Política de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa no SUS/SP
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1 Política de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa no SUS/SP Oficina de Prevenção de osteoporose, quedas e fraturas SUS/SP Marília Louvison marilia@saude.sp.gov.br Médica com Residência em Medicina Preventiva e Social - UNIFESP Mestre e Doutoranda em Epidemiologia - Estudo SABE/FSP/USP Coordenadora Estadual da Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa -GTAE/CPS/SES/SP saudedapessoaidosa@saude.sp.gov.br saudedapessoaidosa.ning.com 2010
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6 Tempo de envelhecer Mitos e Preconceitos É um paradoxo que a idéia de ter vida longa agrade a todos e a idéia de envelhecer não agrade a ninguém. Andy Roney
7 Idoso é sempre o outro! Um velho de alma jovem! General não tem perninha, tem perna! (Revista Veja) Qual o lado bom e o ruim de envelhecer? E para o idoso acessar e usar serviços, quais as principais barreiras de acesso?
8 Quais suas necessidades? atendem? As políticas públicas as Como preparar a sociedade e construir políticas públicas para responder as demandas dos cidadãos que envelhecem??
9 Envelhecimento Populacional Processo em rápida evolução Os paises desenvolvidos primeiro ficaram ricos para depois envelhecer e nós estamos envelhecendo antes de enriquecer!!
10 Envelhecimento populacional Condições crônicas Capacidade Funcional Envelhecimento Ativo
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13 Envelhecimento Ativo e Iniciativa Amiga da Pessoa Idosa OMS: Sistemas e Serviços Redes Amigas Saúde, Participação e Segurança Comunicação, Acessibilidade e Gestão do Cuidado Protocolos por linhas de cuidados
14 Conscientização Educação Informações Prevenção Avaliação Capacitação Instrumentos Diagnóstico Intervenção Treinamento Evidências Tratamento
15 Prevenção de quedas para o envelhecimento ativo (OMS) Primeiro pilar - Construir a consciência da importância da prevenção de quedas na população em geral Segundo pilar - Melhorar a identificação e avaliação dos fatores de risco e determinantes de quedas Terceiro Pilar - Identificar e implementar intervenções realistas e eficazes
16 RENADI Rede Nacional de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa Estatuto do idoso Conselho Estadual do Idoso - Fundo Plano Estadual do Idoso FUTURIDADE Política Estadual do Idoso (Lei 12548/07) Índice Futuridade Cidade Amiga da Pessoa Idosa Praça de exercícios FUSESP Vila Dignidade - CDHU Centros dia Quero Vida SEADS
17 Estratégias para a Construção de uma Política Estadual de Saúde da Pessoa Idosa no SUS do Estado de São Paulo
18 PACTO DE GESTÃO DO SUS 2006 POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DO SUS 2006 NORMAS OPERACIONAIS NOB 96 E NOAS REDES DE SAÚDE INTEGRALIDADE UNIVERSALIDADE EQUIDADE
19 Envelhecimento ativo e saudável Manutenção e recuperação da capacidade funcional Ações intersetoriais, visando a integralidade da atenção A implantação de serviços de atenção domiciliar O acolhimento preferencial em unidades de saúde, respeitado o critério de risco Redes Estaduais de Centros de Referência Terciários 2002 Educação permanente Pesquisas Recursos Financeiros
20 Pacto da Saúde do SUS 2006 Política Nacional do Idoso (Portaria 2528/06) Saúde da Pessoa Idosa Linha de Cuidado FRÁGIL INDEPENDENTE Ações: Atenção Domiciliária Reabilitação Prevenção secundária Ações: Promoção Prevenção Reabilitação Preventiva Atenção Básica Suporte Social INTERSETORIALIDADE
21 Plano Estadual de Saúde Garantia da Atenção Integral a Saúde da Pessoa Idosa Objetivo 26: Promover o envelhecimento ativo e saudável com qualidade de vida Objetivo 27: Organizar a rede de atenção e estimular estratégias de gestão do cuidado no sentido de manter e recuperar a autonomia da pessoa idosa Objetivo 28: Capacitar profissionais de saúde da rede do SUS na atenção à saúde da pessoa idosa.
22 Estratégias Cômite Estadual Câmaras Técnica Fóruns e Colegiados Plano Regional Comitê Regional Instituto de Saúde IPGG - Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia Escolas Técnicas/ Vigilâncias Área Técnica SMS São Paulo/ Geriatria HC SBGG - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Escola de Enfermagem/Faculdade de Saúde Pública USP UNIFESP
23 EIXO 1: Envelhecimento Ativo Prevenção Primária Promoção de Saúde Atenção Básica
24 Redução das Condições Crônicas Qualidade de Vida Redução das limitações Agita SP Comite Alim Saudável Promoção e Prevenção Risco Cardiovascular Rastreamento Oncológico Risco Funcional: Fragilidade Osteoporose, quedas e fraturas DST e AIDS Atenção Básica Saúde Bucal Saúde Auditiva Saúde Ocular Saúde Mental Imunização gripes e pneumonias Violência
25 Olhar Geronto Geriátrico Sanitário na atenção básica Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa Informatização/Informação Classificação de risco Acolhimento e humanização Parcerias vigilância à saúde Avaliação Global de Saúde da Pessoa Idosa Protocolos /Linhas de cuidado Unidades Básicas de Saúde e Hospitais Amigos da Pessoa Idosa Caderno de Atenção Básica do MS
26 EIXO 2A: Prevenção Secundária Rede de Referências Geriátricas Gerontológicas reguladas por linhas de cuidado
27 Síndromes Geronto Geriátricas Linhas de Cuidado da Pessoa Idosa Fragilidade Instabilidade e Quedas Imobilidade Incontinência Insuficiência Cognitiva Iatrogenia e polifarmácia Insuficiência Familiar, vulnerabilidade
28 Protocolos por Linhas de cuidado Sindromes Geriátricas Gestão de Cuidados Continuados Rede Integrada Unidades de Pronto Atendimento AMA/UPA, Atenção Domiciliar (PAD/PID) Centros de Resolução Rápida AME, Ambulatórios geriátricos Assistência Farmacêutica CEOs, CAPs, CERESTs, CACONs
29 Referências Ambulatoriais Unidades de Referência de Saúde da Pessoa Idosa (URSI) equipe mínima, matriciamento, unidades de saúde Centros de referência de Saúde da pessoa idosa (CRI) equipe completa, serviço específico, centro de convivência
30 Centros de Referência Terciários Hospitalares credenciados Ambulatórios geriátricos Dispensação de medicamentos alta complexidade (Alzheimer)
31 Eixo 2B: Rede de Atenção: Cuidados Prolongados às pessoas idosas frágeis, vulneráveis, dependentes, acamadas Prevenção Terciária
32 Cuidados Inovadores / Continuados Cuidados Paliativos Cuidados Intermediários Reabilitação Auto cuidado Atenção Domiciliar/Internação Domiciliar Acompanhantes de idosos/cuidadores Comunitários Centrais de Gerenciamento/teleassistência Centros dia de Cuidados/Hospital Dia Leitos de Média e Longa Permanência
33 Redes Integradas Sóciosanitárias Rede de equipamentos sociais (SUAS) Centros de Convivência Centros Dia ILPI - Instituições de Longa Permanência
34 Eixo 3: Capacitação e Educação Permanente Gestores Profissionais de Saúde Cuidadores Curso Introdutorio, Temas avançados, Aperfeiçoamento, EAD, parcerias IS, SBGG, Universidades, IPGG, Escolas Técnicas, educação permanente
35 Curso Introdutório de Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa do SUS/SP As 4 cenas dos outonos de Dona Maria Quero apenas que te outonizes com paciência e doçura. As folhas caem, é certo, e os cabelos também, mas há alguma coisa de gracioso em tudo isso: parábolas, ritmos, tons suaves.outoniza-te com dignidade, meu velho. FALA, AMENDOEIRA Carlos Drummond de Andrade
36 EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA Tec Reg secretaria da saude media.escolasdegoverno.sp.gov.br/aovivo terceiras quintas feiras do mês temas avançados 2010 avaliação global da pessoa idosa 15/4 9 as 12 hs
37 Prevenção e abordagem da Osteoporose, Quedas e Fraturas Política de Saúde da Pessoa Idosa
38 Internação por fratura de fêmur internada/esp , , ,94 Redução de 2% ao ano
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40 1A DRS Reg.Saude DRS Grande São Paulo 23,94 20,83 21,00 CGR Alto do Tietê 27,27 30,07 30,13 CGR Franco da Rocha 19,12 19,16 21,96 CGR/SMS Guarulhos 24,52 18,94 20,58 CGR Mananciais 24,89 19,48 24,88 CGR Rota dos Bandeirantes 21,79 20,25 20,79 CGR Grande ABC 26,94 20,01 17,50 CGR/SMS São Paulo 23,31 20,50 20,75
41 2 A DRS Reg.Saude DRS Baixada Santista 18,14 17,40 18,38 CGR Baixada Santista 18,14 17,40 18,38 DRS Registro 25,80 23,73 25,56 CGR Vale do Ribeira 25,80 23,73 25,56 DRS Sorocaba 23,75 21,88 25,22 CGR Itapetininga 27,39 22,44 24,10 CGR Itapeva 25,20 27,88 32,11 CGR Sorocaba 22,32 20,59 24,28 DRS Taubate 26,92 22,44 23,44 CGR Alto Vale do Paraíba 34,46 26,56 26,72 CGR Circ. da Fé-V. Histórico 22,66 18,97 23,45 CGR Litoral Norte 19,64 21,67 18,83 CGR V. Paraíba - R. Serrana 22,79 19,43 19,98
42 3 A DRS Reg.Saude DRS Campinas 23,52 22,30 21,61 CGR Bragança 25,50 27,24 27,46 CGRCampinas 19,86 20,99 16,65 CGR Jundiaí 25,71 14,45 21,63 CGR Oeste VII 27,52 28,48 27,80 DRS Piracicaba 18,66 14,13 19,86 CGR Araras 20,31 16,74 12,74 CGR Limeira 21,89 15,36 20,01 CGR Piracicaba 24,72 16,68 21,87 CGR Rio Claro 1,15 4,17 23,95 DRS S.Joao Boa Vista 33,55 25,97 28,07 CGR Baixa Mogiana 28,83 30,16 22,81 CGR Mantiqueira 34,14 20,26 31,21 CGR Rio Pardo 38,77 27,34 31,11
43 1 B DRS Reg.Saude Araraquara 24,57 20,65 23, Central do DRS III 18,93 15,24 17, Centro Oeste do DRS III 23,37 17,90 28, Norte do DRS III 32,58 31,04 33, Coração do DRS III 26,37 21,90 22, Franca 24,94 24,83 24, Três Colinas 24,01 22,42 24, Alta Anhangüera 22,74 29,48 29, Alta Mogiana 29,95 26,69 21, Ribeirão Preto 26,80 22,64 25, Horizonte Verde 31,70 19,92 21, Aqüífero Guarani 24,40 23,42 29, Vale das Cachoeiras 28,20 24,93 18,43
44 2B DRS Reg.Saude DRSAracatuba 32,08 25,62 29,15 Central do DRS II 31,77 26,68 32,87 Lagos do DRS II 28,98 23,86 23,87 Consórcio do DRS II 34,91 25,86 29,32 DRS Barretos 37,04 27,72 34,27 Norte -Barretos 36,96 29,32 38,91 Sul -Barretos 37,19 24,82 25,42 DRS S.Jose do Rio Preto 30,53 27,37 31, Catanduva 35,01 31,83 30, Santa Fé do Sul 39,40 41,59 40, Jales 46,41 27,73 47, Fernandópolis 18,48 20,81 30, São José do Rio Preto 29,30 26,61 28, José Bonifácio 28,69 26,19 43, Votuporanga 23,94 23,66 23,60
45 3 B DRS Reg.Saude DRS Bauru 26,73 21,64 22,69 CGR Avaré 38,53 24,40 41,80 CGR Bauru 16,36 16,02 17,78 CGR Pólo Cuesta 36,66 29,11 28,26 CGR Jaú 28,92 25,83 14,62 CGR Lins 22,92 16,17 17,25 DRS Marilia 28,83 29,43 27,56 CGR Adamantina 38,13 32,54 27,83 CGR Assis 25,57 32,40 23,13 CGR Marília 32,57 25,63 26,67 CGR Ourinhos 26,15 30,68 29,00 CGR Tupã 19,55 28,92 34,60 DRS Presidente Prudente 22,93 22,06 23,47 CGR Alta Paulista 26,13 32,07 26,08 CGR Alta Sorocabana 20,96 21,56 21,58 CGR Alto Capivari 29,65 22,13 29,35 CGR Extremo Oeste Paulista 28,83 15,23 26,00 CGR Pontal do Paranapanema 11,69 11,10 18,82
46 Monitoramento de Indicadores de Osteoporose, Quedas e Fraturas (Parcerias com vigilâncias, Atenção Básica, Redes de atenção e Assistencia Farmaceutica) Internação por queda e por, Área Hospitalar fratura de fêmur (SISPACTO para acima de cem mil habitantes) Média de permanência e da mortalidade hospitalar por fratura de fêmur (por residencia e ocorrencia) Mortalidade por queda e por fratura de fêmur % Fratura de fêmur internada investigada Densitometrias (e resultados alterados) /idoso/ano Pacientes em uso (e prescritores SUS) de medicamentos osteoporose/idoso/ano
47 Monitoramento de Indicadores de Osteoporose, Quedas e Fraturas (Parcerias com vigilâncias, Atenção Básica, Redes de atenção e Assistencia Farmaceutica) Porcentagem de quedas nas ILPIs Porcentagem de cadernetas implantadas (como instrumento de gestão de cuidado) por território/equipamento Porcentagem idosos que referem 2 ou mais quedas na caderneta por território/equipamento Consulta de geriatria/idoso/ano (e para os que referem 2 ou mais quedas) Porcentagem de idosos caidores em programa de prevenção de quedas
48 Monitoramento de Indicadores de Osteoporose, Quedas e Fraturas Porcentagem idosos com realização de avaliação breve Porcentagem idosos com alteração do tempo no TUG Porcentagem de idosos com realização de avaliação global Porcentagem de idosos com alteração no POMA (Tinetti) Número de atividades e Porcentagem de idosos envolvidos na campanha do dia internacional de prevenção de quedas (24/23/21 a 25 de junho) e no dia internacional da osteoporose (20 de outubro) Porcentagem de idosos em programas de atividade física Porcentagem de idosos em programas de orientação de alimentação saudável/sol Porcentagem de idosos em programas de redução de tabaco e alcool Porcentagem de distribuição de folder, inserção em midia, oficinas, etc
49 Caderno de saude da pessoa idosa Pagina 37
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58 AVALIAÇÃO DE RISCO MOBILIDADE E QUEDA INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE EQUILIBRIO E MARCHA Caderneta/Ficha espelho/sistema de informação quedas Avaliação rapida/breve/com relato de quedas TUG Avaliação global/ampla /grandes caidores - POMA
59 TUG - Teste timed up and go : Cadeira sem braços, altura média e sem estofado, pernas traseiras tangenciando uma marca no chão. A partir das pernas dianteiras da cadeira, mede-se 3 metros, onde se faz uma marca de um X no chão, para que a pessoa possa fazer a volta. Mede-se o tempo que o indivíduo leva para levantar, caminhar até a marca no chão, dar uma volta e sentar (tão rápida e seguramente quanto possível) > 20 segundos maior risco
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63 Monica Perracini
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69 De forma geral preconiza-se que: 1. Todos os idosos devem ser perguntados quanto a ocorrência de qualquer evento no último ano e rastreados quanto ao risco de quedas 2. Todos os idosos devem ser classificados quanto ao grau do risco para que se possa determinar o nível de intervenção a ser prescrita 3. Deve-se enumerar todos os fatores de risco presentes e separá-los em modificáveis e não modificáveis 4. Deve-se avaliar o equilíbrio e a marcha, usando teste válidos e confiáveis de acordo com a população estudada 5. Uma avaliação do evento de queda deve ser desencadeada para a busca sistematizada de fatores etiológicos
70 De forma geral preconiza-se que: 6. Deve-se atuar de maneira personalizada sobre os fatores de risco modificáveis, estabelecendo intervenções baseadas em evidências; 7. É recomendável que se promovam intervenções multidimensionais. A intervenção isolada tem pouco impacto sobre a diminuição no risco relativo de quedas. Não há comprovação de que exercícios, adequação de medicação, ou adaptação ambiental isoladamente diminuam o risco de queda 8. Programas multidimensionais bem-sucedidos incluem avaliação e aconselhamento médico e ambiental, mudança na prescrição medicamentosa, exercícios individualizados, treino de transferências posturais e de marcha e, encaminhamento a especialistas de acordo com a necessidade
71 De forma geral preconiza-se que: 9. Uma vez estabelecido um protocolo de intervenção, é imprescindível monitorar a ocorrência de eventos, sua freqüência e a presença de conseqüências adversas ao menos mensalmente. A melhor forma é utilizar o sistema do tipo calendário 10. Estabelecer medidas educacionais visando à diminuição de comportamentos de risco 11. Ensinar ao paciente como se levantar após uma queda 12. Avaliar, quando necessário, o medo de cair e a percepção de auto-eficácia em atividades do cotidiano 13. Quando o paciente for identificado como sendo de alto risco e possuir um declínio cognitivo, um sistema de vigilância contínua deve ser iniciado com a presença de alarmes sonoros ou de cuidadores em tempo integral. A restrição ou contenção física deve ser evitada
72 DESAFIOS As intervenções para prevenção de quedas são mais eficazes se forem direcionadas a idosos de alto risco de cair e que vivem na comunidade. SABEMOS QUEM SÃO?? E ONDE ESTÃO?? Sabemos intervir? Estamos intervindo? Linhas de cuidado projetos terapêuticos singulares
73 Gestão do Cuidado Cuidado integrado, que atue contra a fragmentação dos serviços e propicie resultados melhores, com menos desperdícios, maior eficiência e uma experiência menos frustrante para os idosos e seus familiares.
74 Respeitar o idoso é internalizar os princípios da vulnerabilidade, da fragilidade e da finitude em toda a rede de cuidados e construir uma cultura de solidariedade e justiça social. Idoso como protagonista de sua história Idoso como centro do cuidado Uma sociedade que envelhece é uma Sociedade Solidária!
75 Equidade: Direitos iguais quando a diferença inferioriza e direito de ser diferente quando a igualdade descaracteriza Boaventura Santos
76 SEJAM FELIZES! ENVELHEÇAM BEM! AJUDEM OS OUTROS A ENVELHECER BEM TAMBÉM!
77 FOTO: IPGG/PRAÇA DO FORRÓ/2008
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