MULHER: OBJETO QUE REQUER MÚLTIPLOS OLHARES

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1 MULHER: OBJETO QUE REQUER MÚLTIPLOS OLHARES Paula Land Curi 1 Resumo: Este trabalho pretende discutir o ingresso de profissionais e estudantes da área da psicologia na proposta do Programa Extensionista UFF Mulher. O interesse em participar deste programa se faz pela necessidade, sempre presente, de se investigar sobre a mulher, a partir de diversos saberes e práticas. Sabemos que, atualmente, trabalhamos em espaços que são interdisciplinares e que visam, com isso, propiciar discussões múltiplas que atravessam um mesmo objeto de estudo. Ter como objeto a mulher e as políticas de saúde voltadas a ela é manter, ao mesmo tempo, assistência, investigação e militância, num país cuja população feminina é enorme, mas ao mesmo tempo, ainda bastante invisível e oprimida. Seguindo as orientações freudianas, deveríamos perguntar aos poetas o que quer uma mulher, pois, como nos disse o autor, a mulher é um continente negro. Contudo, vale lembrarmos que foi através delas, suas histéricas, que o mestre criou a psicanálise, evidenciando que temos muito a aprender com nossas práticas. A prática cotidiana numa maternidade pública onde às políticas publicas de saúde se fazem necessariamente presentes se apresenta como tendo muito a contribuir. O dia a dia imerso nessa instituição coloca em cena diversas temáticas que atravessam a mulher, nas mais diversas perspectivas, visto que é um espaço compartilhado por profissionais de diversas áreas de formação: médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, dentre outros. A maternidade, quer instituição quer o processo de tornar-se mãe, a assistência recebida por essas mulheres em suas visitas ou internações nas unidades de saúde, as violências simbólicas e até mesmo as violências físicas, psicológicas e sexuais sofridas se apresentam como temas importantes a serem pesquisados. Nesse sentido, justifica-se a entre o saber psi e o Programa Extensionista UFF Mulher. Palavras-chave: Programa UFF Mulher, mulher, interdisciplinar **** 1 Professora Adjunta do Curso de Psicologia da Universidade Federal Fluminense, Niterói. Integrante do Programa Extensionista UFF Mulher.

2 Introdução A extensão universitária se configura como um processo educativo, cultural e científico que se articula ao ensino e a pesquisa, de forma indissociável, formando o conhecido tripé de formação (LDB/96). Visa à transformação, quer na universidade quer na sociedade, através da troca de saberes sistematizados. Consequentemente, traz benefícios diversos para a formação do profissional, assim como para a expansão do conhecimento, sendo fundamental para a constituição de cidadãos comprometidos com a sociedade em que vivem e profissionais capazes de dialogar, com a população, seus saberes e práticas. Deste modo, podemos dizer, baseia-se em ações fundamentadas em dois princípios: indissociabilidade e ação transformadora, por interação social e interdisciplinaridade. O Programa Extensionista UFF Mulher evidencia o que é a extensão, quando pretende, através de suas ações, discutir/intervir junto com e na população, as questões que concernem à mulher, em especial gênero e violação de direitos. O programa é claro ao pontuar que as situações que envolvem violação dos direitos humanos e, em especial, a violência contra a mulher, principalmente a violência doméstica, são carregadas de representações que, em muitos casos, colaboram para a manutenção do silêncio e banalização da violência. Embora possamos dizer que, no Brasil, as mulheres são maioria, em termos populacionais, elas são ainda vistas como minoria, como segmento excluído, apesar de inúmeras conquistas obtidas nas últimas décadas pelos movimentos de mulheres. Ainda hoje, a mulher convive com as mais variadas formas de violência sexual, física, psicológica/emocional e institucional, com diversas situações discriminatórias, de opressão e de violação dos direitos. Como sabemos, abusos, violências e violações sempre trazem consequências nefastas para o sujeito, assim como para a família, comunidade e sociedade, muito embora não sejam facilmente detectados. Sabemos também que, devido à complexidade dessas situações as quais as mulheres estão constantemente expostas, nossas ações, para ganharem força e serem capazes de resolutividade, precisam ser integradas, interdisciplinares e intersetoriais. É nesse sentido que este trabalho pretende apontar para a necessidade de se discutir o ingresso de profissionais da área de psicologia, na proposta do Programa

3 em questão. A partir dessa abertura interdisciplinar, podemos investigar mais sobre o objeto que nos é comum a mulher. Salientamos que não temos como dizer o que é a mulher, seguindo as trilhas freudianas, mas apostamos que, através delas, e de nossas práticas, temos ainda muito a aprender Do encontro a partir do objeto Em 2014, a Universidade Federal Fluminense (UFF) certifica o Diretório de Pesquisa (DGP) iniciado em 2010, na Universo, intitulado Saúde da Mulher: maternidade e direitos sexuais e reprodutivos. Tal grupo de pesquisa tem a mulher como sendo seu objeto de estudo privilegiado, tal como exposto em seu próprio nome. O grupo pretende discutir questões de saúde da mulher, questões que atravessam o ciclo gravídico puerperal, assim como seus direitos sexuais e reprodutivos, sempre articulando às políticas públicas, em especial, de saúde pública voltada às mulheres assim como as concernentes aos direitos humanos. A violência sexual contra mulher, pelos agravos de saúde dela decorrentes e pelo trabalho clínico realizado com mulheres expostas, esse tipo de violência, surgiu então como um importante recorte a ser particularizado. O nosso encontro com o UFF Mulher, em 2015, ratificou a necessidade de estudarmos a mulher, ampliando escutas, olhares e problemáticas. Dessa forma, incorporamos a nossa ferramenta de trabalho a escuta clínica, orientada pela psicanálise criando um diálogo interdisciplinar, trazendo para nossa pesquisa a perspectiva de gênero, tão marcada no Programa UFF Mulher. Desde nossa inserção no UFF Mulher, temos disponibilizado a nos ocupar com um trabalho novo, que até então não existia. Um trabalho de militância, bem distinto daquilo que chamaria de uma militância acadêmica. Deixamos um pouco de lado a discussão mais erudita sobre a mulher, sustentada pelas diversas leituras, e resolvemos ocupar espaços de luta, para podermos compreender o que nele se apresenta. Afinal, nesse espaço também ouvimos as mulheres em suas demandas. Embora escutar e ouvir escutar no âmbito da clínica e ouvir no espaço público comportem dimensões bem distintas, perguntamo-nos o porquê de não nos colocarmos em espaços diversos, de formas diversas. Será que não teríamos

4 que nos dispor a conhecer mais, trocar mais, para ver o que se apresenta diante de nós? Enfim, o que pudemos ver, através dessa nova participação, é que nosso objeto de estudo, de pesquisa, ação e intervenção, requer múltiplos olhares, contribuições diversas. 2. Mulher ou mulheres? Sabemos, pela história, que, no século XVIII, o pensamento iluminista ganhou força e criou um novo ideário feminino. A racionalidade científica atravessou o corpo da mulher e a reduziu ao seu aspecto biológico. As diferenças sexuais, que se inscrevem nos corpos femininos, ganharam evidência e selaram o destino da mulher naquilo que lhe era mais específico, o útero. O corpo mostrava que a essência feminina residia bem ali, naquilo que as distinguia dos homens, na sua capacidade reprodutiva. Afinal, claro estava que a mulher era dotada de características biológicas condizentes a sua função maior: ser mãe. Assim, a mulher passa de ser inferior, imperfeito, a perfeita, em sua especificidade procriadora. Caberia a ela, simplesmente, desempenhar bem o que a natureza havia lhe delegado. Assim, brevemente, podemos ver que a história da mulher é marcada pela sua apropriação, e de seu corpo, por alguns saberes. Aqui, tomamos o discurso da ciência, mas foram muitos que a tomaram como objeto e a capturaram numa determinada lógica discursiva. Consequentemente, podemos dizer, que foi a ordem social imposta que colocou a mulher no centro do lar, da família, como responsável pelo bem-estar de sua prole. Dois séculos mais tarde, nasce a psicanálise (1900), também marcada pelo discurso científico, e cuja história revela sua parceria com as mulheres. Através das histéricas, da escuta dessas, tornou-se possível se constituir como um saber. Também através delas, Freud percorreu um longo caminho, não sem turbulências e querelas. Culminou, dizendo-nos que a mulher é o continente negro da psicanálise e que se quiséssemos falar sobre as mulheres, que deveríamos consultar os poetas. O pai da psicanálise nos deixou então pistas que não temos como definir o que é a mulher, que não temos um significante que a represente, todavia podemos convocar outros saberes, não para definirmos, mas para apenas tentarmos falar

5 dela. A mulher se inscreve no campo do real, como aquilo não cessa em não se inscrever, aquilo que nos escapa o impossível. Contudo, isso não quer dizer que não podemos (e devemos) escutá-las para ver o que elas podem nos ensinar. Essa foi o que propomos no DGP: escutar as mulheres, para com elas extrair algumas consequências. No entanto, nosso trabalho de escuta se dava em uma instituição de saúde pública, onde várias políticas públicas se articulam e se efetivam. Consequentemente, abriu-se espaço para pensá-las. 3. No coletivo: nossas lutas Trabalhar numa instituição de saúde da mulher nos coloca diante de várias políticas públicas voltadas a ela, questões e problemáticas. Sabemos que, teoricamente, a mulher tem o direito de usufruir o mais elevado nível de saúde física e mental, mas o que vemos é que ela ainda está exposta a vários riscos físicos e psíquicos, comorbidades, inclusive pela inadequação dos serviços de saúde pública existente. Mas, essa é uma visão de um profissional da ponta, ou seja, aquele que, no seu cotidiano, percebe o seu entorno e escuta o que as mulheres têm a dizer. É aquele que lida diretamente com os usuários do sistema público. A posição dos gestores é outra. Existem as políticas, elas foram implementadas e ponto final. Pouco mais se discute, apesar de terem notícias que há um distanciamento entre implementação, efetivação e acesso uma lacuna entre o que é existente e o que é acessível. São atravessados por questões políticas e politiqueiras... O ingresso no UFF Mulher nos lançou a outro lugar: nem na ponta, nem na gestão, mas no espaço coletivo. O que os coletivos de mulheres têm a dizer? Claro está que é diferente do que cada mulher tem a dizer daquilo que lhe é mais singular, mas não é por isso que não podemos nos colocar a escutar o que elas têm a dizer. Além disto, muitas vezes é somente neste espaço coletivo que as vozes ganham coragem e força para narrar aquilo que lhes ocorre. As mulheres estão lutando pela implementação de políticas de saúde, para sua efetivação, seu acesso, pela garantia de seus direitos sexuais e reprodutivos, pela não violação de seus direitos, pela garantia dos direitos humanos, pela sua proteção, segurança, etc. Enfim, lutam pelas questões que as atravessam cotidianamente, enquanto mulheres.

6 Juntamo-nos a elas porque estas lutas são também nossas. Luta-se para erradicar de todas as formas de violência contra a mulher, apesar das leituras distintas que possamos fazer. Conclusão Concluir significa obter um resultado final. Será que, algum dia, teremos uma? Tentamos mostrar que nosso objeto de estudo sempre nos escapa e requer novas parcerias, olhares e escutas. Demanda estarmos sempre de ouvidos em pé, que possamos escutar o que ele tem a dizer. Uma a uma, naquilo que lhe é mais singular, assim como o que elas têm a dizer, enquanto coletivo. Apesar deste trabalho não caminhar na direção de uma conclusão propriamente dita, podemos dizer que há nele, implícito, uma certeza e uma aposta. A certeza da necessidade de trabalharmos, cada vez mais, interdisciplinarmente e a aposta que a extensão universitária, através de suas ações, é um caminho profícuo para construímos algo que seja relevante para a nossa sociedade. Referências: BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de diretrizes e bases da educação nacional [internet]. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dez, 1996.

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