Sociedade e meio ambiente: os problemas ecológicos e os aportes da teoria dos sistemas de Niklas Luhmann Carla M. Rech 1

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1 Sociedade e meio ambiente: os problemas ecológicos e os aportes da teoria dos sistemas de Niklas Luhmann Carla M. Rech 1 Resumo Diariamente nos defrontamos com uma série de situações decorrentes dos problemas ecológicos. Como a sociologia pode apreender a relação entre estes fatos e a sociedade? Quais os aportes da teoria social para interpretar estes fenômenos?o presente artigo tem por objetivo apresentar alguns conceitos teóricos e chaves-explicativas advindos da teoria dos sistemas de Niklas Luhmann à compreensão e explicação dos padrões de relação sociedade meio ambiente, característicos das sociedades contemporâneas. Apesar de forma superficial, pretende-se introduzir estes elementos no debate cientificosocial de forma que possam contribuir para o entendimento a cerca da sociedade e como a sociologia pode enfrentar o tema dos problemas ecológicos.niklas Luhmann é reconhecido por formular uma das mais inovadoras e revolucionárias teorias sobre a sociedade contemporânea, ou sobre ossistemas sociais, tal como entende a sociedade, como um sistema. Ainda pouco difundido no meio acadêmico brasileiro, aportou importantes contribuições para compreender a sociedade contemporânea. Mesmo pouco conhecida na sociologia brasileira, a teoria de Luhmann se releva com aplicações diretas para análise da sociedade contemporânea, caracterizada pela complexidade. Introdução Apesar de tão presente em nosso século, a tematização sobre os problemas ecológicos a pouco tem se tornado uma preocupação investigativa da sociologia. Nos últimos dez anos, um conjunto expressivo de fenômenos ligados ao meio ambiente tem, de certa maneira, marcado as sociedades nas quais ocorreram. Neste contexto podemos destacar pelo menos três grandes eventos nos últimos dez anos: a devastação e as mortes causadas pela passagem do furacão Katrina pelo sul dos Estados Unidos em 2005, considerada uma das piores catástrofes naturais da história do país e o fato mais custoso para as seguradoras desde os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, segundo a agência de classificação de riscos Fitch Ratings; as 1 Socióloga graduada em Medicina Veterinária, mestranda em Ciências Sociais do Programa de Pós- Graduação em Ciências Sociais do Instituto de Sociologia e Política da Universidade Federal de Pelotas

2 consequênciasdo terremoto que atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro de 2010, chegando a 270 mil mortos, segundo estimativas oficiais, desconsiderando os corpos não contabilizados, dados que ultrapassaram a tragédia do tsunami na Ásia em 2004, que teve 224 mil vítimas fatais; e o terremoto e o posterior tsunami de 11 de março de 2011 no Japão que registrou um número de mais de mortes e quase desaparecidos, desalojando mais de 200 mil pessoas que permaneceram em 1,9 mil abrigos montados após o desastre, que segundo os dados da polícia japonesa foi o pior que atingiu o Japão desde a Segunda Guerra Mundial; e No Brasil, pela sua dimensão continental, diariamente acessamos noticias ora sobre enchentes, ora sobre secas em diferentes partes do país, cujos efeitos catastróficos acabam por impactar na economia, na política e diretamente na vida dos seres humanos envolvidos. Frente a este quadro continuo de manifestações do ambiente, como os sociólogos podem apreender este fenômeno e contribuir para uma reflexão crítica sobre as diferentes situações que se manifestam? Uma das perspectivas teóricas que se apresentam é a Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann. Fazendo uma busca sobre o tema em suas principais obras, encontramos algumas importantes contribuições deste autor para compreensão dos problemas ecológicos, tal como ele mesmo os denomina. Para Luhmann (1997), há uma questão anterior ligada ao surgimento da própria sociologia que deve ser considerada e que se apresenta como limitante para compreensão da sociedade. Segundo o autor, quando a sociologia começou a instalar-se como disciplina acadêmica o conceito de sociedade vigente apresentava-se como problemático para os objetivos da nova disciplina. Cabe trazer a tona esta crítica de Luhmann à sociologia, pois sua proposta teórica parte de um novo conceito de sociedade e este novo conceito impacta diretamente na reflexão sobre a forma como passamos a observar os problemas ecológicos. Rodrigues (2000) destaca o esforço de ruptura da teoria sistêmica de Luhmann com relação à tradição epistemológica" em que a teoria sociológica tem se apoiado (...) as quais não conseguem dar conta de uma complexidade teórico - cientifica sempre crescente" (Ibid, p. 263).

3 Há de se observar que, quando Luhmann se refere à relação da sociologia frente aos problemas ecológicos, sua argumentação é categórica: a sociologia não estava preparada para isto e hoje, todavia, se encontra em estado de desamparo teórico e o que se observa é uma confusão (...) sem aportar nada para o esclarecimento dos conceitos (Luhmann, 2007, p.95). Chama atenção em suas obras, especialmente em um de seus últimos livros,aargumentação de que "a sociologia clássica tratava o meio ambiente, ou seja, o entorno, como objeto de outras disciplinas (...) motivo pela quala acelerada tematização dos problemas ecológicos nas últimas décadas a tomou de surpresa (Luhmann, 2007, p.95). Considerando que os problemas ecológicos estão diretamente ligados à complexidade do momento atual, é possível aportar os elementos propostos na teoria dos sistemas de Niklas Luhmann como ferramenta teórica e metodológica nos processos investigativos que se apresentam na atualidade para as ciências sociais. Para Luhmann (2007): somente desta maneira cada elaboração adicional no desenho da teoria aportará direta ou indiretamente algo à compreensão dos problemas ecológicos tão evidentes - problemas que têm acompanhado a evolução da sociedade desde sempre, ainda que durante o último século tenha se agudizado de forma dramática (Ibid, p. 96). Ou seja, é preciso novas teorias para compreensão dos fenômenos complexos, momento na qual encontra-se a avalanche diária de problemas ecológicos. A proposta do presente artigo é apresentar - na perspectiva de propor novos instrumentos teóricos e chaves-explicativas à compreensão e explicação dos padrões de relação sociedade meio ambiente, característicos das sociedades contemporâneas - a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann e sua contribuição para a teoria social neste sentido.

4 Inovações teóricas de Luhmann para compreensão da sociedade e meio ambiente Podemos considerar como ponto de partida a própria afirmação de Luhmann (2007): o que se necessita é um conceito de sociedade se se quer esclarecer o que é o entorno (Luhmann, 2007, p.96). De acordo com Luhmann (2007), a competência da sociologia gira ao redor de um sistema de referência determinado: o sistema sociedade e seu entorno, uma opção básica da teoria dos sistemas. Segundo sua perspectiva A sociedade é resultado da evolução. Fala-se também de "emergência" (Ibid, p. 325). De forma sintética e muito bem colocada, Rodrigues (2000) apresenta esta distinção sistema/entorno - a partir da perspectiva luhmaniana: "Na abordagem sistêmica-autopoiética proposta por Luhmann (1998, 1997, 1985), o sistema, ao contrário da concepção sistêmica de Parsons (1988), deve ser diferenciado do seu meio ambiente (entorno), mas essa diferenciação deve levar em conta exclusivamente os processos autodiferenciados (fechamento operacional) do sistema em questão, superando, assim, a perspectiva de input e output (trocas) ou qualquer tipo de nexos funcionais entre o sistema e meio ambiente" (Ibid, p. 265). Conforme já destacado anteriormente, Luhmann revê os conceitos da sociologia clássica para pensar as sociedades contemporâneas, dada sua complexidade. Umas das inovações destacadas por teóricos dedicados ao estudo de sua teoria é o próprio conceito de sociedade, que acompanha as transformações propostas na biologia para explicação dos sistemas: para Luhmann, a sociedade é um sistema autorreferente e autopoiético 2 que se compõe de comunicações. A sua vez, pode diferenciar-se em distintos subsistemas, cada um deles fechado e autorreferente, que possuem um âmbito determinado de comunicações e de operação, que limitam seu entorno e reduzem a complexidade de um modo especializado. Para ele, a sociedade se diferencia progressivamente, ao longo da evolução temporal e da história, em diferentes subsistemas sociais, tais como o direito, a economia, a política, a religião, a educação, etc. (Izuzquiza, 1990, p. 25) 2 De acordo commaturanaappudluhmann (1998) um sistema autopoiético é um sistema com uma estrutura mutável que segue um curso selecionado continuamente através de sua interação com o meio em que se realiza sua autopoiésis e daí que um sistema autopoiético ou se encontra em um acoplamento estrutural continuo com seu meio ou se desintegra.

5 Nesta nova proposta teórica, muitos argumentos são utilizados como forma de explicação operativa dos sistemas. Rodrigues (2008) destaca que a noção de sistema exige a noção de unidade ao retomar a ideia de limites que o sistema carrega, bem como de fechamento operacional: Assim, se um sistema tem limites, são os limites do sistema que o discerne como unidade e, a partir desse estado de unidade, tudo o mais torna-se não sistema, ou diferente do sistema ou simplesmente, diferença" (Ibid, p. 109). Esta noção de abertura e fechamento dos sistemas, advindo da teoria geral dos sistemas, dialoga com conceitos importantes e que devem ser destacados, tal como sintetiza Izuzquiza (1990) quando aponta alguns elementos importantes da concepção de sociedade que Luhmann: o conceito de comunicação; a relação entre os seres humanos e a sociedade e o componente temporal. Luhmann (1997) conceitua a sociedade como "o sistema abrangente de todas as comunicações, que se reproduz autopoieticamente, na medida em que produz, na rede de conexão recursiva de comunicações, sempre novas (e sempre outras) comunicações". A reprodução de tal sistema exige, pois a capacidade para discriminar entre sistema e ambiente. que, Refletindo sobre o conceito de comunicação, Izuzquiza (1990) aponta "a comunicação é considerada por Luhmann como um processo de seleções, e sua análise deve partir da improbabilidade da comunicação. Cabe destacar também que a comunicação é própria dos sistemas sociais 3 (...) Tão somente a sociedade e os sistemas sociais comunicam, sobre si mesmos e sobre os outros sistemas sociais, guardando os modos próprios da clausura que compõem sua autopoiésis. Neste sentido, a sociedade se compõe de comunicações e é o âmbito de todas as comunicações possíveis." (Ibid, p ) A partir desta afirmação sobre os processos de comunicação é possível começar a pensar os conflitos presentes entre sociedade e entorno, especialmente a partir da noção de improbabilidade de comunicação. Tais afirmações nos levam à pensar como adequada a perspectiva de Luhmann acerca dos problemas ecológicos. 3 Importante destacar que Luhmann distingue três tipos fundamentais de sistemas autorreferentes: os sistemas vivos, cujo tipo de operação autopoiética é a vida e as operações vitais; os sistemas psíquicos ou pessoais seres humanos, onde a consciência e a linguagem são os modos de operação própria; e os sistemas sociais, cuja comunicação é um traço característico. (Izuzquiza, 1990)

6 Mas, é preciso considerar também que Luhmann (1997) aprofunda a noção de comunicação, argumentando que, comunicações podem ser aceitas ou recusadas. Qualquer outra concepção teria a conseqüência absurda de que as comunicações recusadas nem eram comunicações. Por isso é também errado atribuir à comunicação uma tendência inerente, quase teleológica, para o consenso. Neste caso tudo já teria terminado há tempo e o mundo seria como antes. Mas a comunicação não se esgota, ela produz simultaneamente no caminho da autoprovocação e a cada passo, sobretudo, a bifurcação entre aceitar e recusar. Cada evento comunicativo fecha e abre o sistema. E somente em consequência desta bifurcação pode haver também história cuja trajetória depende de qual dos caminhos foi escolhido: o caminho do sim ou o caminho do não. (Luhmann,1997) Além do conceito de comunicação, agrega à reflexão a perspectiva de Luhmann sobre a relação entre os seres humanos e a sociedade. Para Izuzquiza (1990), a teoria de Luhmann concede ao ser humano uma decisiva importância, mas que exige a revisão de algumas teses do humanismo tradicional que vêem o homem como um simples componente da sociedade, totalmente integrado a ela: "Para Luhmann a sociedade não está composta de seres humanos, senão de comunicações. Os seres humanos são o entorno da sociedade, não componentes da mesma. Evidentemente, a sociedade supõe os homens, porém não incluídos nela, senão como seu entorno. Para Luhmann, a relação de entre homens e sociedade é de interpenetração e observação que alcança níveis de extrema complexidade." (Ibid, p. 28) Apesar de pouco compreendida, esta argumentação proposta também contribui para a reflexão sobre a sociedade e os problemas ecológicos. Qual a contribuição humana neste processo? Além da noção de comunicação, advinda da teoria dos sistemas de Luhmann e da sua perspectiva em relação aos seres humanos, é preciso levar em consideração o componente temporal, tal como sintetiza Izuzquiza (1990), "(...) o componente temporal como elemento central da investigação de Luhmann sobre a sociedade, tanto em seu conceito de complexidade como em seu conceito de sistema autoreferrente e em sua aproximação dos sistemas sociais (...) junto a importância concedida ao tempo, a entropia e o risco são elementos centrais na concepção de Luhmann na sua apreciação dos sistemas sociais" (Ibid, p.29-30). Esclarecidas as bases nas quais Luhmann propõe sua teoria, vamos observar a seguir suas reflexões sobre os problemas ecológicos.

7 Aspectos da teoria de Luhmann e os problemas ecológicos Um elemento importante que Luhmann (2007, p.95) propõe é que não podemos pensar que todo o contexto físico-quimico-biológico do mundo tenha se convertido em problema. Refletindo sobre os problemas ecológicos, Luhmann (2007) argumenta a partir das análises equivocadas, "em geral, se supõe que a sociedade moderna, mais que qualquer outra que haja antecedido, produz mudanças irreversíveis em seu entorno, o qual se atribui, sobretudo a técnica moderna, ainda também a produção industrial orientada ao mercado e puramente ao mercado e, não por ultimo, as mudanças demográficas, considerando o tempo de vida maior para mais seres humanos. (Ibid., p. 880). Segundo a teoria dos sistemas proposta por Luhmann, esta é uma descrição da sociedade no contexto ecológico, o qual significa sua dependência à forma vida humana e que na sua perspectiva, são de descartarse dois aspectos desta descrição: a vinculação com o mercado e com os seres humanos. Outro equívoco observado pelo autor é de que, "na década de 70 havia uma associação de que os problemas ecológicos da sociedade moderna eram uma manifestação das sociedades capitalistas e que não se apresentariam sob condições socialistas; no entanto, na medida que a sociedade moderna apreende de maneira realista, desaparece esta duplicidade de planos. (Luhmann 2007, p. 885). Para Luhmann (2007, p. 881) A sociedade com seu saber em aumento já não é capaz de informar sobre as relações que se estabelecem entre as mudanças sociais e mudanças em seu entorno, mesmo que o saber sobre contextos ecológicos tenha crescido rapidamente graças aos conhecimentos que as ciências naturais impõem. Para o autor, Somos conscientes mais que qualquer sociedade anterior da complexidade, e mais de que em qualquer outra sociedade estão a vista as possibilidades de investigação que prometem êxitos. Ainda que ao mesmo tempo cresça de maneira desproporcionada o não-saber (Luhmann 2007, p. 881). Ao mesmo tempo, destaca o autor de que Nem as antigas leis da natureza nem as experiências com a técnica servem de ajuda (...) o que antes se mostrava como um cosmos ordenado agora se apresenta como âmbito de possíveis catástrofes (Luhmann 2007, p. 881).

8 Segundo o autor, com relação aos problemas ecológicos, "uma hipótese viável é que as mudanças têm a ver com a forma de diferenciação sistêmica da sociedade e o aumento da complexidade que isto desencadeia" (Luhmann 2007, p. 97). Há que se destacar também, que, para Luhmann (2007) "(...) o que muda são as áreas de contato de causalidade entre comunicação e não-comunicação, ou seja, entre o sistema da sociedade e seu entorno e com ela também a observação e tematização das causalidades através da comunicação (...) tematizar a sociedade sob o ponto de vista de problemas ecológicos autoinduzidos oculta a diferença que de outro modo se apresentaria: o sistema de comunicação por um lado e sistemas orgânicos e psíquicos por outro" (Ibid, p. 98). A segunda conclusão de Luhmann (2007) é que, "na sociedade moderna, aumenta tanto o potencial de auto-ameaça como também a capacidade de recuperação. Os efeitos sobre o entorno produzidos involuntariamente, ou ao menos sem propósito, explodem e qualquer ideia de integrá-los como custos no cálculo da rentabilidade econômica é ilusória em vista da magnitude e dos horizontes de tempo do problema, em vista, pois, do não-saber comunicável" (Ibid, p. 99). O que se observa, ao estudar a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann, é a possibilidade de se produzir uma teoria social nova acerca da relação entre sociedade e meio ambiente, aportando novas chaves explicativas para a sociologia do século XXI visando a compreensão dos problemas ecológicos. Sua postura é totalmente inovadora na forma de interpretar os problemas ecológicos em relação à sociedade. Como toda teoria complexa, Niklas Luhmann aporta mais questionamentos do que respostas, suscitando a continuidade das investigações sobre o tema. Cabe a sociologia do século XXI assumir a responsabilidade de tratar os temas relativos aos problemas ecológicos, dado sua interface com a sociedade atual. Referências bibliográficas LUHMANN, N. Sociedad y sistema: la ambición de la teoría. Barcelona: Paidós, Trad. Santiago López Petit y DorotheeSchmitz. Introd. Ignacio Izuzquiza., A nova teoria dos sistemas. In: BAETA NEVES, C.; SAMIOS Eva (Org.). Porto Alegre: Ed. Universidade e Goethe Institut, 1997.

9 , La sociedad de la sociedad. México: Ed. Herder, Trad. Javier Torres Nafarrete, Sistemas sociales: lineamentos para una teoría general. Rudí (Barcelona): Antrophos; México Universidade Iberoamericana: Santafé de Bogotá: CEJA, Pontificia Universidade Javeriana, RODRIGUES, L. Autopoiésis e o sistema social de Niklas Luhmann: a propósito de alguns conceitos. Sociologia, Porto Alegre, ano 2, nº 3, jan/jun 2000, p ,a (des)estruturação das estruturas e a (re) estruturação dos sistemas. In: RODRIGUES, L.; MENDONÇA, D. (Org.). Ernesto Laclau e Niklas Luhmann: pós fundacionismo, abordagem sistêmica e as organizações sociais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006, Sistemas autorreferentes, autopoiético: noção-chave para a compreensão de Niklas Luhmann. Pensamento Plural. Ano 2.3 julho/dezembro, 2008, p

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