7. Referencial Bibliográfico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7. Referencial Bibliográfico"

Transcrição

1 Referenial Bibliográfio ABIOVE. Assoiação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais. Disponível em: < Aesso em: 05/2011. ABMILHO. Assoiação Brasileira de Indústria de Milho. Disponível em< Aesso em 05/2011. ADVFN. Disponível em: < Aesso em 04/2011. AGNOL. AMÉLIO DALL. O Complexo Agroindustrial da Soja brasileira. Cirular Ténia nº43. Embrapa. Londrina, ALICEWEB. Disponível em: < Aesso em: 04/2011. ALOGTRANS. Relatório parial. Departamento de Engenharia de Produção da Pontifíia Universidade Católia, Rio de Janeiro, ANEC. Assoiação Naional dos Exportadores de Cereais. Disponível em: < >. Aesso em 05/2011. ANTAQ. Agênia Naional de Transporte Aquaviários. Análise da Movimentação de Cargas no Portos Organizados e Terminas de Uso Privativo Disponível em: < Aesso em: 02/2011. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS USUÁRIOS DE TRANSPORTE DE CARGAS ANUT (2008). Transporte: desafio ao resimento do agronegóio brasileiro. Disponível em: Aesso em maio de AUTRY, ELIZABETH & BARROS, SÉRGIO. Brazil Sugar Annual Global AgriultureInformation Network. Disponível em: Aesso em maio de BAHIA, PABLO QUEIROZ. Logístia do transporte de soja para exportação: aso do estado do Mato Grosso. ENANPAD, Rio de Janeiro, 2007.

2 106 BRANCO, JOSÉ EDUARDO HOLLER. Desenvolvimento de modelo matemátio de otimização logístia para o transporte multimodal de safras agríolas pelo orredor entro-oeste. Informe GEPEC, v.14, n.1, p , CALDARELI, CARLOS EDUARDO. Fatores de Influênia no preço do milho no Brasil. Piraiaba: USP. 152 p. Tese (Doutorado) Eonomia Apliada. Universidade de São Paulo, CARRILHO, D. L.; LEAL, JOSE EUGENIO. Modelo Multimodal-Multiproduto: uma apliação utilizando o software ALOK para aloação de produtos agríolas destinados à Exportação, tendo omo estudo de aso a região Centro-Oeste. In: XXV ANPET Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, 2011, Belo Horizonte. CARRILHO, D. L.; LEAL, JOSE EUGENIO. Modelos de Transporte de Cargas: uma abordagem exploratória dos prinipais modelos desenvolvidos nas déadas de 70,80 e 90. In: XIV Simpósio de Pesquisa Operaional e Logístia da Marinha, 2011, SPOLM. CASTELLO BRANCO, JOSÉ EDUARDO SABOIA. A Segregação da Infra- Estrutura omo Elemento Reestruturador do Sistema Ferroviário Brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE. Tese (doutorado) UFRJ/COPPE/Programa de Engenharia de Transportes, COELI, C.C.M. Análise da Demanda por Transporte Ferroviário: O Caso do Transporte de Grãos e Farelos de Soja na Ferronorte. Dissertação de Mestrado. Coppead, 2004, Rio de Janeiro. CONAB. Companhia Naional de Abasteimento. Aompanhamento da safra brasileira (safra 2010/2011). Disponível em: Aesso 04/2011. CONAB. Companhia Naional de Abasteimento. Aompanhamento da safra brasileira (relatório 2005). Disponível em: Aesso 04/2011. CONAB. Companhia Naional de Abasteimento. Corredores de Esoamento da Produção Agríola. Disponível em: Aesso 04/2011. COPPEAD. Centro de Estudo Logístio. Transporte de Cargas no Brasil. Apresentação. Disponível em: < Aesso em: 08/2011.

3 107 CORONEL, D. A. Fontes de resimento e orientação regional das exportações brasileiras do omplexo soja. (Dissertação de Mestrado em Agronegóios) - Programa de Pós-Graduação em Agronegóios, Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegóios, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, CRAINIC, TEODOR GABRIEL E KIM, HAWAN KAP. Itermodal Transportation. C. Barnhart and G. Laporte (Eds.), Handbook in OR & MS. Elsevier, v. 14, p , CRANIC, TEODOR GABRIEL & FLORIAN, MICHAEL. National Planning Models and Instruments.CIBRRELT, D AGOSTO, MÁRCIO. Planejamento de transportes de arga. Notas de aulas. Rio de Janeiro: COPPE, DER. Departamento de Estradas de Rodagem. Porto de Paranaguá amplia exportação de açúar em 14% e de álool em 26%. Disponível em: < Aesso em: 04/2011. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropeuária. Soja. Disponível em: < Aesso em: 20/10/2011. ESALQ-LOG. Universidade de São Paulo. Esola Superior de Agriultura Luiz de Queiroz. Modelo Matemátio de Otimização Logístia para o Transporte Multimodal de Safras Agríolas pelo Corredor Centro-Oeste. Piraiaba, EXPORT HUB. Disponível em: < Aesso em: 02/2011 FAO. Food and Agriulture Organization of the Unidet Nations.Disponível em: < Aesso em: 05/2011. FERNÁNDEZ L, J. ENRIQUE E CEA CH, JOAQUÍN. Modelos de redes de arga: Estado del arte transporte interurbano. Anais do Atas Del Séptimo Congresso Chileno de Ingeniería de Transporte, FLEURY, PAULO FERNANDO. Logístia Empresarial: a perspetiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2009.

4 108 FONSECA, A. P.; A. L. PEREIRA E A. E. L. M. REZENDE. O Transporte na Competitividade das Exportações Agríolas: Visão Sistêmia na Análise Logístia. Anais do IX Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, ANPET, São Carlos, v. 1, p , FURTADO, CELSO. Formação Eonômia do Brasil. 32. ed. São Paulo: Companhia Editora Naional, GLUCOS. Internaional. Disponível em: Aesso em: 11/2011. GUÉLAT, JACQUES. A Multimode Multiprodut Network Assignment Model for Strategi Planning of Freight Flows. Transportation Siene.v.24, nº1, ILOS. Instituto de Logístia e Supply Chain. Disponível em: < Aesso em 05/2010. JUNIOR SILVA, ROBERTO FRANÇA. Normas e Dotação de Fluidez ao Território: os operadores de transporte multimodal no Brasil. egal2009.easyplanners.info/.../1050_silva_junior_roberto_frana.d>. Aesso em: 12/2009. LEAL, JOSÉ EUGENIO; MARINKOVIC, NATASA; DIALLO, MADIAGNE; MOURA, CARLOS ABERTO DA SILVA; VARELLA, GABRIEL GUIMARÃES BERALDO DA COSTA. Análise dos Sistemas Logístios e de Transportes do Corredor Centro-Oeste. Projeto ALOGTRANS. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Pontifíia Universidade Católia, Rio de Janeiro, LOUREIRO, C.F.G. Modeling InvestimentOptinos for Multimodal Transportation Networks. University of Tennessee, Knoxville, LOURENÇO, J.C. A evolução do agronegóio brasileiro no enário atual. Em: no_enario_atual/24824/, LUBIS, H.A.S. Developing Eastern Indonesia multimodal freight transport network. The 8 th JSPS Seminar on Marine Transportation Engineering, Hiroshima, Otober M. FLORIAN E HEARM DONALD. Network Equilibrium Models and Algorithms: Itermodal Transportation. C. Barnhart and G. Laporte (Eds.), Handbook in OR & MS. Elsevier, v. 08, p , 1995.

5 109 M. FLORIAN E M. LOS. A new look at Stati Prie Equilibrium Models. RegionSi. Urban Eon.12, , MANHEIM, MARTIN L. Fundamentals of Transportation System Analysis. Vol.1. Center for Transportation MIT MAPA. Ministério da Agriultura e Abasteimento. Cadeia produtiva do milho. Série Agronegóios. Instituto Interameriano de Cooperação para a agriultura. Brasília, MAPA. Ministério da Agriultura e do Abasteimento. Cadeia produtiva da soja. Série Agronegóios. Instituto Interameriano de Cooperação para a agriultura. Brasília MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Plano Naional de Logístia e Transporte. Sumário Exeutivo, nov Disponível em: Aesso em fev. de NAE. Núleo de Assuntos Estratégios da Presidênia da Repúblia. nº 2. Brasília, NOGUEIRA, MARCELO CHALELLA. Priorização de investimentos para o desenvolvimento logístio do Mato Grosso voltado para o esoamento da produção agríola. Rio de Janeiro: 22 Congresso Naional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore SOBENA, NOVAES, ANTONIO GALVÃO. Logístia e gereniamento da adeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

6 110 NUNES, PRICILLA BIANCARELLI. Caraterização Logístia do Sistema Agroindustrial da Cana-de-açúar no Centro-Sul do Brasil. USP. 250p. Monografia. Baharelado em Ciênias Eonômias. Universidade de São Paulo. Piraiaba, OJIMA, ANDRÉA LEDA; ROCHA, BRASIL. Desempenho logístio e inserção eonômia do agronegóio da soja: as transformações no esoamento da safra. XLIII Congresso da SOBER, Ribeirão Preto, PAC. Programa de Aeleração do Cresimento. Relatório de 11º balanço do PAC. Brasília, Disponível: < Aesso em: 10/2011. PEDREIRA, ADRIANA FERREIRA. Os reentes avanços da multimodalidade no Brasil. Dissertação (Mestrado em Engenharia Industrial) Pontifíia Universidade Católia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, PNLT. Planto Naional de Logístia e Transporte. Disponível em: < Aesso em: 12/2012. POMPERMAYER, FABIANO. Sistema Para Aloação de Fluxos Multimodal Multiproduto Para Transporte de Carga. Rio de Janeiro: PUC-RIO. 56p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Pontifíia Universidade Católia, Rio de Janeiro, POMPERMAYER, F & LEAL, J. E. Modelagem de Custos de Transporte para um Modelo de Aloação de Fluxos de Transporte de Carga. In: XII Congresso Naional de Pesquisa e Ensino em Transportes. Anais Artigos Científios. Fortaleza: Anpet, PUC-RIO. Relatório: Information on the Highway Mode REIS, SILVIA ARAÚJO DOS. Demanda por Transporte ferroviário: o aso do transporte de açúar na malha ferroviária da região Centro-Sul. Dissertação (Mestrado em Engenharia Industrial) Pontifíia Universidade Católia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, ROSSONI, CLAÚDIO F. Intermodalidade e Multimodalidade. Notas de aulas. Disponível em Aesso em: 08/2011.

7 111 SECEX. Seretaria de Comério Exterior. Disponível em: < >. Aesso em: 06/2011. SILVA JUNIOR, ROBERTO FRANÇA DA. Cirulação e logístia territorial: a instânia do espaço e a irulação orporativa. Tese (Doutorado) - Programa de Pós- Graduação em Geografia, UNESP, Presidente Prudente, SILVA NETO, S. P. da; VELOSO, R. F. Impatos iniiais do tsunami no Japão sobre o merado de soja. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, Disponível em: < Aesso em: 15 abr TELLES, TIAGO SANTOS et. al. A infraestrutura de transporte frente à expansão da ultura da soja no Brasil. Ciênias Agrárias, Londrina, v. 30, suplemento 1, p , USDA. United StatesDepartmentofAgriulture. Disponível em: < Aesso em: 03/2011. VALENTE, AMIR; NOVAES, ANTÔNIO GALVÃO; PASSAGLIA, EUNICE; VIEIRA, HEITOR. Gereniamento de Transportes e Frotas - 2ª Ed. Cengage Learning, São Paulo, WIKIPÉDIA. Vinhoto. Disponível em: < Aesso em: 10/2011.

8 112 ANEXO A Apliação dos parâmetros atualizados no ALOK Os parâmetros atualizados do ALOK que ompõem as funções de usto unitário operaional e de desempenho de ada tipo de veloidade média, para todas as araterístias dos links, são inseridos no modelo multimodal através de três variáveis que são definidas pelo usuário, UL1, UL2 e UL3. No aso do transporte rodoviário, omo são nove araterístias que são guardadas nos links, tais omo: usto operaional, desempenho dos aminhões, veloidade média para ada um dos três tipos de aminhão (leve, médio, e pesado); o sistema ALOK, poderá armazenar, aso preiso, essas variáveis em únia variável, por meio de um artifíio numério, onforme o seguinte exemplo (Pompermayer, 1998): Sejam os três valores para um aminhão pesado: i) Custo operaional: 1,08 (R$/km); ii) Desempenho: 2,54 (km/l); Veloidade média: 80 (km/h). Tais valores seriam guardados no número: Assim, as três variáveis para o aminhão pesado são guardadas na variável UL1, as dos aminhões leves, médio na UL2, e a do aminhão pesado na UL3. Tem-se, por exemplo: UL3 = CO * DE * VM. A obtenção dos valores originais a partir deste número omposto será feita da seguinte forma (Pompermayer, 1998): CO = Int (UL3 / ) /100 DE = Int (UL3 - (Int (UL3/10.000)/100) )/1000 VM3 = (UL3 - (Int(UL3/1000)*1000)/10. Int é a parte inteira (trunada) do número real dentro dos parênteses. Todavia, omo o objetivo do presente trabalho é trabalhar apenas om os parâmetros relaionados om o tipo de aminhão pesado, não houve neessidade de utilizar tal artifíio numério, uma vez que foi preiso apenas definir três varáveis (usto operaional, veloidade média e desempenho) para um mesmo tipo de aminhão (pesado); o que é viável fazer definindo essas variáveis omo sendo UL1, UL2 e UL3, respetivamente. A variável ump1 da função do modo rodoviário representa: tonelada média transportada pelo aminhão (1/38t = 0,0263). Em relação à função de atraso do modo rodoviário, o usto da veloidade média t a i, é representado pela variável ump2 ujo valor atualizado (Tabela 7) é R$64,98/h. Já o usto do preço do diesel ( ) é armazenado na variável ump3 (R$2,045/l). As demais variáveis, que fazem parte das

9 113 funções do modo rodoviário são: length (omprimento do aro); ap (apaidade do aro); beta (oefiiente espeial do aro); volprod (volume do orrente produto); onwgt (peso do omboio); wbyveh (peso por veíulo); vehwgt (peso do veíulo); voltot (volume total do produto); vehprod (veíulo equivalente ao volume do orrente produto). No que diz respeito às funções relaionadas ao modo ferroviário, as variáveis que se referem aos parâmetros atualizados são: ump1, ump2. Onde, ump1 é o usto de manutenção do vagão (R$/vag-km) e ump2, o usto de manutenção da loomotiva R$/Loo-km). Para essas variáveis os valores alulados foram R$ 2,15 /loomotiva-km e R$1,75/vagão-km, respetivamente. Na Tabela 18 (abaixo), são apresentadas as funções de ustos do ALOK, bem omo os parâmetros supraitados, os quais foram atualizados. Tabela 18 Funções de ustos no ALOK C t funtions init funoes ferroviarias a fl 1 = length * 100 * ( ( ( um1 + ump2 * onwgt ) * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / ( beta * onwgt ) ) + ump1 / wbyveh ) ; a fl 2 = ; a fl 3 = exp ( 5 * ln ( 10 ) ) ; funao rodoviaria normal a fl 4 = ( 1/ump1 * ul1 ) ) * length * 100 ; funoes de onsumo de ombustivel ferroviaria a ffl 1 = length * 100 * ( ( 1 + vehwgt / wbyveh ) * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) / 1000 ; a ffl 2 = ; a ffl 3 = exp ( 5 * ln ( 10 ) ) ; rodoviaria

10 a ffl 4 = (ump3 /ump1) * (1/ul3) *length * 100 / 1.1 ; funoes de atraso ferroviarias a fdl 1 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 2 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 3 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 4 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 5 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 6 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 7 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 8 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl 9 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.02 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl10 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl11 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * 114

11 115 ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl12 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl13 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl14 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl15 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl16 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl17 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl18 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.04 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl19 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.07 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl20 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.07 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl21 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.07 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl22 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.07 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl23 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) *

12 116 ( ul1 * ( exp ( 0.07 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl24 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl25 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.07 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl26 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl27 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl28 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl29 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl30 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl31 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl32 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl33 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl34 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl35 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) *

13 117 ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl36 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.09 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl37 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl38 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl39 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl40 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl41 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl42 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl43 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl44 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl45 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( exp ( 0.11 * strain ) * exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; a fdl46 = ( um2 / wbyveh + um3 * ( 1 + vehwgt / wbyveh ) / beta ) * ( ul1 * ( 1 + exp ( * ln ( strain / ( 0.8 * ap ) ) ) ) / 1440 ) ; funao rodoviaria

14 118 a fdl49 = (1/ ump1) * (ump2 /ul2) * length * 100 Fonte: dados de entrada do sistema ALOK. Na Tabela 19 é apresentado o arquivo de entrada de produtos. Nesse arquivo de produtos, ontém os dados do produto om as informações de suas araterístias ombinadas de modo e produto, ontendo os seguintes elementos: 1 - Modo pelo qual o veíulo é definido, 2 - Peso médio de produto transportado pelo veíulo, 3 - Peso do veíulo, 4 - Coefiiente alfa (por ex.: número de unidades motrizes por omboio), 5 - Primeiro dado definido pelo usuário para este par produto-modo (ump1), 6 - Segundo dado definido pelo usuário para este par produto-modo (ump2), 7 - Tereiro dado definido pelo usuário para este par produto-modo (ump3). Tais elementos apareem da seguinte forma abaixo: Os parâmetros atualizados, que fazem parte do arquivo de produtos, foram inseridos de aordo om a sequênia (5, 6 e 7) apresentada dos elementos que ompõem informações do modo rodoviário (araterizado pela letra r no arquivo produto), aima. Tais atualizações podem ser visualizadas na Tabela 19. Tabela 19 Arquivo de produtos t produts init * ump1 = 1/tonelada média arregado pelo aminhão (1/38t = 0,0263) * ump2 = usto da veloidade média (R$64,98/h) * ump3 = preço do diesel (R$2,045) * peso do veiulo (tara): # vehwgt para aminhao leve: 5.5 ton # vehwgt para aminhao medio: 7.0 ton # vehwgt para aminhao pesado: 14.0 ton * modos : RFFSA (SUDESTE) FEPASA (SUDESTE) a = eletria 1.00 m i = eletria 1.00 m b = eletria 1.60 m h = eletria 1.60 m d = diesel 1.00 m g = diesel 1.00 m

15 119 e = diesel 1.60 m f = diesel 1.60 m ret. j = diesel 1.60 m (NORDESTE) m = diesel 1.00 m (NORDESTE/SUL) r = rodoviario * ferrovia=> ump1=usto manutenao vagao R$/vag-km ump2=usto manutenao loomotiva R$/loo-km * produtos : # 1. geral (arga geral) # 2. miner (minerio de ferro) # 3. sider (prod.siderurgio) # 4. agri (graneis agriolas) # 5. liqui (graneis liquidos) # 6. vazios geral (arga geral) a 1 geral a b d e f g h i m r ,98 2,04 graneis minerais a 2 miner a b d e f g h i m r ,98 2,04 prod.siderurgios a 3 sider a b d

16 120 e f g h i m r ,98 2,04 graneis agriolas a 4 agri a b d e f g h i m r ,98 2,04 graneis liquidos a 5 liqui a b d e f g h i m r ,98 2,04 vagoes vazios somente para o modo ferroviario estimado vehwgt medio dos demais produtos vazios a 6 vazio a b d e f g h

17 i m Fonte: dados de entrada do sistema ALOK. 121

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE DADOS PARA O MODELO ALOK DE ALOCAÇÃO MULTIMODAL-MULTIPRODUTO. ESTUDO DE CASO: REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL

ATUALIZAÇÃO DE DADOS PARA O MODELO ALOK DE ALOCAÇÃO MULTIMODAL-MULTIPRODUTO. ESTUDO DE CASO: REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL David Leite Carrilho ATUALIZAÇÃO DE DADOS PARA O MODELO ALOK DE ALOCAÇÃO MULTIMODAL-MULTIPRODUTO. ESTUDO DE CASO: REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

Título da Apresentação. Subtítulo

Título da Apresentação. Subtítulo AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística Brasileira Solução Multimodal Brado AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

Modelo de Negócios Objetivo

Modelo de Negócios Objetivo JULIO FONTANA Modelo de Negócios Objetivo Heavy haul do agronegócio Dominância dos principais corredores de exportação Expansão do setor agrícola DEMANDA DO AGRONEGÓCIO LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Grandes

Leia mais

Impactos dos reajustes dos preços de óleo diesel na logística do agronegócio brasileiro no período de janeiro/2017 a maio/2018

Impactos dos reajustes dos preços de óleo diesel na logística do agronegócio brasileiro no período de janeiro/2017 a maio/2018 0 Série: Logística do Agronegócio - Oportunidades e Desafios Volume 2, maio de 2018 Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-LOG) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental 7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária

Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária Paulo Sérgio Passos Ministro de Estado dos Transportes Brasília, 16.07.2014 Brasil e China: Economias Complementares China

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS Alexandre de Mattos Setten Gerente Logística Copersucar 17/Março/06 PERFIL Copersucar Uma Cooperativa Privada: Fundada em 1959 91 associados 30 unidades produtoras

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Perdas na logística de granéis sólidos agrícolas no Brasil Thiago Guilherme Péra Coordenador Técnico do Grupo ESALQ-LOG

Perdas na logística de granéis sólidos agrícolas no Brasil Thiago Guilherme Péra Coordenador Técnico do Grupo ESALQ-LOG Perdas na logística de granéis sólidos agrícolas no Brasil Thiago Guilherme Péra Coordenador Técnico do Grupo ESALQ-LOG 26/03/2018 Piracicaba - SP Contextualização Desafios da agricultura do Século XXI:

Leia mais

Seminário Internacional em Logística Agroindustrial

Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Agricultura - Cenário Mundial No ano 2000 foram produzidos 5 bilhões de toneladas de alimentos no mundo Esta produção terá que chegar a 10 bilhões de

Leia mais

Uma Análise de Cenário Legislativo e Operacional dos Operadores de Transporte Multimodal (OTM) no Brasil

Uma Análise de Cenário Legislativo e Operacional dos Operadores de Transporte Multimodal (OTM) no Brasil Filipe de Oliveira Lima Uma Análise de Cenário Legislativo e Operacional dos Operadores de Transporte Multimodal (OTM) no Brasil Dissertação de Mestrado (Opção profissional) Dissertação apresentada como

Leia mais

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte LOGÍSTICA O Sistema de Transporte MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) INTERMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DA CADEIA DE TRANSPORTE) OPERADORES LOGÍSTICOS

Leia mais

Fonte de Dados. 9 SILA Seminário Internacional de Logística Agroindustrial

Fonte de Dados. 9 SILA Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 9 SILA Seminário Internacional de Logística Agroindustrial Fonte de Dados Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT ESALQ / Piracicaba, 02 de abril de 2012 Associação Nacional dos Usuários

Leia mais

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL 3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Perspectivas das Concessionárias Ferroviárias Piracicaba 17/03/2006 As Empresas A Malha Capacidade Capacidade Estática Estática Granéis Granéis sólidos=

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Economia, Administração e Sociologia

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Economia, Administração e Sociologia Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial ESALQ-LOG Multimodalidade

Leia mais

2. SUBÁREA: Transportes Aquaviários, Infraestrutura e Logística Portuária.

2. SUBÁREA: Transportes Aquaviários, Infraestrutura e Logística Portuária. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 74, de

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS AVALIAÇÕES TÉCNICAS / FEVEREIRO DE 2016 LUIZ ANTONIO FAYET Consultor da CNA AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EVOLUÇÃO HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR

Leia mais

5. Estudo de caso: Região Centro-Oeste (CO)

5. Estudo de caso: Região Centro-Oeste (CO) 73 5. Estudo de caso: Região Centro-Oeste (CO) Nesse capítulo é apresentado um panorama dos principais corredores utilizados para escoar a produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro, e dos modos de transportes

Leia mais

Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio

Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio Superação do gargalo financeiro Superação do gargalo logístico - com fundo colorido 25/09/2017 1 A expansão da produção

Leia mais

Logística do agronegócio de Mato Grosso EPE

Logística do agronegócio de Mato Grosso EPE Logística do agronegócio de Mato Grosso EPE 11-07-2018 Diretor Executivo do MPL Edeon Vaz Ferreira Coordenador da Comissão de Logística Diogo Rutilli Analista Técnica Quésia Nascimento Assistente Técnico

Leia mais

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013 Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA A ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA SOJA EM GRÃOS: uma aplicação do modelo de equilíbrio espacial ao estado de Tocantins

CONTRIBUIÇÃO PARA A ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA SOJA EM GRÃOS: uma aplicação do modelo de equilíbrio espacial ao estado de Tocantins Betty Clara Barraza De La Cruz CONTRIBUIÇÃO PARA A ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA SOJA EM GRÃOS: uma aplicação do modelo de equilíbrio espacial ao estado de Tocantins Tese de Doutorado Tese apresentada

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

AS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES

AS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES AS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES Luiz Andrei Gonçalves Pereira Mestrando em Desenvolvimento Social UNIMONTES Bolsista ETENE/BNB

Leia mais

Silvia Araújo dos Reis. Demanda por Transporte Ferroviário: o caso do transporte de açúcar na malha ferroviária da Região Centro-Sul

Silvia Araújo dos Reis. Demanda por Transporte Ferroviário: o caso do transporte de açúcar na malha ferroviária da Região Centro-Sul Silvia Araújo dos Reis Demanda por Transporte Ferroviário: o caso do transporte de açúcar na malha ferroviária da Região Centro-Sul Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS

Leia mais

Porto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária

Porto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Outubro, 2016 Visão geral do processo Nova Lei dos Portos Agilidade na decisão de investimento Dificuldades Conjuntura Econômica Inicio da

Leia mais

CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE COURO E DERIVADOS DO ESTADO DO PARÁ DILAMAR DALLEMOLE (1) ; ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA (2).

CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE COURO E DERIVADOS DO ESTADO DO PARÁ DILAMAR DALLEMOLE (1) ; ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA (2). CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE COURO E DERIVADOS DO ESTADO DO PARÁ DILAMAR DALLEMOLE (1) ; ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA (2). 1.UNAMA, BELEM, PA, BRASIL; 2.UFRA, BELEM, PA, BRASIL. dilamar@unama.br

Leia mais

Produção de Algodão no Mato Grosso

Produção de Algodão no Mato Grosso I Seminário do Agronegócio Algodão nos Cerrados Nordestinos Produção de Algodão no Mato Grosso Engº. Agrônomo Octavio Queiroz Octavio@ceresconsultoria.com.br FAPCEN 12/05/11 Temas Institucional Ceres Consultoria.

Leia mais

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta 12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Aeamesp 21.09.17 Nossas associadas Malha ferroviária de carga Movimentação de Carga (milhões de TU) A movimentação de cargas pelas ferrovias cresceu

Leia mais

Almanaque Aprosoja. Estratégias de Redução de Custos Logísticos de Exportação. Março

Almanaque Aprosoja. Estratégias de Redução de Custos Logísticos de Exportação. Março Almanaque Aprosoja Estratégias de Redução de Custos Logísticos de Exportação Março - 2010 O Complexo Soja O Problema Logístico Investimentos em Infraestrutura Estratégias para Redução de Custos Conclusões

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Economia, Administração e Sociologia

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Economia, Administração e Sociologia Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial ESALQ-LOG Emissão

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais

Leia mais

LOGÍSTICA CVRD. Ney Fontes Filho Gerente Comercial de Combustíveis. CVRD Principais Destaques. Indústria de Combustível e Álcool Carburante.

LOGÍSTICA CVRD. Ney Fontes Filho Gerente Comercial de Combustíveis. CVRD Principais Destaques. Indústria de Combustível e Álcool Carburante. LOGÍSTICA CVRD Ney Fontes Filho Gerente Comercial de Combustíveis CVRD Principais Destaques Indústria de Combustível e Álcool Carburante Ativos Conclusão CVRD Principais Destaques Indústria de Combustível

Leia mais

Análise do perfil dos Operadores de Transporte Multimodal de Cargas no Brasil e suas dificuldades de operação. Projeto de Pesquisa - Mestrado

Análise do perfil dos Operadores de Transporte Multimodal de Cargas no Brasil e suas dificuldades de operação. Projeto de Pesquisa - Mestrado Análise do perfil dos Operadores de Transporte Multimodal de Cargas no Brasil e suas dificuldades de operação Projeto de Pesquisa - Mestrado Letícia do Valle Pires Martinovic Orientador: Sergio Ronaldo

Leia mais

Clusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki

Clusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Paulo Moraes Ozaki Índice Dados gerais do projeto Métodos Análise de mercado Análise dos arranjos (Clusters) Viabilidade econômica Aspectos sociais Aspectos ambientais

Leia mais

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que

Leia mais

EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA DO MATO GROSSO: O CASO DAS EXPORTAÇÕES PELO ARCO NORTE

EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA DO MATO GROSSO: O CASO DAS EXPORTAÇÕES PELO ARCO NORTE EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA DO MATO GROSSO: O CASO DAS EXPORTAÇÕES PELO ARCO NORTE CO2 EMISSION IN MATO GROSSO S SOYBEAN EXPORT CHAIN: THE CASE OF EXPORTS THROUGH THE ARCO NORTE PORTS

Leia mais

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia,

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia, RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA, Aprova as especificações relativas ao Concurso Público de Provas e Títulos para preenchimento de vaga de professor na área de Desenvolvimento

Leia mais

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 2014

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 2014 Brasília, 07 de agosto de 2015 Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 2014 Fernando Paes Diretor Institucional da ANTF www.antf.org.br ASSOCIADAS Malhas Sul, Oeste, Norte e Paulista Malha Centro-Leste

Leia mais

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB)

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) Subsistema de Margem para Ativos Líquidos Opções Padronizadas sobre Disponível e sobre Futuro Setembro 2005 .ii. 1. Introdução Neste doumento, apresenta-se a nova metodologia

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas 36º Seminário de Logística - ABM Week 2017 São Paulo, 04 de Outubro de 2017. Nossas Associadas Malha ferroviária de carga Concessão - Decisão Acertada

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE RENDA FIXA. José Roberto Securato 1 Edson Roberto Abe 2 Vitor Michele Ziruolo 3

AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE RENDA FIXA. José Roberto Securato 1 Edson Roberto Abe 2 Vitor Michele Ziruolo 3 V SEMEAD AVALAÇÃO DOS COMPONENTES DE RSCO DOS FUNDOS DE RENDA FXA José Roberto Seurato Edson Roberto Abe Vitor Mihele Ziruolo RESUMO Este artigo apresenta a resolução do sistema de equações, proposto por

Leia mais

Análise da evolução dos preços de milho no Brasil

Análise da evolução dos preços de milho no Brasil Introdução Análise da evolução dos preços de milho no Brasil Michele Souza Freitas (1), Rubens Augusto de Miranda (2), João Carlos Garcia (3) Segundo a Conab, na safra 2014/15, dos 202,3 milhões de toneladas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui! 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira somou US$179,2 bilhões. As exportações resultaram em US$107,7 bilhões enquanto as importações US$71,5 bilhões,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Naional de Distribuição de Energia Elétria SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernambuo - Brasil Modelagem e Análise de um Auto-Regulador Magnétio de Tensão (ARMT) Para Regulação da Tensão

Leia mais

Gargalos logísticos e perspectivas

Gargalos logísticos e perspectivas Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez

Leia mais

Acessos e Operação do Porto de Santos

Acessos e Operação do Porto de Santos Acessos e Operação do Porto de Santos Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT Seminário Acessibilidade ao Porto de Santos Instituto de Engenharia São Paulo SP 26 / agosto /2010 Comentários

Leia mais

Acúmulo de Biomassa e de Nitrogênio em Plantas de Milho e Sorgo Adubadas com Pó de Balão

Acúmulo de Biomassa e de Nitrogênio em Plantas de Milho e Sorgo Adubadas com Pó de Balão XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Aúmulo de Biomassa e de Nitrogênio em Plantas de Milho e Sorgo Adubadas om Pó de Balão Daiane Cristina Diniz Caldeira

Leia mais

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010

Leia mais

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton FIESP 31-08-2017 Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton Fonte: Imea. Crescimento de Produção Milho (Safra 15/16 a 24/25) 18,9 milhões/ton

Leia mais

Perspectiva dos usuários das ferrovias: CARGILL AGRÍCOLA S/A

Perspectiva dos usuários das ferrovias: CARGILL AGRÍCOLA S/A 3º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Perspectiva dos usuários das ferrovias: CARGILL AGRÍCOLA S/A Rodrigo Arnús Koelle 17 / Março / 2006 ESTE DOCUMENTO CONTÉM INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS.

Leia mais

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura.

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura. A visão do usuário José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI 11 de junho de 2008 ROTEIRO 1. Reestruturação do setor 2. A atual demanda das ferrovias

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO VERSUS FRETE FERROVIÁRIO: UMA COMPARAÇÃO COM O MODO RODOVIÁRIO. Nathane Eva Santos Peixoto

ANÁLISE DO CUSTO VERSUS FRETE FERROVIÁRIO: UMA COMPARAÇÃO COM O MODO RODOVIÁRIO. Nathane Eva Santos Peixoto ANÁLISE DO CUSTO VERSUS FRETE FERROVIÁRIO: UMA COMPARAÇÃO COM O MODO RODOVIÁRIO Nathane Eva Santos Peixoto 1. INTRODUÇÃO O Brasil é reconhecido mundialmente pela sua contribuição na produção mundial de

Leia mais

EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA DO MATO GROSSO: O CASO DAS EXPORTAÇÕES PELO ARCO NORTE

EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA DO MATO GROSSO: O CASO DAS EXPORTAÇÕES PELO ARCO NORTE ISSN: 2359-1048 Dezembro 2016 EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA DO MATO GROSSO: O CASO DAS EXPORTAÇÕES PELO ARCO NORTE ABNER MATHEUS JOÃO abner.joao@usp.br ANA CAROLINA VETTORAZZI ana.vettorazzi@usp.br

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Sérgio de Souza Araújo Dimensionamento de Tancagem de Combustível em Bases Secundárias Decisões de Investimento para Superar Ineficiências do Sistema

Leia mais

Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo

Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo Comitê dos Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo 27/03/2014 Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE VISÃO GERAL PORTO DE SANTOS / BRASIL ÁREA DE INFUÊNCIA PORTO DE SANTOS 75 67% 56%

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Marcelo Cavalcanti de Albuquerque Indicadores de desempenho no transporte ferroviário de carga Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS A BARREIRA LOGÍSTICA

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS A BARREIRA LOGÍSTICA AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS A BARREIRA LOGÍSTICA FÓRUM BRASILIANAS AVALIAÇÕES TÉCNICAS / SETEMBRO DE 2015 Brasil - Ranking Mundial (2014 / 2015) Ranking

Leia mais

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em

Leia mais

Agronegócio em Mato Grosso. Agosto, 2012

Agronegócio em Mato Grosso. Agosto, 2012 Agronegócio em Mato Grosso Agosto, 2012 Instituições mantenedoras Mundo Visão Geral (kcal / person / day) (kg / person / year) 1961 1964 1967 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003

Leia mais

Análise da evolução dos preços de milho no Brasil 1

Análise da evolução dos preços de milho no Brasil 1 Análise da evolução dos preços de milho no Brasil 1 Michele Souza Freitas 2, João Carlos Garcia 3 e Rubens Augusto de Miranda 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq; 2 Estudante do Curso de Agronomia da Univ.

Leia mais

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A cultura da soja apresenta relevante importância para a economia brasileira, sendo responsável por uma significativa parcela na receita cambial do Brasil, destacando-se

Leia mais

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística

Leia mais

A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas

A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas 7º Seminário sobre Ferrovias: Mobilização da Indústria para o Desenvolvimento do Setor Ferroviário Vicente Abate - Presidente da ABIFER

Leia mais

3. O transporte no Brasil

3. O transporte no Brasil 47 3. O transporte no Brasil Neste capítulo, faz-se uma breve descrição do sistema de transporte de cargas no Brasil, onde são apresentados os investimentos programados pelo Governo Federal no setor, a

Leia mais

Insper. Projeto de Pesquisa Iniciação Científica. Título: Estradas de ferro no Brasil: uma avaliação das vantagens para o setor exportador

Insper. Projeto de Pesquisa Iniciação Científica. Título: Estradas de ferro no Brasil: uma avaliação das vantagens para o setor exportador Insper Projeto de Pesquisa Iniciação Científica Nome da aluna: Laura Carolina Vehanen Nome do orientador: Heleno Piazentini Vieira Título: Estradas de ferro no Brasil: uma avaliação das vantagens para

Leia mais

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 TEU TEU (Unidade de Contêiner de 20 pés) 2014 2015 2014 2015 2014 2015 JAN 535.286 515.853-3,63%

Leia mais

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Bruno Alexandre de Oliveira 1 * ; Luio de Medeiros 2 Resumo Este artigo propõe uma

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do

Leia mais

Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa

Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa INSTITUCIONAL EDUCAÇÃO PUBLICAÇÕES AGRONEGÓCIO ORGÂNIC Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa Publicado em 6/12/2016 Brasil produz aproximadamente metade das 11

Leia mais

Hidrovias: Uma visão do futuro

Hidrovias: Uma visão do futuro Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide

Leia mais

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil 6º Encontro Anual de Usuários - USUPORT A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil Paulo Sérgio Passos Ministro dos Transportes Salvador, 06 de dezembro de 2010 Voltando a investir Ao

Leia mais

Ministério Transportes

Ministério Transportes Ministério dos Transportes A Importância das Ferrovias para o Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Escoamento, Transporte Competitivo, Políticas Públicas e Investimentos Marcelo Perrupato Secretário de

Leia mais

BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO

BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO 2009 OBJETIVOS CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PAÍS USO DA ALAVANCA EXPORTADORA COMO INSTRUMENTO PRINCIPAL AUMENTO DA COMPETITIVIDADE

Leia mais

MODELO DE TRANSPORTE EXPORTAÇÃO AÇÚCAR GRANEL

MODELO DE TRANSPORTE EXPORTAÇÃO AÇÚCAR GRANEL 1 29/03/2010 MODELO DE TRANSPORTE EXPORTAÇÃO AÇÚCAR GRANEL MERCADO DE AÇÚCAR DO BRASIL Produção de cana por regiões do Brasil Mercado de açúcar da região Centro-Sul do Brasil Nordeste 70% da produção de

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para o crescimento futuro. Essa informação é baseada em nossas expectativas

Leia mais

O CÓDIGO FLORESTAL E A MULTIPLICAÇÃO DAS QUEIMADAS

O CÓDIGO FLORESTAL E A MULTIPLICAÇÃO DAS QUEIMADAS O CÓDIGO FLORESTAL E A MULTIPLICAÇÃO DAS QUEIMADAS Grupo de Pesquisa de Ciências Ambientais do IEA/USP e o Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP Mudanças Expansão da Produção Agropecuária

Leia mais

REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS

REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS Pedro Henrique da Silva Morais pedro.morais@aluno.ufab.edu.br Guilherme Reis Coelho guilherme.reis@ aluno.ufab.edu.br

Leia mais

Rio Grande do Sul. Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico. Com Dados SEPLAG RS

Rio Grande do Sul. Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico. Com Dados SEPLAG RS Rio Grande do Sul Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico Com Dados SEPLAG RS Principais Dinâmicas Territoriais Esvaziamento do Arco de Fronteira Expansão da concentração Porto Alegre - Caxias

Leia mais

Agenda. 1 - Soja. 3 - Milho. 4 - Açúcar e Álcool. 5 - Infra Estrutura. Mercado Exportação nos Portos Sazonalidade 2 - Farelo e Óleo

Agenda. 1 - Soja. 3 - Milho. 4 - Açúcar e Álcool. 5 - Infra Estrutura. Mercado Exportação nos Portos Sazonalidade 2 - Farelo e Óleo Agenda 1 - Soja Mercado Exportação nos Portos Sazonalidade 2 - Farelo e Óleo Mercado Exportação nos Portos Sazonalidade 3 - Milho Mercado Exportação nos Portos Sazonalidade 4 - Açúcar e Álcool Mercado

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Pesquisa e Desenvolvimento

Pesquisa e Desenvolvimento 1 2 3 4 Visão Geral Qualidade Cases Pesquisa e Desenvolvimento A BRADO Operações que integram, de forma customizada, diferentes modais com a rede nacional de terminais, armazéns e portos. Atua desde a

Leia mais