Itinerários Formativos

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1 Itinerários Formativos I - Habilidades para a vida Descritivos Coaching Educativo O coaching possui algumas técnicas relacionadas à psicologia e que foram adicionadas a essa área objetivando ajudar as pessoas a conquistarem seus objetivos ou desbloquear alguma situação para a qual não sabem encontrar uma solução. Essa não é uma terapia, é alguém que ajuda as pessoas a se tornarem uma melhor versão delas mesmas. Na educação convém aplicar esses conceitos, pois a escola é um ambiente muito variado, composto por pessoas de diferentes perfis, que estão iniciando suas vidas e experienciando inúmeras situações. Existem cinco características necessárias para que o coaching tenha êxito, são elas: motivação, tomada de consciência, compromisso, autoconfiança e atitude. A função de um coaching é trabalhar os problemas a partir das pessoas, ou seja do interno e não a partir do externo. Ele ajuda as pessoas a entenderem as emoções por meio de inteligência emocional. Na escola o coaching trabalha o equilíbrio da mente, entre o que a pessoa sabe, o que ela sente e as suas ações, para que assim possa diminuir os conflitos e ter mais harmonia nas aulas. Esse profissional atua principalmente com as emoções de todos os envolvidos no processo de ensino, não somente com o aluno, pois muitas vezes o problema está com os professores ou com os pais e não necessariamente com os educandos Um coaching educativo não julga, em contrapartida ele crê nas pessoas, faz delas mais autônomas, respeita e tenta compreendê-las.

2 Entrevista com Howard Gardner. Educação e inteligências I O famoso teste de QI objetiva medir a inteligência escolar, ou seja, ele costuma dizer quem vai bem na escola, porém a vida não é somente o que aprendemos na escola. Pensando nisso, o psicólogo Howard Gardner desenvolveu a teoria das Inteligências Múltiplas, pois segundo ele deveríamos pensar em todas as capacidades e competências humanas e na melhor maneira de compreendê-las, visando um aproveitamento das mais diferentes habilidades que as pessoas possuem. O teste de QI mede apenas a inteligência linguística e a inteligência lógica, porém, de acordo com a teoria desenvolvida por Gardner, há outros tipos de inteligências: musical, espacial, corporal, pessoal, naturalista, inteligência pedagógica, existencial etc. Nessa palestra, Gardner apresenta as inteligências múltiplas e fala acerca de cada uma, usando exemplos práticos. Entrevista com Howard Gardner. Educação e inteligências II Diferente do teste de QI, em que a pessoa é classificada como inteligente ou não, a teoria das múltiplas inteligências mostra que as pessoas podem ser boas em algumas coisas e ruins em outras. Para usar esse sistema nas escolas e a favor do ensino, Gardner propõe dois conceitos: A individualização ou personalização, que significa conhecer sobre cada aluno e se dirigir a ele de acordo com suas capacidades, procurando a melhor maneira de levá-lo de um nível a outro. O outro conceito usado pelo psicólogo é a pluralização, que se refere à capacidade de ensinar de diferentes maneiras, transmitindo a ideia de múltiplas maneiras de modo a atingir mais alunos. A melhor maneira de fazer isso é observar o aluno e entender como ele aprende e do que ele gosta, não impondo jamais o seu jeito de aprender como o mais correto. Inteligência Emocional

3 Inteligência Emocional é a habilidade de gerir sentimentos e emoções, poder discriminá-los e utilizá-los para direcionar seus próprios pensamentos e ações. Os estudos de Goleman dividem essa habilidade em 5 categorias: Autoconhecimento emocional; Controle emocional; Automotivação; Reconhecimento das emoções em outras pessoas e Relacionamentos interpessoais. Quando as pessoas reconhecem seus próprios sentimentos têm condições de construir a ideia dos que as outras pessoas sentem e, assim, desenvolver relacionamentos interpessoais mais saudáveis e solidários. Nesta videoaula o foco é o trabalho com a expressão e reconhecimento dos próprios sentimentos e conhecimento dos sentimentos e emoções dos outros. Trabalhar com a afetividade na escola é essencial para a construção dos processos de aprendizagem dos estudantes. Desse modo, uma prática de respeito ou de solidariedade só será possível através de uma experiência cotidiana. Por exemplo, um grupo de estudantes ao discutir sobre um assunto em que há diferentes pontos de vista terá a capacidade de aprender que sentimentos, emoções e valores não se aprendem através do discurso, mas se constroem vivenciando, ou seja, na interação como outro. O professor, com suas atitudes e comportamentos, poderá oferecer um clima de segurança, abertura, reciprocidade, respeito e confiança aos seus estudantes. Afinal, nenhum avanço acontecerá com a aplicação de atividades que tratam da afetividade se os estudantes estão inseridos num ambiente em que se prevaleça uma relação de autoritarismo. Resolução de Conflitos O enfoque dessa videoaula é na resolução de conflito na sala de aula. O conflito se manifesta quando a necessidade de uma ou várias pessoas não é atendida. Podemos estar em conflito com nós mesmo, com outra(s) pessoa(s) dentro de um grupo ou um grupo pode estar em conflito com outro. A ideia é perceber situações de conflito como oportunidade de reconhecer as diferentes necessidades e aprender sobre as diversas estratégias de negociação, buscando resultados justos para todos.

4 Além disso, a sugestão é considerar a sala de aula como um espaço de interação. Dessa forma, esse espaço deverá permitir que todos terão a possibilidade de falar, levantar suas hipóteses e, nas negociações, chegar às conclusões. As interações entre os sujeitos são a base dos processos de aprendizagem, por isso, a escola tem papel fundamental na construção de vínculos, mas para que isso aconteça, é preciso que as relações entre professor-aluno e aluno-aluno estejam baseadas na empatia. As educadoras conceituam a empatia como a compreensão racional que temos do lugar do outro, o que implica também uma conexão que se dá no nível emocional e pessoal entre dois sujeitos diferentes. Fala-se da aprendizagem colaborativa que é uma metodologia que transforma as relações de aprendizagem e organização da turma a partir do trabalho em duplas ou times. Outra dica é trabalhar com a afetividade dos estudantes, reconhecendo e gerindo suas emoções e sentimentos. Empatia Partindo do princípio de que o papel do educador é exercer a empatia e também ajudar os alunos a desenvolvê-la, a videoaula apresenta esse tema de maneira prática, sugerindo algumas metodologias que podem ser utilizadas em sala de aula e que vão ajudar você professor e o seu aluno a desenvolverem a empatia. A empatia pode ser definida como a compreensão racional que temos do lugar do outro, o que implica também uma conexão que se dá no nível emocional e pessoal entre dois sujeitos diferentes. Quando desenvolvemos a empatia por alguém, reconhecemos em nós mesmos, aquilo que estamos vendo no outro. Para que o ser humano se constitua como sujeito e ser social, é necessário que estabeleça vínculo com outro ser humano. Isso quer dizer que a nossa identidade se constrói mediante as interações que estabelecemos com outras pessoas. É preciso a criação de vínculos pautados na empatia entre professor e aluno, transformando a sala de aula num ambiente de respeito, tranquilidade e responsabilidade.

5 Fala-se também sobre a presença pedagógica que diz respeito à exigência e ao compromisso do professor em relação ao desenvolvimento dos alunos. Assim, o professor que exerce a presença pedagógica é aquele que acolhe, mas também exige, pois está comprometido com a aprendizagem de seus alunos. O desenvolvimento da empatia depende de um ambiente que possibilite o diálogo, a reflexão e a construção coletiva do conhecimento entre pessoas diferentes. Se, de um lado, a presença pedagógica aproxima professor e aluno, de outro, a aprendizagem colaborativa traz qualidade para as relações entre os alunos, pois os estudantes são levados a conviver e conhecer diferentes pontos de vista, negociam as diferenças em função do bem coletivo, partilham conhecimentos e escolhem juntos os caminhos que levam à solução dos problemas. Comunicação Nesta videoaula vamos aprender sobre comunicação. O conceito de comunicação vem do latim communicare, que significa tornar comum, compartilhar e conferenciar. Comunicação é o processo em que participam dois ou mais indivíduos que trocam ou compartilham ideias, pensamentos, opiniões etc. A comunicação acontece nos seguintes momentos: Quando falamos; Quando ouvimos; Através da nossa linguagem corporal; Pelo tom da nossa voz e Quando escrevemos. É importante que a sala de aula seja sempre vista como um espaço de interação, onde todos, professores e estudantes estão implicados nos processos comunicativos. A comunicação será, então, parte desse processo interativo, numa relação dialógica em que há a troca de informações e saberes entre professores e estudantes e estudantes com estudantes. O trabalho colaborativo, conhecido também por trabalho em grupos, times, agrupamentos, etc. é uma estratégia muito utilizada pelos professores e pode ser o pano de fundo para o desenvolvimento de muitas habilidades, entre elas a comunicação.

6 Ao trabalhar colaborativamente os estudantes irão exercitar fortemente a comunicação, tanto nas suas interações com o grupo como os demais colegas, expondo por exemplo os processos para realizar uma tarefa ou projeto. Essa é uma grande oportunidade para que os estudantes percebam que a comunicação pressupõe que as pessoas envolvidas na conversa se escutem e se compreendam. Autonomia A videoaula fala da autonomia enquanto competência socioemocional e que diz respeito à capacidade de tomar decisões, fazer escolhas positivas e construtivas, considerando o bem-estar pessoal e dos outros. É, em outras palavras, a capacidade de confiar em si para superar os desafios que se apresentam. Ao contrário do que se pensa comumente, os jovens desejam participar das decisões da vida política e social. Sendo assim, a escola é um espaço oportuno para o desenvolvimento dessa autonomia. Para que isso aconteça, portanto, o aluno deve ser integrado de forma ativa nas decisões que envolvem os processos de ensino e aprendizagem, assim como ter espaço para expressar seus pontos de vista. Algumas metodologias estão a favor da construção da autonomia dos estudantes, como a educação por projetos, metodologia que possibilita aos alunos aprenderem de modo contextualizado e significativo. A problematização é outra metodologia que pode apoiar os processos de ensino e aprendizagem e a construção da autonomia dos estudantes. Ela se desenvolve mediante a participação dos jovens em torno de situaçõesproblemas, e assim como na educação por projetos, o aluno assume uma postura ativa na construção do conhecimento. É importante que seja instaurado um clima de confiança e reciprocidade entre aluno e professor, de modo que os jovens se sintam confortáveis para expor suas opiniões, sem medo de errar. Com foco na ideia de que o erro faz parte dos processos de aprendizagem. Pensamento Crítico

7 Por conta dos recursos tecnológicos, o acesso à informação está muito mais próximo dos alunos do que antigamente. Por conta isso, é possível encontrarmos facilmente materiais produzidos a partir das mais diversas perspectivas. Esta videoaula mostra que devemos sempre questionar o ponto-de-vista adotado pelo autor antes de tomar uma posição diante das informações que recebemos. Ao ler um texto sobre um determinado assunto, assistir ao noticiário ou participar de uma palestra, por exemplo, não podemos simplesmente aderir ao ponto-de-vista mesmo que tenhamos uma opinião semelhante, pois questionar as próprias ideias e pensamentos é também uma maneira de adotar uma postura crítica. De uma maneira prática e por meio de diversas atividades o professor sugere considerar outras perspectivas de modo a manter um distanciamento em relação às nossas próprias crenças e refletir sobre nossas ideias e convicções. Ele chama a atenção ainda para a importância de estarmos sempre atentos para as diversas conexões entre não apenas os detalhes contidos na história, mas também com elementos que não fazem parte da história. Entre outras observações, há também sugestões para que os educadores levem o aluno a não apenas interpretar as informações, mas também a relacionar as ideias do autor com sua própria realidade e a refletir sobre sua própria posição em relação aos argumentos contidos no texto. Pensamento criativo Na videoaula vamos aprender que, ao contrário do que muitos pensam, a criatividade não é uma característica inata das pessoas, mas pode ser desenvolvida ao longo da vida, pois as pessoas não nascem criativas, elas se tornam criativas ao passo que se desenvolvem segundo as necessidades e estímulos do ambiente. A criatividade não é restrita a um único campo exatamente pela existência de múltiplas possibilidades, o que permite que uma pessoa seja criativa para desenvolver um tipo de pensamento e não tenha a mínima ideia de outro. Apesar de não se ensinar ninguém a ser criativo, a criatividade é algo

8 que se aprende e se estimula, pois não surge e se estabelece de modo definido e completo. Educação criativa é aquela que se baseia em formar sujeitos pensantes e ativos, e não apenas repetidores. Uma maneira de impulsionar o pensamento criativo é descobrir quais são os interesses dos seus alunos. Muitos pesquisadores acreditam que a criatividade caminha lado a lado com a autonomia. Na sala de aula a autonomia é um elemento essencial para se construir um cidadão com interação social, flexibilidade e criatividade. É a partir dela que a criança se torna um indivíduo questionador, que analisa as situações e adquire liberdade de expressão e responsabilidade. Para os gestores escolares, ainda é indicado ter em mente que o processo de incentivo à criatividade comece na formação e preparo do professor, por meio de capacitação, aplicação e também de um ambiente agradável e receptivo.

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