A desoneração da folha de pagamento é constituída de duas medidas complementares.
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- Giovana de Abreu Gil
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2 Desoneração do INSS Patronal Aumentos da COFINS na Importação e do Imposto de Importação
3 Desoneração do INSS Patronal (20%)
4 O que é a desoneração da folha de pagamento? A desoneração da folha de pagamento é constituída de duas medidas complementares. Em primeiro lugar, o governo está substituindo parcialmente a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição previdenciária sobre a receita bruta das empresas (descontando as receitas de exportação, etc.). Em segundo lugar, essa mudança de base da contribuição também pode contemplar uma redução da carga tributária dos setores beneficiados, porque a alíquota sobre a receita bruta foi fixada em um patamar inferior àquela alíquota que manteria inalterada a arrecadação a chamada alíquota neutra.
5 O que é a desoneração da folha de pagamento? Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, ajustada pelas deduções previstas, à alíquota de 2% (dois por cento) ou 1% conforme o caso, em substituição à contribuição previdenciária patronal(20%). (Arts. 7 da Lei nº /2011 e 55 da Lei /2012)
6 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Leinº12.546,de14dedezembrode2011(MP540/2011) Altera a incidência das contribuições previdenciárias InstruçãoNormativaRFBnº1.252,de1ºdemarçode2012 Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social(Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita(EFD-Contribuições). Leinº12.715,de17deSetembrode2012.(MP563/2012) Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas
7 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL MPNº582,de20desetembrode2012. AlteraaLeinº12.546,de14dedezembrode2011 Decreton ,de16deoutubrode2012 Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011.
8 Quem é atingido pela mudança? EMPRESASQUEPRESTAMOSSERVIÇOSDETIETIC,asaber: análise e desenvolvimento de sistemas; programação; processamento de dados e congêneres; elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; assessoria e consultoria em informática; suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas; callcenter;e concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados. (Arts. 7 da Lei nº /2011 e 55 da Lei /2012)
9 Quem é atingido pela mudança? HOTÉIS TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, MUNICIPAL TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERMUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE AERONAVES, MOTORES, COMPONENTES E EQUIPAMENTOS CORRELATOS; TRANSPORTE AÉREO DE CARGA; (Arts. 7 da Lei nº /2011 e 55 da Lei /2012)
10 Quem é atingido pela mudança? TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS REGULAR; TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO; TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO; TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE CARGA; TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE PASSAGEIROS EM LINHAS REGULARES; E NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO E DE APOIO PORTUÁRIO. INDÚSTRIAS CONFORME NCM s BENEFICIADOS (Arts. 7 da Lei nº /2011 e 55 da Lei /2012)
11 Quem é atingido pela mudança? INDÚSTRIAS ALGUNS SETORES DE ATIVIDADES BENEFICIADAS AÉREO AGROINDÚSTRIAS COUROS/CALÇADOS ELETROELETRÔNICOS INDÚSTRIA QUÍMICA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS BEBIDAS-ÁGUA ELETRODOMÉSTICOS METAIS MINERAL EQUIPAMENTOS - MÓVEIS ESPORTIVOS AUTOPEÇAS EQUIPAMENTOS - EQUIPAMENTOS NAVAIS COSMÉTICOS FERROVIÁRIOS ÔNIBUS E CAMINHÕES EQUIPAMENTOS - EQUIPAMENTOS- HOSPITALARES EQUIPAMENTOS ÓTICOS FOTOGRÁFICOS (Arts. 8 e 4 da Lei nº /2011 e 55 da Lei /2012)
12 Quem é atingido pela mudança? INDÚSTRIAS ALGUNS SETORES DE ATIVIDADES BENEFICIADAS PAPEL/CELULOSE PEDRAS PLÁSTICOS MATERIAIS- RECICLAGEM MINERAIS - SAL EQUIPAMENTOSDE TELECOMUNICAÇÕES E RADIODIFUSÃO TÊXTIL VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS VEÍCULOS DE COMBATE VIDROS (Arts. 8 e 4 da Lei nº /2011 e 55 da Lei /2012)
13 Não atingidos pela mudança - Limitação Não devem aplicar a desoneração: As empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas no beneficio, cuja receita bruta decorrente dessas outras atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total. Aos fabricantes de automóveis, comerciais leves (camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões), caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas autopropelidas. 1, II, Art. 8 da Lei nº /2011
14 Não atingidos pela mudança - Empresas no SIMPLES Não se aplica a desoneração, não é possível a utilização de regime misto(simples Nacional com a Desoneração da Folha) SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃODECONSULTANº70de27deJunhode2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL. NÃO APLICAÇÃO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional, cujos segmentos tenham sido contemplados pelo art. 7º da Medida Provisória nº 540, de 2011, e pelo art. 7ºda Lei nº ,de 2011, nãose aplica oregime substitutivode desoneraçãoda folha de salários. 2. Havendo interesse da pessoa jurídica de recolher as contribuições na forma do regime substitutivo, ela deverá solicitar sua exclusão do Simples Nacional, considerando que não é possível a utilização de regime misto, com incidência, concomitante,daleicomplementarnº123,de2006,edasnormasqueregulamoregime substitutivo de desoneração da folha de pagamento.
15 Não atingidos pela mudança - Outros Benefícios As empresas que prestam serviços de: TIeTIC Duranteavigêncianãofarãojusàsreduçõesprevistas nocaputdoart.14 daleinº11.774,de2008: As alíquotas de que tratam os incisos I e III do caput do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, em relação às empresas que prestam serviços de tecnologia da informação - TI e de tecnologia da informação e comunicação - TIC, ficam reduzidas pela subtração de 1/10 (um décimo) do percentual correspondente à razão entre a receitabrutadevendadeserviçosparaomercadoexternoeareceita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda, observado o disposto neste artigo. ( 1 Art. 7 da Lei nº /2011)
16 A desoneração é facultativa? Não. O beneficio de redução no INSS Patronal têm caráter impositivo aos contribuintes que exerçam as atividades nele mencionadas. (Art. 4 do Decreto 7.828/2012)
17 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: MP 540/2011 (Art. 7 e 8 ) SETORES: TI e TIC / PLÁSTICO / COURO/ MÓVEIS / TÊXTIL / CALÇADOS (alguns NCM s) Vigência: Dezembro/2011
18 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: Lei /2011 (Art. 7 e 8 ) Conversão MP 540/11 SETORES: TI e TIC / PLÁSTICO / COURO/ MÓVEIS / TÊXTIL / CALÇADOS (aumento da lista de NCM s) Vigência: Dezembro/2011 (alguns NCM s) e Abril/2012 (aumento da lista de NCM s)
19 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: Lei /2012 (Art. 55) Conversão da MP 563/2012 SETORES: TRANSPORTES/MANUTENÇÃO DE AERONAVE/CALÇADOS / AGROINDÚSTRIA / AUTOPEÇAS / MEDICAMENTOS / PEDRAS, DENTRE OUTROS. Vigência: Agosto/2012 e Janeiro/2013 (CONFORME NCM s)
20 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: MP 582/2012 (Art. 2 ) ACRÉSCIMO DE NOVOS SETORES E SUBTRAÇÃO DE NCM s Vigência: 1 de Janeiro/2013
21 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: DECRETO Nº 7.828, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº12.546,de14dedezembrode2011. Vigência: Este decreto entra em vigor na data de sua publicação ( )
22 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: AUTOAPLICABILIDADE NA DOUTRINA As normas irregulamentáveis são aquelas que incidem diretamente sobre os fatos regulados, repudiando qualquer regramento adjutório, normas cuja matéria é insuscetível de tratamento, senão em nível constitucional. É Dizer, a vontade normativasurgeeseexaurenoprópriotextodaleisuprema,como condição absoluta à sua manifestação originária. BASTOS, Celso Ribeiro.Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, v. I, 1989, os. 39, 188, 193.
23 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/2011 a 1/04/2012 a 1/08/2012 a 31/07/ /07/ /12/2014 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- TI 2,5% 2% TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 2,5% 2% CALL CENTER 2,5% 2% TI E TIC OUTRAS ATIVIDADES 2,5% 2% SETOR HOTELEIRO 2% CONCEPÇÃO, DESENVOLVIMENTO OU PROJETO DE CIRCUITOS 2% INTEGRADOS TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE AERONAVES, MOTORES, ETC. 1/01/2013 a 31/12/2014 2% 1%
24 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/2011 a 31/07/2012 1/04/2012 a 1/08/2012 a 1/01/2013 a 31/07/ /12/ /12/2014 TRANSPORTE AÉREO DE CARGA; 1% TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS REGULAR; 1% TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; 1% TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; 1% TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO; 1%
25 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/2011 a 31/07/2012 1/04/2012 a 1/08/2012 a 1/01/2013 a 31/07/ /12/ /12/2014 TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO; 1% TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE CARGA; 1% TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE PASSAGEIROS EM LINHAS REGULARES; E 1% NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO E DE APOIO PORTUÁRIO. 1%
26 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 AÉREO 1% 1/01/13 a 31/12/14 AGROINDÚSTRIAS 1% 1% BEBIDAS - ÁGUA MINERAL 1% AUTOPEÇAS 1% 1% EQUIPTOS. BALANÇAS 1% CAMINHÕES 1% COSMÉTICOS 1% COUROS/CALÇADOS 1,5% 1%
27 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/11 a 1/04/12 a 1/08/12 a 1/01/13 a 31/07/12 31/07/12 31/12/14 31/12/14 ELETROELETRÔNICOS 1% 1% ELETRODOMÉSTICOS 1% EQUIPTOS. ESPORTIVOS 1% EQUIPTOS. FERROVIÁRIOS 1% 1% EQUIPTOS. FOTOGRÁFIA 1% 1% EQUIPTOS. HOSPITALARES 1% 1% INDÚSTRIA QUÍMICA 1% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 1% 1% METAIS 1%
28 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 MÓVEIS 1% EQUIPTOS. NAVAIS 1% ÔNIBUS 1% 1/01/13 a 31/12/14 EQUIPTOS. ÓTICOS 1% PAPEL/CELULOSE 1% PEDRAS 1% PLÁSTICOS 1,5% 1% 1% EQUIPTOS. RADIODIFUSÃO 1%
29 CRONOLOGICAMENTE FALANDO: ALGUMAS ALÍQUOTAS: SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 MATERIAIS - RECICLAGEM 1% 1/01/13 a 31/12/14 MINERAIS- SAL 1% EQUIPTOS. TELECOMUNICAÇÃO 1% 1% TÊXTIL 1,5% 1% 1% VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS 1% VEÍCULOS DE COMBATE 1% VIDROS 1% 1%
30 Retenção de INSS -3,5% As empresas que prestam serviços de: TIeTIC Transportes Hotéis Entre agosto/ 2012 e dezembro/2014. No caso de contratação de empresas para a execução desses serviços, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei no 8.212/91 (11% INSS), a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. ( 6 Art. 7 da Lei nº /2011)
31 O benefício incide sobre REVENDA e/ou PRODUÇÃO? Aplica-se apenas em relação aos produtos industrializados pela empresa. 1, I e 2 Art. 8 da Lei nº /2011
32 INDUSTRIALIZAÇÃO Devem ser considerados os conceitos de industrialização e de industrialização por encomenda previstos na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados- IPI. Nos casos em que a industrialização for efetuada parcialmente por encomenda, também aplica-se o beneficio as empresas executoras, desde que de suas operações resulte produto discriminado no Anexo da Lei. ( 1, I e 2 Art. 8 da Lei nº /2011) ( 7, Art. 3 do Decreto 7.828/2012)
33 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO RESTRITO Antes da vigência da Emenda Constitucional nº 20 de 15/12/98, o art. 195, inciso I da Constituição Federal definia a incidência das contribuições sociais sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro. O conceito de faturamento adotado pelo STF (p.ex.: RE ) nessa ocasião foi sempre buscado na norma infraconstitucional e assimilado ao de receita bruta, até então restrita às vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviço de qualquer natureza. Posteriormente esse entendimento foi ampliado e englobou a locação de bens imóveis em razão de serem receitas oriundas do exercício das atividades empresariais(p.ex.: RE ).
34 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO RESTRITO Temos inclusive a legislação infraconstitucional expressa no art. 11, único, alínea d da Lei nº 8.212/91, que está vigente e é assim retratado: Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas:... II- receitas das contribuições sociais;... Parágrafo único. Constituem contribuições sociais:... d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro; (grifo nosso)
35 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO Após a publicação da Emenda Constitucional nº 20/98, o art. 195, inciso I sofreu alteração e teve a inclusão da alínea b como segue: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I-doempregador,daempresaedaentidadeaelaequiparadana forma da lei, incidentes sobre:... b) a receita ou o faturamento;(grifo nosso)
36 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO Como se pode observar, o conceito de receita expresso na CF é maior que o anteriormente definido para o faturamento. Portodo o exposto, éóbvio queem relação a receita bruta da atividade beneficiada pela desoneração do INSS patronal temos os produtos e serviços claramente definidos na lei. Dessa forma, entendemos que o conceito de receita bruta ampliada seria relevante na discussão relativa à proporcionalização definida no art.9º, 1º.IncisoIIdaLeinº12.546/11. Em relação a esse conceito ampliado, ainda temos que mencionar alguns vetos realizados pela presidenta Dilma na edição da Lei nº /12, como segue:
37 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO Alguns VETOS a Lei nº /12 Inciso VI do caput e inciso II do 7º do art. 9º da Lei nº , de 2011, inseridospeloart.55doprojetodeleideconversão VI - a receita bruta compreende o valor percebido na venda de bens e serviços nas operações de conta própria ou alheia, bem como o ingresso de qualquer outra natureza auferido pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou de sua classificação contábil, sendo também irrelevante o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica. II- as reversões de provisões e as recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados como receita;
38 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO RAZÃO DOS VETOS Ao instituir conceito próprio, cria-se insegurança sobre sua efetiva extensão, notadamente quando cotejado com a legislação aplicável a outros tributos federais.
39 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO Definição Doutrinária Acerca da distinção entre "receita" e "ingresso", a primeira é definida como "a quantia recebida, apurada ou arrecadada, que acresce ao conjunto de rendimentos da pessoa física, em decorrência direta ou indireta da atividade por ela exercida", enquanto que "ingressos envolvem tanto as receitas como as somas pertencentes a terceiros (valores que integram o patrimônio de outrem). São aqueles valores que não importam em modificação no patrimônio de quem os recebe, para posterior entrega a quem pertencem". PALSEN, Leandro. Direito Tributário. Constituição e Código Tributário à Luz da Doutrina e da Jurisprudência. Porto Alegre: Livraria do Advogado: ESMAFE, 2006, pp. 547 e 548.
40 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 1: Vendas de produtos/serviços relacionados = 100% Exportações = 0 RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL BENEFICIADOS R$ ,00 RECEITA BRUTA DE VENDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS -TOTAL (SEM AVP) R$ 0,00 RECEITA DE EXPORTAÇÃO R$ ,00 R$ ,00 VENDAS CANCELADAS / DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS / IPI / ICMS -ST BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS Art. 9 da Lei nº /2011
41 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 1: Vendas de produtos/serviços relacionados = 100% Exportações = 0 CONTRIBUIÇÃO INCENTIVADA A RECOLHER R$ ,00 1% R$ ,00 BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA Art. 9 da Lei nº /2011
42 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 1: Vendas de produtos/serviços relacionados = 100% Exportações = 0 HIPÓTESE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO R$ ,00 TOTAL DO SALÁRIO-BASE PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 20% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL R$ ,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO Art. 9 da Lei nº /2011
43 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 1: Vendas de produtos/serviços relacionados = 100% Exportações = 0 DESONERAÇÃO (ECONOMIA) R$ ,00 R$ ,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL SEM INCENTIVO VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA R$ ,00 VALOR DA DESONERAÇÃO (ECONOMIA) Art. 9 da Lei nº /2011
44 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL R$ ,00 RECEITA BRUTA DE VENDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL Art. 9 da Lei nº /2011
45 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS R$ ,00 RECEITA BRUTA DE VENDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS (SEM AVP) R$ 0,00 RECEITA DE EXPORTAÇÃO R$ ,00 R$ ,00 VENDAS CANCELADAS / DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS / IPI / ICMS -ST BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS Art. 9 da Lei nº /2011
46 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços beneficiados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS (BENEFICIADOS) R$ ,00 RECEITA BRUTA DE VENDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS (SEM AVP) Art. 9 da Lei nº /2011
47 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO EMPRESAS QUE SE DEDIQUEM A OUTRAS ATIVIDADES No caso de empresas que se dediquem também a outras atividades que não as relacionadas (beneficiadas), o cálculo da contribuição obedecerá: - Reduzir-se-á o valor da contribuição patronal (20%) a recolher ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços beneficiados ou à fabricação dos produtos beneficiados e a receita bruta total, apuradas no mês. Art. 9 da Lei nº /2011
48 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% CÁLCULO DA RAZÃO R$ ,00 RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS R$ ,00 RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL 20,00% RAZÃO Art. 9 da Lei nº /2011
49 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% RECOMPOSIÇÃO DE ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL 20,00% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL 20,00% RAZÃO 4,00% ALÍQUOTA RECOMPOSTA Art. 9 da Lei nº /2011
50 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA INCENTIVADA R$ ,00 BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS 1% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA R$ ,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA Art. 9 da Lei nº /2011
51 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO R$ ,00 TOTAL DO SALÁRIO-BASE PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 4% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL R$ ,00 VALOR A CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO Art. 9 da Lei nº /2011
52 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CASO 2: Vendas de produtos/serviços relacionados = 80% Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20% Exportações = 0% DESONERAÇÃO (ECONOMIA) R$ ,00 R$ ,00 VALOR A CONTRIBUIÇÃO PATRONAL SEM INCENTIVO VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA R$ ,00 VALOR DA DESONERAÇÃO (ECONOMIA) Art. 9 da Lei nº /2011
53 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 13 Salário Relativamente aos meses anteriores ao período de desoneração da contribuição mantém-se a incidência da contribuição em 20% sobre a folha, aplicada de forma proporcional sobre o décimo- terceiro salário. O cálculo da razão das empresas que atuam em outras atividades, também será aplicada ao décimo-terceiro salário, sendo considerada a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro de cada ano-calendário. Art. 9 da Lei nº /2011
54 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 13 Salário SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃODECONSULTANº110de04deOutubrode2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUBMETIDAS AO REGIME SUBSTITUTIVO. CONTRIBUIÇÃO SOBRE O DÉCIMO TERCEIROSALÁRIO....
55 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 13 Salário 2. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa não estiver submetida ao regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, ou ao regime misto de que trata o 1º do art. 9º da referida Lei, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, sem incidência do redutor de que trataoincisoiido 1ºdoart.9ºdaLeinº12.546,de Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver submetida ao regime misto previsto no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, com incidência do redutor descrito no inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, utilizando-se para cálculo desse redutor a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro. Art. 9 da Lei nº /2011
56 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 13 Salário Referente aos períodos imediatamente anteriores ao da exigência da desoneração aplica-se 20% INSS Patronal. Ex. Atividades listadas a partir ago/2012 aplica-se o cálculo da desoneração em 5/12 avos e os 20% Patronal em 7/12 avos, como segue: Art. 7º do Decreto nº 7.828/12 e Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 42, de 15 de dezembro de 2011
57 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO FOLHA/ RECEITA 13 Salário BC INSS BC INSS INSS.7/12 20%.5/12 3,75% total patronal 13ºs salários , , , , , ,67 receita bruta acumulada total 12 meses receita bruta não relacionada 12 meses , ,00 alíquota da contribuição 18,75% 20,00% alíquota recomposta 3,75%
58 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO Desoneração do Preço do Produto Final Não existe na Lei uma exigência para redução do preço dos produtos industrializados ou dos serviços fornecidos em relação ao benefício, porém é nítida essa necessidade em face da concorrência dos importados. Torna-se difícil definir um percentual padrão de desoneração, pois: O valor da contribuição flutua de mês a mês, conforme a geração da receita beneficiada; e O insumos importados estão sujeitos ao adicional da COFINS se estiverem relacionados na Lei, diminuindo o benefício. Art. 9 da Lei nº /2011e
59 O RECOLHIMENTO As contribuições do contratante incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência.
60 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A substituição da contribuição previdenciária deverá ser apurada e paga de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.
61 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - SPEDCONTRIBUIÇÕES A Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, tornou obrigatória a geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, a partir do ano calendário de 2012 para o empresas no lucro real, não apenas para as pessoas jurídicas contribuintes do PIS/PASEP e da COFINS, mas também para os contribuintes da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta.
62 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - SPEDCONTRIBUIÇÕES As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda na sistemática do lucro presumido, tem como regra de obrigatoriedade da escrituração do PIS/PASEP e da COFINS no SPED Contribuições, em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de janeiro de 2013, conforme dispõe a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012. Todavia, caso se enquadre nas hipóteses de incidência da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta, conforme Lei nº , de 2011, deve: - apresentar o SPED Contribuições APENAS com as informações da contribuição previdenciária sobre Receita Bruta.
63 Escrituração e apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, no Bloco P. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS SPEDCONTRIBUIÇÕES A escrituração do Bloco P será específica para a apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita, efetuada pela pessoa jurídica de forma autônoma e independente da escrituração de apuração do PIS/PASEP e da COFINS, constante nos Blocos A, C, D, F e M. Trata-se de nova contribuição, exigível em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de março de 2012, não guardando a escrituração do Bloco P qualquer correlação ou vinculação com os registros informados nos referidos blocos.
64 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS GFIP/SEFIP Deve ser ressaltado que enquanto a contribuição previdenciária patronal (Lei nº 8.212/91) é apurada e recolhida de forma individualizada, por cada estabelecimento da pessoa jurídica (matriz e filiais), em GFIP e GPS próprios, a contribuição previdenciária sobre receitas (Lei nº /2011) é apurada e escriturada (SPED-Contribuições), declarado o débito (DCTF) e recolhido (DARF), de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.
65 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS GFIP/SEFIP Em relação à Contribuição Previdenciária patronal, será apurado regularmente o seu valor na GFIP, conforme disposto na Lei nº 8.212/91, art. 22, incisos I e III e, estando também sujeita à Contribuição Previdenciária sobre receitas, o valor a recolher da contribuição patronal (Lei nº 8.212/91) será reduzido e informado, na GFIP, no campo de Compensações.
66 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS GFIP/SEFIP Em relação à Contribuição Previdenciária patronal, será apurado regularmente o seu valor na GFIP/SEFIP, conforme disposto na Lei nº 8.212/91, art. 22, incisos I e III e, estando também sujeita à Contribuição Previdenciária sobre receitas, o valor a recolher da contribuição patronal (Lei nº 8.212/91) será reduzido e informado, na GFIP/SEFIP, no campo de Compensações.
67 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS -DCTF Os códigos de receita correspondente, utilizado para identificar o débito na DCTF, da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, são: 2985 Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Serviços 2991 Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Indústria Na DCTF, os códigos informados são com 06(posições): e Assim, no arquivo da escrituração SPED, conforme abaixo: Código Informar com o seguinte conteúdo: Código Informar com o seguinte conteúdo:
68 DEMAIS OBRIGAÇÕES As empresas continuam sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária. Art. 9 da Lei nº /2011
69 TRATAMENTO CONTÁBIL DAS ALTERAÇÕES DE ALÍQUOTA E BASE DE CÁLCULO DO INSS PATRONAL
70 RESOLUÇÃO CFC 1.305/10 -NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais. CONCEITOS A assistência governamental toma muitas formas, variando sua natureza ou condições. O propósito da assistência pode ser o de encorajar a entidade a seguir certo rumo que ela normalmente não teria tomado se a assistência não fosse proporcionada. A contabilização deve sempre seguir a essência econômica. Subvenção governamental é uma assistência governamental geralmente na forma de contribuição de natureza pecuniária, mas não só restrita a ela, concedida a uma entidade normalmente em troca do cumprimento passado ou futuro de certas condições relacionadas às atividades operacionais da entidade. Não são subvenções governamentais aquelas que não podem ser razoavelmente quantificadas em dinheiro e as transações com o governo que não podem ser distinguidas das transações comerciais normais da entidade.
71 RESOLUÇÃO CFC 1.305/10 -NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais. NÃO RECONHECIMENTO DE SUBVENÇÃO Pelos conceitos retratados podemos abstrair que a redução do recolhimento do INSS patronal por período de tempo determinado (até 2014) não deve ser considerada como subvenção pela norma contábil, acrescentando-se que: A subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas obrigações. No caso em específico, não é exigida nenhuma contrapartida pelo ente público, além das obrigações acessórias normalmente exigidas; A contribuição patronal calculada em 1% será reconhecida na contabilidade, no custo ou em despesa, pelo valor efetivo de recolhimento em DARF, não justificando a contraposição de receita de subvenção. Por sua vez, a diminuição proporcional do recolhimento da contribuição patronal através de GPS, é tratada como mera redução de tributo sem a característica de subvenção governamental(art. 9º, 1º, II, Lei nº /11).
72 RESOLUÇÃO CFC 1.193/09 -NBC TG 33 Benefícios a Empregados. Os benefícios de curto prazo a empregados incluem: ordenados, salários e contribuições para a previdência social; licenças remuneradas de curto prazo (tais como licença anual remunerada-p.ex.férias-elicençapordoençaremunerada)emquese espera que a compensação pelas faltas ocorra dentro de doze meses após o final do período em que os empregados prestam o respectivo serviço; participação nos lucros e gratificações p. ex. 13º salário - pagáveis dentro de doze meses após o final do período em que os empregados prestam o respectivo serviço; e benefícios não monetários (tais como assistência médica, moradia, automóvel e bens ou serviços gratuitos ou subsidiados) para os empregados atuais.
73 RESOLUÇÃO CFC 1.193/09 -NBC TG 33 Benefícios a Empregados. Quando o empregado prestar serviços à entidade durante um período contábil, a entidade patrocinadora deve reconhecer o montante não descontado de benefícios de curto prazo a empregados, o qual será pago em troca desse serviço: como passivo (despesa acumulada), após a dedução de qualquer quantia já paga. Se a quantia já paga exceder a quantia não descontada dos benefícios, a entidade deve reconhecer o excesso como ativo (despesa paga antecipadamente), contanto que a despesa antecipada conduza, por exemplo, a uma redução dos pagamentos futuros ou a uma restituição de caixa; e como despesa, salvo se outra norma exigir ou permitir a inclusão dos benefíciosnocustodeativo(ver,porexemplo,anbctg16 Estoquese anbctg27 AtivoImobilizado).
74 RESOLUÇÃO CFC 1.193/09 -NBC TG 33 Benefícios a Empregados. A entidade deve reconhecer o custo/despesa esperados de benefícios de curto prazo na forma de licenças remuneradas(férias), da seguinte forma: no caso de licenças remuneradas cumulativas, quando o serviço prestado pelos empregados aumenta o seu direito a ausências remuneradas futuras; e no caso de licenças remuneradas não cumulativas, quando ocorrem as faltas. A entidade deve reconhecer o custo/despesa esperado de participação nos lucros e de gratificações(13º salário), se e somente se: a entidade tiver a obrigação legal ou construtiva de fazer tais pagamentos em consequência de acontecimentos passados; e a obrigação puder ser estimada de maneira confiável.
75 RESOLUÇÃO CFC 1.193/09 -NBC TG 33 Benefícios a Empregados. CONCLUSÃO Pelo exposto, os benefícios a empregados, que estão relacionados como obrigações a pagar, como no caso de 13º salário (gratificação natalina) e férias, estão sujeitos ao reconhecimento contábil pelo seu adequado valor de desembolso. Em relação ao 13º salário, temos a norma expressa no art. 9º, 3º e 4º da Lei nº /11, como fomentadora do cálculo do encargo patronal do INSS, obrigação a registrar contabilmente e que fatalmente deve ser paga até 31 de dezembro de cada ano. No tocante as férias, inclusive adicional de 1/3, a empresa deve mensurar o custo/despesa esperados como a quantia que a empresa acredita pagar, em consequência do direito não utilizado (período aquisitivo) que tenha sido acumulado na data a que se referem as demonstrações contábeis.
76 RESOLUÇÃO CFC 1.193/09 -NBC TG 33 Benefícios a Empregados. CONCLUSÃO- continuação Sendo assim, os encargos de INSS patronal sobre as férias deve ter o mesmo tratamento que as férias, deve ser apurado de forma ajustada a realidade existente na empresa para o desembolso esperado (modalidade de apuração definida no momento do pagamento), que consideramos: uma média do percentual apurado do período correspondente, correspondendo à redução do valor da contribuição patronal a recolher do INSS de 20% ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços beneficiados ou à fabricação dos produtos beneficiados (art.7ºe8ºdaleinº12.546/11)eareceitabrutatotal. Observe-se que o tratamento dos encargos de férias para efeito de tributação do IRPJeCSLL(lucroreal) foireguladopeloart.337, 3ºdoRIR/99comosegue:
77 RESOLUÇÃO CFC 1.193/09 -NBC TG 33 Benefícios a Empregados. CONCLUSÃO- continuação Art O contribuinte poderá deduzir, como custo ou despesa operacional, em cada período de apuração, importância destinada a constituir provisão para pagamento de remuneração correspondente a férias de seus empregados A provisão a que se refere este artigo contempla a inclusão dos gastos incorridos com a remuneração de férias proporcionais e dos encargos sociais, cujo ônus cabe à empresa.(grifo nosso) Por óbvio, os encargos sociais cujo ônus cabe à empresa são aqueles que efetivamente se espera desembolsar.
78 Acréscimo da COFINS na Importação
79 Acréscimo da COFINS na Importação Lei nº /04 Art.8 o Ascontribuiçõesserãocalculadasmedianteaplicação,sobreabasede cálculodequetrataoart.7 o destalei,dasalíquotasde:... II- 7,6%(sete inteiros e seis décimos por cento), para a COFINS-Importação A alíquota de que trata o inciso II do caput é acrescida de um ponto percentual, na hipótese de importação dos bens classificados na Tipi, aprovadapelodecreton o 7.660,de23dedezembrode2011,relacionadosno AnexodaLeinº12.546,de14dedezembrode2011. Esse adicional de alíquota tem por objetivo compensar a redução de arrecadação do INSS Patronal(Cálculo em 1% da receita Beneficiada). (Art. 53 da Lei nº , de 2012)
80 Acréscimo da COFINS na Importação SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Vedação ao Crédito SOLUÇÃODECONSULTANº364de25deSetembrode2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COFINS-IMPORTAÇÃO. CRÉDITO. ALÍQUOTA. Na apuração dos créditos da Cofins-Importação, relativamente aos bens adquiridos para revenda relacionados no 21 do art. 8º da Lei nº , de 2004, deverá ser utilizada a alíquota de 7,6%, sem o acréscimo estabelecido nesse dispositivo, que deverá ser aplicado apenas para cálculo do tributo.
81 Acréscimo da COFINS na Importação Vedação ao Crédito -SPED REGISTRO A120: INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR- OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO Observações: Deve ser informado neste registro os pagamentos de PIS/PASEP - Importação e de COFINS - Importação, referente ao serviço contratado com direito a crédito, uma vez que de acordo com a legislação em referência, o direito à apuração de crédito aplica-se apenas em relação às contribuições efetivamente pagas na importaçãodebenseserviços(art.15daleinº10.865,de2004).
82 Acréscimo da COFINS na Importação Vedação ao Crédito -SPED REGISTRO C120: COMPLEMENTO DO DOCUMENTO - OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO Deve ser informado neste registro os pagamentos de PIS/PASEP - Importação e da COFINS - Importação, referente ao serviço contratado com direito a crédito, uma vez que de acordo com a legislação em referência, o direito à apuração de crédito aplica-se apenas em relação às contribuições efetivamente pagas na importaçãodebenseserviços(art.15daleinº10.865,de2004).
83 Aumento do Imposto de Importação - I I No IX Conselho Mercado Comum Extraordinário, realizado em 20/12/2011, foi aprovada a Decisão 39/11, que permite a elevação tarifária temporárias da TEC por razões de desequilíbrios derivados da conjuntura econômica internacional. Ao amparo da Decisão, os países foram autorizados a solicitar o incremento, até o limite consolidado na OMC (35%), das alíquotas do imposto de importação, de forma unilateral, para 100 códigos NCM, por período máximo de 12 meses, prorrogáveis.
84 OBRIGADO!!! 2012 Contato: AV. Professor Mário Werneck, 26/ sl503 Estoril BH Tel: /
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