DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
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- Elza Fartaria Oliveira
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1 1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Objetivo: Atender a Lei /2011 (Confira as principais alterações legais no fim deste tutorial). Benefícios: Conceder benefícios adicionais para as empresas de setores já contemplados pelo programa. Permite às empresas trocar a contribuição previdenciária de 20% por um recolhimento de 1,0 % ou 2,0% do faturamento. *Obs.:Este tutorial foi atualizado em 07/2013, orientamos que os usuários fiquem atentos as constantes mudanças na Legislação. Para atender a referida legislação, foram realizadas as seguintes alterações no sistema: 1) Criação de três campos referentes à Desoneração da Folha em cadastros empresas aba FOLHA DE PAGAMENTO ENQUADRAMENTO. São eles: Data do Enquadramento na Desoneração da Folha/Empresa com Desoneração da Folha? SIM ou NÃO - marcar SIM quando enquadrar. Enquadramento Mês/Ano e Alíquota - informar o mês ano início do enquadramento da Desoneração e a alíquota que se encaixa (através desta alíquota é que o sistema vai fazer a apuração posteriormente). Guias - DARF/Código do DARF Desoneração - Informar código DARF: 2985 Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Art. 7º da Lei / Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Artº 8º da Lei /2011. Confira mais detalhes na tela a seguir:
2 2 2) Após preencher o cadastro da empresa demonstrado acima, calcule a folha mensal dos empregados, autônomos, empregadores e demais tipos de folha (férias, afastamento, rescisão), caso houver.
3 3) Nesse próximo passo, siga até GUIAS DESONERAÇÃO DA FOLHA F10 (extras) Lançamento do Faturamento INSERT e informe: Mês/Ano do Faturamento: 05/2013 (informar o mês para qual será gerado o DARF Desoneração). Faturamento Bruto: informar o faturamento bruto (receita) apurado na Escrita Fiscal. Fat. de produtos Desonerados: informar o faturamento dos produtos que se enquadram na desoneração. Quem utiliza a Escrita Fiscal da Tron pode emitir um relatório com os totais de cada item em Movimentação parte de AUDITORIA PRODUTOS DESONERADOS. Ded. de produtos Desonerados: informar em caso de devolução de venda dentro do mesmo mês. Fat. de produtos não Desonerados: informar o faturamento dos produtos que não se enquadram na desoneração. Ded. de produtos não Desonerados: informar em caso de devolução de venda dentro do mesmo mês. No exemplo abaixo todos os produtos são desonerados: Alíquota no cadastro da empresa 2% Faturamento Bruto: ,00 Fat. Produtos Desonerados: ,00 Ded. Produtos Desonerados: ,00 Fat. Produtos não Desonerados: 0,00 Ded. Produtos Não Desonerados: 0,00 Resposta: , ,00 = ,00 DARF: 4.660,00 ( ,00 X 2%)
4 4) Após lançar o faturamento, realize a apuração em GUIAS DESONERAÇÃO DA FOLHA informe Mês/Ano inicial 05/2013 e final 05/2013 e grave. É possível também apurar vários períodos de uma única vez. Observação: O campo TOTAL DO BENEFÍCIO DESONERADO aparece negativo, pois o DARF desoneração é maior que a compensação da SEFIP, então não há benefício. 5) Também foram criados dois relatórios, um mensal e um anual. Para emitir o relatório mensal da Desoneração da Folha vai em GUIAS DESONERAÇÃO DA FOLHA clique em impressora/ Imprimir F9.
5 Já para calcular relatório anual vá até em GUIAS DESONERAÇÃO DA FOLHA F10 (extras) Imprimir Demonstrativo da Desoneração Anual. 6) Foi criado um novo campo para gerar DARF Desoneração em Guias DARF F10 Gerar DARF Desoneração Automaticamente.
6 7) Na emissão do DARF, siga até a opção de Imposto DESONERAÇÃO.
7 8) A aba GPS demonstra o valor da compensação para SEFIP. De acordo com o exemplo da apuração desoneração houve base INSS empresa ,33 (12.776,33 X 20% INSS empresa = 2.555,27). Valor da compensação GPS: 2.555,27:
8 9) Para SEFIP o valor da COMPENSAÇÃO vai ao campo REGISTRO 12. Observação: A SEFIP não é preparada para Desoneração, portanto quando o valor da compensação for superior a 30% do valor das contribuições previdenciárias, irá aparecer uma tela informando dentro do validador SEFIP, mas ao confirmar irá os valores da compensação.
9 10) Em Guias desoneração da folha aba 13º Salário habilite somente o mês de DEZEMBRO. Abaixo descrição de como preenchar cada campo: Dados do faturamento anual/faturamento Bruto: é o total bruto das apurações que foram realizadas no sistema. Fat. de produtos desonerados: é o total dos produtos desonerados SEM excluir as deduções. Fat. de produtos não desonerados: também não exclui as deduções. % do faturamento Desonerado: será 100% quando forem todos produtos DESONERADOS. Quando existirem produtos também não desonerados, aplique o percentual do que é faturamento desonerado. DADOS DA FOLHA/Base INSS empresa: é o valor total da base INSS 13º, por exemplo, 9.998,50 (valor que aparece no resumo da folha). Base INSS empresa expurgo contabiliza o valor de 1 avo de cada empregado. Para empregado com 12 avos divide o valor do 13º por 12 e acha 1 avo que é o valor do expurgo, por exemplo empregado com 13º 837,10 e 12 avos de direito = 69,76. Este campo apresenta o valor total de todos empregados, para visualizar individualmente acesse o relatório em Imprimir (F9). 20% da empresa: é 20% sobre o total da base INSS empresa 13º (9.998,50 X 20%)= 1.999,70. 20% da empresa expurgo: é 20% sobre 833,23 = 166,65. DARF desoneração: não exisitrá, pois no 13º é o mesmo faturamento da competência 12/2013. Apuração/Compensação SEFIP: é o valor dos 20% da empresa expurgo. Contribuição Patronal reduzida: é 20% da empresa 20% expurgo (1.999,70 166,65) = 1.833,05. ototal do benefício Desonerado neste exemplo 0,00.
10 Para visualizar o relatório na Tela de desoneração do 13º, clique na impressora (F9) e visualize o valor de cada campo por empregado. O campo SEFIP, quando todos produtos forem desonerados será preechido como100% do faturamento, ou seja, multiplica-se 1 sobre INSS EMPRESA EXPURGO. Quando apenas uma parte é de produtos desonerados, aplique o fat de prod não desonerados / (dividido) pelo faturamento bruto. Exemplo: fat bruto ,00 e fat desonerados ,00 ( ,00 / ,00 = 0,92). Neste exemplo, o que será compesado na SEFIP é 0,92% sobre o INSS empresa expurgo (13,95) = 12,83. OUTROS CASOS PRÁTICOS DO CÁLCULO DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO: Faturamento Bruto: ,00 Faturamento Produtos Desonerados: ,00 Deduções Produtos Desonerados: ,00 Total Folha de Pagamento: ,00 20% Parte Patronal: 7.000,00 Percentual desoneração: 2% DARF: 2.770,00 ( ,00 X 2%) Valor a compensar na SEFIP: 7.000,00 Apuração do benefício: 7.000,00 (20% patronal) ,00 (DARF) = 4.230,00 Faturamento Bruto: ,00 Faturamento Produtos Desonerados: ,00 Faturamento Produtos Não Desonerados: ,00 Total Folha de Pagamento: ,33 20% Parte Patronal: 2.483,27 ÍNDICE PARIDADE (este índice é representa quando o faturamento não é todo desonerado, ou
11 seja, parte do faturamento desonerado e outra parte não desonerado. Nesse caso, aplica-se o índice: (75.000,00 não desonerado) / ,00 (total faturamento) = 0,2344 Percentual desoneração: 2% DARF: 4.900,00 ( ,00 X 2%) Valor a compensar na SEFIP: 1.901,18 - (2.483,27 20% - (2.483,27 20% X 0,2344 índice paridade = 582,07)) Apuração do benefício: 1.901,18 compensação SEFIP ,00 (DARF) = ,80 Não houve benefício/total benefício Desonerado: 0,00 DESONERAÇÃO NA ESCRITA FISCAL As informações referentes aos produtos desonerados, não desonerados e as deduções serão demonstradas no sistema da Escrita Fiscal da Tron. Para isto foram criadas as seguintes telas: 1. Cadastros mercadorias cadastro de classificação fiscal NCM: Os produtos já desonerados virão marcados como NCM desonerado de acordo com planilha liberada pela Receita Federal. Porém, caso mais algum produto entre na Desoneração, o usuário deverá acessar o NCM do produto em questão e marcar a opção NCM Desonerado conforme tela abaixo.
12 2) Em movimentação Parte de auditoria Auditoria de Produtos Desonerados: Será demonstrados o que é faturamento de produtos desonerados, faturamento de produtos não desonerados, deduções de produtos desonerados, deduções de produtos não desonerados e a lista dos produtos com os totais conforme tela abaixo.
13 Caso tenha algum produto não apareceça na tela acima, o usuário deverá acessar o cadastro de NCM e marcar que o NCM é desonerado. Ao clica em F9 (imprimir), visualizará o relatório dos produtos conforme tela abaixo: AS NOVAS REGRAS DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO A desoneração da folha não é para todas as empresas, apenas para aquelas que se enquadrarem nas atividades econômicas ou que fabricarem produtos industriais listados na Medida Provisória, além daquelas já beneficiadas pela Lei nº /2011, que inaugurou a desoneração da folha. Nesses casos, a empresa obrigatoriamente terá de passar a pagar sua contribuição previdenciária sobre a receita bruta oriunda da venda daqueles produtos. A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, compreende: a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria; a receita decorrente da prestação de serviços; e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Podem ser excluídos da mencionada receita bruta: a receita bruta de exportações; as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), quando incluído na receita bruta; e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário.
14 A desoneração da folha se aplica apenas à contribuição patronal paga pelas empresas, equivalente a 20% de suas folhas salariais. Todas as demais contribuições incidentes sobre a folha de pagamento permanecerão inalteradas, inclusive o FGTS e a contribuição dos próprios empregados para o Regime Geral da Previdência Social. Ou seja, se a empresa for abrangida pela mudança, ela continuará recolhendo a contribuição dos seus empregados e as outras contribuições sociais incidentes sobre a folha de pagamento (como seguro de acidente de trabalho, salário-educação e FGTS) da mesma forma que hoje apenas a parcela patronal deixará de ser calculada como proporção dos salários e passará a ser calculada como proporção da receita bruta. As alíquotas referentes à desoneração da folha vão depender do setor em que a empresa atua ou o produto que produza. Alíquota de 1,5 para empresas da Indústria e 2,5 para empresas de TI, TIC até julho/2013. A partir desta data passa a serem 1,0 e 2,0. Ou seja, empresas enquadradas até 01/08/2012 enquadram em 1,5 e 2,5 %, porém estas alíquotas vão ser válidas até 31/07/2013. A partir de 08/2013 as alíquotas serão 1,0 e 2,0. Os novos enquadramentos já aderem às alíquotas 1% e 2%. Legislação: Constituição Federal Art. 195, 12 e 13 Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 Art. 22, inciso I e III Lei nº , de 14 de dezembro de 2011 Observações: Empresas optantes pelo simples não são contempladas com a medida provisória Se acima de 95% dos produtos forem relacionados na Desoneração, será desonerado a receita bruta total deduções da receita. Se abaixo que 5% dos produtos relacionados na Desoneração, não será desonerado nenhum valor, aplica-se normalmente os 20% sobre o Total da folha. A MP 612/13 trouxe a nova regra - enquadramento pelo CNAE principal (para a Desoneração, aquele de maior receita auferida ou esperada), apenas para as empresas enquadradas pelo CNAE na lei (todas as de varejo estão, as da C.Civil tb, os hotéis e as empresas de transporte fixo municipal), e diz que não há proporcionalidade, deve pagar sobre a receita de TODAS as atividades.
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