Importância do Equilíbrio Estático e da Força Muscular em Idosos Institucionalizados

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1 Importância do Equilíbrio Estático e da Força Muscular em Idosos Institucionalizados Marcela Aparecida de Souza, Marisa Sguassabia Ferreira, Sebastião Álvaro Galdino Resumo O estudo em questão tem como objetivo compreender as possibilidades dos residentes de uma instituição asilar na identificação do equilíbrio e da força muscular para melhora das capacidades funcionais. A amostra foi realizada em um grupo de 7 idosos, sendo 3 voluntários do sexo masculino e 4 voluntárias do sexo feminino, com faixa etária entre 63 e 87 anos. O grupo foi submetido a um programa de exercícios físicos sendo eles de força e de equilíbrio para membros inferiores, com duas sessões semanais de 30 minutos, durante um ano e seis meses. Para medida da capacidade funcional foram utilizados testes específicos para as variáveis equilíbrio e força. Mensurou-se o equilíbrio estático com controle visual durante 30 segundos e teste de levantar da cadeira em 30 segundos. Os testes apresentaram diferentes resultados entre um idoso e outro, ou seja, alguns apresentaram um maior nível de dificuldade e insegurança para realização dos exercícios propostos, enquanto outros apresentaram uma maior facilidade para a execução destes. Os fatores que mais contribuíram para a descriminação destes testes foram o controle visual e a utilização do equilíbrio unilateral. Conclui-se neste trabalho que os idosos avaliados apresentaram uma melhora em relação aos dois testes de Levantar da cadeira em 30 segundos e equilíbrio estático com controle visual realizados em Já em relação aos dois testes realizados em 2010, houve uma queda em ambos os testes. Um dos motivos existentes é fato dos idosos terem permanecido um período grande, no caso as férias, sem realizar os exercícios específicos de força e equilíbrio. Entre outras justificativas a eficiência muscular pode ser mantida pelo padrão de atividades diárias. Idosos que continuam ativos exibem níveis de força e equilíbrio muito mais elevados que os sedentários. Palavras-chave Envelhecimento, Capacidade Funcional, Equilíbrio Estático, Força Muscular Autores Marcela Aparecida de Souza Graduada em Educação Física pela UNIFAE em marcela.souza88@yahoo.com.br Marisa Sguassabia Ferreira Graduada em Educação Física pela UNIFAE em marisasguassabia@hotmail.com Sebastião Álvaro Galdino Possui graduação em Educação Física pela Faculdade do Clube Náutico Mogiano (1974) e mestrado em Educação pela Universidade Braz Cubas (2001). Atualmente é professor titular do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino - FAE. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Ciências do Esporte. galdino@fae.br Recebido em 06/dezembro/2010 Aprovado em 22/junho/

2 Introdução A população vem aumentando em consequência do desequilíbrio entre nascimento e morte. Com isso, estamos diante de um crescente aumento da população considerada velha. De acordo com Dantas e Vale (2008, p. 15) o conjunto de fatores, que também inclui o aumento da longevidade média, acabou contribuindo para fazer do envelhecimento uma nova realidade para o nosso tempo. O processo de envelhecimento pode ser dinâmico e progressivo, no qual acontecem modificações tanto morfológicas como funcionais, psicológicas e bioquímicas, que sem dúvida acarretam uma perda progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, causando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos que terminam por levá-lo à morte. É importante ressaltar que a maioria dos gerontologistas define o envelhecimento como a redução da capacidade de sobreviver! (CARVALHO FILHO e PAPALÉO NETTO, 2000). O processo de envelhecimento deve ser considerado como um todo e não patológico. Pode-se afirmar que existe uma queda linear na maioria das reservas funcionais dos sistemas do corpo após a idade de 30 anos. Como todas as outras fases da vida, o envelhecimento apresenta uma série de mudanças orgânicas, psíquicas e sociais. (BAR- BANTI, 1990). Com o crescimento populacional surge uma preocupação maior com esta faixa etária, priorizando os estudos em capacidade funcional. A capacidade funcional é a interação entre as demandas ou restrições ambientais das capacitações dos indivíduos. Os resultados funcionais podem ser atingidos por meio de uma combinação das estratégias de intervenção. Esse principio também inclui a prevenção de deficiências e limitações funcionais (GUCCIONE, 2002, p. 279). Dentro da capacidade funcional é importante mencionar que o equilíbrio é um dos fatores que interferem nas atividades diárias e na qualidade de vida. Existem vários tipos de equilíbrio e neste estudo será abordado especificamente o equilíbrio estático. Portanto, de acordo com Tubino (1984), equilíbrio estático é a capacidade que o individuo tem em permanecer sobre uma base, anulando as forças internas tornando-as igual à zero, com distribuição do centro de massa e de gravidade. É uma capacidade funcional física muito registrada em séries de ginástica desportiva e algumas situações de outras modalidades. O sistema nervoso é a variável principal para o sucesso nessa qualidade física. Também o equilíbrio estático não deve ser treinado separadamente em sessões de preparação física, devendo fazer parte dos treinos específicos do desporto trabalhado. O equilíbrio estático tem que ser medido quanto for necessário, por meio de testes que imponham posições de equilíbrio estático às pessoas que forem submetidas a essas provas. Percebe-se, por intermédio de Barrela e Junior (2006), que o controle do equilíbrio requer manutenção do centro de gravidade de acordo com a base de sustentação durante situações estáticas e dinâmicas. O organismo é responsável em responder às variações do centro de gravidade, sendo estas, voluntárias ou involuntárias. Este processo ocorre de forma eficiente pelas ações dos sistemas visual, vestibular e somato- sensorial. Com o envelhecimento, esses sistemas são afetados, suprindo as etapas do controle postural e diminuindo a capacidade compensatória do organismo, resultando em um aumento da instabilidade. Importância do Equilíbrio Estático e da Força Muscular em Idosos Institucionalizados Já em relação à força muscular, ela é entendida sobre dois processos: fisiológico e mecânico. Do ponto de vista fisiológico a força é a capacidade de produzir tensão pelo músculo ao ser acionado, sendo que esta capacidade está relacionada ao número de pontes cruzadas de miosina que interagem com os filamentos de actina, com o número de sarcômeros, com a distância das fibras e do músculo, o tipo de fibra e os fatores facilitadores ou inibidores da ativação muscular (LA ROSA e FARTO, 2007). Do ponto de vista mecânico, a força é a causa capaz de modificar o estado de repouso ou movimento de um corpo, capaz também de deformar os corpos por meio de pressão, estiramento ou tensão. A força é uma característica neuromuscular com importância determinante no rendimento de vários esportes no qual o indivíduo necessita locomover-se quando parado. Parar quando se encontra em movimento, acelerar quando necessário, desviar a sua trajetória, mudar de direção, saltar e lançar um objeto. É a qualidade física que permite um músculo ou um grupo de músculos produzir uma tensão, e vencer uma resistência na ação de empurrar, tracionar ou elevar. (BARBANTI, 1997, p. 180). Após os trinta anos estima-se que a perda de força seja de 1% por ano até os 60 anos, de 15% por década entre os 60 a 70 anos e, daí em diante, cerca de 30% por década (FLECK e FIGUEIRA JÚNIOR, 2003). Fazendo um contraponto, percebe-se por intermédio de Fleck e Kraemer (1999) que, em condições normais, os maiores níveis de força muscular são alcançados entre 20 e 30 anos. Após os 30 anos, há uma redução tanto da força como da massa muscular, e a partir dos 60 anos, uma diminuição mais rigorosa ocorre tanto nos homens quanto nas mulheres, embora, nas mulheres, essa redução seja mais dramática. Com o decorrer da idade há um declínio dessa qualidade física. Evidências mostram alterações estruturais e funcionais no sistema neuromuscular, ocorridas pelo processo de envelhecimento, devido, à degeneração do sistema nervoso após os 60 anos. Essas alterações podem desencadear a redução da força muscular, que é um fator determinante no processo de envelhecimento. Produz consequências significativas sobre a capacidade funcional, entre as quais a diminuição do desempenho motor na realização de atividades de vida diárias. (OLIVEIRA e FURTADO, 1999, apud DANTAS e OLIVEIRA, 2003). Percebe-se por intermédio de Dantas e Oliveira (2003) que, no decorrer da idade, o volume muscular e a área transversal do músculo diminuem, afetando a força muscular. Estudos mostram que há uma redução de 40% da área muscular do músculo vasto lateral, em homens de 20 a 80 anos, sendo que 10% da área muscular é perdida dos 24 aos 50 anos. Entre os 50 e 80 anos, esta perda é acelerada e um adicional de 30% do total da área transversal é perdida. A perda de força muscular é caracterizada como a responsável pela deterioração na mobilidade e capacidade funcional (MATSUDO, 2003). Para tanto, é preciso que a força muscular seja bem desenvolvida. De acordo com o mesmo autor, a fraqueza em membros inferiores tem sido associada com a diminuição no andar e prognóstico de risco de incapacidade física. Acrescentando com Faria et al. (2003) que para melhorar a velocidade habitual da marcha, exercícios que melhoram o fortalecimento muscular são necessários. Um estilo de vida sedentário tem um dramático efeito sobre a independência ou autonomia dos idosos, principalmente quando esses idosos estão com suas habilidades 67

3 SOUZA, M. A. de FERREIRA, M. S. GALDINO, S. Á. físicas sendo exercidas próximas do nível máximo, no qual qualquer esforço adicional poderá trazer facilmente comprometimento em sua autonomia (ARMBRUSTER, 2001). Objetivos Objetivo Geral Analisar o equilíbrio estático e a força Muscular em idosos institucionalizados e sua importância na vida diária. tico e a força muscular através de testes específicos; de vida. Materiais e Métodos Delimitação O teste proposto nessa pesquisa ficou restrito aos resultados encontrados. Buscando identificar o equilíbrio estático e a força muscular por intermédio da pesquisa de campo em idosos institucionalizados, tratando seus objetivos, conteúdos, métodos, recursos materiais, físicos e avaliação quantitativa, definindo as ações do dia-dia, com facilitação nas atividades. No que se refere ao equilíbrio, a proposta dessa pesquisa foi analisar se a capacidade funcional dos idosos foi beneficiada por intermédio do teste equilíbrio estático com controle visual. Qual a importância da realização do teste de equilíbrio estático com controle visual e levantar da cadeira em 30 segundos na melhora da capacidade funcional e nas atividades de vida diária dos idosos do Lar São Vicente de Paulo? Voluntários Dos 70 idosos asilados, aproximadamente 35 idosos têm condições físicas e mentais de participarem das atividades, visto que os demais se encontram em estado debilitado de tal ordem que inviabiliza quaisquer intervenções (mudez total, deficiência visual total, acamados). Em geral, dos 35 idosos citados, aproximadamente 25 comparecem às atividades, realizadas em duas tardes da semana, visto que os demais ou se encontram momentaneamente adoentados, ou recebendo visitas. Mesmo estes 25 idosos que comparecem, não o fazem toda semana, alternando sua participação, que não se revela totalmente assíduo. No entanto, existem dois casos de idosas cegas que comparecem às atividades, apesar de limitada participação. Somente 7 foram considerados elegíveis, mediante observação, para realizarem as tarefas solicitadas, posto que cadeirantes, deficientes visuais, auditivos ou motores exibiram manifestos impedimentos para atenderem minimamente às solicitações. Dados Pessoais: Idade e Sexo Para a realização da pesquisa sete idosos foram escolhidos, sendo três voluntários do sexo masculino e quatro do sexo feminino. A média de idade do grupo pesquisado é de 75,85 anos. Já a mediana foi de 76 anos. As variações de idade ficaram entre 63 e 87 anos e a amplitude foi de 24 anos. Nota-se que alguns dos voluntários são portadores de diabetes, hipertensão, problemas neurológicos, alzaimer e depressão e, muitas vezes, essas doenças comprometem a participação destes nos exercícios realizados. Material Utilizou-se como instrumento o teste Equilíbrio Estático com controle visual proposto por Williams e Greene, (1990) apud Matsudo, (2005). O teste de levantar da cadeira em 30 segundos foi descrito por Rikili e Jones, (1999) apud Matsudo, (2005). No primeiro teste, nota-se que o objetivo é medir a capacidade do idoso de se equilibrar sobre uma base (somente uma perna), com controle visual (olhando para um ponto fixo) no maior tempo possível em 30 segundos. Somente cronômetro é utilizado para execução deste teste. O teste se inicia com o avaliado em pé com as mãos na cintura e com a orientação do avaliador é orientado a olhar a um ponto fixo (a uma distância de aproximadamente dois metros) e a flexionar na altura do joelho uma das pernas, escolhida à vontade pelo próprio avaliado, sendo que ele deve tentar se manter nessa posição por pelo menos 30 segundos. O avaliador permanece do lado do avaliado, acionando o cronômetro no momento das palavras de comando e parando no primeiro contato do pé com o solo mesmo que seja antes do término dos 30 segundos. Se o avaliado consegue manter a posição por 30 segundos, o cronômetro é parado ao término destes e é permitido o descanso do avaliado. A tentativa é desconsiderada quando o sujeito não consegue manter a posição inicial. Podem ser permitidas tentativas iniciais até o avaliado conseguir manter a posição estabelecida. São executadas três tentativas e calculada a média em segundos. O segundo teste Levantar da cadeira em 30 segundos tem como objetivo medir a capacidade do idoso de sentar e levantar da cadeira o maior número de vezes possíveis em 30 segundos, sem que haja alguma dificuldade de força e equilíbrio. Os materiais utilizados foram cronômetro, cadeira com encosto reto ou de dobradiças (sem braços) com altura de aproximadamente 43 cm. Por razões de segurança, a cadeira deverá ser colocada apoiada à parede ou estabilizá-la de alguma forma para impedir que se mova durante o teste. O teste começa com o avaliado sentado no meio da cadeira, com as costas retas e os pés apoiados no chão. Os braços ficam cruzados contra o tórax. O cronômetro é disparado e o avaliado é obrigado a se levantar ficando totalmente em pé, e então retorna a uma posição completamente sentada. O avaliado é encorajado a sentar-se completamente o maior número de vezes possível em 30 segundos. O resultado é o número total de movimentos completos de se sentar corretamente em 30 segundos. Caso o avaliado, perto de finalizar os 30 segundos, estiver em mais da metade da execução do movimento, conta-se como um movimento completo. Procedimento É importante ressaltar que o primeiro contato com o grupo foi realizado em 2009 por intermédio do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino FAE (estágio supervisionado), que automaticamente despertou o interesse de realizar um trabalho de conclusão de curso. No mesmo ano, em setembro, foi realizada a primeira bateria de testes visando à melhora das capacidades funcionais dos residentes com os testes de equilíbrio estático com controle visual e levantar da cadeira em 30 segundos, sendo que estes foram repetidos em Dezembro. Em junho e setembro de 2010, foram realizados mais duas baterias de testes visando às mesmas características e objetivos da pesquisa. Os voluntários assinaram um termo de autorização para realização do trabalho. A frequência dos voluntários nas atividades dependia da situação de que eles se encontravam. A maioria das fal- 68

4 tas era por consequência de visitas, situações emocionais, psicológicas ou problemas de saúde. As aulas eram realizadas duas vezes por semana com 30 minutos de duração. Esse período de tempo foi estabelecido pelo fato dos participantes sentirem muito cansaço durante os exercícios. Os exercícios eram executados, quase que na totalidade, sentados, por questões de necessidade e segurança. Eram realizados exercícios específicos de força de membros inferiores como movimentos de sentar e levantar da cadeira, movimentos de flexão e extensão do joelho e quadril (em pé e sentado), movimentos de dorsiflexão e flexão plantar dos pés (em pé e sentado). Já os exercícios de equilíbrio eram através de movimentos de transferência de peso ântero-posterior e lateral de uma perna para outra (em pé) e movimentos em que os idosos eram encorajados a permanecerem sobre uma base, começando sempre com a retirada somente da ponta dos pés e aumentando a amplitude conforme a confiança de cada um. Todos os exercícios eram executados com auxílio de um bastão. De acordo com Manidi e Michel (2001, p. 83), para Importância do Equilíbrio Estático e da Força Muscular em Idosos Institucionalizados prevenir as quedas é importante desenvolver uma atividade física adaptada ao paciente permitindo aumentar a força e a coordenação muscular, a distância da caminhada e o equilíbrio. Percebe-se por intermédio do mesmo autor que os indivíduos conseguem dominar melhor os desequilíbrios para frente, sendo que o equilíbrio lateral impõe mais dificuldades. Portanto, sugere-se uma progressão de exercícios que levam em consideração os deslocamentos ântero-posteriores, laterais e em rotação. Logo de início deve- se enfatizar a tomada de consciência das sensações proprioceptivas (superficiais táteis e profundas cinestésicas e vestibulares). Os materiais utilizados durante as atividades foram: tornozeleiras, bastão, elástico (theraband), halteres, bolas pequenas (iniciação tamanho 8 e 10). Resultados e Discussões As avaliações foram procedidas sobre a percepção dos idosos na sua capacidade funcional que é compreendida, grosso modo, como a habilidade de desempenhar tarefas e atividades da vida diária. Equilíbrio Estático com Controle Visual Gráfico 1: Comparação do primeiro com o segundo teste realizados em 2009 O gráfico mostra na escala vertical o tempo em segundos e na escala horizontal voluntários numerados de 1 a 7. Os dados mostram que a média do voluntário 1 foi de 2, 73 segundos, existindo, portanto, uma melhora de 5,2%. Já o voluntário 2 apresentou uma média de 3,47 segundos, com uma queda de 17,1%. A média do voluntário 3 foi de 10, 34 segundos, apresentando uma melhora de 69,4%. Em relação ao voluntário 4, a média foi de 25 segundos, com uma melhora de 50%. Nota-se que a média do voluntário 5 foi de 2, 75 segundos, com uma melhora de 8,8%. O voluntário 6 apresentou uma média de 4,95 segundos, portando uma melhora de 2%. Por último, percebe-se uma média de 2,8 segundos em relação ao voluntário 7, com uma melhora de 66,6%. Gráfico 2: Comparação do primeiro com segundo teste realizados em 2010 Os dados do gráfico mostram que, em relação aos dois testes realizados em 2010, o voluntário 1 apresentou uma média de 3, 26 segundos, com uma piora de 24,7%. Já o voluntário 2 apresentou uma média de 2, 65, sendo que houve uma queda de 48,5%. Nota-se que o voluntário 3 teve uma média de 7,97 segundos, correspondendo 69

5 SOUZA, M. A. de FERREIRA, M. S. GALDINO, S. Á. assim a uma diminuição de 5,1% em relação ao primeiro teste. Percebe-se que a média do voluntário 4 ficou em 18, 58 segundos com uma melhora de 17,3 %. Já em relação ao voluntário 5, a média foi de 3, 70 segundos, sendo que houve uma queda de 15%. O voluntário 6 apresentou uma média de 3, 15 segundos, e sua queda foi de 34,6%. E em relação ao voluntário 7 a média foi de 2, 75 segundos, correspondendo a uma piora de 55,2%. Gráfico 3: Média Geral do primeiro e segundo teste realizados em 2009 e primeiro e segundo teste realizados em Nota-se no gráfico que a média geral do grupo no primeiro teste realizado em 2009 foi de 6,25 segundos, já no segundo teste foi de 8, 61 segundos, tendo assim uma melhora de 36,7%. Em relação ao primeiro teste realizado em 2010 a média geral estabelecida foi de 6,13 segundos e no segundo a média foi de 5, 60 segundos, portanto, observa-se uma piora de 8,6%. Percebe-se uma queda linear em relação aos dois testes realizados em 2009 com os testes realizados em Provavelmente o período de férias entre os meses de dezembro a abril de 2010, pode ter influenciado nessa queda e pelo fato dos idosos terem apresentado problemas de saúde como dores de joelho e uma insegurança maior para realização dos testes. Por isso deve-se realizar um trabalho contínuo, sem interrupções. Percebe-se que os idosos encontraram maiores dificuldades em realizar atividades e os testes de equilíbrio e que a falta de força não é o único elemento a prejudicar. Um dos fatores principais é a insegurança. Nesse sentido, Rantanen et al. (1999) apud Matsudo (2003), analisando o equilíbrio e a força muscular como os pré-requisitos mais importantes na habilidade de andar, verificaram que o risco de incapacidade intensa de andar foi dez vezes maior nos idosos com alterações na força muscular e no equilíbrio do que entre aqueles com alteração em somente uma dessas variáveis. As alterações no equilíbrio diminuem a participação em atividades diárias e serviços domésticos pelo medo de cair, o que causa, por sua vez, decréscimo na força muscular. Da mesma forma, a menor força muscular causa cansaço ou velocidade mais lenta nas pessoas que realizam esse tipo de atividades; essas dificuldades no andar e no equilíbrio fazem com que o indivíduo fique mais tempo sentado ou em repouso, fechando um ciclo vicioso e aumentando, assim, o risco de incapacidade funcional. Teste de Levantar da cadeira em 30 segundos Gráfico 4: Comparação do primeiro e segundo teste, realizados em O gráfico mostra na escala vertical o número de repetições e na escala horizontal voluntários numerados de 1 a 7. Os dados mostram que em relação ao primeiro teste realizado em 18/09/2009 para o segundo teste realizado no mesmo ano em 09/12, o voluntário 1 apresentou uma média de 11 repetições com uma melhora de 20%. Já o voluntário 2 teve uma média de um teste para o outro de 8,5 repetições apresentando assim uma melhora de 12, 5%. O voluntário 3 apresentou uma média de 12,5 repetições com uma melhora de 8,3%. Nota-se que os voluntários 4 e 7 apresentaram uma média de 5,5 repetições com uma melhora de 20%. Já o voluntário 5 teve uma média de 9 repetições com uma melhora de 25%. Somente o voluntário 6 apresentou uma média considerável de 9 repetições, mas com uma queda de rendimento de 36, 3 % de um teste para o outro. 70

6 Importância do Equilíbrio Estático e da Força Muscular em Idosos Institucionalizados Gráfico 5: Comparação do primeiro e segundo teste realizados em Os dados do gráfico 5 mostram que em relação aos testes realizados em 2010, o voluntário 1 apresentou uma média em relação aos dois testes de 12,5 repetições mas com uma queda de 7,6%. O vouluntário 2 teve uma média de 7 repetições e também apresentou uma piora de 25%. Já o voluntário 3 apresentou uma média de 13 repetições com uma queda de 14,2% em relação ao primeiro teste. Nota- se que o voluntário 4 teve uma média de 9,5 repetições e apresentou uma piora de 27,2%. Já o voluntário 5 e 7 apresentaram os mesmos resultados nos dois testes, sendo que o voluntário 5 apresentou uma média de 8 repetições e o voluntário 7 uma média de 10 repetições. E por último, o voluntário 6 obteve uma média de 6 repetições com uma piora de 28,5%. Gráfico 6: Média Geral do primeiro e segundo teste realizados em 2009 e primeiro e segundo teste realizados em De acordo com o gráfico 6 nota-se que a média geral estabelecida no primeiro teste realizado em 2009 foi de 8,43 repetiçõpes e no segundo foi de 9 repetições, correspondendo assim a uma melhora de 6,76%. Já em relação ao primeiro teste realizado em 2010 a média estabelecida foi de 10, 14 repetições e no segundo teste foi de 8,71 repetições. Percebe-se portanto que houve uma queda de 14,1% em relação aos dois testes. Em relação ao segundo teste realizado em 2009, com o primeiro realizado em 2001, houve um período de férias, no qual nota-se que não houve interferência no teste, mas em relação ao último teste de 2010, houve uma piora. Isso ocorreu pelo fato de alguns dos voluntáros não terem conseguido completar os 30 segundos, no qual foi relatado cansaço nas pernas. Matsudo et al afirma que existe um declínio da força de 10 a 15% por década a partir dos 50 anos de idade e redução na velocidade de contração muscular que podem afetar a velocidade de andar e levantar-se da cadeira. Todavia, tal fato aconteceu no grupo no período analisado em 2010, no último teste. É provável que, pelo fato dos voluntários terem diminuído sua frequência nos dias de atividades e em consequência da inatividade dos voluntários no dia a dia. Um dos voluntários não conseguiu completar os 30 segundos por falta de força nos membros inferiores. A eficiência muscular pode ser mantida pelo padrão de atividades diárias. Idosos que continuam ativos exibem níveis de força muito mais elevados que os sedentários. As variações de movimentos realizados no dia a dia, bem como sua duração e intensidade, são fatores determinantes da capacidade do sistema músculo esquelético. Dessa forma pessoas idosas devem ser encorajadas a desempenhar um repertório de atividades diversificadas. Os movimentos envolvidos devem ter uma intensidade mínima que promova adaptações funcionais (VILJANEN et al., 1991, apud MONTEIRO, et al., 1999). Considerações Finais A perda de força muscular e equilíbrio são características do envelhecimento que podem levar um indivíduo a dependência funcional. Portanto, o objetivo desse trabalho foi compreender as possibilidades dos residentes da instituição Lar São Vicente de Paulo na identificação do equilíbrio e da força muscular para melhora das Atividades de Vida Diárias. Com o ingresso em programas de atividade física, as incapacidades associadas ao envelhecimento podem melhorar, bem como a cognição, o sentimento e a auto-efi- 71

7 SOUZA, M. A. de FERREIRA, M. S. GALDINO, S. Á. ciência. Estes fatores podem ser alterados até mesmo em idosos que já apresentam sintomas ou declínio funcional. Nesse sentido, com uma aptidão muscular eficiente pode se tornar possível a realização das AVDs com menos esforço, prolongar a autonomia funcional e permitir viver os últimos anos de modo auto-suficiente e digno (DANTAS e VALLE, 2008). Após a pesquisa, percebeu-se que o processo de envelhecimento causa inúmeros declínios na capacidade funcional do idoso, refletindo diretamente na sua independência. Portanto, é possível afirmar que a maior influência na piora dos testes realizados em 2010 foi a questão dos possíveis declínios ocorridos nesse processo e pelo fato dos idosos terem permanecido um período grande sem praticar nenhum tipo de atividade, afetando assim seu desempenho na segunda bateria de testes. Analisando os dados coletados, observou-se que os idosos demonstram funcionalidade comprometida nos aspectos de capacidades funcionais (equilíbrio e Força Muscular), por isso a continuação do Projeto é de extrema importância para desenvolver uma melhora significativa da capacidade funcional dos residentes. Deve-se fazer um trabalho individualizado, pois o grupo pesquisado é muito heterogêneo. Referências BARBANTI, V J. Aptidão Física: um convite à saúde. São Paulo: Manole, Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. São Paulo: Edgard Blücher, 2ª Ed BARELA, J A e JÚNIOR, P F. Alterações no Funcionamento do Sistema de Controle Postural de Idosos: uso de informação visual. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 6, n. 1, CARVALHO FILHO, E T e NETTO, M P. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, DANTAS, E H M e VALE G S. Atividade Física & Envelhecimento Saudável. Rio de Janeiro: Shape, DANTAS, E H M e OLIVEIRA, R J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Shape, FARIA, J C e MACHALA, C C. Importância do Treinamento de Força na Reabilitação da Função Muscular, Equilíbrio e Mobilidade de Idosos. Acta Fisiatrica; São Paulo, v. 10, n. 03, FLECK, S J e FIGUEIRA JÚNIOR, A. Treinamento de Força para Fitness e Saúde. São Paulo: Phorte Editora, FLECK, S J e KRAEMER, W J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, LA ROSA, A F e FARTO, E R. Treinamento Desportivo do Ortodoxo ao Contemporâneo. São Paulo: Phorte, MANIDI, M J e MICHEL, J P. Atividade Física para Adultos com Mais de 55 Anos: quadros clínicos e programas de exercícios. São Paulo: Manole, MATSUDO, S M M. Avaliação do Idoso: Física & Funcional. Londrina: Midiograf, 2ª Ed MATSUDO, S M; MATSUDO, V K R; NETO, T L B. Impacto do Envelhecimento nas Variáveis Antropométricas, Neuromotoras e Metabólicas da Aptidão Física. Rev. Bras. Ciênc. e Movimento, Brasília, v.8, n. 4, MATSUDO, S M et al. Evolução do Perfil Neuromotor e Capacidade Funcional de Mulheres Fisicamente Ativas de Acordo com a Idade Cronológica. Rev. Bras. Med. Esporte, Niterói, v. 9, n. 6, MONTEIRO, W D et al. Força Muscular e Características Morfológicas de Mulheres Idosas Praticantes de um Programa de Atividades Físicas. Res. Bras. Atividade Física e Saúde, Rio de Janeiro, v. 4, n., TUBINO, M J G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. São Paulo: Ibrasa, 3ª Ed Abstract The study in question aim to understand the possibilities of the residents of a nursing home, in the identification of balance and muscle strength to improve functional abilities. The sample was held in a group of seven seniors, three volunteers were male and four female volunteers, aged between 63 and 87 years. The group was subjected to an exercise program they are strength and balance to the lower limbs, with two weekly sessions of 30 minutes during one year and six months. To measure the functional capacity tests were used for variables specific balance and strength. Was measured in static equilibrium with visual control and test for 30 seconds to lift the chair in 30 seconds. The tests showed different results between an elderly man and another, namely some showed a higher level of difficulty and uncertainty for the exercises proposed, while others show a greater ability to implement these. The factors that contributed most to the discrimination of these tests were the visual control and the use of unilateral balance. The conclusion of this study that the elderly subjects showed a improvement over the two tests of the chair lift in 30 seconds and static balance with visual control carried out in In relation to the two tests in 2010, there was a decrease in both tests. One reason for existing is because the elderly have remained a great period in the event the holiday without doing specific exercises for strength and balance. Among other justifications muscle efficiency can be maintained by the pattern of daily activities. Seniors who remain active display of strength and balance levels much higher than the sedentary. Key words Aging, Functional Capacity, Static Balance, Muscle Strength 72

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