, Linhaça, girassol, gergelim, quinoa, castanhas e amêndoas, mandioca e abóbora descascadas e embaladas farinha de banana verde, passas e frutas desidratadas, farinha de inhame, farinha de mandioca, farinhas em geral, sucos, geleias, conservas, néctares, polpas, vinagre e comidas prontas e semi-prontas Queijos, iogurte, manteiga, ovos, mel, embutidos e carnes. FATORES DE ÊXITO O aprendizado proporcionado pelos sistemas de comercialização em circuitos curtos, considerando as práticas agrícolas e seus impactos, as práticas culinárias e as práticas democráticas em si que envolvem pessoas e instituições, são fontes de empoderamento dos consumidores tornando-os cidadãos conscientes de sua alimentação. Da informação empírica da Rede Ecovida alguns fatores de êxito foram identificados e podem ajudar experiências futuras, como: Reconhecimento e valorização dos produtos locais, da cultura e dos saber tradicional; Necessidade de capacitação de todos os atores envolvidos desde a produção até a comercialização; Identificar oportunidades de mercado que permitam desenvolver os circuitos curtos; Modernizar a logística de distribuição para melhorar a relação produtor-consumidor; Reforçar o trabalho em redes com as associações e cooperativas para aumentar a escala, diversificar a oferta, agregar valor e ter uma logística mais eficiente;
8 Adequar a legislação as condições das propriedades familiares; Existem algumas restrições que podem limitar o estabelecimento dos circuitos curtos de comercialização. Algumas limitações são para fora da porteira e outras são internas a propriedade. Dentro da operacionalidade, logística, produção e gestão do circuito, estão mencionadas as principais restrições: Características Restrições Desafios Produção Sazonalidade e oscilação na produção; Falta de sementes orgânicas, variedades e Planejamento coletivo dos agricultores afim de superar as janelas de produção; tecnologias de produção adequadas a Ter acesso a variedades resistentes e adaptadas aos agroecologia; sistemas agroecológicos; Tempo de conservação dos produtos e padrão; Alterações nos regimes hídricos, mudanças Formação dos agricultores para melhoria do padrão dos bruscas na temperatura ; produtos. Recursos e acesso a tecnologias que minimizem a perda dos alimentos pelo excesso de chuva, variações drásticas da temperatura. Comercialização & Logística Assistência técnica Legislação Alta complexidade e burocracia com relação ao transporte, comercialização, rotulagem, embalagem; Custos altos de combustível, pedágios, impostos; Falta de compreensão dos consumidores, poder público sobre a importância do alimento agroecológico; Falta de orientação e assistência técnica qualificada. Adequação das leis para agricultura familiar e agroindústrias familiares; Processo de formação dos agricultores, consumidores, técnicos e órgãos governamentais envolvidos no processo; Tabela de preços justos aos agricultores, principalmente no mercado institucional; Acompanhamento técnico, pesquisa, logística e abertura de novos canais de comercialização. Verdadeira sensibilização e formação dos órgãos governamentais a respeito da legislação para agricultura familiar ; Formação dos agentes governamentais sobre a agricultura familiar. Recursos Humanos Falta de pessoas com a compreensão de todo processo. Articular projetos para viabilizar processo de intercâmbio entre os Estados envolvidos e formação de novas pessoas para assumir novas frentes. LIÇÕES APRENDIDAS Estabelecimento de redes de comercialização formadas por cooperativas, associações de produtores, consumidores e técnicos dividindo tarefas e responsabilidades, foram mais eficientes que o trabalho individual; União entre várias Redes de Agroecologia no Brasil, ampliando os circuitos de comercialização, ampliando a oferta e diversidade de alimentos e troca de saberes entre os envolvidos; Formação de grupos e associações de consumidores organizados ajuda na comunicação e conscientização da população, ampliando o número de consumidores e agricultores envolvidos no processo; Ampliação do diálogo entre instituições e agricultores; Ações que estimulam a incorporação de alimentos orgânicos na merenda escolar; Aumento do números de agricultores que partem para produção agroecológica; Os agricultores, atuando como educadores, têm grande potencial na construção de um processo de comunicação eficiente e maior confiança do consumidor. Site Rede Ecovida: Contatos das estações- núcleo: circuito.ecovida@gmail.com; marfil.aopa@gmail.com; comsolpn@yahoo.com.br organicos.serrano@hotmail.com; cooperafloresta@hotmail.com; edson-klein@hotmail.com; aires.ecovida@yahoo.com.br; camila.schreiner@hotmail.com; carlosneyceni@hotmail.com; contatocarraro@gmail.com; opacbrotacerrado@gmail.com; opacpovosdamata@gmail.com
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