Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

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1 Oi, Somos do curso de Letras da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

2 LETRAS Língua Portuguesa e Português e Inglês Leitura e produção textual A produção de textos como uma das atividades de diversas disciplinas do Curso de Letras visa o trabalho com gêneros discursivos variados. Quando o foco é a graduação, procuramos desenvolver atividades que discutam a organização de textos relacionados às práticas discursivas e sociais da academia, ou seja, procuramos discutir textos que circulam na Universidade. Entre esses gêneros estão a resenha, o resumo, o artigo e os diários de reflexão ou leitura. Mas, quando falamos de formação inicial de professores, não podemos ignorar o objetivo de nosso Curso: formar professores para atuar na Educação Básica. A partir disso, podemos destacar, nesta discussão, a reflexão de Reis e Magalhães (2016) sobre a importância das experiências de escrita na formação inicial de professores e sua relação com o exercício da docência na Educação Básica. Com base nas autoras, pensamos que o ensino de Língua Portuguesa, e nós ampliamos para o ensino de língua estrangeira (Língua Inglesa) também, a produção de texto deve envolver a leitura (e a escuta), a escrita e a oralidade. Não podemos esquecer, nesse processo, da reflexão linguística, do conhecimento dos significados e das escolhas apropriadas para a produção de um texto, seja ele em Língua Portuguesa ou em Língua Inglesa, de um gênero discursivo do campo acadêmico ou do campo literário. Precisamos destacar ainda que há necessidade de pensar e desenvolver atividades que envolvam a discussão sobre os discursos construídos em diferentes contextos, incentivando a leitura crítica que surge na interação do leitor com o texto (seja ele escrito, visual ou sonoro). Na concepção de Motta-Roth (1998, p. 26), nessa interação, a construção do conhecimento parte da observação, análise, avaliação e reelaboração de um discurso.

3 Assim, podemos pensar que a leitura crítica depende tanto do conhecimento das práticas socioculturais do contexto de produção ou do contexto a que faz referência os textos e do conhecimento das práticas sociais do leitor. É essa concepção de encontro de conhecimentos que permite refletir ou pensar criticamente sobre as práticas sociais em que estamos inseridos. Práticas sociais na relação entre textos e eventos podem ser concebidas como modos de agir, como modos de representar e como modos de ser (adaptado de FAIRCLOUGH, 2001) Pensar criticamente, na sociedade em que estamos inseridos, leva à compreensão de que o mundo em que estamos inseridos ou a sociedade na qual convivemos e exercemos nossos direitos e nossas atividades é constituída por um grande ambiente multimodal, no qual palavras, imagens, sons, cores, músicas, aromas, movimentos variados, texturas, formas diversas se combinam e estruturam uma grande mosaico multissemiótico (DIONÍSIO e VASCONCELOS, 2013, p. 19). Nas atividades de leitura e produção textual contemporâneas é impossível ignorar a natureza multimodal dos gêneros discursivos que nos envolvem no universo em que estamos imersos e no qual o sistema linguístico é apenas um dos modos de constituição dos textos que materializam nossas ações sociais (DIONÍSIO e VASCONCELOS, 2013, p.19). Entre as linguagens empregadas, além da escrita, podemos elencar as imagens, os sons, a música, as cores, os ângulos, a melodia entre outras que conhecemos e nem sempre concebemos como parte integrante de um texto. Esses são modos de realização dos textos multimodais e são denominados recursos semióticos. Recursos semióticos: ações, materiais ou artefatos que nós usamos com propósitos comunicativos quer sejam produzidos fisiologicamente como voz, gestos e expressões faciais, quer sejam tecnológicos como lápis, tinta, instrumentos musicais, softwares que integrados aos meios nos quais são utilizados e se organizam. (adaptação de van LEEUWEN, 2004)

4 Multiletramentos: leitura e produção de textos multimodais Para esta aula, vamos considerar que as novas formas de produção, configuração e circulação de textos, [...] implicam multiletramentos (ROJO, 2013, p.19). Multiletramentos: esse conceito ultrapassa o de letramento, pois refere-se a outras habilidades além da leitura e escrita, a outros modos de comunicação (adaptado de HEMAIS, 2015) A noção de multiletramentos está associada a Cope e Kalantzis (2007) cujas discussões estão relacionadas a uma perspectiva sociocultural dos letramentos. Letramento, segundo Magda Soares (2012), pode ser entendida como a apropriação da leitura e da escrita de maneira significativa na sociedade, um processo que não é neutro, e socialmente construído em práticas diversas [...] (HEMAIS, 2015, p. 223) Discutir a produção de texto dissociada das práticas sociais ou debater a noção de multiletramentos parece ir na contramão das demandas da sociedade contemporânea. Nesse sentido, é preciso entender a função social da produção de textos multimodais, ou seja, o seu papel na aprendizagem ou no ensino de leitura e produção textual. Como nosso interesse é discutir práticas de leitura e escrita que dialoguem com o ensino no Curso de Letras da UFN e com o ensino de práticas de leitura e produção de textos nas escolas de Educação Básica, partimos da ideia de que nesse processo de aproximação de conhecimentos, unir os conhecimentos teóricos a práticas de interesse de alunos da Educação Básica é produtivo tanto para a aprendizagem na formação inicial de professores quanto na de alunos da Educação Básica.

5 Assim, nossa proposta tem como foco o trabalho com textos que muitas vezes parecem ainda estar à margem da escola. Entre esses textos que estão à margem, estão aqueles que pertencem ao gênero grafite. Grafite Grafite se caracteriza pelo uso de signos e ícones. É o desenho urbano autorizado previamente e realizado com o uso de tinta spray. É um texto que tem como espaço de divulgação muros, fachadas, pontes, viadutos utilizados com prévia autorização. Para entender melhor ou conhecer os famosos Gêmeos, grafiteiros do Brasil reconhecidos internacionalmente, assista ao vídeo Grafite disponível no YouTube. Clique na imagem e conheça mais sobre o assunto. Como todo gênero tem características próprias, o grafite se revela através de signos ideológicos contundentes. Sua função social é a da denúncia, além de ser a expressão artística de manifestação de uma cultura de massa, convencionalmente chamada de cultura hip-hop, que possui linguagem própria (GOMES, 2013, p. 126).

6 Cultura hip-hop é uma forma autêntica de manifestação cultural de periferias dos grandes centros urbanos. No Brasil, o grafite faz parte do cotidiano e da paisagem urbana das metrópoles. Nosso interesse aqui é enfatizar o caráter multimodal desse gênero, que mesmo não utilizando exclusivamente a linguagem verbal, apresenta múltiplas linguagens que podem ser percebidas no peso visual da composição tais como tamanho, cor, preenchimento e forma. Segundo Gomes (2013), os traços exercem funções essenciais na produção de sentidos. Nesse sentido, é necessário letrar-se, também, para a leitura de grafites Grafite como ação social A linguagem do grafite deve ser considerada uma forma de ação social e inserção social e cultural (GOMES, 2013, p.125). Assim, na leitura de um grafite cada elemento é constituinte desse gênero e exerce uma função para a constituição do significado. E, como forma de ação sociocultural, deve ser explorada em sala de aula como um gênero discursivo que permite discutir desde temas relacionados à cidadania, violência e construção de identidades até conteúdos específicos da linguagem escrita tais como variação linguística, processo de formação de palavras, intertextualidade entre outros (GOMES, 2013). Nessa perspectiva, o grafite visto como um fenômeno de comunicação, materializa-se em textos a partir da adoção de determinadas estratégias e de mecanismos de significação, cuja a organização obedece a determinadas regras e práticas (RUSSI, 2015, p. 129). É assim que se organiza o gênero grafite. Na concepção de Gomes (2013), o grafite se apresenta como um texto capaz de favorecer a interação entre a escola e a comunidade. É um texto legitimado pelos jovens e, quando tratado como um gênero que pode e deve ser discutido em sala de aula, legitima uma atividade muitas vezes desqualificada, promovendo, assim a formação cidadã.

7 Para finalizar, nossa aula que parte de fundamentos que orientam a leitura e a produção textual, destacando o grafite como exemplo de textos multimodais, textos esses que devem ser discutidos na formação inicial de professores, os quais preparam-se para atuar na Educação Básica e devem ter a compreensão de que a escola é formadora de cidadãos. Discutir textos do universo das práticas sociais dos alunos é uma maneira de valorizar as formas de expressão por eles legitimadas e, com isso, aproximarse para a discussão de aspectos sociais, políticos e ideológicos envolvidos nessas práticas. Vale destacar ainda que a linguagem pode ser entendida como o próprio pano de fundo e o cenário que constitui o mundo, e o grafite pode ser entendido como um exemplar dessa realidade (DURANTI, 2000). Em outras palavras, a linguagem constitui nossa visão de mundo e saber ler criticamente para produzir textos adequados a nossos propósitos é uma maneira de agir sobre o mundo e exercer a nossa cidadania. Pense nisso!

8 REFERÊNCIAS: DIONÍSIO, A. P.; VASCONCELOS, L. J. Multimodalidade, gênero textual e leitura. In: BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo: Parábola, DURANTI, A. Antropología linguística. Madrid: Cambridge University, FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, GOMES, J. J. O gênero grafite no ensino médio. In: BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo: Parábola, HEMAIS, B. J. W. (Org.) Gêneros discursivos e multimodalidade: desafios, reflexões e propostas no ensino de inglês. Campinas, SO, Pontes, MOTTA-ROTH, D. (Org.) Leitura em língua estrangeira na escola. Santa Maria: UFSM, REIS, A. G.; MAGALHÃES. T. Letramentos e práticas de ensino. Campinas, SP: Pontes, ROJO, Roxane (Org.). Escola conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013 RUSSI, P. Grafitis: trazos de imaginación y espacios de encuentros. Barcelona: InCom-UAB/UOC, van LEEUWEN, T. Introducing social semiotic. Nova York: Routledge, 2004 Agradecemos a leitura e esperamos você na Universidade Franciscana.

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