UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO EFEITO DA INOCULAÇÃO COM FUNGO MICORRÍZICO ARBUSCULAR E DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE SABIÁ (Mimos ceslpiniefoli Benth.), SOB ESTRESSE SALINO RODRIGO DE CASTRO TAVARES FORTALEZA CEARÁ 27

2 Efeito d inoculção com Fungo Micorrízico Arbusculr e d Adubção Orgânic no Desenvolvimento de Muds de Sbiá (Mimos ceslpiniefoli Benth.), sob Estresse Slino RODRIGO DE CASTRO TAVARES FEVEREIRO - 27 FORTALEZA CEARÁ BRASIL

3 Efeito d Inoculção com Fungo Micorrízico Arbusculr e d Adubção Orgânic no Desenvolvimento de Muds de Sbiá (Mimos ceslpiniefoli Benth.), sob Estresse Slino RODRIGO DE CASTRO TAVARES Dissertção submetid à Coordenção do Curso de Pós-Grdução em Agronomi, Áre de Concentrção em Solos e Nutrição de Plnts, d Universidde Federl do Cerá, como prte ds exigêncis pr obtenção do título de Mestre. FEVEREIRO - 27 FORTALEZA - CEARÁ BRASIL

4 T231e Tvres, Rodrigo de Cstro Efeito d inoculção com fungo micorrízico rbusculr e d dubção orgânic no desenvolvimento de muds de Sbiá (Mimos Ceslpiniefoli Benth.), sob estresse slino / Rodrigo de Cstro Tvres 82 f., il. color., enc. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Federl do Cerá, Fortlez, 27. Áre de Concentrção: Solos e Nutrição de Plnts Orientdor: Prof. Dr. Pulo Furtdo Mendes Filho 1. Mimos ceslpiniefoli 2. Fungo Micorrízico Arbusculr 3. Adubção Orgânic 4. Estresse Slino I. Mendes Filho, Pulo Furtdo (orient.) II.Universidde Federl do Cerá Pós- Grdução em Agronomi III. Título CDD

5 Est dissertção foi submetid como prte dos requisitos necessários à obtenção do gru de Mestre em Agronomi, Áre de Concentrção em Solos e Nutrição de Plnts, outorgdo pel Universidde Federl do Cerá. Rodrigo de Cstro Tvres Dissertção provd em: 26/2/27 Prof. Pulo Furtdo Mendes Filho Dr. (Orientdor) Prof. Cludivn Feitos de Lcerd Dr. (Exmindor) Prof. Vâni Felipe Freire Gomes Dr. (Exmindor) Dr. Frncisco Vlderez Augusto Guimrães (Exmindor)

6 Aos meus pis: José Tvres d Silv e Mry de Cstro Tvres que tudo fizerm pr o dintmento morl e intelectul dos seus filhos; os meus irmãos: Celin e Lendro; os meus migos: Fátim, Edvldo, An, Chrsystin, João Btist, Boc, Jen, Joenilson, Vá e Binh; os meus tios: José Filho, Antônio, Joquim Augusto, Dircivny, Rosemeire e Vlmir pelos ensinmentos de justiç, honestidde e honrdez, sendo princípios que sempre tomrm como bse; A Joedn pelo compnheirismo de todos os momentos, todo meu mor e todo meu feto. DEDICO

7 AGRADECIMENTOS A Deus, pel vid, súde, forç, corgem e por mis um etp de minh vid vencid; À Universidde Federl do Cerá e, em especil, o Deprtmento de Ciênci do Solo, por tornr possível noss qulificção profissionl; A Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (CAPES), pel concessão d bols de estudo; Ao professor Pulo Furtdo Mendes Filho, pel orientção, compreensão, mizde construíd; Ao professor Téogenes Senn de Oliveir, pel forç e incentivo durnte o curso e pel sincer mizde construíd; A professor Vâni Felipe Freire Gomes, pel mizde e por ceitr está n minh bnc exmindor, dndo sugestões pr melhorr dissertção; Ao Frncisco Vlderez Augusto Guimrães, o qul se fez presente com sus sugestões vlioss e pel mizde; Ao professor Cludivn Feitos de Lcerd, pel co-orientção, compreensão e mizde construíd; Aos professores Fernndo F. Ferreyr Hernndez e Rimundo Nonto de Assis Junior pelos ensinmentos preciosos n ciênci do solo e lém de tudo pel sincer mizde; Aos professores Frncisco Ocin Bstos Mot, Ricrdo Espídol Romero, Thigo Osório, Aline Mrques, Ismil Sores e Bonerges Freire de Aquino com os quis convivi, pelos inesquecíveis ensinmentos trnsmitidos; Aos servidores técnico-dministrtivos do Deprtmento de Ciênci do Solo/UFC e d FUNCEME, pel mizde e jud no lbortório, Georgi, Aldo Cirino, Edilson, Fátim, Penh, Antonio José, Frnzé, Tvres e Ademir. A minh mãe, Mry de Cstro Tvres e o meu pi, José Tvres d Silv, por depositrem seus sonhos em mim e o melhor de tudo, estrem comigo nesse momento com súde, comprtilhndo legri de vê concretizdo um esforço mútuo. Aos migos do Curso de Pós-Grdução em Agronomi Solos e Nutrição de Plnts/UFC (2), pel convivênci e respeito que nos tornou mis que meros colegs: Antonio Mi Neto, João Pulo Cjzeir, Mri Terez, Antonio José, Gislne, Thles, Jime, Aless, Gleidson, Helon, Wilber, Regis e Junior. Fic torcid pr que todos

8 nós possmos mostrr os esforços intelectuis buscdos durnte o mestrdo. Desejo todos um vid chei de grndes relizções. Às turms do curso de mestrdo em Agronomi - Solos e Nutrição de Plnts (2 e 26)/UFC, pel mizde e convivênci. A todos que, diret ou indiretmente, contribuírm pr relizção deste trblho.

9 ÍNDICE LISTA DE FIGURAS... viii LISTA DE TABELAS...xi LISTA DE ANEXOS... xiii RESUMO... xiiii ABSTRACT...xiv 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA O Sbiá Aspectos Geris Fungos Micorrízicos Arbusculres (FMA) Solos Afetdos por Sis Respost ds Plnts à Presenç dos Sis MATERIAL E MÉTODOS Locl do Experimento, Solo, Mteril Vegetl e Semedur Instlção e Condução do experimento Análises de Crescimento Determinção dos Elementos Mineris n Plnt Determinções Microbiológics Colonizção Micorrízic (CM) Dependênci Micorrízic (DM) Respirção Bsl do Solo (RBS) ph do Solo Análises Esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO Efeitos d slinidde e d dubção orgânic ns vriáveis microbiológics e no ph do solo pós o cultivo Efeito d slinidde e d dubção orgânic no crescimento ds plnts Efeito d slinidde e d dubção orgânic nos teores de nutrientes d plnt CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA...

10 LISTA DE FIGURAS Figur 1. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), sobre mtéri sec dos nódulos em rízes de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente)....2 Figur 2. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), sobre colonizção micorrízic ds rízes do sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) Figur 3. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), sobre o ph do solo pós o cultivo em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%) Figur 4. Respirção bsl cumuld pós 1 dis de ensio, em solo cultivdo com plnts de sbiá....2 Figur. Dependênci micorrízic ds plnts de sbiá que não receberm dubção orgânic (DM1) e dependênci micorrízic ds plnts de sbiá dubds (DM2) em diferentes níveis de slinidde ( ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) Figur 6. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr mtéri sec ds rízes (A 1, B 1 e C 1 ), do cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ds folhs (A 3, B 3 e C 3 ) em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente)...29 Figur 7. Efeito ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr ltur os 1 DATS (A 1, B 1 e C 1 ), os 2 DATS (A 2, B 2 e C 2 ) e os 3 dis DATS (A 3, B 3 e C 3 ), em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) Figur 8. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), sobre relção riz/prte ére, em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) viii

11 Figur 9. Efeito ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de nitrogênio n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente)...37 Figur 1. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de fósforo n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1% respectivmente)...38 Figur 11. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de potássio n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente)...39 Figur 12. Efeito ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de cálcio n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) Figur 13. Efeito ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de mgnésio n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) Figur 14. Efeito ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de sódio n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) Figur 1. Efeito ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr os teores de cloro n riz (A 1, B 1 e C 1 ), no cule (A 2, B 2 e C 2 ) e ns folhs (A 3, B 3 e C 3 ), em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) ix

12 Figur 16. Efeitos ds interções entre estresse slino e fungos micorrízicos (A), estresse slino e mtéri orgânic (B) e fungos micorrízicos e mtéri orgânic (C), pr relção N + /K, em plnts de sbiá (médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste t, P <,; ns, * e ** não significtivo %, significtivos e 1%, respectivmente) x

13 LISTA DE TABELAS Tbel 1. Proprieddes físico e químics d cmd de -2 cm de um Argilossolo Amrelo...13 Tbel 2. Análise químic do composto orgânico...1 Tbel 3. Análise químic d águ d Compnhi de Abstecimento de Águ e Esgoto do Estdo do Cerá (CAGECE)...1 xi

14 LISTA DE ANEXOS Anexo 1. Análise de vriânci referente mtéri sec ds rízes (MSR), mtéri sec dos nódulos (MSN), colonizção micorrízic (CM), ph do solo, nitrogênio d riz (N r ), fósforo d riz (P r ), potássio d riz (K + r), cálcio d riz (C 2+ r), mgnésio d riz (Mg 2+ r), sódio d riz (N + r) e cloro d riz (Cl - r) n Mimos ceslpiniefoli Benth...64 Anexo 2. Análise de vriânci referente mtéri sec do cule (PSC), nitrogênio do cule(n c ), fósforo do cule (P c ), potássio do cule (K + c), cálcio do cule (C 2+ c), mgnésio do cule (Mg 2+ c), sódio do cule (N + c) e cloro do cule (Cl - c) n Mimos ceslpiniefoli Benth...6 Anexo 3. Análise de vriânci referente mtéri sec ds folhs (MSF), ltur ds plnts os 1 dis, pós o inicio do trtmento slino (1 DATS), ltur ds plnts os 2 dis, pós o inicio do trtmento slino (2 DATS), ltur ds plnts os 3, pós o inicio do trtmento slino (3 DATS), relção riz/prte ére (R/PA) n Mimos ceslpiniefoli Benth Anexo 4. Análise de vriânci referente o nitrogênio ds folhs (N f ), fósforo ds folhs (P f ), potássio ds folhs (K + f), cálcio ds folhs (C 2+ f), mgnésio ds folhs (Mg 2+ f), sódio ds folhs (N + f), cloro ds folhs (Cl - f) e n relção sódio/potássio (N + /K + ) n Mimos ceslpiniefoli Benth...67 xii

15 RESUMO A slinizção dos solos tem se constituído um problem sério pr gricultur, principlmente ns regiões árids e semi-árids em todo o mundo. O excesso de sis no solo fet tnto s áres irrigds como s não irrigds, limitndo, portnto o crescimento e produtividde ds culturs. O presente trblho teve por objetivo vlir os efeitos d inoculção com fungo micorrízico rbusculr e d dubção orgânic no desenvolvimento do sbiá (Mimos ceslpiniefoli Benth), sob estresse slino. Portnto, foi instldo um experimento em cs de vegetção do Deprtmento de Ciêncis do Solo d Universidde Federl do Cerá, no Cmpus do Pici em Fortlez. O delinemento experimentl dotdo foi o inteirmente csulizdo, em esquem ftoril, 2 (presenç e usênci de fungos micorrízicos rbusculres) X 2 (presenç e usênci de composto orgânico) X níveis de condutividde elétric d águ de irrigção (,7, 1,2, 2,2, 3,2 e 4,2 ds m 1 ), com 4 repetições. Ao finl de 6 dis pós germinção ds plnts foi coletdo o experimento, onde determinou-se os ftores de crescimento, s vriáveis microbiológics, o ph do solo pós o cultivo, os teores mineris (N, P, K, C, Mg, N, Cl) e s relções Riz/Prte Aére (R/PA) e Sódio/Potássio (N/K). A slinidde promoveu mior redução n produção de mtéri sec ds plnts não micorrizds e não dubds. A inoculção com fungo micorrízico rbusculr umentou produção de mtéri sec ds plnts de sbiá. As plnts dubds com mtéri orgânic presentrm mior desenvolvimento, qundo comprds com s plnts não dubds. As plnts micorrizds presentrm miores conteúdos de nutrientes, qundo comprds com s plnts não micorrizds. Plvrs chve: Mimos ceslpiniefoli, fungo micorrízico rbusculr, dubção orgânic, estresse slino. xiii

16 ABSTRACT Slt ffected soils mngement is n importnt subject to be studied, especilly when irrigted rid nd semi-rid regions re considered, s soil slt excess my limit growth nd plnt productivity. The objective of this disserttion ws to evlute the effect of mycorrhizl rbusculr fungi (AMF) inocultion on growth of sbiá plnts (Mimos ceslpiniefoli Benth.), cultivted under slt stress in the presence or bsence of orgnic compost. Thus, n experiment ws conducted under green-house conditions to evlute the potentil of inoculted nd fertilized plnt estblishment submitted to slt stress, in complete rndomized fctoril design 2 (inoculted or non-inoculted plnts) X 2 (fertilized or non-fertilized with orgnic compost) X levels of irrigtion wter electricl conductivity (.7, 1.2, 2.2, 3.2 nd 4.2 ds m ), with 4 replictions. After 6 dys from germintion, plnts were hrvested nd then nd nlyzed to evlute growth fctors, microbiologicl vribles, soil ph, shoot-root nd sodium/potssium rtios nd minerl nutrient content (N, P. C, Mg, N nd Cl). Slinity decresed growth nd plnt biomss of non-mycorrhizl fertilized plnts. Inocultion with AMF incresed plnt dry mtter production when compred with non-inoculted plnts under slt stress. When compred with non-fertilized plnts, orgnic compost fertiliztion incresed plnt growth, Nutrient contents were lwys much higher in inoculted plnts nd in orgnic compost fertilized plnts. Keywords: Mimos ceslpiniefoli, rbusculr mycorrhizl fungi, orgnic compost, slt stress. xiv

17 1 1. INTRODUÇÃO A ocorrênci de solos com elevd concentrção de sis é um problem mundil, pois fet bo prte ds áres gricultáveis do plnet. Segundo FAO (2), s regiões árids e semi-árids são os locis de mior ocorrênci de solos fetdos por sis, devido à bix precipitção pluviométric, lt tx de evporção e, sobretudo, à irrigção incomptível com s crcterístics físics, químics e minerlógics do solo. Estimtivs de Gupt & Abrol (199) bseds no Mp de Solos do Mundo elbordo pel FAO/UNESCO revelm que cerc de 397 milhões de hectres de solos são fetdos pel slinidde e 434 milhões são fetdos pel sodicidde. O totl d áre irrigd do plnet está em torno de 23 milhões de hectres, dos quis 4 milhões de hectres (em torno de 19, %) se encontrm slinizdos. No Brsil, região do semi-árido nordestino contribui pr o mior percentul de solos fetdos por sis, principlmente nos perímetros irrigdos. As condições climátics e tução ntrópic são ftores que contribuem pr mximizção deste cenário (Gheyi, 2). No semi-árido brsileiro, devido às condições mbientis que proporcionm o umento d slinidde ns águs de poços subterrâneos, çudes de pequeno e médio porte e lgos, crcteriz-se outro ponto crítico pr utilizção destes recursos hídricos (Wrigth, 1981; Holnd & Amorim, 1997). Portnto, slinidde em águs de rios e richos pode ser um problem, dependendo do tipo de solo e d qulidde de águ ds brrgens (Holnd & Amorim, 1997; Seckler et l., 1998).

18 2 O umento d concentrção de sis solúveis n zon rdiculr proporcion um redução do potencil osmótico do solo cusndo diminuição n disponibilidde de águ pr s plnts, fetndo o rendimento ds culturs e, lgums vezes, levndo o comprometimento grícol d áre (Gheyi, 2). O mnejo ou rebilitção dos solos fetdos por sis pelos métodos convencionis constitui-se em um problem pr gricultur, pois estes métodos são cros, demndm tempo e podem não surtir o efeito esperdo. Entre s técnics que podem ser dotds n mitigção do cúmulo de sis no solo, o mnejo dos microrgnismos edáficos present-se como mis um ferrment ser utilizd. Há lgum tempo importânci dos microrgnismos nos diversos processos do solo é conhecid, mesmo em condições dverss de tempertur, ph e mbientes com lt concentrção slin. De cordo com Cordovill et l. (199), existem evidêncis do umento d tolerânci o estresse slino em plnts micorrizds. A ssocição simbiótic de espécies vegetis superiores com fungos micorrízicos pode contribuir pr o crescimento e sobrevivênci ds plnts trvés d redução de estresses ssocidos à nutrição, relção umidde/erção, estrutur do solo, ph, teor de sis, presenç de metis tóxicos e ftores bióticos. O estudo sobre microrgnismos tolerntes mbientes dversos é, sobretudo, um questão estrtégic no cenário mundil, pois bre um gm de possibiliddes em tods s áres d ciênci, especilmente n gricultur sob condições que fetm o desenvolvimento ds plnts. Neste sentido, pesquis envolvendo ssocição micorrízic em solo slino tem demonstrdo bons resultdos (Cntrell & Lindermn, 21; Yno-Melo et l., 23; Giri et l., 23), pesr dos estudos ness áre ind serem incipientes. O sbiá (Mimos ceslpiniefoli Benth.) present-se, neste contexto, como um espécie de grnde potencilidde pr progrms de revegetção, principlmente n região Nordeste, onde espécie é ntiv. A ssocição do sbiá com bctéris do gênero Brdyhizobium e fungos micorrízicos rbusculres reforçm hipótese d utilizção dest espécie em solos fetdos por sis. Dentro do exposto, o presente trblho teve por objetivo estudr os efeitos d inoculção com fungo micorrízico rbusculr e d dubção orgânic no desenvolvimento do sbiá cultivdo sob condições de estresse slino.

19 3 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 O Sbiá Aspectos Geris O sbiá (Mimos ceslpiniefoli Benth.) é um plnt heliófit d fmíli Leguminose e subfmíli Mimoscee, sendo conhecid regionlmente como sbiá devido à semelhnç d colorção d csc d árvore com plumgem do pássro do mesmo nome (Mi, 24). É um plnt ntiv d cting do Cerá com ocorrênci preferencil em solos profundos, tnto em formções primáris qunto secundáris (Lorenzi, 2). O sbiá é encontrdo em outrs regiões do Nordeste do Brsil, especilmente em regiões semi-árids, com precipitções vrindo de 6 1 mm nuis. Todvi, ocorre tmbém em áres mis secs, onde s temperturs médis estão entre 2 e 28º C. Neste cso, present um form mis rbustiv com tronco bstnte rmificdo (Ribsk et l., 23). Segundo Alves et l. (24), propgção dess espécie é vi sementes, no entnto ests presentm dormênci e, por ocsião d dispersão nturl, ocorrem grndes perds devido à disseminção dos crspédios, designdos por pequenos segmentos unissemindos, os quis formm vgem (fruto). A emergênci dest espécie ocorre entre -2 dis e tx de germinção é gerlmente de %. O desenvolvimento ds muds é bstnte rápido, s quis se encontrm pts pr o plntio no locl definitivo em menos de qutro meses (Mi, 24).

20 4 O sbiá é considerd um ds mis importntes leguminoss rbóres, pois present elevd resistênci à sec e rápido crescimento (Almeid et l., 1986). Su mdeir é proprid pr fbricção de estcs, mourões, postes, lenh e crvão. Constitui-se em um limento de lto vlor protéico pr o gdo, principlmente durnte o período de sec no semi-árido brsileiro (Lorenzi, 2). A espécie tmbém é utilizd como quebr-vento ou cerc-viv. N região Sudeste do Brsil, é comum su utilizção pr cercr sítios, fzends, indústris, lotementos e áres de minerção. Nest últim, tem função de minimizr lguns impctos gerdos pel tividde, tis como o impcto visul e poeir. As cercs-vivs oferecem proteção, impossibilitndo visulizção do empreendimento e entrd de pessos estrnhs e nimis, lém do specto pisgístico (Ribsk et l., 23). Contudo, s plnts de sbiá ssocim-se fungos micorrízicos rbusculres e à bctéris fixdors de nitrogênio, que por su vez melhorm o seu desenvolvimento. Em dição, Burity et l. (2) concluírm que em muds de sbiá inoculção com rizóbio e fungo micorrízico rbusculr umentrm nodulção, áre folir e tividde d nitrogense, em relção às plnts somente inoculds com rizóbio. Aind, Stmford & Silv (2), observrm que estirpes de rizóbio selecionds pr solos ácidos form efetivs no cúmulo de nitrogênio totl e promoverm umento no crescimento de muds de sbiá em solo do semi-árido de Pernmbuco, de mneir que se tornou dispensável o uso do clcário n correção do solo. Portnto, muds de sbiá duplmente inoculds devem, ser utilizds em progrms de reflorestmento n região Nordeste, principlmente em áres semi-árids Fungos Micorrízicos Arbusculres (FMA) A micorriz rbusculr é ssocição íntim entre s rízes d miori ds plnts superiores e fungos d ordem Glomles. A ordem Glomles é formd por cinco fmílis: Glomcee, formd pelo gênero Glomus; Aculoporcee, com os gêneros Aculospor e Entrophospor; Gigsporcee, com os gêneros Gigspor e Scutellospor; Archeosporcee, com o gênero Archeospor; e Prglomcee, com o gênero Prglomus (Invm, 26; Moreir & Siqueir, 22; Morton & Benny, 199; Morton & Redecker, 21). A denominção rbusculr decorre d formção de estruturs fúngics chmds de rbúsculos, que se formm no interior do córtex rdiculr. Ests estruturs ltmente dicotômics constituem o sítio de troc entre o fungo e plnt (Smiht & Red, 1997).

21 Os fungos micorrízicos rbusculres (FMA) são biotróficos obrigtórios, ou sej, pens crescem vegettivmente e esporulm n presenç de rízes vivs, o que limit su utilizção em lrg escl n gricultur, pel inexistênci de inoculnte ceito comercilmente com um pdrão oficil pr seu controle de qulidde. A simbiose micorrízic destc-se como um regr e não exceção n nturez. Os fungos micorrízicos são muito diversificdos, sendo s micorrizs rbusculres o tipo predominnte ns espécies vegetis e de mior importânci nos ecossistems tropicis (Alexnder et l., 1992). As espécies de plnts exibem diferentes susceptibiliddes à colonizção, presentndo vrições inter e intr-específics. Mesmo dentro de fmílis tipicmente micorrizáveis, existem espécies que resistem à colonizção. As micorrizs, em gerl, não são específics ou presentm pouc especificidde, qundo comprds com outrs relções entre plnt e microrgnismo. Assim, o fungo isoldo de determind espécie de plnt pode colonizr qulquer outr susceptível às micorrizs. Portnto, são considerds universis (Moreir & Siqueir, 22). As leguminoss rbóres são espécies que normlmente estão ssocids com fungos micorrízicos, sendo estes cpzes de contribuir pr expndir áre de cptção do P, Mo, Zn e outros nutrientes de bix mobilidde no solo, bsorvidos principlmente por contto com s rízes. A inoculção conjunt de rizóbio com micorrizs rbusculres pode celerr o crescimento ds plnts (Mosse, 1976), promover um umento n nodulção e fixção de nitrogênio, principlmente em solos de bix fertilidde (Cost et l., 199). Os FMA têm um mpl distribuição no plnet, ocorrendo prticmente em todos os mbientes. A presenç destes fungos em mbiente slino é freqüentemente reltd por diversos utores, que procurm observr e entender às interções estbelecids com seus hospedeiros nest condição dvers. De cordo com Yno-Melo et l. (23), em estudo relizdo em áres slinizds no sub-médio vle do Rio São Frncisco (Brsil), os FMA presentrm mpl distribuição e um grnde vribilidde de espécies. A mtéri orgânic do solo, neste contexto, tem sido um ftor importnte no desenvolvimento dos microrgnismos do solo, incluindo os fungos micorrízicos rbusculres. Este efeito benéfico dos compostos orgânicos do solo sobre micorrizs rbusculres pode ser devido à liberção de quntiddes pequens de compostos biologicmente tivos durnte decomposição ds prtículs orgânics pel microbiot

22 6 sprófit do solo e tmbém por modificções ns proprieddes físico-químics do solo (Gryndler et l., 2). Mendes Filho (24), Fris et l. (1996), Lindermn & Dves (21), Gur & Adholey (22) e Atimnv & Adholey (22), pesquisndo colonizção micorrízic rbusculr n presenç de mtéri orgânic, encontrrm umentos significtivos n produção de mtéri sec d prte ére ds plnts, motivdos pel interção. Um outro specto importnte considerr sobre os benefícios d tividde dos fungos micorrízicos é o fto dos mesmos produzirem um glicoproteín denomind glomlin, qul está relciond à gregção de prtículs e o conseqüente estoque de crbono no solo (Rillig et l., 22). Rillig et l. (23) sugerem que quntificção dess substânci no solo pode constituir um importnte indicdor de mudnçs ocorrids no uso do solo. Entretnto, muits prátics correntes de recuperção de áres degrdds ignorm dinâmic d interção fungo micorrízico rbusculr-comunidde vegetl (Pfleger et l., 1994). De cordo Ruiz-Lozno et l. (1996), ssocição micorrízic promoveu um melhor eficiênci fotossintétic e no uso d águ em plnts sob condições de slinidde. Em circunstâncis dverss de estresse slino ou hídrico, simbiose micorrízic é um componente importnte pr o desenvolvimento ds plnts. Alguns trblhos observrm um efeito benéfico no crescimento de espécies como grm (Allen & Cunninghm 1983), cebol (Hirrell, 1981) e lfce (Ruiz-Lozno et l., 1996) ssocids fungos micorrízicos rbusculres e submetids o estresse por sis. Giri et l. (23) encontrrm umentos significtivos n mtéri sec ds rízes e no crescimento d Acci uriculiformis Benth. ssocid micorrizs sob estresse slino, sendo est respost dependente d espécie de FMA utilizd. Isto confirm que s micorrizs rbusculres, lém de reduzirem os efeitos deletérios d slinidde n plnt, promoverm um mior bsorção de nutrientes. Segundo Cntrell & Lindermn (21), em condições slins, s plnts ssocids os FMA presentm um mior resistênci devido os possíveis processos metbólicos medidos por lguns nutrientes, principlmente o fósforo, e ind pel comprtimentlizção do sódio nos tecidos d plnt e d hif fúngic. Bsedo em resultdos descritos por Rbie (2), s micorrizs rbusculres são primordiis no mnejo de mbientes slinos, pois em trblho relizdo pelo utor, muds de Vign rdit cultivds sob condições slins presentrm um umento significtivo n

23 7 quntidde de mtéri sec produzid, ltur, conteúdo de clorofil, çúcres e proteíns Solos Afetdos por Sis O desenvolvimento de um gricultur sustentável é, hoje, um necessidde estrtégic pr qulquer progrm que venh tender às necessiddes limentícis d populção crescente, pois conforme previsões do Bnco Mundil, ONU, FAO e outrs orgnizções interncionis, estim-se que no no 22 populção mundil lcnçrá mrc de 8, bilhões de hbitntes. Durnte os últimos 4 nos, áre irrigd do mundo tem presentdo em médi um umento de 2,7 % o no. Hvendo confirmção desss previsões, somente pr tender às necessiddes básics de limentção d populção mundil, áre utilizd pr plntio de rroz e trigo em píses desenvolvidos deverá pssr do nível tul de % pr 8 % té o no de 22 (World Bnk/UNDP, 199). Os solos fetdos por sis representm um ds miores meçs pr gricultur em escl globl. Segundo ddos do reltório d FAO (2), o excesso de sis limit severmente produção grícol, principlmente ns regiões árids e semiárids, onde 2 % d áre irrigd encontr-se slinizd. Gupt & Abrol (199), utilizndo-se do Mp de Solos do Mundo, d FAO/UNESCO, estimrm que os solos fetdos por sis ocupm um superfície de 9.. Km 2 distribuídos, principlmente, n Austráli, Ási, Améric do Sul e Áfric. A slinidde e sodicidde, de form gerl, se resume no cúmulo de sis solúveis e n percentgem de sódio trocável (PST) no solo, respectivmente (Gheyi, 2). A origem d slinidde tem dus vertentes: um que está ssocid à cuss nturis (slinizção primári) e outr à tividde humn (slinizção secundári ou ntrópic). As trnsformções químics ds rochs (intemperismo químico), especilmente quels sobre os mineris primários, os sis de fósseis remnescentes de mbientes mrinhos e lcustres são os principis ftores responsáveis pel slinizção primári (Ayes & Westcot, 1999). A águ de má qulidde, ssocid o mnejo indequdo d irrigção e um sistem de drengem deficiente, estão diretmente relciondos à slinizção secundári (Gheyi, 2). A identificção e clssificção dos solos fetdos por sis foi propost pelo lbortório de slinidde dos Estdos Unidos (Richrds, 194), sendo bsedo no ph d pst de sturção (phps), n condutividde elétric do extrto de sturção (CEes) e

24 8 n percentgem de sódio trocável. Os solos slinos são crcterizdos por presentrem um CE superior 4, ds m -1 e su recuperção pode ser feit trvés d lixivição dos sis. Por outro ldo, os solos sódicos presentm PST superior 1 % e su melhori poderá ocorrer com plicção de condiciondores (Bernrdo, 26). No Brsil, os solos fetdos por sis ocorrem principlmente nos perímetros irrigdos d região Nordeste, onde o cúmulo de sis é resultdo d utilizção indequd águ de má qulidde, do uso incorreto dos sistems de irrigção e drengem e d plicção indiscrimind de insumos (Fgéri & Gheyi, 1997; Ayers & Westcot, 1999). De cordo com o reltório técnico do DNOCS (1991), pesr de não existir levntmentos detlhdos dos perímetros irrigdos no Nordeste, nos estdos do Piuí, Cerá, Rio Grnde do Norte, Príb, Pernmbuco e Bhi, em médi, 12 % d superfície grícol útil está slinizd e 7,6 % encontr-se imprópri pr produção gricol Respost ds Plnts à Presenç dos Sis O conhecimento dquirido sobre o crescimento e sobrevivênci ds plnts em mbiente slino é de fundmentl importânci pr seleção de espécies e pr compreensão dos mecnismos utilizdos pr tolerânci o estresse por sis (Rmoliy & Pndey, 24). Em áres com problem de slinizção s plnts não expressm todo o seu potencil produtivo, contudo lgums culturs são tolerntes e produzem rendimentos consideráveis, em níveis elevdos de slinidde, o que não ocorre com miori, pois são sensíveis níveis reltivmente bixos de slinidde. A diferenç de comportmento entre s culturs se deve à mior cpcidde de dptção osmótic de certs espécies, o que lhes permite bsorver, mesmo em condições de slinidde, um mior quntidde de águ. Portnto, cpcidde de dptção é muito útil e permite seleção de culturs mis tolerntes e cpzes de produzir rendimentos economicmente ceitáveis, qundo não se pode mnter slinidde do solo o nível de tolerânci ds plnts que se cultiv (Ayers & Westcot, 1999). Sendo ssim, lguns trblhos têm sido relizdos com ênfse n fisiologi d resistênci ds plnts à slinidde (Silv et l., 1992). Um dos métodos mis utilizdos como prâmetro d tolerânci ds plnts os sis é observção d porcentgem de germinção ds sementes em substrto slino. A redução d germinção de determindo genótipo, qundo comprd o controle, serve como um indicdor d tolerânci d

25 9 espécie à slinidde. Neste método, o cráter em questão é um indicdor d tolerânci ds plnts os sis em estádios subseqüentes do crescimento e desenvolvimento (Strogonov, 1964 citdo por Silv et l., 1992). As plnts com bix tolerânci à slinidde nos vários estádios de seu desenvolvimento, incluindo germinção, são denominds glicófils, e s mis tolerntes, hlófils (Myer & Poljkoff-Myber, 1989). A tolerânci o estresse slino vri entre s espécies, sendo que s espécies ntivs de mbientes slinos são ltmente tolerntes, pois são espécies dptds e evoluíds que, em lguns csos, presentm crescimento ótimo níveis mis elevdos de slinidde. Ao contrário ds hlófils, s espécies sensíveis (glicófils) não dispõem de crcterístics ou lterções morfo-fisiológics específics à tolerânci de sis, ou sej, seus processos metbólicos são fetdos negtivmente com o umento d slinidde do solo. Segundo Ms & Hoffmn (1977), entre s culturs mis sensíveis à slinidde encontr-se principlmente s hortliçs e lgums árvores frutífers, como lrnjeir e o bcteiro, enqunto que entre s mis tolerntes encontr-se o lgodão e cevd. O desenvolvimento ds plnts sob estresse slino ou hídrico lev s mesms presentrem mecnismos de justmento osmótico e, conseqüentemente, de cúmulo de solutos orgânicos. Os solutos orgânicos, tmbém chmdos de solutos comptíveis (ou osmólitos comptíveis), cumulm-se no citoplsm, não interferindo ns funções enzimátics, fim de mnter o equilíbrio do potencil hídrico dentro d célul. Os solutos comptíveis cumuldos compreendem os álcoois de çúcr, glicin, betín (Tiz & Ziger, 24), prolin (Kuznetsov & Shevykov, 1997), putrescin (Bsu & Gosh, 1991; Câmr et l., 1998) e os crboidrtos solúveis (Grci et l., 1997). Com finlidde de verificr relção entre os solutos orgânicos e o estresse slino ou hídrico, lguns trblhos têm encontrdo um correlção positiv entre cumulção de prolin e tolerânci o estresse slino, tnto em experimentos relizdos com cultivo in vitro com cultur de tecido (Jin et l., 1991; Câmr et l., 1998), como nqueles que se utilizou plnt inteir (Storey et l., 1993). Entretnto, lguns utores defendem idéi de que o cúmulo de prolin pode tmbém ser interpretdo como sintom de dnos cusdos n plnt pelo estresse (Hsegw et l., 1986; Ds et l., 199). Portnto, Bellinger et l. (1991), firmm que o cúmulo de prolin n célul sob estresse não pode ser interpretdo com um indicdor de resistênci e sim de tolerânci dquirid, visto que diversos experimentos demonstrm que céluls,

26 1 clos e somclones seleciondos como tolerntes o estresse presentm miores teores de prolin do que céluls de espécies não dptdos. Os crboidrtos solúveis, neste contexto, têm um ppel de destque, pois em trblhos relizdos sobre o efeito dos estresses slino e hídrico têm sido freqüentemente reltdo o cúmulo de crboidtros solúveis. Kerepesi & Glib (2), em estudos relizdos com qutro genótipos de trigo sobre estresses hídrico e slino, verificrm que o cúmulo de crboidrtos foi mior ns espécies mis tolerntes. Alterções nos teores de crboidrtos podem ser de grnde importânci pr dptção ds plnts exposts à slinidde, devido à su relção diret com lguns processos fisiológicos, como fotossíntese, trnslocção e respirção (Kerepesi & Glib, 2). Os crboidrtos solúveis podem contribuir com mis de % pr o potencil osmótico ds glicófits (Crm, 1976), e são considerdos os principis osmólitos em muits plnts submetids os estresses hídrico e slino (Greenwy & Munns, 198; Kerepesi & Glib, 2; Prid et l., 22; Silv et l., 23). Conforme Guimrães (2), os solutos que mis contribuírm pr o justmento osmótico n prte ére de plnts de feijão-de-cord, sob estresse slino, form os crboidrtos solúveis, o cloreto e o potássio. O efeito ntgônico entre os diversos íons existentes em mbientes slinos é usulmente seguido pels deficiêncis nutricionis (Ullh et l., 1993). Portnto, s relções iônics podem determinr toxidez reltiv de vários íons, cujo estudo pode revelr discernimento entre ntgonismos iônicos que não estejm evidentes, qundo pens concentrções bsoluts são considerds (Crmer et l., 1994). Os tipos de íons e sus interções nos mbientes slinos são importntes pr compreensão dos seus efeitos deletérios sobre o desenvolvimento ds culturs. A slinidde fet nutrição minerl ds plnts de váris mneirs, podendo cusr redução n disponibilidde, n bsorção e no trnsporte dos nutrientes (Grttn & Grieve, 1994). Qundo concentrção ou tividde do nutriente excede fix ótim de disponibilidde, o crescimento d plnt pode ser inibido devido à toxidez ou deficiênci nutricionl (Grttn & Grieve, 1999). A sensibilidde ds plnts à slinidde é controld pel bsorção, trnslocção e exclusão dos íons N + e Cl -. As plnts tolerntes bsorvem esses íons rpidmente e os distribuem de form uniforme ns diferentes prtes d plnt (Greenwy & Muns, 198). A toxidez de determindo íon pode vrir de espécie pr espécie, ou ind com vriedde e idde d plnt (Ms, 1986). Algums culturs podem presentr

27 11 toxidez por cloro com um conteúdo de, 1 %, neste cso, cusndo dnos folires, porém outros vegetis, como é o cso d bttinh, podem cumulr cloro em té % do seu peso sem presentr dnos folires. Diversos íons estão envolvidos no processo de slinizção dos solos, destcndo-se: cloreto, sulfto, crbonto, sódio, cálcio, mgnésio e, mis rrmente, nitrto e potássio. As concentrções de N + e/ou Cl - em mbiente slino freqüentemente excedem concentrção d miori dos mcronutrientes e micronutrientes. Conseqüentemente, s concentrções elevds de N + e Cl - reduzem bsorção de C 2+, K +, Mg 2+, e NO 3-. Dest form, provoc distúrbios nutricionis e redução no desenvolvimento ds plnts (Grttn & Grieve, 1999). Fernndes et l. (22) estudrm o cúmulo de mcronutrientes e N + n pupunheir e tmbém consttrm um redução n bsorção de K + qundo se dicionou N + n solução nutritiv e tribuírm esse efeito o ntgonismo existente entre esses cátions. Mirnd et l. (22) observrm que o NCl, lém de inibir trnslocção do C 2+ n plnt, pode reduzir su disponibilidde n solução, devido à precipitção com o Cl -.

28 12 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Locl do Experimento, Solo, Mteril Vegetl e Semedur O experimento foi conduzido em cs-de-vegetção pertencente o Deprtmento de Ciêncis do Solo d Universidde Federl do Cerá (UFC), em Fortlez, Cerá, Brsil, no período de julho setembro de 26. Segundo clssificção de Köeppen, referid região present um clim do tipo Aw e se locliz num ltitude de 2 m cim do nível do mr, presentndo s seguintes coordends geográfics: ltitude de 3 44 S e longitude W. A tempertur médi no interior d cs de vegetção foi de 31 C ± 3,3 C, durnte o período do di. O solo utilizdo no experimento (Tbel 1) foi coletdo um profundidde de 2 cm, no Cmpus Universitário do Pici, sendo esse solo clssificdo como Argissolo Amrelo (Embrp, 26). As nálises físics, químics e microbiológics form relizds nos Lbortórios de Químic, Fertilidde e Microbiologi do Solo do Deprtmento de Ciêncis do Solo do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Cerá. A espécie vegetl utilizd foi o sbiá (Mimos ceslpiniefoli Benth.), por ser ntiv d região semi-árid, nodulífer e micotrófic. Antes d instlção do experimento, s sementes form selecionds qunto o tmnho e form. Em seguid form submetids um processo de quebr de dormênci por imersão em ácido sulfúrico comercil por dez minutos. Decorrido o período d imersão s sementes form lvds váris vezes em águ destild pr eliminr o resíduo de ácido. Após lvgem, form semedsqutrosementes por vso. Aos 21 dis pós germinção, foi relizdo o desbste, deixndo-se dus plnts por vso no estnde finl.

29 13 Tbel 1. Proprieddes físics e químics d cmd de -2 cm de um Argissolo Amrelo Proprieddes Físics Grnulométric (g kg -1 ) Clssificção texturl Gru de floculção (g 1g -1 ) Densidde (g cm -3 ) Umidde (g 1g -1 ) Arei Silte Argil Globl Prtícul,33 MP 1, MP Águ útil Arei frnc 7 1,48 2,61,87 3,6 2,22 6,,29 ph águ CE ds m Complexo Sortivo (cmol c kg -1 ) g kg C 2+ Mg 2+ N + K + H+Al 3+ Al 3+ S T V (%) m (%) PST C N M O P (mg kg -1 ) 1,9,7,3,1 1,8,8 2,7 3,8 71 3, 1, 7,8,72 12,21 8,

30 Instlção e Condução do experimento Form utilizdos vsos perfurdos com cpcidde pr 1, kg de solo que, pós desbste, constituírm s prcels experimentis. O solo foi seco o r, destorrodo, tmisdo em peneir de 2 mm de diâmetro e utoclvdo por 2 hors, um pressão de 1 tm e um tempertur constnte de 121 C, com finlidde de eliminr os orgnismos presentes. Foi relizd um dubção com composto orgânico pdronizdo (Tbel 2) e plicdo n dosgem equivlente um dubção de 3 tonelds por hectre, seguindo definição de cd trtmento. A inoculção com fungos micorrízicos rbusculres foi relizd ntes do plntio ds sementes, qundo o inóculo foi diciondo no terço médio superior do vso, sendo o mesmo constituído de 3 g de solo contendo cerc de 82 esporos/g de inóculo e rízes colonizds com hifs de FMA. O número de esporos por grm de inóculo foi determindo trvés d extrção e do peneirmento úmido (Gerdemnn & Nicholson, 1963). As espécies utilizds form Glomus clrum, Gomus intrrdices e Glomus AZ112, sendo s dus primeirs espécies obtids do bnco do inóculo do Setor de Microbiologi do Solo do Deprtmento de Ciêncis do Solo d UFC e terceir do Setor de Microbiologi d Embrp Cerrdo. Ns prcels que não receberm dubção orgânic e inoculção micorrízic form diciondos ml do filtrdo do composto orgânico e ml do filtrdo do inóculo, com finlidde de se uniformizr microbiot ssocid pr todos os trtmentos. Aind nest etp, foi relizd um inoculção com estirpes de rizóbio comerciis selecionds pr Mimos ceslpiniefoli Benth., obtids d Embrp Microbiologi com sede no Estdo do Rio de Jneiro, de modo que tods s prcels o serem inoculds, tiverm o suprimento de nitrogênio pr s plnts vibilizdo por vi d fixção simbiótic do N 2. Os níveis de slinidde do solo form induzidos trvés d irrigção ds prcels com águ de diferentes condutividdes elétrics (CE). Os níveis de slinidde de,7; 1,2; 2,2; 3,2 e 4,2 ds m -1 form obtidos prtir d águ de bstecimento urbno (Tbel 3), com dição de NCl, CCl 2.2H 2 O e MgCl 2, n proporção de 7:2:1, obedecendo-se à relção entre CE e concentrção (mmol c L -1 = CE x 1), extríd de Rhodes et l. (1992). A quntidde de águ plicd foi determind de form que o solo se mntivesse próximo à cpcidde cmpo, com um lâmin de lixivição de

31 1 2%, de cordo com Ayers & Westcot (1999). A plicção d águ de irrigção com os diferentes níveis de slinidde ocorreu os 2 dis pós o plntio ds sementes. O experimento obedeceu um delinemento inteirmente csulizdo, em esquem ftoril, 2 (inoculção ou não com FMA) X 2 (dubção ou não com composto orgânico) X níveis de condutividde elétric d águ de irrigção, com 4 repetições. Tbel 2. Análise químic do composto orgânico g kg C/N ph CCl 2 Umidde (%) C N P Totl K + N , 13,2 3,,74 3:1 7,7 Tbel 3. Análise químic d águ d Compnhi de Abstecimento de Águ e Esgoto do Estdo do Cerá (CAGECE) Cátions (mmol c L -1 ) Ánions (mmol c L -1 ) C 2+ Mg 2+ N + K + Cl - SO 4 2- HCO 3 - CO 3 2- ph CE (ds m -1 ) RAS Clssificção 1,1 1,6 3,3,2 4,8-1,3,1 8,1,7 2,9 C 2 S Análises de Crescimento A ltur ds plnts foi determind tomndo medid do nível do solo té ultim gem picl, sendo relizd os 1, 2, 3 dis pós o início do trtmento slino. Aos 6 dis pós instlção do experimento foi relizd colet, ocsião em que s plnts form seprds em riz, cule, folhs e nódulos rdiculres. O mteril coletdo foi pesdo seprdmente (riz, cule, folhs e nódulos rdiculres) e depois colocdo pr secr em estuf com circulção forçd de r 6 C por 72 h, pr obtenção d mtéri sec (MS). O mteril seco (riz, cule e folhs), pós ser finmente moído, foi utilizdo pr determinção dos elementos mineris Determinção dos Elementos Mineris n Plnt Os elementos N, K, C, Mg, P, form determindos conforme Mlvolt et l. (1997). O extrto foi obtido trvés d digestão de, g do mteril vegetl seco, em 6 ml d mistur de ácido nítrico (HNO 3 ) + ácido perclórico (HClO 4 ) n proporção 2:1 (v/v), deixndo-se o mteril em repouso nos tubos de digestão durnte um noite. Decorrido o repouso, os tubos form colocdos no bloco digestor e quecidos grdtivmente té 12 C e permnecendo ness tempertur té o totl

32 16 desprecimento dos vpores cstnhos. Após eliminção dos vpores cstnhos, elevou-se tempertur pr 2 C, mntendo- constnte té o precimento de vpores brncos e o extrto presentr-se incolor. Após tingir tempertur mbiente, o homogento foi trnsferido pr blão volumétrico, sendo o volume completdo pr ml com águ destild. Os extrtos form usdos pr determinção dos elementos mineris. Os teores de N e K form determindos por fotometri de chm e os de P por colorimetri (Mlvolt et l., 1989). Os teores de C e Mg form determindos por espectrometri de bsorção tômic. Os teores de cloro form determindos em extrtos quosos, prtir d titulção do cloreto (Cl - ) com nitrto de prt (AgNO 3 ), segundo Mlvolt et l. (1997). O extrto foi obtido de 1 mg do mteril vegetl moído e homogeneizdo e colocdo em erlenmeyer com 2 ml de águ deionizd, sendo mistur deixd sob gitção constnte por 1 min. Em seguid, o extrto foi filtrdo em ppel de filtro e, 1 ml do filtrdo, dicionou-se 1, ml do indicdor cromto de potássio % (m/v), procedendo-se titulção com AgNO 3. O ponto finl d titulção foi determindo pelo surgimento de um colorção mrrom-pálid. O nitrogênio totl foi determindo segundo metodologi descrit por Mlvolt et l. (1997). Portnto, 1 mg do mteril vegetl seco em estuf form colocdos em tubos de digestão contendo 2 ml de ácido sulfúrico concentrdo mis mistur ctlisdor. A digestão procedeu-se com elevção d tempertur d mistur digestor grdulmente té 3 C. Após o término d minerlizção form diciondos proximdmente 2 ml de águ destild,,3 ml de fenolfetleín 3% e 1 ml de NOH 3 %. Nest etp os tubos form submetido à microdestilção, sendo fse liquid recuperd em erlenmeyer contendo ml de ácido bórico,2 N. A quntidde de nitrogênio foi determind pelo volume gsto de H 2 SO 4,2 M n titulção ds mostrs. 3.. Determinções Microbiológics Colonizção Micorrízic (CM) A determinção d colonizção micorrízic foi relizd trvés do clremento ds rízes pelo quecimento em solução de KOH 1%, descrito por Phillips & Hymn, (197). Em seguid, relizou-se cidificção ds rízes com ácido cético %, corndo-s, em seguid com tint de cnet % (Vierheilig et l., 1998). A

33 17 quntificção foi relizd pel observção d presenç de estruturs fúngics n região do córtex rdiculr, de cordo com Giovnetti & Mosse (198) Dependênci Micorrízic (DM) A dependênci micorrízic (DM) foi estimd pel diferenç percentul n produção de mtéri sec d prte ére entre s plnts inoculds com fungos micorrízicos rbusculres e s plnts não inoculds (D ependênci M icorrízic = {mtéri sec d plnt micorrizd mtéri sec d plnt não micorrizd} / {mtéri sec d plnt micorrizd} x 1), de cordo com metodologi descrit por Plenchette et l. (1983) e Moreir-Souz & Crdoso (22) Respirção Bsl do Solo (RBS) A respirção bsl do solo foi estimd pós 8 dis de pré-incubção, onde s mostrs de solo form mntids um umidde de 6% d cpcidde de cmpo. Amostrs de 1 g de solo form trnsferids pr frscos veddos e incubds por 1 dis. O CO 2 produzido pel respirção do solo foi cpturdo por um solução de NOH, mol/l, procedendo-se titulção com HCl,2 mol L, tendo como indicdor fenolftlein 1%. Form mntidos frscos-controles ou brnco que não continhm mostr de solo. A quntidde de CO 2 liberdo foi clculd pel diferenç entre volume gsto de HCl n titulção do brnco e o volume gsto de HCl n titulção ds mostrs, sendo o resultdo expresso em mg C-CO 2 1 g -1 (Alef, 199) ph do Solo O potencil eletroquímico do solo foi determindo por meio de um potenciômetro combindo imerso em suspensão solo segundo Embrp (1997). Form diciondos 1 cm 3 de solo, 2 ml de CCl 2,1 mol L -1 em um copo plástico, onde se gitou com um bstão de vidro por lguns minutos. Em seguid mostr foi deixd em repouso por 1 hor. Decorrido o período de repouso, mostr foi gitd novmente e relizd leitur do ph Análises Esttístics Os ddos form submetidos o sistem computcionl SAS (SAS, 1988), onde foi relizd s nálises de vriânci e regressão, seguids d comprção ds médis pelo teste t-studnt, % de probbilidde.

34 18 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A significânci esttístic dos ddos obtidos e submetidos à nálise esttístic, considerndo o efeito dos ftores e trtmentos (P <,), estão presentdos nos Anexos 1, 2, 3, Efeitos d slinidde e d dubção orgânic ns vriáveis microbiológics e no ph do solo pós o cultivo As plnts micorrizds, em médi, presentrm um umento n produção de mtéri sec dos nódulos de 63 %, em comprção às plnts não micorrizds, qundo vliou-se interção entre os fungos micorrízicos e os níveis de slinidde. O umento d concentrção de sis n águ de irrigção não promoveu diferenç esttístic significtiv n produção de mtéri sec dos nódulos pr s plnts com e sem micorrizs (Figur 1A). Os resultdos encontrdos pr nodulção do sbiá estão de cordo com Crvlho & Stmford (1999) que, vlindo fixção biológic do nitrogênio em leucen (Leucen leucocephl) em solo d região semi-árid brsileir submetid à slinidde, concluírm que os níveis de slinidde crescente fetrm negtivmente formção e o desenvolvimento dos nódulos (número e mtéri sec dos nódulos rdiculres). Em dição, Tejer et l. (24), estudndo o efeito do estresse slino n nodulção de plnts de feijão (Phseolus vulgris), observrm um redução n fixção de nitrogênio, n tividde enzimátic, lém de um cúmulo de solutos orgânicos nos nódulos. Resultdos semelhntes form observdos por Bolnos et l. (26), que estudndo tividde d nitrogense em Pisum stivum cv. Lincoln, evidencirm que produção de mtéri sec dos nódulos decresceu com umento d slinidde, sendo nodulção rdiculr completmente inibid 7 mm de NCl.

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