ESTIMULANDO POTENCIAIS E TALENTOS DE INDIVÍDUOS COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES: DA IDENTIFICAÇÃO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL

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1 ESTIMULANDO POTENCIAIS E TALENTOS DE INDIVÍDUOS COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES: DA IDENTIFICAÇÃO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL AMANDA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 DÉBORA PEREIRA DA SILVA 2 ANDREZZA BELOTA LOPES MACHADO 3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO AMAZONAS Resumo Historicamente nota-se que a construção social e educacional acerca da temática, altas habilidades, foi marcada por uma visão estereotipada, com concepções equivocadas de que o indivíduo superdotado é privilegiado intelectualmente, e consequentemente, não necessita de auxílios e/ou acompanhamentos educacionais para o aprimoramento de suas habilidades e o alcance de êxito no seu pleno desenvolvimento. Destarte, o Século 21 se configura pela desmistificação dos conceitos e divulgação da temática, evidenciando a preocupação e a necessidade de uma prática tanto no que concerne a identificação desses educandos no contexto da escola, como em ações pedagógicas que atendam as reais necessidades de desenvolvimento dos indivíduos com comportamentos de altas habilidades. Assim, este artigo traz os resultados da pesquisa bibliográfica desenvolvida a partir do Programa de Apoio a Iniciação Cientifica (PAIC), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (FAPEAM), que tem como tema Altas Habilidades/Superdotação: um estudo teórico sobre o trabalho pedagógico para o desenvolvimento dos potenciais e talentos humanos. Os estudos foram desenvolvidos com base em obras e artigos que abordam a temática, objetivando conhecer, teoricamente, como deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico com estudantes que apresentam comportamentos de Altas Habilidades/Superdotação para a estimulação de seus potenciais e talentos humanos no contexto educacional. Palavras-Chave: Altas Habilidades; Identificação; Atendimento Educacional. INTRODUÇÃO Diante das grandes invenções e produções realizadas pelo homem, é inestimável o valor das contribuições artísticas, científicas e tecnológicas que expressam elevada capacidade de criação, por meio dos talentos e potenciais de homens e mulheres inovadores. Criar algo novo e útil, que corresponda às necessidades constantemente mutáveis de uma sociedade moderna é uma das manifestações do talento. No caso de indivíduos com altas habilidades essas características são muito comuns, contudo existem barreiras que podem dificultar essa 1 Estudante do 7 período do curso de Pedagogia da UEA; Bolsista do PAIC; mandik.oliveira@yahoo.com.br 2 Estudante do 7 período do curso de Pedagogia da UEA; Voluntária do PAIC; debora_mix@hotmail.com 3 Prof. Msc. do curso de Pedagogia da UEA; Orientadora do PAIC; andrezzabel@yahoo.com.br 1492

2 manifestação, bem como, estímulos necessários que facilitam a expressão destes potenciais e o desenvolvimento das habilidades superiores. A educação, como um direito de todos, resguardado por vários documentos normativos nacionais e internacionais, se configura na atualidade pelo paradigma da inclusão, ou seja, na perspectiva de oportunizar a igualdade de oportunidades para o pleno desenvolvimento de todos os estudantes, pela oferta de práticas educativas que atendam as reais necessidades dos sujeitos aprendentes no contexto da escola. Nesse sentido, oportunizar uma educação de qualidade e igualitária, respeitando as diferenças no modo de ser, aprender e pensar, que desenvolva os potenciais e talentos humanos, é um desafio que se apresenta na realidade brasileira do século 21. Ressaltamos neste contexto, a urgência em desviar o foco das barreiras de aprendizagem e direcionarmos nossas ações pedagógicas para o reconhecimento e o estímulo dos talentos, o que nos reporta a necessidade de investimento na identificação de estudantes mais capazes, objetivando ofertar atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de suas habilidades, garantido o que preconiza a legislação educacional brasileira LDB 9.394/96 e Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva de Outrossim, a oferta de condições no espaço da escola para a identificação dos talentos e a intervenção pedagógica para sua estimulação devem ser prioridade, por confluir com a oferta de condições para a valorização e o desenvolvimento do potencial humano e repercutindo na sociedade. Guenther (2006) destaca que para a valorização do potencial humano faz-se necessário oferecer de fato, condições para a aprendizagem e realização de cada indivíduo em uma sociedade que se caracteriza por tamanha diversidade. Importante ressaltar que, historicamente, a sociedade tem olhado a superdotação numa perspectiva de privilégio de alguns sujeitos que nasceram com um dom e, invariavelmente, vem associando-a exclusivamente à competência acadêmica, ou seja, normalmente em sociedade é considerado com altas habilidades/superdotação, o sujeito que se destaca com o melhor desempenho escolar. Isto ocorre como reflexo dos estudos e práticas iniciais para o reconhecimento de potenciais superiores da inteligência humana, normalmente realizados por meio de testes de quociente de inteligência (Q.I.), assim, todos aqueles que apresentam escore intelectual acima da média estabelecida como normal, era apontado como superdotado. Vale ressaltar que essa identificação, muitas vezes, se refletia num reconhecimento social desse ser como alguém privilegiado. Guenther (2006) ressalta que existem muitos estereótipos, preconceitos, dúvidas e resistências em torno dos alunos dotados e talentosos, pois o termo superdotação comumente é associado ao prefixo super, dando a ideia errônea que esse indivíduo sempre tem desempenho extraordinário em tudo o que faz, que na escola sempre tira a nota máxima, não encontrando nenhuma dificuldade em seu desenvolvimento, sendo aquele que apresenta domínio em todas as áreas, que é considerado um gênio, ou o prodígio. 1493

3 A associação da pessoa com alto potencial intelectual à genialidade, muitas vezes reflete em empecilhos na oferta de atendimento educacional para o desenvolvimento dos potenciais e talentos humanos, principalmente porque vem associado a mais um mito, o de que boa dotação intelectual é condição para alta produtividade na vida, e consequentemente, acreditase que o superdotado tem recursos suficientes para crescer e se desenvolver sozinho, que não é necessário estimular e promover um ambiente estimulante, pois ele mesmo poderá escolher ou criar este ambiente. (ALENCAR; FLEITH, 2001, p.87) Constata-se na representação social sobre a temática que esta ideia permanece, o que reflete na pouca ou quase inexistente oferta de condições mais adequadas ao desenvolvimento de seu potencial (ALENCAR; FLEITH, 2001, p. 87). Por esta razão, o estudo apresentado se caracteriza por uma pesquisa bibliográfica, desenvolvido por uma abordagem qualitativa e que teve por objetivo geral: conhecer, teoricamente, como deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico com estudantes que apresentam características de Altas Habilidades/Superdotação, salientando a importância do atendimento educacional especializado para a estimulação dos potenciais e talentos humanos no contexto educacional. Dentre os objetivos específicos destacamos: 1) Realizar levantamento bibliográfico de estudos e literaturas que analisem a educação de pessoas com altas habilidades/superdotação para a promoção destes potenciais e talentos; 2) compreender como ocorre o processo de desenvolvimento e aprendizagem desses estudantes, e 3) identificar, na literatura, estratégias pedagógicas para o desenvolvimento das potencialidades dos estudantes com características de altas habilidades/superdotação no contexto educacional. Considerando a importância do investimento de estudos sobre a temática, a pesquisa apresenta-se relevante por contribuir com o aprofundamento teórico para a construção de conceitos, hipóteses e reflexões críticas sobre o papel fundamental da educação no desenvolvimento dos potenciais e talentos humanos e no atendimento às necessidades educacionais especiais dos estudantes que apresentam comportamentos de altas habilidades/superdotação. MÉTODO A presente pesquisa se caracterizou e se desenvolveu por meio da abordagem qualitativa, proporcionando a compreensão fundamentada na relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, uma interdependência viva entre o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito (CHIZZOTI, 2003, p.79). Além do que [...] a tarefa do pesquisador não é descobrir leis, mas engajar-se numa compreensão interpretativa [...] das mentes daqueles que são parte da pesquisa (SANTOS FILHO, 2001, p.27). Assim, o conhecimento se configurou a partir da interconexão e relações de significados. Outrossim, caracterizou-se por meio da pesquisa bibliográfica, pois, de acordo com Salvador (1986), implica em um conjunto ordenado de procedimentos na busca de soluções quanto ao problema investigado, de forma não aleatória e atentando-se ao objeto de estudo. Sendo desenvolvida em etapas, que segundo Salvador (1986) divide-se em três: a) investigações das soluções fase comprometida com a coleta da documentação desmembrada no levantamento 1494

4 bibliográfico e levantamento de estudos os dados e informações contidas no material selecionado; b) análise explicativa das soluções consistente na análise da documentação, no exame do conteúdo, construída na capacidade critica do pesquisador em justificar os dados contidos no material selecionado; c) síntese integradora resultante da análise e reflexão dos documentos, compreende as atividades relacionadas à apreensão do problema, investigação rigorosa, visualização de soluções e síntese. Como principal técnica de coleta de dados a realização da leitura analítica dos materiais, por meio de critérios que delimitaram o universo de estudo, orientando a seleção do material por meio de: análise do parâmetro temático e lingüístico, das principais fontes de pesquisa e do parâmetro cronológico de publicação. Após a seleção deu-se a aplicação de coleta por meio de: leitura de reconhecimento de material bibliográfico, leitura exploratória, leitura seletiva, leitura reflexiva ou crítica e leitura interpretativa. (SALVADOR, 1986) RESULTADOS E DISCUSSÃO 1. A identificação como ponto de partida para a intervenção pedagógica A prática pedagógica e o desenvolvimento das atividades realizadas nos ambientes educacionais são frutos de uma ação intencional e planejada do educador. Visando proporcionar a aprendizagem significativa e o desenvolvimento pleno do indivíduo, correspondendo a uma educação de qualidade. Vale ressaltar que uma educação de qualidade está apoiada em uma ação com igualdade de oportunidades e capaz de atender as reais necessidades educacionais dos sujeitos em processo de aprendizagem. (FLEITH, 2007). Para que os estudantes logrem êxito no processo de ensino e aprendizagem, além de desenvolverem seus potenciais e talentos, é imprescindível a sensibilidade do educador para perceber, dentro de uma sala de aula heterogênea, caracterizada como um ambiente marcado por inúmeras diferenças, segundo Carvalho (2008), intrínsecas e extrínsecas aos seres humanos, e que se manifestam diversificadamente. O trabalho na diversidade começa pelo reconhecimento das diferenças e na paridade de direitos que, na escola, traduzem-se como aprendizagem e participação e não apenas como presença física nesta ou naquela modalidade educacional escolar. (CARVALHO, 2008, p.23) No espaço da sala de aula, em que a diferença e a diversidade se manifestam de forma concreta, surgem inúmeras possibilidades de sobressaírem os talentos humanos. A identificação destes talentos torna-se o ponto de partida do atendimento educacional dos estudantes que apresentam comportamentos de altas habilidades. Entretanto, o reconhecimento ainda configura-se como um grande desafio à educação, de um modo geral, e é justificado pela falta de informação e conhecimento da sociedade quanto à temática, pela carga de significados que acarreta o tema e pela própria complexidade da conceituação de quem são os alunos com altas habilidades/superdotação. A definição oficial sobre quem são as pessoas com altas habilidades/superdotação está publicada na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 1495

5 (2008), documento norteador das ações de políticas nacionais de atendimento às pessoas com necessidades especiais. Assim, a definição expressa que: [...] Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (BRASIL, 2008, p. 9). A clarificação dos conceitos é essencial para que se possa pensar nos caminhos para a identificação, isto porque, no contexto da escola, o olhar do educador precisa está direcionado para o que observar, pois como afirma Guenther (2006): É importante destacar, também, que: A procura do talento já não se limita a selecionar crianças que alcançam um determinado padrão de desempenho, como pontos em um teste, ou respostas em algum instrumento destinado a apresentar resultado. Ao contrário, implica em averiguar a postura geral da pessoa no processo de produção e compreensão, e seu estilo de ser, perceber e agir. Considera-se tanto o que é produzido, e alcançado, como o posicionamento no processo de perceber, pensar, analisar, abordar as situações que encontra, nas inter-relações com o mundo físico e social onde sua vida acontece. (p.55) Por identificação entende-se o conjunto de instrumentos pedagógicos que podem ser utilizados para o reconhecimento de diferentes habilidades dos alunos em diversas áreas do conhecimento [...]. Essa prática de identificação traz o contexto da escola como foco de análise e a observação do professor possibilitando: conhecer diferentes estratégias que alguns alunos usam na resolução de problemas; revelar seus interesses e motivações; e avaliar conhecimentos e estilos de aprendizagem, subsidiando o trabalho educacional. (DELPRETTO,2010, p.20) A dificuldade explícita, em relação à identificação dos sujeitos com comportamentos de altas habilidades no âmbito da educação brasileira, é apontada na literatura como prejudicial ao desenvolvimento de seus potenciais e talentos, e como afirma Freitas (2010), pode ser considerado como uma das causas, o uso de instrumentos subsidiados por teóricos que não são compatíveis com o contexto. Além disso, quanto mais tarde o reconhecimento acontecer, e se houver falhas no processo, maior a probabilidade de ocorrerem problemas de desajustamento, desinteresse na sala de aula, baixo rendimento escolar. (MCCOACH & SIEGLE apud BRASIL, 2007). Considerando a sala de aula ser o cenário apropriado para a identificação, e como principal instrumento ter a observação direta dos comportamentos, formas de ser e se desenvolver, bem como das produções humanas para, posteriormente, indicar para o atendimento especializado que promova a estimulação e desenvolvimento adequados dos potenciais e talentos dos educandos, o educador desponta como o agente principal do processo de identificação, contudo é necessário que o docente possua as informações e conhecimentos adequados para assumir tal responsabilidade de fundamental importância na vida educacional dos indivíduos em questão. Assim: 1496

6 Identificar talentos diversos e assegurar condições para seu desenvolvimento são compromissos a serem abraçados pelo educador. Para tal, são necessárias políticas públicas que viabilizem tanto a formação continuada do professor, quanto propostas educacionais de qualidade que assegurem oportunidades de aprendizagem, treinamento e prática para os alunos que se sobressaem. (FLEITH, 2007 p.23) Focalizando o professor no ambiente escolar, podemos mencionar a importância do mesmo, para a identificação, acompanhamento, estimulação e desenvolvimento das potencialidades e talentos dos indivíduos, sendo um dos principais responsáveis pela busca da realização do trabalho pedagógico livre de entraves para o aprender, e condizente com as reais necessidades presentes em determinado contexto e/ou situação. Assim, a pessoa do professor de sala de aula se destaca como figura de frente, pois é ele quem convive diariamente com cada criança, em situações as mais variadas, em dimensão de tempo consideravelmente longa. (GUENTHER, 2006, p.56) Desse modo, a realização do trabalho pedagógico de intervenção manifesta-se sucedendo o processo de identificação, e ao considerar o educador como o indivíduo propício a conhecer de fato as necessidades educacionais de cada educando, tem como objetivo principal alcançar a finalidade do processo educativo. (GUENTER, 2006) 2. A intervenção pedagógica para desenvolvimento dos talentos De acordo com os princípios de uma educação inclusiva, oferecer um atendimento adequado às necessidades educacionais dos estudantes dotados e talentosos tem como principal objetivo o atendimento de suas especificidades, na medida em que o atendimento diferenciado é realizado através da identificação dos ritmos de aprendizagem, dos diferentes interesses e habilidades, objetivando garantir condições para o pleno desenvolvimento destes educandos. De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) norteadora das ações de políticas públicas para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas com necessidades especiais, a intervenção pedagógica deve ocorrer por meio do Atendimento Educacional Especializado (AEE) que tem como função: [...] identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (p. 10). Com isso, é possível constatar que o AEE caracteriza-se como uma oferta de fundamental importância para o desenvolvimento das potenciais e talentos, que muitas vezes não são reconhecidos e nem estimulados no sistema regular de ensino, tendo em vista que nem todas as áreas de domínio, que caracterizam os indivíduos com altas habilidades, são valorizadas no contexto educacional. Não obstante, a escola tem papel fundamental na provisão deste atendimento, iniciando com a própria identificação e indicação pelo professor do estudante habilidoso aos programas de AEE. 1497

7 Existem várias modalidades de AEE, contudo é preciso considerar que todo programa de atendimento voltado para os estudantes superdotados deve valorizar e respeitar a peculiaridade de cada estudante, no que tange aos talentos, aptidões e interesses deste público. É, portanto, no indivíduo que a organização e fundamentação de programas educacionais devem se basear. [...] (FLEITH, 2007, p. 69) Neste sentido, não se pode desconsiderar que tanto as diferenças como as similaridades entre os estudantes com altas habilidades/superdotação favorecem a elaboração das propostas de atendimento especializado, uma vez que isto implica na possibilidade de combinar as diversas habilidades, estilos de aprendizagem e os interesses pessoais desses educandos. Assim, cada estudante tem a oportunidade de conviver com seus pares e ter a experiência de trabalhar em grupos que poderão integrar projetos, sendo estes, uma das modalidades de atendimento. (CUPERTINO, 2008) É imprescindível destacar também a articulação entre o ensino comum e o AEE para que as estratégias de intervenção pedagógica sejam estabelecidas com o professor da escola regular e o professor do AEE, pois esses são os responsáveis por definir: [...] o plano de atendimento, contemplando a seleção e a organização de recursos e serviços para a estimulação e o desenvolvimento das altas habilidades/superdotação, bem como a articulação de redes de colaboração, informação e conhecimento, em diversas áreas que suplementam a proposta curricular. (DELPRETTO, 2010, p.25) No entanto, por mais que a oferta de um atendimento especializado seja garantida em lei, na realidade o que se tem constatado é a quase inexistência dos sistemas públicos no que tange a oferta de atendimento educacional que contemple as necessidades dos estudantes habilidosos, devido à falta de conhecimentos em relação à área da dotação e do talento (GUENTER, 2006) Com relação a este aspecto, percebe-se que muito ainda precisa ser feito, visto que educá-los requer preparar a comunidade, formar professores a respeito da temática, dispor de recursos físicos e financeiros para que as estratégias de atendimento especializado sejam efetivamente postas em prática, alcançando êxito no desenvolvimento dos potenciais humanos. (FREITAS, 2010) Desse modo, cabe ressaltar ainda que qualquer que seja a proposta de atendimento especializado, esta deve levar em consideração a comunidade local. Destaca-se ainda que o AEE também se configure como articulador entre a comunidade, a escola, as instituições de ensino superior e os núcleos de atividades que atendem os estudantes com potencial elevado, uma vez que o resultado disto é a visualização singular dos potenciais e talentos dos estudantes. (DELPRETTO, 2010) Com efeito, percebe-se a relevância do AEE na provisão de uma educação diferenciada e que contemple a expansão dos potencias dos estudantes mais capazes. Pois, se não forem atendidos em sua diversidade, é pouco provável que alcancem níveis de excelência, sendo, por isso, tão fundamental que estes estudantes tenham seus potenciais estimulados. Para Guenter (2006), a falta de reconhecimento do talento é a negação do mesmo, portanto, se não for disponibilizado estratégias de enriquecimento que potencializem as suas habilidades, 1498

8 estes estudantes acabam se adaptando as rotinas do ensino convencional, o que acaba engendrando o desperdício do talento, a desmotivação e desinteresse pela escola, já que não são assistidos em suas necessidades de envolvimento em tarefas criativas e desafiadoras, primordiais para a expansão de suas potencialidades. (FLEITH, 2007) 2.1 A proposta nacional do Atendimento Educacional Especializado (AEE): o enriquecimento curricular A proposta política educacional de atendimento educacional especializado aos estudantes com altas habilidades, que vigora no Brasil, difundida pelo MEC, possui fundamentação na teoria de Renzulli, norteando práticas pedagógicas heterogêneas que buscam intervir significativamente na educação dos superdotados, por meio da tríade composta pelo enriquecimento curricular, aceleração e compactação do currículo. (VIRGOLIM, 2007) Vale ressaltar, que as Teorias de Renzulli fundamentam tanto a identificação como o programa de atendimento educacional a estudantes com altas habilidades, as quais correspondem respectivamente à concepção dos três anéis e ao Modelo Triádico de Enriquecimento. (RENZULLI, 2004) Diante do exposto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu artigo 59, nos incisos I e II, estabelece que os sistemas educacionais assegurarão aos estudantes com altas habilidades/superdotação: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - [...] aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; (BRASIL, 1996) Com efeito, é possível perceber que há preocupação em reconhecer as necessidades educacionais destes educandos, tendo em vista a existência de políticas implementadas para atendimento destas necessidades, contudo, destaca-se aqui, apenas o enriquecimento curricular, por configurar-se como o serviço educacional mais encorajado entre as propostas de atendimento dos programas especializados, inclusive no Brasil. (VIRGOLIM, 2007) Portanto, torna-se indispensável explicitar o funcionamento desta estratégia, visando compreender a importância deste modelo educacional como forma de atendimento educacional para os estudantes superdotados. Tal como expõe Cupertino (2008), O enriquecimento curricular é a abordagem educacional pela qual se oferece à criança experiências de aprendizagem diversas das que o currículo regular normalmente apresenta. Isso pode ser feito pelo acréscimo de conteúdos mais abrangentes e/ou mais profundos, e/ou pela solicitação de projetos originais. (p. 51) Além disso, a teoria do Modelo Triádico, propõe três tipos de atividades de enriquecimento, que podem ser implementadas tanto na escola regular, como no contexto do atendimento especializado e são denominadas: atividades do tipo I, atividades do tipo II e atividades do tipo III. 1499

9 As atividades de enriquecimento do tipo I são exploratórias gerais realizadas em grupos ou individualmente, conforme as habilidades e área de interesse dos estudantes. Proporcionam ao estudante o contato com diversos conhecimentos que não fazem parte do currículo regular, enquanto que nas atividades do enriquecimento tipo II, os estudantes são estimulados a aplicar os conhecimentos adquiridos para a elaboração de projetos. As atividades do tipo II consistem em métodos, técnicas e materiais instrucionais, que propiciam o desenvolvimento de elevadas formas de pensamento, bem como, desenvolvem habilidades criativas e críticas, assim como, habilidades de pesquisa. As atividades de enriquecimento do tipo III são direcionadas para os estudantes que demonstram grande interesse em aprofundar-se em determinada área de conhecimento e que estejam preparados a dedicarem tempo para adquirir um conteúdo mais avançado, constitui-se ainda por atividades de investigação, individuais ou em grupos, de problemas reais. (FLEITH, 2007; VIRGOLIM, 2007; RENZULLI, 1999) Os principais objetivos do Enriquecimento, são: a) atividades do tipo I: possibilitar que todos os estudantes vivenciem experiências enriquecedoras, por meio de atividades que fogem a rotina das práticas do currículo escolar; estimular o interesse dos estudantes levando-os a dedicar-se em atividades produtivas e criativas do tipo II e III; b) atividades do tipo II: desenvolver habilidades que contemplem a resolução de problemas reais, pensando criticamente sobre tais problemas; desenvolver habilidades de comunicação visando uma produção de nível superior e desenvolver um autoconceito positivo; c) atividades do tipo III: desenvolver habilidades de gerenciamento do tempo, interação com as pessoas e avaliação; desenvolver produtos originais e desenvolver a motivação intrínseca na realização de tarefas de próprio interesse. (FLEITH, 2007; VIRGOLIM, 2007) Cabe enfatizar que cada atividade possibilita o atendimento das diferentes necessidades deste público heterogêneo, logo, propicia a estimulação de diferentes potencialidades e a expansão de diversas habilidades no decorrer das experiências oferecidas nos três tipos de enriquecimento, portanto, são atividades que estimulam o aspecto produtivo, na medida em que despertam o envolvimento dos estudantes em suas áreas de interesse, contribuindo para a produção de conhecimentos e produtos autênticos e criativos, que trazem grandes benefícios a sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Prover uma educação diferenciada que atenda a diversidade do contexto educacional é um dos princípios da inclusão, logo, da Educação Especial e da educação para estudantes dotados e talentosos. Por isto, não há como negar que as práticas pedagógicas que devem estar pautadas neste paradigma objetivam oferecer oportunidades iguais de desenvolvimento, independente das limitações, especificidades e potencialidades dos indivíduos que constituem o espaço educacional. A escola é um dos contextos onde se concentra os principais meios para se reconhecer as necessidades individuais de cada educando, por isso, tem sido nela, que a identificação dos estudantes mais capazes tem sido propiciada, bem como de suas potencialidades e talentos, por meio do trabalho pedagógico. Portanto, é o trabalho do professor que efetiva a 1500

10 possibilidade de atendimento educacional especializado aos estudantes mais capazes, da indicação aos programas de atendimento as estratégias diversificadas na sala de aula regular, percebe-se o quão importante é a intervenção pedagógica para o desenvolvimento de potenciais e talentos humanos. O enriquecimento curricular como prática pedagógica significativa de intervenção, manifesta no atendimento educacional, seja ele na sala regular ou no atendimento educacional especializado realizado nas salas de recurso multifuncionais, a possibilidade de uma educação heterogênea e qualitativa, pois atende as reais necessidades e especificidades dos educandos, focalizando tanto a sua capacidade quanto as suas limitações. Assim, observa-se que tanto o desenvolvimento, o aperfeiçoamento dos potenciais e talentos humanos e a aprendizagem significativa são os focos do enriquecimento desenvolvido por meio das atividades propostas e desenvolvidas, individualmente ou em grupo. Sem dúvida, existem outros fatores que influenciam na tarefa de educar e potencializar os talentos dos estudantes mais capazes, os quais devem ser considerados para que se alcance o sucesso nos programas de atendimento e a autorealização dos grandes talentos desta geração, conquanto, essa tarefa não é só do professor enquanto agente do processo educativo é, pois, responsabilidade da sociedade, da família e do estado. O direito ao atendimento especializado está previsto em lei, mas se as práticas pedagógicas não se modificarem para que seja possível identificar e valorizar o potencial destes estudantes, a sociedade estará perdendo a chance de vislumbrar grandes inovações e o progresso desta nação, enquanto que a educação não estará cumprindo a sua essência, afinal educar para quê? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. LDB 9394/96. Acessado em BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, CARVALHO, Rosita Edler. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico / Rosita Edler Carvalho. Porto Alegre: Mediação, CHIZZOTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, CUPERTINO, Christina Menna Barreto. Um olhar para as altas habilidades: construindo caminhos/ Secretaria da Educação, CENP/CAPE; organização, Christina Menna Barreto Cupertino. São Paulo : FDE, p. : il. DELPRETTO, Bárbara Martins de Lima. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: altas habilidades/superdotação. Bárbara Martins de Lima Delpretto, Francinete Alves Giffoni, Sinara Pollom Zardo. - Brasília: Ministério da Educação, SEESP; Fortaleza. Universidade Federal do Ceará, v. 10. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar). 1501

11 FLEITH, Denise de Souza (org). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, FREITAS, Soraia Napoleão. Altas habilidades/superdotação: atendimento especializado./ Soraia Napoleão Freitas, Susana Graciela Pérez. - Marília: ABPEE, GUENTHER, Zenita Cunha. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1986 SANTOS FILHO, J. Camilo dos. Pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa: o desafio paradigmático. In: SANTOS FILHO, J. Camilo dos; GAMBOA, Silvio Sánchez. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, p.13-59, 2001 VIRGOLIM, Angela M. R. Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais- Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, RENZULLI, Joseph. S. O que é esta coisa chamada superdotação e como a desenvolvemos?. Revista Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 52, n. 1, p , Jan./Abr Tradução de Susana G. P. B. Pérez. Disponível em Acesso em 03/09/

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