U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E E L SISTEMA NORMATIVO
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- Rachel Carlos Bacelar
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1 U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E E L SISTEMA NORMATIVO SSNS NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NS / CCL NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO INSPEÇÃO DE SEGURANÇA (IS) Nº 19 GSMT R E V - 00 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. PRINCIPIOS BASICOS ENVOLVIDOS 5. MODALIDADES DE INSPEÇÕES DE SEGURANÇA (IS) 6. AVALIAÇÃO INICIAL DOS ASPECTOS/ QUESITOS VERIFICADOS 7. MEDIDAS A ADOTAREM DECORRENTES 8. TRABALHO CONJUNTO GSMT / CIPA 9. INSPEÇÕES REALIZADAS PELOS PRÓPRIOS SETORES ANEXO 1 RELAÇÃO GERAL DAS IS PERIÓDICAS ANEXO 2 MODELO 1 DE FICHA PARA ISE ANEXO 3 MODELO DE FICHA PARA ISE APROVAÇÃO NS 08-01
2 02 1. OBJETIVO Esta Norma de Segurança do Trabalho (NS/CCL) estabelece na EEL as instruções para a realização de inspeções relacionadas com Segurança e Medicina do Trabalho e sob orientação do GSMT CIPA ou próprio Setor. Não abrange aspectos referentes a Avaliações de Segurança. 2. NORMAS E/ OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NS/CCL nº - 34 GSMT Programa de Analise do Trabalho NS/CCL nº - 20 GSMT Emissão de F. O (Fator Observado). NS/CCL n - 18 GSMT Análise e Aprovação de Novos Processos, Equipamentos, Instalações e de Modificações Significativas nos Existentes no tocante a aspectos de Segurança do Trabalho e de Operação. NS/CCL n - 21 GSMT Registro, Avaliação e Resolução de Condições Inseguras, Atos Inseguros, Fatores Pessoais de Insegurança, Condições Irregulares e Condições Deficientes. 3. DEFINIÇÕES 3.1.Inspeção de Segurança é a atividade de procura de riscos comuns (deficientes) já conhecidos normalmente, assim como de aspectos positivos relacionados com Segurança e Medicina do Trabalho Avaliação de segurança é uma inspeção realizada por pessoal qualificado de várias áreas, e que tem por finalidade levantar os pontos positivos, e especialmente s principais áreas de vulnerabilidade e risco existentes na Entidade e permitir uma avaliação global da situação através de um sistema de pontuação. No momento a Escola ainda não tem NS a respeito. 4. PRINCIPIOS BÁSICOS ENVOLVIDOS 4.1.A inspeção para descobrir riscos corrigíveis é, sem duvida alguma, uma das formas mais antigas de se controlar riscos Uma inspeção que não produzir medidas corretivas para as deficiências encontradas ou medidas incentivadas para os aspectos positivos, perde muito do seu valor Tudo o que existe em uma Entidade se deteriora com o transcurso do tempo. As condições mudam, os processos se modificam ou são substituídos. Tudo isto provoca riscos ou aumenta o numero dos já existentes Inspeções de Segurança não pode deixar de verificar Atos Inseguros, que são as principais causas de acidentes. Por envolver naturalmente o registro de nomes, os servidores não têm tendência de verificá-los Inspeções de Segurança devem ser devidamente registradas e estarem sempre disponíveis, pois normalmente são as melhores formas de comprovação, junto a autoridades externas, de que a NS 19-02
3 Escola está desempenhando o seu papel de exigência do cumprimento das Normas estabelecidas por toda MODALIDADE DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA 5.1.Em princípios, na Escola, serão desenvolvidas os seguintes tipos de inspeções: a) Inspeções de Segurança Periódicas b) Inspeções de Segurança Eventuais 5.2. Inspeções de Segurança Periódicas (ISP) São os que são realizadas em período pré estabelecidos. Normalmente são feitos através do preenchimento de impressos tipos lista de verificação Comumente são para assunto específicos, mas podem também ser para aspectos de natureza geral No anexo 1 consta a relação das ISP previstos inicialmente. Futuramente outras serão desenvolvidas, tais como: ferramentas elétricas, escadas, interruptores e tomadas, etc. 5.3.Inspeções de Segurança Eventuais (ISE) São as realizadas sem dia ou período estabelecido Sempre que possível as ISE devem ser feitas com o auxilio de fichas padronizadas. No anexos 02 e 03 constam exemplos destas fichas Exemplos de ISE a) Inspeções ocasionais realizadas por servidores do GSMT ou da CIPA. b) Inspeções relacionadas com situação de riscos denunciados e ainda não avaliadas. c) Etc No preenchimento da Ficha de ISE do anexo 3 pode ser colocada, antes da descrição dos aspectos verificados, a sigla simplificada da mesma, de acordo com o seguinte código: CI Condição Insegura AI Ato Inseguro CIr Condição Irregular CD Condição Deficiente NS 19-03
4 04 FO+ - Fato Observado Positivo AE Assunto para Estudo 6. AVALIAÇÃO INICIAL DOS ASPECTOS / QUESITOS VERIFICADOS 6.1.Sempre que possível o responsável pela inspeção deve faze uma avaliação inicial da situação do aspecto/ quesito verificado O sistema indicado de avaliação abrange 05 (cinco) graus: Avaliação Grau Ruim 1 Regular 2 Bom/ Normal 3 Muito Bom 4 Ótimo Este grau deve ser registrado em coluna própria da Ficha de Inspeção ou logo após a descrição do aspecto/ quesito verificado Como existe uma íntima ligação entre uma boa Segurança e a existência de Instruções de Trabalho (NS/CCL n 34 GSMT), nesta avaliação deve-se dar uma atenção especial á existência e correção destas instruções. 7. MEDIDAS A ADOTAREM DECORRENTES 7.1.Como citado no item 4.2. Uma inspeção que não produzir medidas corretivas ou incentivadoras perde o seu valor. Assim, para cada deficiência constatada deve se pensar nas medidas corretivas, aplicando-as de imediato, se possível. Na ficha de inspeção deve constar o responsável (Resp.) pela execução de cada medida. Além disso, obrigatoriamente deve-se fazer, o mais rápido possível, o registro dessa deficiência conforme previsto na NS/CCL n 21 GSMT O número de registro da deficiência (Exemplo: RECI n 20/10 deverá constar da Ficha de Inspeção no campo observação Deficiências que exijam solução imediata ou sejam de natureza simples (sem risco significativo) podem ser comunicadas inicialmente aos Setores através do impresso F.O. (Fato Observado). NS 19-04
5 05 8. TRABALHO CONJUNTO GSMT/ CIPA 8.1.Para melhor racionalidade dos serviços de inspeção, evitando-se principalmente duplicidade de impressos, as inspeções, realizadas pela CIPA devem atender ao previsto nesta Norma Assim a Comissão de Inspeções deve solicitar os impressos e as orientações necessárias ao GSMT. 8.3.Para a distinção necessária após o número da Inspeção previsto no cabeçalho, deve-se seguir a sigla CIPA. Exemplo: Número: 42/92 CIPA Uma cópia da Inspeção será encaminhada ao GSMT e a CIPA deverá fazer o acompanhamento conjunto das medias corretivas. 9. INSPEÇÕES REALIZADAS PELOS PROPRIOS SETORES 9.1.Pela complexidade dos equipamentos, processos, etc., é ilusório se pensar que um órgão de segurança do trabalho possa prevenir todos os possíveis danos ou acidentes através de suas inspeções Assim há necessidade que cada área, sob a responsabilidade de seus chefes, procure desenvolver atividades preventivas de inspeção procurando incutir em seus servidores a importância e necessidade de participação de cada um Da mesma forma que nas denominadas Inspeções de Segurança, estas Inspeções devem ser feitas através de fichas padronizas, sempre que possível, do tipo check list Exemplos de inspeções de responsabilidade das próprias áreas: a) Inspeção diária em equipamentos e oficinas; b) Inspeções de viatura; c) Inspeções de ferramenta; d) Etc Deficiências que exijam solução imediata ou sejam de natureza simples (sem risco significativo) podem ser comunicadas ao GSMT através do impresso F.O ( Fator Observado) ou MI No caso das demais deficiências em que é importante se avaliar de imediato os riscos envolvidos, a Repartição deverá emitir uma Ficha Registro de Deficiências (FIDE NS/ CCL n 21), solicitando o apoio do GSMT, caso necessário. NS 19-05
6 06 ANEXO 2 Modelo 2 de Ficha para Inspeção Eventual N Observações Código Classificação 1 Ruim 2 Regular 3 Bom/ Normal 4 Muito Bom 5 Excelente de Inspecionado Por Visto NS 19-06
7 07 ANEXO 3 MODELO DE FICHA PARA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EVENTUAL INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Número Data Setor Pág. N de Ordem Local Aspectos Verificados Medidas Preventivas / Obs Realizada Por: Visto: NS 19-07
8 08 ANEXO 1 RELAÇÃO GERAL DAR IS PERIODICAS NS Inspeção de Segurança Anexo Relação Geral das IS Periódicas N ISN Título Simplificado IMP. Periodicidade Responsáveis OBS Ord Extintores de Incêndio Sim Mensal Hidrantes e mangueira Sim Mensal Caixas de primeiros --- Mensal socorros Macas --- Mensal Uso de EPI em lab. De Sim Semanal eng Uso de EPI, crachás, etc Sim Semanal em lab. FO s Negativos Uso de EPI, crachás, etc em lab FO s Positivos. Sim Semanal Aspectos Gerais em Sim Quinzenal diferentes setores Chuveiros e lava olhos Sim Mensal Vasos de pressão Sim Mensal Produtos controlados --- Mensal Sub-estações elétricas Sim Mensal Lei antifumo Sim Semanal Caixas d água --- Trimestral bebedouros Quadros de aviso, --- Semanal achados e perdidos, provérbios, balcão de aproveitamento Veículos estacionados Sim Semanal Veículos da escola Sim Semestral Veículos na portaria Sim Quinzenal Existência de uso e --- Quinzenal conservação de EPI distribuídos Gerador Sim Mensal NS 19-08
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
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