REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA
|
|
- Natália Guterres Back
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA Resumo REFLECTIONS ON THE TEACHING OF FOREIGN LANGUAGE IN BRAZILIAN PUBLIC SCHOOLS Solange Maria Sanches GERVAI (Universidade Paulista UNIP/SP) sgervai@uol.com.br Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, com maior possibilidade de inter-relação entre diferentes sociedades. Estamos diante de variados desafios apresentados pela multiplicidade cultural. Assim como Alvarez (2015), entre outros pesquisadores, acreditamos que as diferenças culturais podem operar positivamente, como janelas através das quais os indivíduos podem se conhecer, com potencial para desenvolverem uma avaliação crítica de si mesmos e dos outros. Vemos como fundamental uma educação que busque a aprendizagem de línguas estrangeiras (LE), pois entendemos que pode ser instrumento fundamental para auxiliar essa compreensão dos modos de ser dos outros e elemento central do próprio processo de autoidentificação. Assim, este trabalho, fruto de uma pesquisa desenvolvida em uma escola de Ensino Fundamental e Médio em São Paulo (Brasil), tem o objetivo de discutir como os professores dessa escola possibilitam o trabalho crítico de aprendizagem de língua estrangeira, visando contribuir para uma reflexão sobre o que ocorre com o ensino de LE na escola pública brasileira. Palavras-chave: língua estrangeira; professores; formação; globalização. Abstract We live in an increasingly globalized world, with a greater possibility of interrelation between different societies. We are faced with varied challenges presented by cultural multiplicity. Like Alvarez (2015), among other researchers, we believe that cultural differences can work positively, as windows through which individuals can meet, with the potential to develop a critical assessment of themselves and others. We see as fundamental the need for an education that seeks the learning of foreign languages (LE), because we understand that it can be a fundamental instrument to help this understanding of others and central element of the process of self-identification. Thus, this work is the result of a research developed in an Elementary and 184
2 Middle School in São Paulo. It aims to show how the teachers of this school deal with the work of foreign language teaching, aiming to contribute to a reflection on what happens with the teaching of LE in Brazilian public schools. Keywords: foreign language; teachers; development; globalization. 0. Introdução Diversos pesquisadores, como Featherstone (1990), Soares (2002) e Alvarez (2015), discutem os desafios da multiplicidade cultural do mundo contemporâneo. Segundo Soares (2002:6), com o advento das novas tecnologias de comunicação e informação (TIC), observamos uma abertura para um mundo globalizado e uma invasão de novas formas de comunicação, mediadas por muitas linguagens. Estudiosos como Kress (2006), Luke (2006), Lemke (2010), Signorini & Cavalcanti (2010), entre outros, questionam os desafios da multiplicidade cultural, permeada de textos, que se constituem por meio de uma multiplicidade de linguagens, veiculados por diversos meios. Pesquisas recentes na área da educação apontam para a necessidade de uma análise dessas práticas para uma ação pedagógica inclusiva e mais próxima das novas realidades propostas pelo mundo digital e pela sociedade pós-industrial (Giddens, 2002:03). Nesse contexto, acreditamos que o aprendizado de línguas estrangeiras (LE) seja um elemento fundamental para desenvolver abertura para diferentes tipos de linguagens e pontos de vista, definidos por uma diversidade de identidades sociais, presentes em um mundo como o nosso: informatizado e globalizado. Como apontado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) 1, a aprendizagem de uma língua estrangeira pode trazer vários benefícios ao aluno, conforme trecho abaixo: A aprendizagem de Língua Estrangeira contribui para o processo educacional como um todo, indo muito além da aquisição de um conjunto de habilidades linguísticas. Leva a uma nova percepção da natureza da linguagem, aumenta a compreensão de como a linguagem funciona e desenvolve maior consciência do funcionamento da própria língua materna. Ao mesmo tempo, ao promover uma apreciação dos costumes e valores de outras culturas, contribui para desenvolver a percepção da própria cultura por meio da compreensão da(s) cultura(s) estrangeira(s) (1998:37). 1 Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua estrangeira (PCN, 1998): documento produzido pelo Ministério da Educação, que tem como função apresentar os parâmetros norteadores do que se deseja quanto à forma de abordagem dos conceitos que serão tratados pelo professor em sala de aula. 185
3 Por essa razão, como pesquisadora e professora formadora de professores de português e inglês, me propus a procurar entender os desafios do ensino de uma língua estrangeira, em uma escola de ensino fundamental, na qual pude trabalhar como pesquisadora. O grupo de pesquisa 2 ao qual pertenço foi convidado para trabalhar com os professores de uma escola, a fim de auxiliá-los na busca de melhores resultados de aprendizagem, pois não tinham conseguido atingir a meta Ideb (Índíce de Desenvolvimento da Educação Básica) 3. Um dos motivos do convite foi a proximidade com a universidade da qual fazemos parte. Começamos um contato inicial de reconhecimento do contexto em 2013 e, a partir desse trabalho inicial, alguns caminhos foram sendo construídos para a pesquisa, que ocorreu durante os anos de 2014 e Assim, partindo da situação em que se encontrava a escola e com a possibilidade de se buscar um novo patamar educacional, pensamos em contribuir envolvendo os professores em atividades que desencadeassem reflexões sobre o que faziam, sobre os métodos de ensino que utilizavam, com o intuito de interferir nos resultados de aprendizagem dos alunos. Nosso grupo de pesquisa decidiu fazer uma divisão de trabalho. A mim, coube-me o objetivo de observar e levar à reflexão sobre a questão do multiletramento. Segundo Rojo (2012), o termo, cunhado em meados da década de 1990 pelo New London Group, foi criado em resposta a duas mudanças significativas em ambientes globalizados: a proliferação de diversos modos de comunicação através de novas tecnologias de comunicação como a internet, multimídia e mídia digital e a existência de crescente diversidade cultural e linguística devido ao aumento da migração. Meu estudo específico buscou conhecer o trabalho desenvolvido com os alunos em Língua Estrangeira, identificando temas para projetos que pudessem permitir uma integração entre os objetivos 2 Multiletramentos na Formação Contínua de Educadores. 3 IDEB é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados concretos, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. O IDEB é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. Ver mais detalhes em 186
4 de aprendizagem e as dificuldades enfrentadas, desenvolvendo propostas de unidades didáticas de inglês que potencializassem multiletramento e a inclusão dos alunos nesse mundo globalizado. A metodologia utilizada foi a pesquisa crítico-colaborativa pelo valor que possui na elaboração coletiva do processo educacional, como apontado por Ninin (2011), sendo participantes da investigação a pesquisadora e os educadores da escola. 1. Aplicando a pedagogia dos multiletramentos em LE Tendo como base os estudos do New London Group, Rojo (2012) apresenta uma proposta de pedagogia dos multiletramentos que envolve uma prática situada, baseada, inicialmente, em ações que fazem parte das culturas dos alunos. Rojo enfatiza a importância do florescimento do culturalmente diverso, destacando o conhecimento local do aluno no contexto escolar. Assim, como Rojo, acreditamos que nosso trabalho de pesquisa na escola poderia levar os professores à discussão de textos e contextos para entender as características e funções desse mundo multimidiático (Daley, 2010) e multimodal, a fim de repensar práticas escolares de ensino de línguas. Motta-Roth e Nascimento (2009, p.320) também destacam que na sociedade globalizada e multicultural, com sua multiplicidade de registros, discursos, canais de comunicação e modos de representação, os professores devem repensar o conceito de letramento. Assim, incluir atividades em sala de aula, que envolvam atividades multimodais para a construção dos significados culturais de diversos textos, é um passo fundamental para levar em consideração os variados letramentos presentes nos diferentes contextos culturais, sociais ou profissionais. Na mesma direção, Kalantzis e Cope (2008) sugerem que os significados são construídos, cada vez mais, pela multimodalidade, envolvendo interfaces com padrões visuais (cores, imagens), áudio, significação gestual e espacial. E Rojo (2012) destaca ainda que os multiletramentos, por serem multi, devem atender à multiculturalidade da sociedade globalizada. Para a autora, a multiplicidade cultural da população diz respeito à circulação de textos híbridos que exigem vários letramentos no contexto social, implicando um processo de escolha pessoal e político (Rojo, 2012, p. 13). Seguindo esse arcabouço teórico, procuramos promover pesquisa exploratória e colaborativa, voltada para as práticas situadas, que poderiam levar os professores a pensar em projetos pedagógicos que pudessem incluir a cultura do aluno, os gêneros disponíveis com o intuito de incorporar novas práticas de letramento 187
5 em inglês, usando tecnologias para promover o processo de apropriação das mídias atuais. 2. Refletindo sobre o ensino de LE no Brasil Assim, vimos que a ideia de multiletramento abarca um procedimento de trabalho diferente do letramento escolar que, em geral, encontramos nas escolas. Parte do princípio que o professor fomente um tipo de formação que inclua a aprendizagem de textos que incluam as linguagens verbais e não-verbais, com o uso de novas tecnologias que requerem habilidades que vão muito além das práticas escritas e faladas. No Brasil, o ensino da Língua Inglesa, como LE, tem se tornado cada vez mais um desafio, uma vez que, o ensino dessa disciplina no âmbito educacional público passou e passa por diversas dificuldades. De forma geral, como apontam pesquisas como as de Davel (2011) e do British Council (2015) e, como percebemos em nossa prática, há falta de material didático, ausência de ambiente propício para aprendizagem da língua, carga horária insuficiente e professores pouco preparados, com até pouco conhecimento da LE. Essas questões têm implicado direta e indiretamente na qualidade do ensino e aprendizagem. Agrega-se a todo esse panorama o fato de muitos educadores ainda não valorizarem a diversidade e as possibilidades de contato com outros falantes de línguas estrangeiras, permitido pelas novas tecnologias de informação e comunicação (TIC). Outro ponto importante, apresentado no relatório do British Council 4, é que o ensino da língua estrangeira pertence à parte diversificada da Base Curricular Comum, o que significa que pode ser adaptado regionalmente, com liberdade de objetivos, de acordo com os diferentes contextos do país. Assim, mostram que algumas redes optam por não oferecer língua inglesa (escolhendo, ao invés disso, o ensino de outras línguas). A pesquisa aponta que o fato de o ensino de LE pertencer à parte diversificada, faz com que a língua estrangeira seja menos regulamentada e, muitas vezes, considerada complementar dentro do currículo escolar, situação essa que confere ao inglês, quando oferecido, um papel marginal na grade curricular. De fato, podemos perceber isso pela carga horária menor da língua estrangeira, quando comparada à de outras disciplinas. 4 O Ensino de Inglês na Educação Pública Brasileira. Elaborado com exclusividade para o British Council pelo Instituto de Pesquisas Plano CDE, 1ª. ed. São Paulo, Disponível em: acaopublicabrasileira.pdf 188
6 Esse dado aponta para o problema de o ensino de inglês ser pouco regulamentado no Brasil, dificultando a implementação de processos de avaliação e mensuração do ensino em nível nacional. Tanto é que não existem indicadores para o ensino da língua inglesa, como fazem o IDEB e o SAEB para o ensino de português e matemática. Esse fato pode realmente ajudar a reforçar a baixa importância conferida à língua estrangeira dentro da grade curricular, tornando mais difícil acompanhar a qualidade da oferta no país. Com isso, acaba ficando a cargo de cada professor o método de ensino e as tecnologias que serão incorporadas. O que vemos é que os professores têm autonomia para escolher a atuação pedagógica, e nem sempre se pautam nas propostas oferecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira (PCN, 1998). 3. Procedimentos metodológicos Para a nossa pesquisa na referida escola, buscamos usar uma metodologia que pudesse promover engajamento dos professores para que eles não fossem somente fonte de dados, mas principalmente que pudessem aprender com a pesquisa. Utilizamos uma linha de trabalho de pesquisa crítico-colaborativa, como em Ninin (2011), escolhida pelo seu valor na elaboração coletiva do processo educacional envolvendo participação de toda a equipe escolar e, especificamente, os docentes, para promover reflexão sobre procedimentos que pudessem melhorar a formação dos alunos. Cabe lembrar que optamos por pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso, entendido por Lüdke e André (1986, p.17) como a mais apropriada quando o interesse do pesquisador é investigar uma situação específica, particular, em que o caso é delimitado, mas que pode ser mais um universo para agregar questões que estão sendo discutidas em outras pesquisas e para uma reflexão a mais sobre um determinado problema. Os dados foram coletados a partir das gravações de reuniões com professores e coordenador da escola. Nas diversas reuniões que tivemos, levávamos textos teóricos sobre o tipo de pesquisa que estávamos propondo, textos sobre teorias, como as de multiletramento e sobre formas de ação pedagógica, com espaço para discussão, com foco no relacionamento das teorias com a prática. Durante o trabalho na escola, buscamos criar a necessidade de discutir as teorias apresentadas nos textos, comparado com o contexto da escola e as práticas dos professores. Perguntas do tipo como estimular o aluno para aprender e qual o sentido das atividades que desenvolviam com os alunos foram foco constante. Ao final do primeiro semestre de 2014, os professores sugeriram que gostariam de separar os pesquisadores em grupos 189
7 para que pudéssemos dar ênfase às diferentes necessidades. Passei a trabalhar mais especificamente com os professores de inglês, português, matemática e filosofia, com o objetivo de discutir multiletramento, uso de tecnologias e ensino de línguas. Para este artigo, o foco será o professor de inglês. Na época, havia apenas um, que não permitiu a presença da pesquisadora em suas aulas. Como tinha se formado em nossa universidade, não se sentia à vontade para que observássemos suas aulas. No entanto, pude conversar muito sobre a sua prática na escola. Esses relatos do professor, apresentados ao longo de nossas conversas, foram gravados e agrupados e analisados em categorias 4. Análise das percepções do professor de LE Um dos primeiros problemas apontados pelo professor de inglês, foco da presente pesquisa, foi em relação a nossa presença na escola. Segundo ele, não estávamos ambientadas com os processos administrativos e pedagógicos da escola; com a rotina, tanto da secretaria quanto da sala de aula, e isso, na visão dele, não ajudava os trabalhos propostos por nós. Éramos estranhas para eles naquele contexto. Este é um dado que merece atenção, pois percebemos que fazer pesquisa colaborativa não é tarefa fácil. Nem todos os professores entendem a importância e as possibilidades que a oportunidade de pesquisa pode representar e muitos veem as propostas como invasão de espaço, principalmente neste caso, em que o convite para a realização da pesquisa partira da direção/coordenação. O segundo problema apontado era a falta de tempo para atividades fora da rotina de aulas. Para o professor de inglês, o tempo para atividades extraclasse era escasso e isso atrapalhava, pois sugeríamos leituras para discutirmos nos nossos encontros; assim como os demais professores, alegavam ter outras aulas em outras escolas, com total falta de tempo. Assim, os professores nos faziam sentir que não aceitavam as atividades propostas como parte importante para o dia-a-dia da ação pedagógica deles. O professor de inglês, por exemplo, faltou em várias reuniões de grupo, inclusive em suas próprias aulas, quando estávamos presentes na escola. Parecia evitar uma possível investigação sobre sua ação como professor de inglês. Outro ponto apresentado como negativo era a falta de evolução e de propostas para a solução dos problemas. Para o professor de inglês, nosso trabalho não parecia progredir, pois queríamos interferir nos mecanismos de ensino-aprendizagem, sem soluções imediatas. Segundo ele, para que o proposto pelo grupo de pesquisa fosse 190
8 efetivo, deveríamos fazer uma reformulação do conteúdo programático do plano de ensino feito pelos professores da escola. Esse dado também é relevante, pois o que o professor tentava apontar era que a nossa proposta pedagógica diferenciava daquela que tinham de seguir, portanto, em oposição ao que já haviam programado. O professor de inglês também reclamava da ausência de material de apoio para suas aulas. E pelas conversas com os outros, percebemos que a falta de material didático era generalizada. Observamos que o laboratório de informática não operava direito, a internet não existia e poucos computadores funcionavam adequadamente. Além dos aspectos apontados, o professor reclamava do tempo insuficiente de aulas para trabalhar o vasto conteúdo da língua inglesa e lamentava-se da solidão que sentia. Para ele, sua disciplina não tinha conexão com as demais, fato comprovado ao longo das visitas à escola. Durante as reuniões, pudemos perceber que não havia integração do trabalho pedagógico entre os professores participantes do grupo. Projetos conjuntos não eram desenvolvidos e as reuniões eram mais funcionais, e nunca com toda a equipe da escola. Vimos que muitos professores entravam e saiam rapidamente para outras escolas, segundo eles, para complementar a carga horária de trabalho. 5. Reflexões finais sobre a experiência Apesar de apresentarmos somente o universo de uma escola e de um professor de inglês, cremos plausível e interessante o que estes dados nos mostraram. Percebemos que a aprendizagem de LE deve ser mais valorizada e incentivada, inclusive com maior integração com outras disciplinas. Constatamos que os professores da escola observada não eram do local e pouco conheciam a região da escola. Em muitos momentos, percebemos que o que levava à apresentação de conteúdos nas aulas não dependia das necessidades dos alunos, da realidade de vida deles. Os professores conheciam pouco o entorno da escola e menos ainda o contexto dos alunos. Chamou nossa atenção o grande número de faltas e a rotatividade de professores. Sentimos ausência de objetivos de longo prazo, e de um projeto de trabalho conjunto entre áreas. Podemos dizer que o que vimos foram as velhas práticas de letramento, vinculadas às práticas de leitura e de escrita no papel, com nenhum uso de novas tecnologias de comunicação. Além disso, cabe ressaltar que vários pontos apresentados neste recorte vão ao encontro de resultados de outras pesquisas, 191
9 com a apresentada pelo British Council (2015), que também apontam como necessaŕia uma discussaõ ampla sobre o papel do ensino do inglês nas escolas públicas. Para eles, o ensino de LE na o tem func aõ clara no Brasil. Conforme os dados do British Council, o fato de na o existirem indicadores para o ensino da lińgua inglesa pode reforçar a pouca importância dada à lińgua estrangeira dentro da grade curricular. E, assim como no caso do nosso professor, os resultados apontam que os educadores percorrem uma trajeto ria solita ria de trabalho. Muitos têm de investir recursos pro prios em sua formac aõ e, com pouco apoio institucional; o planejamento e a execuc aõ das aulas acabam dependendo excessivamente das deciso es e capacidades individuais de cada professor. A sobrecarga de trabalho também aparece como fato que pode comprometer a qualidade das aulas. Enfim, são mais dados que representam o que vimos em nosso contexto de pesquisa. O que nos faz pensar que esses problemas acabam sendo fatores de exclusão social para muito alunos, que deixam de ter oportunidades de escolher se querem ou não aprender uma língua estrangeira. Nesse sentido, a reflexão fica como uma contribuição para que o ensino de LE seja um instrumento de inclusão e um espaço de aprendizagem crítica e que aos professores seja dada a devida atenção em forma de oportunidades para aprofundarem seus conhecimentos. Sabemos que há bons professores na rede púbica e muitos pesquisadores trabalhando para a melhoria do ensino de LE. Esperamos que as Políticas Públicas de nosso país olhem com mais cuidado para a área de ensino de línguas. Como coloca Schmitz (2011: 119)... é possível ensinar inglês na escola pública... se o professor não for abandonado. Tendo apoio e atenção... é preciso reestruturar uma carreira em regime de dedicação exclusiva, não baseado em um sistema de hora aula. Os professores precisam ter uma carreira para viver e trabalhar com dignidade, podendo, assim, ser cobrados pelos resultados de seu trabalho. Saímos com a certeza de que a escola pública precisa inserir, em seu horizonte, a necessidade de ensinar inglês de maneira a dar chances reais de escolhas para os estudantes, que, na sua maioria, têm pouco contato com falantes de outras línguas e pouca possibilidade de estudar em institutos particulares. Referências bibliográficas ALVAREZ, M. L. O. A questão da diversidade cultural no processo de integração latino-americana: o grande desafio do século XXI. Acesso em dez
10 177.pdf BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, BRITISH COUNCIL. O ensino de inglês na educação pública brasileira: elaborado com exclusividade para o British Council pelo Instituto de Pesquisas Plano CDE. São Paulo, SP: British Council Brasil, Disponível em:< sinodoingl esnaeducacaopublicabrasileira.pdf>. Acesso em 30 nov DAVEL, M. A. N. Representações sobre o ensino de inglês por parte dos professores de língua inglesa em colégios da Rede Estadual de Curitiba. Monografia. UTP, DAYLE, E. Expandindo o conceito de Letramento. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas: IEL Unicamp, Jul/Dez Vol 49(2). Tradução Solange Gervai. GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KALANTZIS, M.; COPE, C. Language Education and Multiliteracies. In: MAY, S.; HORNBERGER, N. H. (Org.) Encyclopedia of Language and Education. 2ed. Springer, p. KRESS, G. Multimodality. In: COPE, B., KALANTZIS, M (Orgs.) Multiliteracies Literacy Learning and the Design of Social Futures. New York: Routledge, LEMKE, Jay L. Letramentos metamidiáticos: transformando significados e mídias. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas: IEL Unicamp, Jul/Dez Vol 49(2). LUKE, C. Cyber-Schooling and Technological Change: Multiliteracies for new times. In: COPE, B., KALANTZIS, M. (Orgs.) Multiliteracies Literacy Learning and the Design of Social Futures. New York: Routledge,
11 LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, MOTTA-ROTH, D.; NASCIMENTO, F. S. Transitivity in visual Grammar: concepts and applications. Linguagem & Ensino, v.12, n. 2, p , jul./dez NININ, M. O. G. Pesquisa e formação na perspectiva críticocolaborativa. In MAGALHÃES, M. C. C. e FIDALGO, S. S. (org.). Questões de método e de linguagem na formação docente. Campinas, SP: Mercado das Letras ROJO, R. H. R. Pedagogia dos Multiletramentos. Diversidade cultural e linguagens na escola. In: ROJO, R. H. R. & MOURA, E. (Orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, SCHMITZ, J. R. Dialogando com um professor de língua inglesa sobre a carreira docente e a escola pública. In: Diógenes Cândido de Lima (Org.). Inglês em escolas públicas não funciona. São Paulo, S.P.: Parábola Editorial, SIGNORINI, I. e CAVALCANTI, M. C. Língua, linguagem e mediação Tecnológica. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas: IEL Unicamp, Jul/Dez Vol 49(2): SOARES, M. Novas Práticas de Leitura e Escrita: Letramento na Cibercultura. Educação e Sociedade, v.23 n.81, Campinas, p.1-14, dez
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA UMA PEDAGOGIA MULTILETRADA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA UMA PEDAGOGIA MULTILETRADA DISTANCE EDUCATION: TEACHER DEVELOPMENT FOR A PEDAGOGY OF MULTILITERACIES Solange Maria Sanches Gervai (Universidade Paulista
Green ideas to preserve the planet: Environmental Literacy?
ISSN 2238-9113 TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA Green ideas to preserve the planet:
Resultados e discussão
Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento
ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
MULTILETRAMENTOS X O LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA
MULTILETRAMENTOS X O LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA Juliana Schinemann (ICV-UNICENTRO), Luciane Baretta (Orientador), e- mail: barettaluciane@gmail.com, Terezinha Marcondes Diniz Biazi (coorientador)
Sinopse 25/03/2015. Intencionalidade. Eixos de Discussão» Alfabetização e letramento digital; análise, produção de uma aplicação pedagógica.
Assessoria de Informática Educativa LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA ROSSANA GHILARDI rcardoso@positivo.com.br Andréia Rabello de Souza arabello@positivo.com.br Marileusa G. de
PALAVRAS-CHAVE World English. Ensino de Inglês. PIBID. Multiletramento.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
LETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE
LETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE - 2015 Coordenadores de área: Marileusa Guimarães de Souza Assessores de área: Andreia Rabello de Souza e Rossana Ghilardi Área:
MULTILETRAMENTOS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AÇÃO E EXTENSÃO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MULTILETRAMENTOS E
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos Janete Teresinha Arnt 1 Resumo: O presente trabalho trata do Ensino Médio Integrado à Educação profissional,
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil
Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil ICT Education Research and challenges for the use of technology in elementary and secondary
Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação
ESTUDO DE CASO Limeira, São Paulo. Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação Adriana Dibbern Capicotto* Introdução Os sistemas educacionais não têm conseguido alfabetizar adequadamente.
Workshops and games on linguistic variation
Oficinas e jogos de variação linguística Workshops and games on linguistic variation Monique Débora Alves de Oliveira, mestranda, FAPERJ/UFRJ/SME, mnqdbr@gmail.com. Resumo Este trabalho tem a preocupação
Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das
GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Letras da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
PROFESSORES DE HISTÓRIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSORES DE HISTÓRIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL VILELA, J.V.; Resumo Este trabalho tem como objetivo demonstrar a contribuição da disciplina de história para formar
LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS
LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
CONCEPÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS DO CURSO O PORTUGUÊS QUE EU FALO, O PORTUGUÊS QUE EU ESCREVO
CONCEPÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS DO CURSO O PORTUGUÊS QUE EU FALO, O PORTUGUÊS QUE EU ESCREVO Lara Roberta Silva Assis, Joscemar Teixeira de Morais Junior Universidade Estadual de Goiás RESUMO:
UMA PERSPECTIVA DA LINGUÍSTICA APLICADA COGNITIVA ACERCA DACONSTRUÇÃO DE UM TEXTO MULTIMODAL
UMA PERSPECTIVA DA LINGUÍSTICA APLICADA COGNITIVA ACERCA DACONSTRUÇÃO DE UM TEXTO MULTIMODAL Évelyn Coelho Paini Webber (UEMS) evelynmestraado2018@gmail.com RESUMO: Ao tomarmos a noção de multimodalidade
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,
O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional AVALIAÇÃO SISTÊMICA: SAEB, PROVA BRASIL, PROVINHA BRASIL Prof. Stephanie Gurgel As avaliações da aprendizagem são coordenadas pelo Instituto Nacional de
A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO VIEIRA, J.T.L.; SACCHELLI, G.S. Este estudo tem como objetivo a análise da importância da alfabetização na sociedade e suas diversas facetas, considerando
tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao
1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e
A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: IV CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA GEOGRAFIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Geografia:
O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com
REFLETINDO SOBRE CAMINHOS PARA UMA PEDAGOGIA DOS MULTILETRAMENTOS EM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
REFLETINDO SOBRE CAMINHOS PARA UMA PEDAGOGIA DOS MULTILETRAMENTOS EM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA REFLECTING ABOUT WAYS FOR A PEDAGOGY OF MULTILITERACY IN DEVELOPMENT
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Luna NASCIMENTO 1, Maria Roberta de Oliveira PINTO 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, Campus I, Campina Grande-PB.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO METODOLOGIA DA PESQUISA EM MATEMÁTICA PARA TCC CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO METODOLOGIA DA PESQUISA EM MATEMÁTICA PARA TCC CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Bruno
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
ESCOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROBLEMATIZAÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE NO PIBID
ESCOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROBLEMATIZAÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE NO PIBID Talita da Silva Campelo UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ O PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS DOCENTES
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Instituto Brasil Solidário - IBS. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE IDEB?
1 IDEB? É o instrumento utilizado como indicador da qualidade da educação básica em todos os Estados, municípios e escolas do Brasil. Criado e lançado em 2007 a partir do Plano de Desenvolvimento da Educação
GRIM: A gente pode dizer que as crianças aprendem com a mídia, e o que elas aprendem?
Entrevista com Roxane Rojo Multiletramentos, multilinguagens, novas aprendizagens. GRIM: O que é o multiletramento? Rojo: Há uma preocupação de que a juventude que está na escola pública está muito ligada
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A ORGANIZAÇÃO DE ENSINO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A ORGANIZAÇÃO DE ENSINO GERALDO, S. A.; GASPAR, M. M. RESUMO O Projeto Político Pedagógico está diretamente ligado à organização escolar, sendo o norteador das direções a
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Anais do Workshop em Tecnologias, Linguagens e Mídias em Educação 2016
O Uso do Programa Edilim Como Recurso Pedagógico Luzeni Januário de Souza¹; Cléia Alves Simões Dias1; Walteno Martins Parreira Júnior2 1 Discente - Pós-Graduação em Tecnologia, Linguagens e Mídias em Educação
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR Autor: Lourival de Sousa Maia Júnior; Co-autor: Gilson dos Santos Costa; Orientador: Wallonilson
O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário
O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário "People who opt to study and cultivate other languages are indeed world citizens. I would not want to live
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo
PALAVRAS-CHAVE formação de professores, multiletramentos, ensino de línguas estrangeiras.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%%
OUSODAINTERNETCOMOFERRAMENTATECNOLÓGICANO ENSINODELÍNGUASESTRANGEIRAS:OPAPELDOPROFESSOR REFLEXIVO USINGTHEINTERNETASATECHNOLOGICALTOOLINFOREIGN LANGUAGETEACHING:THEROLEOFAREFLEXIVETEACHER# CrislaineLourençoFranco
22º Seminário de Educação, Tecnologia e Sociedade De 10 a 16 de outubro Núcleo de Educação On-line/ NEO; FACCAT, RS
O AMBIENTE REALPTL COMO SUPORTE PARA OS MULTILETRAMENTOS E LETRAMENTO ACADÊMICO DE LICENCIANDOS EM ESPANHOL Elaine Teixeira da Silva (UniFSJ) 1 Daniervelin Renata Marques Pereira (UFMG) 2 Fabíola Aparecida
MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK
MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK: É HORA DE CURTIR, COMENTAR E COMPARTILHAR NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ms. Flávia Raquel dos Santos Serafim - UEPB flavinharaquel@hotmail.com Dra. Simone Dália de Gusmão
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
RESENHAS/REVIEWS. Resenhado por Viviane B. FURTOSO & Telma N. GIMENEZ (Universidade Estadual de Londrina)
D.E.L.T.A., Vol. 16, N.º 2, 2000 (443-447) RESENHAS/REVIEWS CUNHA, M. J. & SANTOS, P. (orgs.) (1999) Ensino e Pesquisa em Português para Estrangeiros Programa de Ensino e Pesquisa em Português para Falantes
PLANO DE TRABALHO DO PROGRAMA SETEC-CAPES/NOVA DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PLANO DE TRABALHO DO PROGRAMA SETEC-CAPES/NOVA DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Chamada Pública SETEC/MEC nº 01/2015, de 22 de setembro
Bernadete Kurek Lidiane Conceição Monferino. Resumo. Abstract
a) Área de inscrição: Educação FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ATUAM NA PRÁTICA DO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Bernadete Kurek Lidiane Conceição Monferino UTFPR/UFPR bernadetekurek@gmail.com;
Resumos de Pesquisa. Áreas Diversas
Resumos de Pesquisa Áreas Diversas Pesquisa 543 O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ALUNO DE ENSINO MÉDIO Tânia Lazier Gabardo - UTP O ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras está
Caderno de apoio. Gestores Escolares
Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...
Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA INDÍGENA: O VÍNCULO DA CULTURA INDÍGENA COM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA INDÍGENA: O VÍNCULO DA CULTURA INDÍGENA COM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Joseilson Gomes Beserra (1); Lucicléa Gomes Beserra Tomaz (1); Danielle Apolinário
TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS
TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor
FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR.
FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR. INTRODUÇÃO Elza Maria Duarte Alvarenga de Mello Ribeiro IFRJ elza.ribeiro@ifrj.edu.br O presente artigo divulga a pesquisa
COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE
COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE Vanessa Luana Schmitt (UNIOESTE)1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: Com base na Atividade
Tecnologias Digitais e Práticas Pedagógicas Inovadoras
Tecnologias Digitais e Práticas Pedagógicas Inovadoras Profe. Ma. Shirley Ribeiro A EaD na sociedade contemporânea: convergindo estratégias virtuais e presenciais de ensino. Papel do professor e dos estudantes
CONSTRUINDO CONHECIMENTO COM A UTILIZAÇÃO DO MATERIAL MANIPULATIVO FRAC-SOMA
CONSTRUINDO CONHECIMENTO COM A UTILIZAÇÃO DO MATERIAL MANIPULATIVO FRAC-SOMA Eduarda de Lima Souza; Eduardo da Silva Andrade; Rosilanne Teixeira da Cruz Guimarães; Claudilene Gomes da Costa; Agnes Liliane
O USO DE TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE VARGINHA/MG
O USO DE TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE VARGINHA/MG Gabriel Elias de Souza 1 Giovana Abreu de Oliveira 2 Michele de Carvalho Andrade 3 Paulo César Mappa 4 André
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E LETRAMENTO DIGITAL: (NOVOS) PAPEIS DE EDUCADOR, ESCOLA E CURSOS DE LICENCIATURA 1
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E LETRAMENTO DIGITAL: (NOVOS) PAPEIS DE EDUCADOR, ESCOLA E CURSOS DE LICENCIATURA 1 Maria Fernanda Moraes Quevedo 2, Fabiana Diniz Kurtz 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso
PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Andrei Gomes de Azevedo; Bruno Ferreira; Erick Jansen Sales de Oliveira Universidade
O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR
O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR INTRODUÇÃO Rafael da Silva da Cunha* - Autor rafael.dudu.r@gmail.com Maria Teobanete da Cunha* - Co-autora Rita
O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.
O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta
NOTA TÉCNICA N. 0011/2013 Brasília, 08 de março de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta REFERÊNCIA: PORTARIA Nº 152, DE 31 DE MAIO DE 2012
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO
O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,
O Facebook como rede social de aprendizagem e ensino de língua inglesa
O Facebook como rede social de aprendizagem e ensino de língua inglesa Adriena Casini da Silva Esta pesquisa foi desenvolvida no Curso de Línguas Aberto à Comunidade (CLAC), projeto de extensão voltado
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA
Resumo A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Maria Angélica Nastri de Carvalho - UNISANTOS O objetivo do trabalho é discutir quais as percepções do professor de Geografia sobre sua
A LEITURA E A ESCRITA NO PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA
A LEITURA E A ESCRITA NO PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA Isaías Pessoa da Silva - UEPB, isaias-65@hotmail.com Filomena M. Gonçalves S. C. Moita UEPB, filomena_moita@hotmail.com
Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica
1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
AS SETE PRINCIPAIS DESCOBERTAS SOBRE A EDUCAÇÃO NO BRASIL.
AS SETE PRINCIPAIS DESCOBERTAS SOBRE A EDUCAÇÃO NO BRASIL www.canvaslms.com/7descobertas CONSTRUINDO UMA ECONOMIA FORTE POR MEIO DA EDUCAÇÃO A economia brasileira passa por um período delicado e tem sofrido
Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano.
A FOTOGRAFIA AÉREA NO AUXÍLIO AO APRENDIZADO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL DOUTOR NAPOLEÃO SALLES: UMA APROXIMAÇÃO TEÓRICA À PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA MICHELE FERNANDA MARCELINO RENZO Aluna e Bolsista
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
Quadro 1 Modalidade dos cursos de licenciatura e perfil do egresso Perfil das universidades pesquisadas Dados relativos aos cursos de licenciatura
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) NO CURRÍCULO FORMAL DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS Rosemara Perpetua Lopes UNESP Monica Fürkotter UNESP
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS Josilene Maria de Lima Torres (1) Faculdade do Belo Jardim FBJ, josilenetorres@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O professor