MULHER: OBJETO QUE REQUER MÚLTIPLOS OLHARES
|
|
- Eliana de Sá Chaves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MULHER: OBJETO QUE REQUER MÚLTIPLOS OLHARES Paula Land Curi 1 Resumo: Este trabalho pretende discutir o ingresso de profissionais e estudantes da área da psicologia na proposta do Programa Extensionista UFF Mulher. O interesse em participar deste programa se faz pela necessidade, sempre presente, de se investigar sobre a mulher, a partir de diversos saberes e práticas. Sabemos que, atualmente, trabalhamos em espaços que são interdisciplinares e que visam, com isso, propiciar discussões múltiplas que atravessam um mesmo objeto de estudo. Ter como objeto a mulher e as políticas de saúde voltadas a ela é manter, ao mesmo tempo, assistência, investigação e militância, num país cuja população feminina é enorme, mas ao mesmo tempo, ainda bastante invisível e oprimida. Seguindo as orientações freudianas, deveríamos perguntar aos poetas o que quer uma mulher, pois, como nos disse o autor, a mulher é um continente negro. Contudo, vale lembrarmos que foi através delas, suas histéricas, que o mestre criou a psicanálise, evidenciando que temos muito a aprender com nossas práticas. A prática cotidiana numa maternidade pública onde às políticas publicas de saúde se fazem necessariamente presentes se apresenta como tendo muito a contribuir. O dia a dia imerso nessa instituição coloca em cena diversas temáticas que atravessam a mulher, nas mais diversas perspectivas, visto que é um espaço compartilhado por profissionais de diversas áreas de formação: médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, dentre outros. A maternidade, quer instituição quer o processo de tornar-se mãe, a assistência recebida por essas mulheres em suas visitas ou internações nas unidades de saúde, as violências simbólicas e até mesmo as violências físicas, psicológicas e sexuais sofridas se apresentam como temas importantes a serem pesquisados. Nesse sentido, justifica-se a entre o saber psi e o Programa Extensionista UFF Mulher. Palavras-chave: Programa UFF Mulher, mulher, interdisciplinar **** 1 Professora Adjunta do Curso de Psicologia da Universidade Federal Fluminense, Niterói. Integrante do Programa Extensionista UFF Mulher.
2 Introdução A extensão universitária se configura como um processo educativo, cultural e científico que se articula ao ensino e a pesquisa, de forma indissociável, formando o conhecido tripé de formação (LDB/96). Visa à transformação, quer na universidade quer na sociedade, através da troca de saberes sistematizados. Consequentemente, traz benefícios diversos para a formação do profissional, assim como para a expansão do conhecimento, sendo fundamental para a constituição de cidadãos comprometidos com a sociedade em que vivem e profissionais capazes de dialogar, com a população, seus saberes e práticas. Deste modo, podemos dizer, baseia-se em ações fundamentadas em dois princípios: indissociabilidade e ação transformadora, por interação social e interdisciplinaridade. O Programa Extensionista UFF Mulher evidencia o que é a extensão, quando pretende, através de suas ações, discutir/intervir junto com e na população, as questões que concernem à mulher, em especial gênero e violação de direitos. O programa é claro ao pontuar que as situações que envolvem violação dos direitos humanos e, em especial, a violência contra a mulher, principalmente a violência doméstica, são carregadas de representações que, em muitos casos, colaboram para a manutenção do silêncio e banalização da violência. Embora possamos dizer que, no Brasil, as mulheres são maioria, em termos populacionais, elas são ainda vistas como minoria, como segmento excluído, apesar de inúmeras conquistas obtidas nas últimas décadas pelos movimentos de mulheres. Ainda hoje, a mulher convive com as mais variadas formas de violência sexual, física, psicológica/emocional e institucional, com diversas situações discriminatórias, de opressão e de violação dos direitos. Como sabemos, abusos, violências e violações sempre trazem consequências nefastas para o sujeito, assim como para a família, comunidade e sociedade, muito embora não sejam facilmente detectados. Sabemos também que, devido à complexidade dessas situações as quais as mulheres estão constantemente expostas, nossas ações, para ganharem força e serem capazes de resolutividade, precisam ser integradas, interdisciplinares e intersetoriais. É nesse sentido que este trabalho pretende apontar para a necessidade de se discutir o ingresso de profissionais da área de psicologia, na proposta do Programa
3 em questão. A partir dessa abertura interdisciplinar, podemos investigar mais sobre o objeto que nos é comum a mulher. Salientamos que não temos como dizer o que é a mulher, seguindo as trilhas freudianas, mas apostamos que, através delas, e de nossas práticas, temos ainda muito a aprender Do encontro a partir do objeto Em 2014, a Universidade Federal Fluminense (UFF) certifica o Diretório de Pesquisa (DGP) iniciado em 2010, na Universo, intitulado Saúde da Mulher: maternidade e direitos sexuais e reprodutivos. Tal grupo de pesquisa tem a mulher como sendo seu objeto de estudo privilegiado, tal como exposto em seu próprio nome. O grupo pretende discutir questões de saúde da mulher, questões que atravessam o ciclo gravídico puerperal, assim como seus direitos sexuais e reprodutivos, sempre articulando às políticas públicas, em especial, de saúde pública voltada às mulheres assim como as concernentes aos direitos humanos. A violência sexual contra mulher, pelos agravos de saúde dela decorrentes e pelo trabalho clínico realizado com mulheres expostas, esse tipo de violência, surgiu então como um importante recorte a ser particularizado. O nosso encontro com o UFF Mulher, em 2015, ratificou a necessidade de estudarmos a mulher, ampliando escutas, olhares e problemáticas. Dessa forma, incorporamos a nossa ferramenta de trabalho a escuta clínica, orientada pela psicanálise criando um diálogo interdisciplinar, trazendo para nossa pesquisa a perspectiva de gênero, tão marcada no Programa UFF Mulher. Desde nossa inserção no UFF Mulher, temos disponibilizado a nos ocupar com um trabalho novo, que até então não existia. Um trabalho de militância, bem distinto daquilo que chamaria de uma militância acadêmica. Deixamos um pouco de lado a discussão mais erudita sobre a mulher, sustentada pelas diversas leituras, e resolvemos ocupar espaços de luta, para podermos compreender o que nele se apresenta. Afinal, nesse espaço também ouvimos as mulheres em suas demandas. Embora escutar e ouvir escutar no âmbito da clínica e ouvir no espaço público comportem dimensões bem distintas, perguntamo-nos o porquê de não nos colocarmos em espaços diversos, de formas diversas. Será que não teríamos
4 que nos dispor a conhecer mais, trocar mais, para ver o que se apresenta diante de nós? Enfim, o que pudemos ver, através dessa nova participação, é que nosso objeto de estudo, de pesquisa, ação e intervenção, requer múltiplos olhares, contribuições diversas. 2. Mulher ou mulheres? Sabemos, pela história, que, no século XVIII, o pensamento iluminista ganhou força e criou um novo ideário feminino. A racionalidade científica atravessou o corpo da mulher e a reduziu ao seu aspecto biológico. As diferenças sexuais, que se inscrevem nos corpos femininos, ganharam evidência e selaram o destino da mulher naquilo que lhe era mais específico, o útero. O corpo mostrava que a essência feminina residia bem ali, naquilo que as distinguia dos homens, na sua capacidade reprodutiva. Afinal, claro estava que a mulher era dotada de características biológicas condizentes a sua função maior: ser mãe. Assim, a mulher passa de ser inferior, imperfeito, a perfeita, em sua especificidade procriadora. Caberia a ela, simplesmente, desempenhar bem o que a natureza havia lhe delegado. Assim, brevemente, podemos ver que a história da mulher é marcada pela sua apropriação, e de seu corpo, por alguns saberes. Aqui, tomamos o discurso da ciência, mas foram muitos que a tomaram como objeto e a capturaram numa determinada lógica discursiva. Consequentemente, podemos dizer, que foi a ordem social imposta que colocou a mulher no centro do lar, da família, como responsável pelo bem-estar de sua prole. Dois séculos mais tarde, nasce a psicanálise (1900), também marcada pelo discurso científico, e cuja história revela sua parceria com as mulheres. Através das histéricas, da escuta dessas, tornou-se possível se constituir como um saber. Também através delas, Freud percorreu um longo caminho, não sem turbulências e querelas. Culminou, dizendo-nos que a mulher é o continente negro da psicanálise e que se quiséssemos falar sobre as mulheres, que deveríamos consultar os poetas. O pai da psicanálise nos deixou então pistas que não temos como definir o que é a mulher, que não temos um significante que a represente, todavia podemos convocar outros saberes, não para definirmos, mas para apenas tentarmos falar
5 dela. A mulher se inscreve no campo do real, como aquilo não cessa em não se inscrever, aquilo que nos escapa o impossível. Contudo, isso não quer dizer que não podemos (e devemos) escutá-las para ver o que elas podem nos ensinar. Essa foi o que propomos no DGP: escutar as mulheres, para com elas extrair algumas consequências. No entanto, nosso trabalho de escuta se dava em uma instituição de saúde pública, onde várias políticas públicas se articulam e se efetivam. Consequentemente, abriu-se espaço para pensá-las. 3. No coletivo: nossas lutas Trabalhar numa instituição de saúde da mulher nos coloca diante de várias políticas públicas voltadas a ela, questões e problemáticas. Sabemos que, teoricamente, a mulher tem o direito de usufruir o mais elevado nível de saúde física e mental, mas o que vemos é que ela ainda está exposta a vários riscos físicos e psíquicos, comorbidades, inclusive pela inadequação dos serviços de saúde pública existente. Mas, essa é uma visão de um profissional da ponta, ou seja, aquele que, no seu cotidiano, percebe o seu entorno e escuta o que as mulheres têm a dizer. É aquele que lida diretamente com os usuários do sistema público. A posição dos gestores é outra. Existem as políticas, elas foram implementadas e ponto final. Pouco mais se discute, apesar de terem notícias que há um distanciamento entre implementação, efetivação e acesso uma lacuna entre o que é existente e o que é acessível. São atravessados por questões políticas e politiqueiras... O ingresso no UFF Mulher nos lançou a outro lugar: nem na ponta, nem na gestão, mas no espaço coletivo. O que os coletivos de mulheres têm a dizer? Claro está que é diferente do que cada mulher tem a dizer daquilo que lhe é mais singular, mas não é por isso que não podemos nos colocar a escutar o que elas têm a dizer. Além disto, muitas vezes é somente neste espaço coletivo que as vozes ganham coragem e força para narrar aquilo que lhes ocorre. As mulheres estão lutando pela implementação de políticas de saúde, para sua efetivação, seu acesso, pela garantia de seus direitos sexuais e reprodutivos, pela não violação de seus direitos, pela garantia dos direitos humanos, pela sua proteção, segurança, etc. Enfim, lutam pelas questões que as atravessam cotidianamente, enquanto mulheres.
6 Juntamo-nos a elas porque estas lutas são também nossas. Luta-se para erradicar de todas as formas de violência contra a mulher, apesar das leituras distintas que possamos fazer. Conclusão Concluir significa obter um resultado final. Será que, algum dia, teremos uma? Tentamos mostrar que nosso objeto de estudo sempre nos escapa e requer novas parcerias, olhares e escutas. Demanda estarmos sempre de ouvidos em pé, que possamos escutar o que ele tem a dizer. Uma a uma, naquilo que lhe é mais singular, assim como o que elas têm a dizer, enquanto coletivo. Apesar deste trabalho não caminhar na direção de uma conclusão propriamente dita, podemos dizer que há nele, implícito, uma certeza e uma aposta. A certeza da necessidade de trabalharmos, cada vez mais, interdisciplinarmente e a aposta que a extensão universitária, através de suas ações, é um caminho profícuo para construímos algo que seja relevante para a nossa sociedade. Referências: BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de diretrizes e bases da educação nacional [internet]. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dez, 1996.
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NA UNIVERSIDADE?
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NA UNIVERSIDADE? Jaqueline Martins 1 Libna Pires Gomes 2 Paula Land Curi 3 Resumo: O presente trabalho deriva do ingresso de docentes e discente, do campo psi, no Programa UFF
Leia maisTransversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem
Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Iandra Rodrigues da Silva 1 ; Dária Catarina Silva Santos 2 ; Aline Barros de Oliveira
Leia maisA MULHER E SEUS AMORES
A MULHER E SEUS AMORES Libna Pires Gomes Paula Land Curi Paulo Roberto Mattos da Silva Resumo: A partir da experiência clínica com gestantes na maternidade do Hospital Universitário Antônio Pedro- HUAP,
Leia maisBriefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - DIPES Esplanada dos Ministérios Bloco L 3º Andar Anexo II - Sala 310 70047-900 Brasília DF Telefone:
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - EDITAL 2018 CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - EDITAL 2018 CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ. A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde, torna público
Leia maisA PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA.
1 A PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA. Aline de Oliveira Costa, Heloísa Maria Heradão Rogone 1 RESUMO Este trabalho objetiva relatar a experiência do aluno de Psicologia
Leia maisPrezadas coordenadoras e Prezados coordenadores de Cursos de Graduação da UFPR
Prezadas coordenadoras e Prezados coordenadores de Cursos de Graduação da UFPR Estamos empenhados em viabilizar a implantação da creditação da Extensão na UFPR, conforme estabelecido no Plano Nacional
Leia maisInterseccionalidade em educação e saúde: o livro Cenários da Saúde da População Negra no Brasil - Diálogos e Pesquisas, 2016.
Interseccionalidade em educação e saúde: o livro Cenários da Saúde da População Negra no Brasil - Diálogos e Pesquisas, 2016. Lucia Ferraz Varges de Souza Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisA construção pela construção
A construção pela construção Juliana Fabbron Não podemos dizer que existe uma única política que solucionará os problemas concernentes ao gênero, etnia e geração na sociedade brasileira. Talvez diversas
Leia maisRESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.
RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre
Leia maisSEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL
SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisA ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA?
A ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA? Maurício Eugênio Maliska Estamos em Paris, novembro de 1968, Lacan está para começar seu décimo sexto seminário. Momento
Leia maisRELATÓRIO DO PROJETO PENSANDO NAS MARIAS DO MUNDO
RELATÓRIO DO PROJETO PENSANDO NAS MARIAS DO MUNDO JUNHO 2011 UNIDADE GERENCIADORA DE RECURSOS Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária FAPEU UNIDADE EXECUTORA Núcleo Multidisciplinar de Estudos
Leia maisATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Pesquisa Nacional de população em situação de rua 71 municípios recenseados pelo MDS em 2007-2008: 31.922 moradores de rua. São Paulo (2003): 10.399 pessoas.
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Danielle Passos Silva Moratelli 1 Inês de Paula 2 Patricia Luciana Bilibio 3 Rosmeri
Leia maisCarta dos Fóruns de EJA do Brasil ao Seminário Internacional de Educação ao Longo da Vida e Balanço Intermediário da VI CONFINTEA no Brasil+6
1 Carta dos Fóruns de EJA do Brasil ao Seminário Internacional de Educação ao Longo da Vida e Balanço Intermediário da VI CONFINTEA no Brasil+6 Os Fóruns de EJA do Brasil encaminha aos e às participantes
Leia maisTentativas de Suicídio: abordagens na Atenção Primária. Prof. Dr. Maurício Eugênio Maliska
Tentativas de Suicídio: abordagens na Atenção Primária Prof. Dr. Maurício Eugênio Maliska Aspectos Históricos e Culturais O suicídio já foi motivo de admiração, tolerância, discriminação e condenação ao
Leia maisINTRODUÇÃO O QUE É O CNP
INTRODUÇÃO Toda profissão define-se a partir de um corpo de práticas que busca atender demandas sociais, norteado por elevados padrões técnicos e pela existência de normas éticas que garantam a adequada
Leia maise a p r e s e n t a m
e a p r e s e n t a m 2 2 São 105 milhões de mulheres no Brasil 12º País em população = 2 X 3 3 Meu nome é Renato Meirelles, sou homem, branco, paulistano com curso superior e tenho 39 anos de idade. E
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisSERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS
SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisREPENSANDO AS POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DO PSICÓLOGO EM UMA INSTITUIÇÃO SOCIAL 1
REPENSANDO AS POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DO PSICÓLOGO EM UMA INSTITUIÇÃO SOCIAL 1 Caiane Steurer Schneider 2, Iris Fátima Alves Campos 3. 1 Estágio Curricular de Ênfase em Psicologia e Processos Sociais
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA
PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA BARTMEYER, Tania (estagio I), e-mail: taniabartmeyer@hotmail.com VALIGURA, Maristela
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.1 CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ. A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde, torna público
Leia maisBruno Fernandes Barcellos. Bruno Fernandes Barcellos. Palestra: Reflexões sobre a diversidade sexual no ambiente escolar
Especialista runo Fernandes arcellos runo Fernandes arcellos Psicólogo Clínico em Gerontologia Palestra: sobre a diversidade sexual no ambiente escolar sobre a diversidade Identidade como questão: A identidade
Leia maisFAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
2. O QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA? A extensão universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural,
Leia maisCURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Coordenadora: Josiane S. Siewert O Curso Técnico de Enfermagem tem como objetivo formar profissionais de nível médio com conhecimentos técnico-científicos, relativos à prestação
Leia maisPET INTERDISCIPLINAR CONEXÕES DE SABERES: A TROCA DE CONHECIMENTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS.
PET INTERDISCIPLINAR CONEXÕES DE SABERES: A TROCA DE CONHECIMENTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS. Jesus Costa 1 Thaís Pimentel 2 Maria José Rosário 3 RESUMO: No presente trabalho apresentaremos
Leia maisO ensino de Matemática por meio da OBMEP: Um relato de experiência frente à monitoria de extensão
O ensino de Matemática por meio da OBMEP: Um relato de experiência frente à monitoria de extensão Inara Borges da Silva José Universidade do Estado da Bahia UNEB- Campus X inara_borges@hotmail.com Yuri
Leia maisSER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento
SER PROFESSOR Escolha de Poucos Mestrando: Enildo do Nascimento Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC RAZÕES PELA GRANDE QUEDA NA PROCURA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: -a) falta de
Leia maisREFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG
271 REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG Luisa Mijolary Souza¹, Renata Viana Gomide² Resumo: A reforma psiquiátrica tem como
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisA LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA
A LEI 10.639/03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA Gisele Ferreira da Silva 1 - INTRODUÇÃO Diante da complexidade de nossa história e sociedade, medidas e políticas afirmativas tornaram-se
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAssistente social fala sobre sua experiência no TJMG
Assistente social fala sobre sua experiência no TJMG Na semana em que acontece o Encontro Estadual dos Assistentes Sociais e Psicólogos Judiciais de Minas Gerais, o CRESS-MG entrevistou a coordenadora
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisReforma Universitária, Universidade Nova e o Futuro da Psicologia
Reforma Universitária, Universidade Nova e o Futuro da Psicologia Raquel S. L. Guzzo A Universidade de qualidade, no Brasil, tem ficado restrita as camadas ricas. É preciso quebrar esse círculo. As medidas
Leia maisA construção identitária na adolescência em contextos violentos na perspectiva da Clínica em Saúde Mental Pesquisadora Responsável: Marta Conte
A construção identitária na adolescência em contextos violentos na perspectiva da Clínica em Saúde Mental Pesquisadora Responsável: Marta Conte Bolsista: Marília Silveira Local de origem: Escola de Saúde
Leia maisInclusão Escolar. A Inclusão escolar: um fato; uma realidade!
Inclusão Escolar A Inclusão escolar: um fato; uma realidade! Amparo legal. LDB - Lei nº 9.394 de 20/12/1996 - Cap. I art. 9º: Disposições comuns do ensino de primeiro e segundo graus. LDB - Lei nº 9.394
Leia maisProibido falar sobre:
em Em uma sala de aula qualquer... (apos a aprovacao dos Pls Escola sem partido) atenção, turma! Proibido falar sobre: Machismo Racismo Homofobia Representatividade Religiões Eleições Notícias de jornal
Leia maisQUAL É O OBJETIVO DE UMA CONCORRÊNCIA DE DESIGN?
L I V R O S O B R E C O N C O R R Ê N C I A D E D E S I G N QUAL É O OBJETIVO DE UMA CONCORRÊNCIA DE DESIGN? Uma concorrência entre empresas de design se justifica quando visa orientar a escolha de uma
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da direção do curso bacharelado em enfermagem, torna público o presente Edital e convida
Leia maisQuestões Conhecimentos Pedagógicos
Questões Conhecimentos Pedagógicos PROVA 1: 12 Questões SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO Questões PREFEITURA DE SALVADOR Concurso 2010 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: A CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAÚDE NO HOSPITAL SÃO JULIÃO NA PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: A CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAÚDE NO HOSPITAL SÃO JULIÃO NA PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS Priscilla Fernandes Fagundes 1 Walquiria da Cruz Batista Lima 2 Estela Márcia Rondina
Leia mais1.1.1 Política de Extensão
1.1.1 Política de Extensão Na FURB, a Extensão fundamenta-se no princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, e realiza-se orientada para o favorecimento das condições
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CURRICULARIZAÇAO DA EXTENSÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DISCENTE
A IMPORTÂNCIA DA CURRICULARIZAÇAO DA EXTENSÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DISCENTE João Batista da Silva Santos (UENF) joaosanto.92@gmail.com Jaqueline Maria de Almeida (UENF) jaquelinemalmeida@yahoo.com.br
Leia maisCONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental
Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Lui Leal Apoiadoras GUIA DE ARGUMENTOS
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia maisO estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1
O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisREVISTA CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE - Volume I ano 2015
361 DIALOGANDO COM AS/OS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/CRAS SOBRE OS DIREITOS DAS MULHERES: RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INTRODUÇÃO Carine dos Santos
Leia maisEIXO 1. Divulgação e das ações e funções do Conselho junto às Instituições de Ensino Superior.
EIXO 1 Elaborar material de referência sobre movimentos sociais, tais como Psicologia e Gênero, Psicologia e Relacões Raciais e Psicologia e Movimento LGBT, etc. Divulgação e das ações e funções do Conselho
Leia mais14 e 15 de Novembro de 2008
IV SIMPÓSIO DE SAÚDE COLETIVA E SAÚDE MENTAL: CONTRA OS EXCESSOS DE TEORIA OU DE PRATICA: UMA INTERLO(U)CUÇÃO 14 e 15 de Novembro de 2008 1) Apresentação: O Simpósio, que vem sendo realizado anualmente
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisTÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS
TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:
Leia maisTECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,
Leia maisAtenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Audrey Vidal Pereira
Sumário Apresentação 07 Prefácio 09 Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Atenção à saúde da mulher no período do puerpério 43 Camilla Neves Medaglia
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/2 LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO DATA ENTREVISTA
Leia maisFórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX
1 Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX Antecedentes Os primeiros registros oficiais sobre Extensão Universitária aparecem no Estatuto da Universidade Brasileira
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Leia maisA Construção do SUS no contexto das Políticas Públicas
A Construção do SUS no contexto das Políticas Públicas O VER-SUS/Brasil como ferramenta de aproximação do estudante universitário à realidade do Sistema Único de Saúde Autores: Giovanna Carla Costa Rangel
Leia maisPROPOSTA PARA A GESTÃO DA DIREÇÃO DO POLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS. Proponentes: Professora Eblin Joseph Farage e Professor Eduardo Nahum Ochs
PROPOSTA PARA A GESTÃO DA DIREÇÃO DO POLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS Proponentes: Professora Eblin Joseph Farage e Professor Eduardo Nahum Ochs Breve Biografia Eblin Joseph Farage: Assistente social
Leia maisIntrodução. O Núcleo de Extensão]
TÍTULO: O SUJEITO DA EXTENSÃO: UM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE E O PAPEL DE DOCENTES, TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL AUTORA: Sita Mara Lopes Sant Anna INSTITUIÇÃO:
Leia maisENEM 2012 (2ª aplicação)
ENEM 2012 (2ª aplicação) Texto I Nasce um grande movimento A Associação dos Funcionários de Bancos de São Paulo teve seu estatuto aprovado em 16 de abril de 1923, em assembleia da qual participaram 84
Leia maisGrupo de Trabalho 3 - Políticas públicas e Direitos Humanos.
O ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO PROVOCADO: COMPREENSÃO E PRÁTICA DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE Mariela Nicodemos Bailosa 1 marielabailosa@yahoo.com.br Vanessa Catherina Neumann Figueiredo²
Leia maisINSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
INSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Os Serviços da Proteção Social Básica, Média e Alta Complexidade exigem trabalho social interdisciplinar. Implica ainda, em
Leia maisPsicopedagogia do surgimento à contemporaneidade
O termo Psicopedagogia assinala de forma simples e direta uma das mais profundas e importantes razões da produção de um conhecimento científico: o de ser meio, o de ser instrumento para um outro, tanto
Leia maisTRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: VISÃO DOS GRADUANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: VISÃO DOS GRADUANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Jefferson Fagundes Ataíde 1 RESUMO: Dispõe-se aqui uma pesquisa que busca reafirmar a relevância
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO
ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade do Norte Fluminense) Resumo: A partir da publicação da
Leia maisTRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO
TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO I. ESPECIFICIDADE Docentes e estudantes do ProfSocio possuem grande responsabilidade na elaboração de seu trabalho de conclusão. Serão desafiados nos seguintes
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Que aspectos contribuem ou aumentam a probabilidade de permanência das crianças nas famílias de origem? Observamos que o ambiente físico adequado, o estabelecimento de limites para
Leia maisInterdisciplinaridade: pedra fundamental no ensino do cuidado em saúde- uma pesquisa social
Interdisciplinaridade: pedra fundamental no ensino do cuidado em saúde- uma pesquisa social Maria Ângela Prates Puppin 1, Vera Maria Sabóia 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO Este projeto aborda
Leia maisA medicina não é apenas uma ciência, mas a arte de permitir que nossa individualidade possa interagir com a individualidade do paciente.
A medicina não é apenas uma ciência, mas a arte de permitir que nossa individualidade possa interagir com a individualidade do paciente. Albert Schweitzer Sujeito...ser real com qualidades e agente de
Leia maisPOLÍTICAS DE ENSINO NA
Universidade Estadual do Centro-Oeste POLÍTICAS DE ENSINO NA UNICENTRO: perspectivas Pró-Reitoria de Ensino Prof a. Dra. Márcia Tembil O mundo contemporâneo coloca-nos diante de constantes e intensas transformações
Leia maisIV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS
ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS Brenda de Oliveira Dias, brendadiasoliveira3@gmail.com Débora dos Santos Marques, dmarx670@yahoo.com.br Gabriela Machado
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisINCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisLABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO
LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas
Leia maisSaúde Mental e Atenção Básica: Oficinas Terapêuticas como um dispositivo potente de cuidado em Saúde Mental na Região de Saúde
como um dispositivo potente de cuidado em AUTORES Ariane Jacques Arenhart Coordenadora Regional de Saúde Mental Jessica da Silveira Heimann Coordenadora Regional de Saúde Bucal- Atenção Básica Magali Kuri
Leia maisMesmo com bastante aproximação conceitual e ética e com um quadro tão favorável no que se refere ao número de assistentes sociais atuantes nas
13 1. Introdução Muito trabalhada e discutida pelos profissionais, docentes, pesquisadores e autores da área do Serviço Social, a área da saúde tem se apresentado como um dos leques de atuação profissional
Leia maisA Educação Médica entre o Tecnicismo e o Humanismo
A Educação Médica entre o Tecnicismo e o Humanismo Abram Eksterman A. Einstein Nem tudo que conta pode ser contado; e nem tudo que pode ser contado, conta. A. Einstein Educação é o que permanece depois
Leia maisSAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO
SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento (*), Tércia Oliveira Castro, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal
Leia maisPOLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL
1 POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Elisabeth Rossetto 1 A formação de professores para a educação especial enfrenta em nosso país sérios desafios decorrentes tanto do contexto
Leia maisABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ
ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ Andréa Araújo Viana 1 Ricardo José Oliveira Mouta 2 Denise Garrido
Leia maisA PSICOLOGIA NO NASJEPI: RELATO DE UM PERCURSO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisSofrimento e dor no autismo: quem sente?
Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à
Leia maisSem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula
Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica,
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia maisMúsica nas Escolas do Rio Grande do Sul: um programa de formação continuada para professores das redes públicas. Projeto de extensão
Música nas Escolas do Rio Grande do Sul: um programa de formação continuada para professores das redes públicas Projeto de extensão Realização PROMOÇÃO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Leia mais