Entretantos, Grupo: O FEMININO E O IMÁGINÁRIO CULTURAL CONTEMPORÂNEO O FEMININO: DESDOBRAMENTOS DO PERCURSO

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1 Entretantos, 2014 Grupo: O FEMININO E O IMÁGINÁRIO CULTURAL CONTEMPORÂNEO Integrantes: Ana Carolina de P. Santos, Ana Lucia Marques de Souza, Bianca Giusti, Claudia Góes, Danielle M. Breyton, Denise da Cruz Gouveia, Elaine Armênio, Helena M.F. M. Albuquerque, Lia França Lourenço, Liliana Y. G. Mendonça, Liliane Gonçalves, Luciana Cartocci, Maiana Rapparport, Márcia Bozon, Márcia Curtolo, Márcia Pereira, Márcia Ap. Barbirato, Maria Carolina Accioly, Maria Elisa Labaki, Maria Isabel dos Santos, Maria Rita T. Gordin, MariaZilda Di Giorgi, Nayra Ganhito, Roberto Villaboim, Rosangela Rodrigues Gouvêia, Silvia Gonçalves, Silvia Gonçalves, Silvia Leonor Alonso, Suzana Dias, Terezinha Gome, Tide Setubal Silva e Verônica Melo. Coordenação: Silvia Leonor Alonso Articuladora da Área de Formação Contínua: Noemi Moritz Kon O FEMININO: DESDOBRAMENTOS DO PERCURSO Apresentadora: ELAINE ARMÊNIO O grupo de trabalho e pesquisa "O feminino e o imaginário cultural contemporâneo foi proposto por Silvia Leonor Alonso em 1996 que o coordena até hoje. Atualmente conta com 30 participantes 1. O grupo iniciou como grupo temático, adequando- se ao perfil de organização do Departamento naquele momento, no entanto, desde a sua convocatória, tem a pesquisa como diretriz. Enfatizar o lugar da pesquisa em nosso trabalho é importante por ser uma forma de afirmar que entendemos a produção de saber, a circulação dos lugares de saber e a procura do novo como norteadores fundamentais. 1 Integrantes: Ana Carolina de P. Santos, Ana Lucia Marques de Souza, Bianca Giusti, Claudia Góes, Danielle M. Breyton, Denise da Cruz Gouveia, Elaine Armênio, Helena M.F. M. Albuquerque, Lia França Lourenço, Liliana Y. G. Mendonça, Liliane Gonçalves, Luciana Cartocci, Maiana Rapparport, Márcia Bozon, Márcia Curtolo, Márcia Pereira, Márcia Ap. Barbirato, Maria Carolina Accioly, Maria Elisa Labaki, Maria Isabel dos Santos, Maria Rita T. Gordin, MariaZilda Di Giorgi, Nayra Ganhito, Roberto Villaboim, Rosangela Rodrigues Gouvêia, Silvia Gonçalves, Silvia Leonor Alonso (coordenadora), Suzana Dias, Terezinha Gomez, Tide Setubal Silva e Verônica Melo.

2 Em relação ao feminino, temos como fio condutor de nosso pensamento a ideia de que a subjetividade se constitui na articulação entre sexo, sexualidade e gênero, considerando que Freud inaugurou uma perspectiva para pensar a diferença dos sexos que não coincide com as determinações biológicas, tampouco com as determinações culturais, mas sim com um 'entre' elas Na psicanálise o feminino é um tema amplo e o abordamos em sua complexidade, considerando: 1- a feminilidade tomada como o mais arcaico na sexualidade, no que há de mais inominável e irrepresentável, produzindo horror tanto em homens quanto em mulheres o feminino no caminho da sexuação, como resultado de um longo percurso que dá acesso ao reconhecimento da diferença dos sexos e a constituição da identidade sexual. 3 - as marcas da bipartição dos gêneros, implantadas pela cultura, que diferenciam homens e mulheres e as mudanças que o perfil de gênero vai tendo em cada cultura e em cada momento histórico. Quanto ao imaginário cultural contemporâneo, pensamos que os discursos médicos, jurídicos e midiáticos transmitem para os sujeitos as significações coletivas e as figuras inventadas no seio da cultura imprimindo asim, marcas que produzem nestes sujeitos as formas de ser, de amar e gozar. Nossa investigação, portanto, é levada adiante em permanente conversa com estes discursos, sejam eles institucionais, artísticos ou midiáticos. As propostas e o desenvolvimento das pesquisas são realizadas em subgrupos a partir de figuras clínicas que se apresentam em sua insistência na clinica e no discurso social. A reflexão, que se faz a partir dos diferentes eixos trabalhados mais especificamente pelos subgrupos, é acompanhada pelo conjunto do grupo desde o surgimento da interrogação até a realização dos projetos, incluindo também a produção dos textos.

3 A partir de cada uma das figuras clínicas surge uma interrogação que caminha tanto na direção da metapsicologia psicanalítica quanto na conversa dos discursos predominantes na cultura. Por exemplo, no caso da anorexia fomos levados a repensar na teoria conceitos como feminilidade, irrepresentável, pulsionalidade pura, gozo, etc. De outro lado fomos também levados a analisar no discurso midiático os ideais impostos para o corpo e o feminino, assim como a tentar pensar os caminhos seguidos, na relação com a arte, pela estética da magreza. Estética que relacionamos com o minimalismo, com as esculturas do Giacometti, pensando os movimentos artisticos no que eles portam das questões e campos de força do mal estar contemporâneo. Outros aspectos da cultura e das questões contemporâneas vêm sendo pensadas a partir de outras figuras como: a reprodução assistida, a menopausa, a gravidez na adolescência e o materno. O grupo tem tido na sua historia uma preocupação de fazer retornar para o Departamento a conversa sobre suas produções, neste sentido vários caminhos foram seguidos, apresentação de trabalhos nas Inquietações da Clínica, publicações na Revista Percurso e a realização de duas Jornadas Figuras clínicas do feminino no Mal- estar contemporâneo e Interlocuções sobre o feminino na clínica, na teoria e na cultura, que deram lugar a dois livros homônimos publicados pela Escuta em: 2002 e Neste momento o grupo funciona com três atividades: 1- O grupo trabalha na pesquisa do feminino e o imaginario cultural que é realizada por subgrupos ou individualmente em cima de projetos específicos. 2- O grupo oferece um seminário temático que é aberto a novos integrantes todo ano. É coordenado de forma rodiziada, por dois participantes dos sub- grupos de pesquisa 2, onde se trabalha quinzenalmente com a leitura e discussão de textos sobre o tema do feminino em seus desdobramentos múltiplos. 2 Neste ano o seminário tem na coordenação: Luciana Cartocci e Maria Elisa Pessoa Labaki. Sendo a temática: Relação mãe-filha.

4 3- Uma vez por semestre, todos os participantes do grupo das pesquisas e do seminário temático se encontram para refletir pontualmente sobre um filme, um texto, uma peça de teatro, um fato social com repercussão na mídia. No ano passado se trabalhou sobre o filme Beijo roubado do diretor Wong Kar- Wai, e sobre o filme Precisamos falar sobre o Kevin da diretora Lynne Ramsay. Em 2012 nos dedicamos a pensar e discutir textos sobre a pesquisa em psicanálise e a reflexão sobre o que é e como se dá a pesquisa em psicanálise na academia, nas associações de psicanálise, e principalmente em nosso departamento o que culminou na realização de uma mini- jornada para a qual foram convidados psicanalistas que realizam pesquisas dentro e fora da universidade. Apresentaremos em seguida, a título de ilustração dos diversos momentos no trajeto de uma pesquisa no grupo, a pesquisa realizada por um subgrupo sobre a reprodução assistida. No contexto dos estudos mais abrangentes sobre o feminino na contemporaneidade, em que questões sobre as relações da mulher com a medicina, a temática das intervenções no corpo, as mudanças no lugar do desejo de filho na constituição da feminilidade, a sua maior participação no mundo do trabalho entre outros, o tema da Reprodução Assistida nos pareceu um campo absolutamente fértil ao aprofundamento dessas reflexões. Questões que começaram a aparecer na clínica psicanalítica, mas que também pululavam na mídia de forma um tanto assustadora diziam respeito a esse tema, também privilegiado por tratar de um campo no qual o discurso da ciência e, em particular, da ciência médica incide com veemência. Investigar os efeitos das novas tecnologias de reprodução assistida sobre a subjetividade nos levou inicialmente a uma pesquisa bibliográfica e a um levantamento sobre a veiculação do tema pela midia. Um subgrupo 3 se dedicou a debater o assunto, decupá- lo, estudar, escrever pequenos artigos e levar a discussão intra e extra grupo. Esse mesmo subgrupo constituiu um espaço de intervenção clínica. 3 Integrantes deste subgrupo: Danielle M. Breyton, Helena M.F.M. Albuquerque e Verônica Melo.

5 Conforme a pesquisa foi avançando, foi avançando também uma sensação de abismo entre a nossa maneira de pensar o assunto e o discurso da medicina. Resolvemos tentar uma aproximação, um diálogo. Assim, entramos em contato com clínicas de reprodução assistida, conversamos e entrevistamos médicos, o que se desdobrou em uma proposta de pesquisa no Centro de Referência de Saúde da Mulher, no Hospital Pérola Byington. Essa perspectiva, de uma pesquisa de campo, nos pareceu extremamente interessante por diferentes razões. Nos colocaria no cerne do acontecimento que estudávamos, multiplicaria os casos clínicos, sairia do estreitamento sócio cultural que os consultórios particulares inevitavelmente portam e nos obrigaria a encontrar termos e um vocabulário para um diálogo. Após um trabalho árduo de visitas e entrevistas com as equipes do hospital para melhor conhecer o serviço e pensar em uma investigação possível e interessante para todos os envolvidos (o hospital em toda sua estrutura, o corpo médico, o serviço da psicologia, os pacientes e nós), formalizamos uma pesquisa intitulada ASPECTOS PSICOLÓGICOS NOS CASAIS QUE PROCURAM O SERVIÇO DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA EM UM HOSPITAL PÚBLICO. Também trabalhamos para formalizar um Termo de Cooperação em Pesquisa entre o Pérola e o Instituto Sedes, e para apresentar a pesquisa para aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital. A partir do reconhecimento do Serviço de Reprodução Humana do Hospital, optamos por trabalhar com grupos de casais em fila de espera, que identificamos como uma população vasta, diversa e bastante desassistida, o que dava ao nosso trabalho de investigação e pesquisa um possível ganho colaborativo que um processo de escuta - daquilo que fica de fora- pode trazer. Trabalhamos em grupos operativos de casais ao longo de dois anos, dentro dos 5 anos de duração de intervenção no hospital. Nesse período participamos de

6 reuniões clínicas com a equipe médica do hospital e também convidamos um médico para participar de um encontro com cada um dos grupos. Ao longo dessa experiência, recolhemos muitos elementos que apontam para determinações psíquicas das infertilidades, assim como das intercorrências nos processos. Entramos em contato e pudemos melhor conhecer o discurso médico, mas também seus embates e seus limites. E também experimentar a complexa necessidade, mas a enorme dificuldade de diálogo entre clínicas tão dispares, assim como seus campos de interesses e pesquisa. É justamente esse engasgo entre os discursos que desdobra a mais recente produção dentro dessa pesquisa que se iniciou em 2002, passou pelo campo do hospital entre 2005 e 2009 e seguiu com uma proposta de intervenção na mídia. Tratou- se de uma discussão em cima de um caso que mobilizou a opinião publica em abril de 2011, sobre um casal paranaense, que após se submeter à reprodução assistida e dar a luz a trigêmeas, quis dar uma das filhas em adoção, supostamente a mais frágil. Denunciados pelos funcionários do hospital ao Conselho Tutelar por rejeitar uma das filhas, perderam a guarda das três. As bebês foram colocadas em um abrigo por intervenção judicial e ficaram afastados dos pais por dois meses e meio. Após esse tempo, a Justiça deu a guarda temporária a parentes e permitiu que os pais as visitassem diariamente. As questões que trabalhamos nesse artigo questionavam o discurso jurídico, além do discurso médico, do ponto de vista da ética: quem é responsável pela implantação de 3 a 4 óvulos no útero de uma jovem de 28 anos? A quem cabe a decisão que envolve tamanhos riscos? Ao casal, aos médicos, ao Estado? Os muitos riscos que envolvem uma gravidez multipla para além do período da gestação são suficientemente ou minimamente contemplados? Apontamos como no campo da Reprodução Assistida, os termos "escolha, doação, descarte, redução" são corriqueiros e que os pais, naquele momento, também davam voz a esse discurso hegemônico da medicina reprodutiva.

7 Discutimos como, nos desdobramentos jurídicos do caso, tinha sobrado para o casal, assim como também para as recém- nascidas, toda uma carga moral que isentava a medicina, o Estado, assim como a sociedade de se deparar com as consequências daquilo que engendra. A reprodução assistida não tem como fazer desaparecer toda a ambivalência que carrega a maternidade e paternidade, mas coloca sim, elementos novos que merecem ser pensados. Situações como a deste casal cobram uma implicação responsável de todos os envolvidos nessa nova construção sócio- cultural. A divulgação de nossas ideias a respeito do caso foi feita através de uma entrevista com a repórter Eliane Brum para a sua coluna na revista Época digital e o artigo foi publicado aqui no Boletim do Departamento. (Boletim nº 17). As pesquisadoras participaram, ao longo de todas as etapas da pesquisa, de congressos; foram professoras convidadas do curso sobre a Especificidade do Trabalho em Maternidade do Hospital e Maternidade São Luiz por 6 anos (2005 a 2010); e publicaram artigos em livros editados dentro e fora do Departamento de Psicanálise 4. 4 PALESTRAS REALIZADAS DESDE O INÍCIO DA PESQUISA:1.- Em 2004 De onde vêm os bebês: a reprodução humana em cena., apresentado no Congresso internacional de psicologia realizado no campus da faculdade de psicologia de Assis/SP. 2- Em 2004 "Novas tecnologias de reprodução humana: implicações subjetivas" Palestra apresentada no I Encontro de Psicanálise: Desafios da clínica contemporânea, promovido pela Clínica Dimensão de Goiânia em parceria com o Gtep. 3- De 2005 a 2009 realizamos, anualmente, uma palestra no Centro de Estudos da Maternidade São Luiz sobre o tema Sintomas femininos na modernidade reprodução assistida: aspectos médicos e psicológicos, que faz parte do curso: Especificidade do trabalho em maternidade: a fronteira entre a psicologia e a medicina. As palestras dadas foram acompanhando as questões surgidas a partir do nosso trabalho em campo e das reflexões que fomos desenvolvendo. 4- Em 2007 "Reprodução nos tempos das novas tecnologias" apresentado na II Jornada Temática do Departamento: Interlocuções sobre o feminino: na clinica, na teoria, na cultura, em maio de Em 2008 Maternidade, paternidade e filiação. apresentado no IV Encontro de Psicanálise: A família em questão, realizado em Goiânia, evento de parceria entre a Clínica Dimensão de Goiânia e o Gtep/Departamento. Apresentamos a palestra: PUBLICAÇÕES: 1- Novas tecnologias de reprodução humana: implicações subjetivas,

8 Relatamos os desdobramentos desta nossa pesquisa para explicitar as transformações no interior da pesquisa e as produções da mesma e sua colocação em vários âmbitos. O grupo do feminino reflete sobre os fatos contemporâneos e as idéias que se apresentam na clínica e que são formuladas em um ideário que compõe a circulação do imaginário social. Trabalhamos nesta intersecção do sujeito e o social, com os fatos e as subjetividades que vem sendo inventadas. Atualmente, estão em andamento as seguintes pesquisas: Gravidez na adolescência, em parceria com o Centro Assistencial Cruz de Malta 5 ; o Materno da clínica 6 ; A estética da magreza 7 ; Narrativas femininas realizada na Casa da Ativa Idade do Grupo Nossa Sra. De Lourdes 8. Reprodução assistida. Nos últimos anos, o grupo vem acompanhando e pesquisando algumas linhas do contemporâneo relacionadas com a extensão cada vez mais ampliada do feminino nos campos de trabalho, estudo, no social e na cultura. E, dessa abertura para o feminino no social, a sexualidade se move da oposição fálico/castrado para a diferença e singularidade do sexual nas suas formas diversas. A família vem sofrendo grandes transformações e os graus de parentesco são complexizados. De forma exuberante, muitas manifestações e conquistas dos grupos homossexuais, travestis, transexuais tomam a cena cotidiana e vêm encetando grandes batalhas sociais, mudando leis e abrindo possibilidades de inserção nos campos de trabalho, na constituição de casais e formação de famílias. in Desafios da clínica psicanalítica contemporânea, Ed. Dimensão, Goiânia, Reprodução nos tempos das novas tecnologias, in Interlocuções sobre o feminino: na clínica, na teoria, na cultura, Ed Escuta, São Paulo, Lia França Lourenço, Terezinha Gomes, Ana Carolina P. Santos, Roberto Villaboim. 6 Luciana Cartocci, Maria Elisa PessoaLabaki 7 Elaine Armenio 8 Silvia Gonçalves

9 Temos noticias diárias no mundo sobre a diversidade sexual, há muitos filmes de temática GLBT que trazem suas problemáticas e modo de vida, complexizando as relações e realizando possibilidades na cultura. Estas transformações fazem trabalhar nossas concepções teóricas e na clínica acompanhamos estas novas subjetividades se constituindo. As leituras e discussões realizadas pelo grupo nos últimos três anos, vem preparando o estofo necessário para o surgimento de uma nova pesquisa, ainda não configurada como um projeto, mas que passa pela interrogação: como a diversidade interroga a teoria da diferença?. Em que medida esta pode ser mantida tal como existe nas concepções da psicanálise e quais os pontos em que precisa ser repensada?. Ao que tudo indica esse tema se desdobrará no horizonte dos nossos trabalhos.

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