DESONERAÇÃO DA FOLHA. Eliane Valcam
|
|
- Roberto Peixoto Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESONERAÇÃO DA FOLHA Eliane Valcam
2 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é a desoneração da folha de pagamento? É a substituição da contribuição patronal previdenciária (20% sobre a folha de pagamento de empregados e contribuintes individuais) pelo pagamento de um percentual sobre o faturamento, apenas para as atividades citadas na Lei 12546/11. Só é aplicável às empresas tributadas pelo Lucro Presumido ou Lucro Real.
3 Esta substituição tem caráter impositivo e será aplicada no período de 1º a Vencido este prazo, a contribuição previdenciária patronal básica voltará a ser calculada sobre a folha de pagamento.
4 Abrange somente as atividades citadas na Lei /11. Não abrange as contribuições ao RAT e aos Terceiros (Outras Entidades do Sistema S como SESI, SENAI, SEBRAE, etc), ou seja, as empresas continuarão pagando essas contribuições sobre a folha de pagamento.
5 As contribuições têm caráter obrigatório aos contribuintes que exerçam as atividades mencionadas na Lei 12546/2011. Embora os arts. 7º e 8º mencionem que o recolhimento sobre a receita bruta previsto na Lei nº /2011 é em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/91, tal substituição deve ser interpretada no sentido de que as empresas enquadradas nos artigos em questão obrigatoriamente substituem a base de cálculo da folha de pagamento pela base de cálculo da receita bruta, independentemente de haver folha ou não.
6 As empresas que se dedicam exclusivamente às atividades referidas na Lei, nos meses em que não auferirem receita, não recolherão as contribuições previdenciária.
7 Conceito de Receita Bruta A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva, compreende: a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria; a receita decorrente da prestação de serviços; e o resultado auferido nas operações de conta alheia. O valor do frete deverá ser considerado como integrante da Receita Bruta
8 Como interpretar a dedução das exportações nos cálculos Entende-se que, para cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, deverá ser excluída a receita bruta das exportações. Porém tal exclusão não deverá ser realizada quando do cálculo da razão entre a receita bruta não enquadrada e a receita bruta total.
9 Qual é o objetivo da desoneração da folha? Em primeiro lugar, amplia a competitividade da indústria nacional, por meio da redução dos custos laborais, e estimula as exportações, isentando-as da contribuição previdenciária. Em segundo lugar, estimula ainda mais a formalização do mercado de trabalho, uma vez que a contribuição previdenciária dependerá da receita e não mais da folha de salários. Por fim, reduz as assimetrias na tributação entre o produto nacional e importado, impondo sobre este último um adicional sobre a alíquota de Cofins-Importação igual à alíquota sobre a receita bruta que a produção nacional pagará para a Previdência Social.
10 Vigência a partir de 01/12/2011 Para as empresas de TI e TIC, que se dediquem exclusivamente a atividade de: I - análise e desenvolvimento de sistemas; II - programação; III - processamento de dados e congêneres; IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; V - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; VI - assessoria e consultoria em informática; VII - suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; e VIII - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. Obs.: Incluído na redação do item VII acima bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral (vigência 04/2013).
11 Vigência a partir de 01/04/2012 A vigência para as empresas de TI e TIC, que se dediquem a outras atividades, além das previstas nos itens I ao VIII e, das empresas prestadoras dos serviços referidos no 5º do art. 14 da Lei nº , de 2008 (Call center);
12 Entre 1º de agosto de 2012 e 31 de dezembro de 2014: a) do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 - CNAE b) que exerçam atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados;
13 Vigência a partir 01/01/2013 transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0 manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; transporte aéreo de carga e passageiros; transporte marítimo de carga e passageiros;
14 Entre 1º abril de 2013 e dezembro de 2014, será aplicado às empresas: As empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE CONTRUÇÃO DE EDIFICIO 432 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES 433 OBRAS DE ACABAMENTO 439 OUTROS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO
15 Retenção Previdenciária no Setor de Serviços (a partir de 08/2012) No caso de contratação de empresas para execução dos serviços acima, por meio de cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços.
16 FORMA TRIBUTAÇÃO As alíquotas da contribuição serão de: I 2,5%, no período entre 1/12/2011 a 31/07/2012; II 2%, no período entre 1/08/ /12/2012; III 2%, no período entre 1/01/2013 a 31/12/2014, para as empresas referidas no inciso I do item anterior; IV 1%, no período entre 1/01/2013 a 31/12/2014, para as empresas referidas nos incisos II a XI do item anterior.
17 SETOR INDUSTRIAL Entre 1/12/2011 e 31/12/2014, incidirão sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previdenciária, as contribuições das empresas que fabriquem os produtos classificados na TIPI, nos seguintes códigos: I , 40.15, 42.03, 43.03, , a 63.05, , e nos capítulos 61 e 62; e II , , , , , , a
18 Entre 1º/04/2012 e 31/12/2014, às empresas que fabriquem os produtos classificados na TIPI nos seguintes códigos e posições: I , 41.05, 41.06, e 41.14; II , , , e ; e III
19 Entre 1º de agosto de 2012 e 31 de dezembro de 2012: I - Às empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos referidos no Anexo I do Decreto 7828/2012; e Entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2014: às empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos referidos no Anexo II do Decreto 7877/2012 e do Anexo da MP 582/2012.
20 Entre 1º de abril de 2013 e 31 de dezembro de 2014, ás empresas que fabriquem os produtos I I - acrescido dos produtos classificados nos códigos da TIPI, constantes do Anexo I da Medida Provisória 601/2012; e I - subtraído dos produtos classificados nos códigos: , , , , , , , , , , e da TIPI.
21 SETOR COMERCIAL Entre 01 de abril de 2013 e 31 de dezembro de 2014, aplica-se às empresas: de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da MP 601/2012.
22 ojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01 omércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05 omércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99 omércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01 omércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01 omércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02 omércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE /01 omércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado na Classe CNAE omércio varejista de produtos saneantes domissanitários, enquadrado na Subclasse CNAE /05 omércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08
23 As alíquotas das contribuições para as atividades acima serão de: I 1,5% no período de 1º dezembro de 2011 a 31 de julho de 2012; e II 1,0% no período de 1º de agosto de 2012 a 31 de dezembro de 2014.
24 Não se aplica às empresas: a) que se dediquem a atividades diversas das previstas nos anexos, cuja receita bruta delas decorrente seja igual ou superior a noventa e cinco por cento da receita bruta total; e b) aos fabricantes de automóveis, comerciais leves - camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões; caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhõestratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas auto propelidas.
25 Aplica-se apenas em relação aos produtos industrializados pela empresa. Nos casos em que a industrialização for efetuada parcialmente por encomenda, aplica-se também às empresas executoras, desde que de suas operações resulte produto discriminado nos Anexos I e II do Decreto 7828/2011. Conceito de Industrialização e Industrialização por Encomenda Diz o artigo 8º, 2o da lei /11: Para efeito do inciso I do 1o, devem ser considerados os conceitos de industrialização e de industrialização por encomenda previstos na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
26 Devemos consultar se empresa entra na desoneração, na ordem abaixo: 1º Pesquisar nos artigos 2º e 3 º do Decreto 7.828/2012 (inicio 12/2011 e 04/2012); 2º Pesquisar no Anexo I do Decreto 7.828/2012 (inicio em 08/2012 até 12/2012); 3º Pesquisar no Anexo II do Decreto 7877/2012 acrescentado pelo Anexo único da MP 582/2012 (inicio 01/2013) 4º Pesquisar no Anexo da Medida Provisória 601/2012 (inicio 04/2013)
27 Para fins de base de calculo: I - a receita bruta deve ser considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404; e II - na determinação da base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita, poderão ser excluídos: a) a receita bruta de exportações; b) as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; c) o IPI, quando incluído na receita bruta; e d) o ICMS ST
28 EMPRESAS COM MATRIZ E FILIAIS A contribuição previdenciária reduzida, a empresa deve recolher, por cada estabelecimento distinto (matriz e filiais), em GPS, os valores resultantes da razão aferida entre o somatório das outras receitas não incentivadas de todos os estabelecimentos dividido pela receita bruta total da empresa como um todo, multiplicando essa razão pela contribuição normal de 20% (vinte por cento) sobre a remuneração paga ou creditada por cada um dos estabelecimentos, considerados individualmente. O DARF da contribuição sobre a receita bruta será centralizado pela matriz.
29 Observações: A receita é de toda a empresa, matriz e filiais, mesmo que alguma filial não desenvolva atividade não desonerada, já sem os cancelamentos e devoluções. a receita de atividade desonerada deve ser somada e recolhido o DARF na matriz as exportações desoneradas somam para a receita total, mas sobre elas não paga nada a GPS deve ser feita por estabelecimento (matriz e filiais). No campo compensação da GFIP informamos o que não for recolhido de CPP em GPS. O percentual a reduzir é o mesmo para matriz e filiais.
30 O que deve fazer uma empresa que possui apenas parcela da sua receita vinculada aos serviços e produtos elencados na Medida Provisória? Se uma empresa produzir tipos diferentes de produtos ou prestar diferentes tipos de serviços, sendo apenas alguns deles elencados na Lei, então ela deverá proporcionalizar sua receita de acordo com os serviços/produtos enquadrados e não-enquadrados na Lei e recolher a contribuição previdenciária em duas guias:
31 Uma parcela sobre a receita e outra parcela sobre a folha, reduzindo-se o valor das contribuições previdenciária a recolher, ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços ou à fabricação dos produtos e a receita bruta total.
32 Nos meses em que não auferirem receita relativa às atividades previstas, as empresas deverão recolher as contribuições previdenciária, sobre a totalidade da folha de pagamentos, não sendo aplicada a proporcionalização. Nos meses em que não auferirem receita relativa a atividades não abrangidas, as empresas deverão recolher a contribuição neles prevista, não sendo aplicada a proporcionalização. Aplica-se às empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas, somente se a receita bruta decorrente dessas outras atividades for superior a 5% da receita bruta total. Não ultrapassado o limite de 5%, as contribuições serão calculadas sobre a receita bruta total auferida no mês.
33 Exemplo de Aplicação da Lei: Industria pagando 1% sobre a receita bruta de R$ ,00 a partir de 01/08/2012. Valor da Folha de Pagamento: R$ ,00. MÊS faturamento outubro novembro dezembro RECEITA ATIVIDADE DESONERADA RECEITA OUTRAS ATIVIDADES 5.000, , , , , ,00 CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PREVIDENCIARIA Não entra na Lei, paga CPP 20% Paga 1% sobre a receita total Paga parte no DARF e parte sobre a folha
34 Como calcular Faturamento total da empresa: R$ ,00 (inclui exportação); Faturamento não relacionado: R$ ,00 Base de Cálculo INSS: R$ ,00 Cálculo: R$ ,00 x 20% = R$ 4.000,00 R$ ,00 R$ ,00 = 30% R$ 4.000,00 x 30% = R$ 1.200,00 R$ ,00 (exclui exportação) x 1% = 700,00 Recolher em DARF R$ 700,00 Recolher em GPS R$ 1.200,00 Valor para compensar em GFIP R$ 2.800,00 (Valor não pago na GPS)
35 Caso haja exportação Cálculo: R$ ,00 x 20% = R$ 4.000,00 R$ ,00 R$ ,00 = 30% R$ 4.000,00 x 30% = R$ 1.200,00 R$ , ,00 x 1% = 600,00 Recolher em DARF R$ 600,00 Recolher em GPS R$ 1.200,00 Valor para compensar em GFIP R$ 2.800,00 (Valor não pago na GPS)
36 Caso seja exclusiva Cálculo: R$ ,00 x 20% = R$ 4.000,00 R$ 0,00 R$ ,00 = 0% R$ 4.000,00 x 0% = R$ 0,00 R$ , ,00 x 1% = 900,00 Recolher em DARF R$ 900,00 Recolher em GPS R$ 0,00 Valor para compensar em GFIP R$ 4.000,00 (Valor não pago na GPS)
37 GFIP Os valores de Contribuição Previdenciária Patronal calculados pelo SEFIP e demonstrados no "Comprovante de Declaração das Contribuições a Recolher à Previdência Social" nas linhas "Empregados/Avulsos" e "Contribuintes Individuais" abaixo do título Empresa deverão ser somados e lançados no Campo "Compensação". A Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo SEFIP deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em (GFIP). Os relatórios gerados pelo SEFIP "Relatório de Valor de Retenção", "Relatório de Compensações" e "Relatório de Reembolso" devem ser desprezados e mantidos demonstrativos de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido de reembolso/restituição/compensação.
38 Caso a GFIP tenha sido feita de forma incorreta, deverá ser retificada. A contribuição previdenciária paga a maior em GPS poderá ser objeto de COMPENSAÇÃO nas competências posteriores.
39 VALOR CORRIGIDO Para a compensação indicada na Desoneração da Folha, do mesmo mês a que se refere, não é devida nenhuma correção. Valores pagos a maior em competências anteriores podem ser corrigidos pela taxa SELIC e 1% no mês da efetivação. Use a tabela de Juros SELIC acumulados no site da RFB.
40 Período de Início e Período de fim Para a compensação indicada na Desoneração caso não haja outras situações de Compensação, deve ser informada a mesma competência da GFIP. Caso haja outros valores que sejam somados à compensação da Desoneração usar o período inicial da apuração dos créditos e o período de fim é o próprio mês /ano da Desoneração.
41 NOTIFICAÇÃO DE AUDITORIA EM COMPENSAÇÃO DE GFIP Fica incluído no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) o serviço de resposta a notificações em auditoria de compensação em GFIP.
42 Como informar o recolhimento. Ressalte-se, por fim, que, no tocante ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal efetuado através de DARF (tendo por base a receita bruta conforme os critérios estabelecidos na Lei nº /2011), não será prestada nenhuma informação através do SEFIP/GFIP. O recolhimento do DARF será informado em DCTF e EFD
43 Cortesia Login: lefisc Senha: Validade: 08/02 Obrigada!
DESONERAÇÃO DA FOLHA
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁ RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes
Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisINSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014
INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso,
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é Desoneração da Folha de Pagamento? A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da Contribuição Previdenciária Patronal, de 20% (vinte por cento) sobre
Leia maisDOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.
INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 40 39 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 20 - Data 4 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha - Call Center - Atividade Concomitante
Desoneração da Folha - Call Center - Atividade 17/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 3.1 Empresas que exercem atividades
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS Outubro de 2013 1 Financiamento da Seguridade Social Constituição de 1988 garantiu modelo de financiamento para seguridade social baseado na folha de salários, faturamento
Leia maisDesoneração de folha de pagamento
Desoneração de folha de pagamento Outubro/2012 1 Contexto Visando uma maior competitividade em alguns setores da economia foi instituído o Plano Brasil Maior. * - Medida Provisória 540/2011 Plano Brasil
Leia mais27 A Desoneração da Folha de Pagamento
Caros alunos, disponibilizo para vocês o capítulo do meu livro Curso Prático de Direito Previdenciário, Editora JusPodivm, sobre a desoneração da folha de pagamento.. Bons estudos! Ivan Kertzman 27 A Desoneração
Leia maisRelatório. Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 4 - Cosit Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA.
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA
Leia maisContribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta RPRB
Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta RPRB Lei nº 12.546/2011 (alterada pela Lei nº 12.844/2013) São Paulo, SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar +55 11 3254 0050 www.porto.adv.br A CONTRIBUIÇÃO
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisAGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES
Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a
Leia maisAgenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015 Dia: 06/03/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da CLT.
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisO QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?
O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.
Leia maishttp://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php
Página 1 de 5 FISCOAgenda Trabalhista/Previdenciária Mês: 05/2015 Previdência Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/11, ALTERADA PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 601/12
DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/11, ALTERADA PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 601/12 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/01/2013. Sumário: 1 - Introdução
Leia maisTrabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016
Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia
Leia maisInstrutor: Rodrigo Napier
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DIVERSOS SETORES... (Lei 12.546/2011 /2012 - Lei 12.715/2012, MP 612/2013, 601/2012 e Lei 12.844/2013 Decreto 7.828 e 7.877/2012 Regime Especial de Reintegração de Valores
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Objetivo: Atender a Lei 12.546/2011 (Confira as principais alterações legais no fim deste tutorial). Benefícios: Conceder benefícios adicionais para as empresas de setores
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 292 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO, CONFIGURAÇÃO,
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamentos
Desoneração da Folha de Pagamentos janeiro/2013 Vicente Sevilha Junior Forma de tributação do INSS Tradicional: No modelo tradicional de tributação do INSS, as empresas (exceto SIMPLES) recolhem 20% do
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro Labore
Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro 10/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisSeminário Mensal do Departamento Pessoal 10 de dezembro de 2014. Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia
Seminário Mensal do Departamento Pessoal 10 de dezembro de 2014 Apresentadores: Érica Nakamura Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia esocial Alterações nos Eventos e em seus prazos de entrega e novo
Leia maisDesoneração Folha Pagamento
CONFIRA NOSSA AGENDA DE CURSOS!! www.cinatcursos.com.br 65.3023.3400 Desoneração Folha Pagamento Fundamentação Legal: - Lei 8.212/91 Plano de Custeio da Previdência Social; -Lei 12.546/11 -Atualizada pela
Leia maisÍNDICE. Autora. O que é desoneração da Folha de Pagamento? Quais os objetivos da desoneração? Quais são as legislações sobre o tema?
Autora Sueny Almeida de Medeiros ADVOCACIA TRIBUTÁRIA Nascida em Brasília/DF, formada em Direito pelo Centro Universitário UNIEURO, Pós-graduada em Direito pela Escola da Magistratura do Distrito Federal,
Leia maisMANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições:
Versão 7 MANUAL DO PGDAS 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) é um sistema eletrônico para a realização do cálculo do Simples
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisALERTA GERENCIAL. INSS - Desoneração da folha de pagamento - Base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Definição
Edição nº 70 Gestão 2011-2014 29 de novembro de 2012. ALERTA GERENCIAL INSS - Desoneração da folha de pagamento - Base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Definição A Receita
Leia maisDatamace informática Ltda. 0
06/2012 EXTRAORDINÁRIO Bl. 06/2012 OBSERVE A PRINCIPAL INFORMAÇÃO E/OU ALTERAÇÃO LEGAL OCORRIDA NESTE PERÍODO QUE PODERÁ TER IMPACTO EM SUAS ATIVIDADES: EFD Contribuições Lucro Presumido Página 2 Desoneração
Leia maisÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO
ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 23/05/2013 Fascículo Semanal nº 21 Ano XLVII 2013 FECHAMENTO: 23/05/2013 EXPEDIÇÃO: 26/05/2013 PÁGINAS: 254/237 Sumário OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS DCTF Normas para Apresentação Orientação...253
Leia maisRelatório. Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 352 - Cosit Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA
PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA Lei 12.715/12 COMITÊ DA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA TÊXTIL, CONFECÇÃO E VESTUÁRIO 1 Plano Brasil Maior - Evolução Legislativa MP 540/11 Lei nº. 12.546/11
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007 D.O.U.: 01.08.2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, que dispõe sobre normas gerais de tributação
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 10 - Data 30 de janeiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 200 - Data 5 de agosto de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL
Leia maisINFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS
atualizado em 06/01/2016 alterados os itens 1.1.2, 1.2, 1.3, 1.4, 2.1, 2.2 e 2.3.3 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO...5 1. PROGRAMA DE COMPUTADOR ( SOFTWARE ) NÃO PERSONALIZADO...7 1.1. Saída Interna...7 1.1.1. Isenção...7
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES
BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES O Simples Nacional é o regime de apuração instituído pela Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado às empresas enquadradas
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Solução de Consulta Interna nº 28 Cosit Data 8 de outubro de 2013 Origem
Fl. 29 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 28 Data 8 de outubro de 2013 Origem DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 3ª REGIÃO
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI ECF/TEF - Obrigatoriedade do Uso em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 12.05.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015
ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - ATUALIZAÇÃO LEI Nº 13.161/2015 - PROCEDIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS...
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 179 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONSTRUÇÃO CIVIL. GRUPOS 412,
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS ( INSS PATRONAL ) 1. O CONTEXTO LEGISLATIVO
A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS ( INSS PATRONAL ) Fonte: elaboração própria abril de 2013 EMENTA: CONTEXTO LEGISLATIVO. OS PRINCIPAIS SETORES. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SUBSTITUÍDAS. CRITÉRIO
Leia maisDesta forma, não há prazo específico para a vigência dos dispositivos da Lei nº 12.546/11, que tratam da desoneração da folha de pagamento.
Desoneração da Folha de Pagamento Procedimentos Atenção: Por meio da Medida Provisória nº 651/14, o Governo retira o prazo inicialmente estabelecido pela Lei 12.546/11, que determinou que a contribuição
Leia maisCAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO
Instrução Normativa RFB Nº 1246 DE 03/02/2012 (Federal) Data D.O.: 06/02/2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2012, ano-calendário
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE O FATURAMENTO E A FOLHA. MP nº 540, de 02.08.2011. Lei nº 12.546, de 14.12.2011. MP nº 563, de 03.04.
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE O FATURAMENTO E A FOLHA MP nº 540, de 02.08.2011 Plano Brasil Maior Lei nº 12.546, de 14.12.2011 Conversão da MP nº 540 MP nº 563, de 03.04.2012 Ampliação do benefício
Leia maisEdição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL. Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015
Edição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015 Foi publicada na data de hoje, 03 de dezembro de 2015,
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Fevereiro de 2013
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Fevereiro de 2013 DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE A FOLHA DE PAGTO - Contribuição dos Empregados (art. 20, Lei 8.212/91); - Contribuição Patronal (art. 22, I e III, Lei
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 104 - Data 22 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisDesoneração da Folha AC Pessoal
Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisPLANILHA ORIENTATIVA PARA COBRANÇA DE HONORÁRIOS Os honorários estão vinculados ao valor de referência: Honorários Mensais
Filiado à: SINCOLPAR - SINDICATO DOS CONTABILISTAS DO LITORAL PARANAENSE Rua Julia da Costa, nº 583, Centro Histórico, Paranaguá-PR CEP 83203-060 - Fone: (41) 3425-8181 e-mail: sincolpar@sincolpar.org.br
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA SALARIAL
DESONERAÇÃO DA FOLHA SALARIAL DESONERAÇÃO DA FOLHA SALARIAL PLANO BRASIL MAIOR Lei nº 12.546, de 14.12.2011 (Conversão da MP nº 540) Lei nº 12.715, de 17.09.2012 (Conversão da MP nº 563) Lei nº 12.794,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional
Venda 20/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Consulta Receita Federal... 3 2.2. PN CST 73/1973... 4 2.3. RIR/99... 4 3. Análise da Consultoria...
Leia maisD S T Q Q S S. aneiroj OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRABALHISTAS DO MÊS DE OUTUBRO DE 2015
aneiroj TRABALHISTAS DO MÊS IOF Pagamento do IOF apurado no terceiro decêndio de Setembro de 2015. 05 (segunda-feira) 06 (terça-feira) 07 (quarta-feira) 09 Salário do mês de Setembro de 2015 FGTS CAGED
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002
LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento
Instruções de Configuração e Uso Pré-requisitos para adequação do Sistema para o Cálculo da Contribuição Previdenciária sobre o Faturamento. Estes procedimentos são realizados nos módulos: Fiscal (SIGAFIS)
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do diferencial de alíquota EC87/2015 - MG
Segmentos Base 20/01/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016... 6 4. Conclusão...
Leia maisBOLETIM ANO III Nº 132 FALECEU NO DIA 22/07 O CONTADOR JUÉRCIO DE OLIVEIRA NEVES
BOLETIM ANO III Nº 132 Rio de Janeiro, 24 de julho de 2013 FALECEU NO DIA 22/07 O CONTADOR JUÉRCIO DE OLIVEIRA NEVES Os Diretores e funcionários da Federação dos Contabilistas nos Estados do RJ, ES e BA,
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR
Leia maisREGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS
REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2016 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RECOLHIMENTO EM ATRASO - TABELA FEVEREIRO/2016... Pág. 140 SIMPLES NACIONAL - ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisDECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993
DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no
Leia maisAgenda Tributária: de 01 a 07 de outubro de 2015
Agenda Tributária: de 01 a 07 de outubro de 2015 Dia: 01 Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor Retalhista - TRR deverá entregar as informações relativas às
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno
Leia maisICMS relativo ao Diferencial de Alíquotas. Implementação da Emenda Constitucional nº 87/2015 em Minas Gerais
ICMS relativo ao Diferencial de Alíquotas Implementação da Emenda Constitucional nº 87/2015 em Minas Gerais Emenda Constitucional 87/2015 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 "Art. 155 (...) 2º (...) VII - nas operações
Leia maisCONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98.
CONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98. O ATO COTEPE/ICMS Nº 52, de 07.08.98, disciplina procedimentos para análise de ECF, publicado no DOU de 12.08.98. Alterado pelos Convs. ECF 02/98, 04/99,
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
Assunto : Consulta Simples Nacional e Combustíveis - Operações diversas. EMENTA: CONSULTA SIMPLES NACIONAL E COMBUSTÍVEIS OPERAÇÕES DIVERSAS. 1. RELATÓRIO: O contribuinte acima qualificado solicita orientação
Leia maisDispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições
Leia maisLegislação Básica da Micro e Pequena Empresa
Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa A Constituição Federal e o Estatuto Os artigos 146, 170, 179 da Constituição de 1988 contêm os marcos legais que fundamentam as medidas e ações de apoio às
Leia maisEstado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..
Leia maisPalestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
1 Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, Advogado Especializado em Direito Tributário e Societário.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisIR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL JANEIRO DE 2016 06.01 (4ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.430/1996
Leia maisESTADO DO ACRE LEI N. 1.358 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000.
LEI N. 1.358 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000.. Publicado no D.O.E n 7.942 de 09 de janeiro de 2001.. Alterada pela Lei nº 2.956, de 9 de abril de 2015 Institui o Programa de Incentivo Tributário para Empresas,
Leia maisMODIFICAÇÕES DO NACIONAL
Fecomércio MG Jurídico MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Outubro de 2014 www.fecomerciomg.org.br S umário O que é o Simples Nacional... 3 Quem pode optar pelo Simples Nacional... 4 Modificações...5 Principais modificações
Leia maisDomingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado. Clique e veja o compromisso do dia. 6 7 8. Clique e veja o compromisso do dia.
Atenção 01 Aqueles contribuintes obrigados ao envio mensal do arquivo SINTEGRA à SEFAZ, devem observar a data de entrega, conforme definido pelo fisco. Atenção 02 Essas informações não substituem aquelas
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Produto de informática e automação redução de base de cálculo e alíquota - RJ
Produto de informática e automação redução de base de cálculo e alíquota - RJ 06/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia maisReceita.fazenda.gov.br (05/01/2009)
Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES FISCAIS. Período de 01.01 a 31.01.2016
033 18/12/2015 1 de 14 DIA 04 1.ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Recolhimento do ICMS/ Substituição Tributária correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de outubro/2015 pelas empresas cujas autopeças,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 327 - Data 17 de novembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisDesoneração da folha de pagamento: impactos fiscais e econômicos de um hotel em Florianópolis
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Desoneração da folha de pagamento: impactos fiscais e econômicos de um hotel em Florianópolis Andreza Costa Echevarrieta (Sociesc) - andreza_c_costa@hotmail.com Rúbia Albers
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia
22/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Ajuste Sinief nº09/2007... 3 3.2. Resolução n 95/1966... 5 3.3. Lei nº
Leia maisCIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.
Leia mais