Sistema de Gestão Ambiental do Vila Ventura Hotéis Ltda

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1 Sistema de Gestão Ambiental do Vila Ventura Hotéis Ltda Marcio Alexandre Nicknig 1, Acadêmico de Engenharia Ambiental, Bolsista de extensão UFRGS, , Darci Barnech Campani 2, Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Mecânica, Coordenadoria de Gestão Ambiental UFRGS, , 1. Bolsista de extensão da Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFRGS 2. Coordenador Geral na Coordenadoria de Gestão Ambiental, professor orientador do projeto Resumo Através de convênio firmado com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Vila Ventura Hotéis Ltda passou a receber um projeto de implantação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA, calcado no LAIA (Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais), ferramenta administrativa utilizada pela Coordenadoria de Gestão Ambiental no andamento do SGA dentro da universidade. O presente trabalho explica o funcionamento do LAIA brevemente, descreve o processo de aplicação e estabelecimento do SGA no empreendimento, nos moldes da ISO 14001, e os resultados obtidos no uso do LAIA no Vila Ventura Hotéis Ltda, comparando suas duas primeiras rodadas de avaliação. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Ambiental, Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais, NBR ISO Abstract Through an agreement signed with the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Vila Ventura Hotels Ltd. started receiving a project of implementation of an Environmental Management System, based in LAIA (Survey of Environmental Aspects and Impacts), a administrative tool used by the Coordination of Environmental Management, from UFRGS, on the progress of the environmental management system within the university. This paper briefly explains the operation of LAIA, describes it s application process and the establishment of the whole project, along the lines of ISO 14001, and the results obtained in the use of LAIA in Ventura Village Hotels Ltd., comparing his first two rounds of evaluation. KEYWORDS: Environmental Management, Survey of Environmental Aspects and Impacts, NBR ISO Introdução Iniciado em janeiro de 2011, o projeto de implementação do sistema de gestão ambiental (SGA) no Vila Ventura Hotéis Ltda introduziu em suas práticas de gestão

2 elementos típicos das normas certificadoras NBR-ISO e NBR As diversas ações que se tomaram para a implementação do SGA, foram calcadas no uso do Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA), uma ferramenta de gestão desenvolvida dentro da Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFRGS. O Vila Ventura é um empreendimento versátil, que se presta tanto à hospedagem como à realização de eventos empresariais com reuniões, seminários e festas de confraternização, assim como ao turismo ecológico e recreação nos finais de semana. Isso resulta em uma estrutura organizacional complexa e diversa, que necessita estar firme em sua intenção de atender exigências ambientais de forma proativa. A complexidade do tipo de serviço oferecido, também obriga a serem observados aspectos ambientais Objetivos O presente trabalho tem como objetivo descrever, explanar e comentar o processo de implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), no Vila Ventura Hotéis Ltda, visando as futuras certificações NBR ISO e NBR Descrever as diversas etapas e escalas tomadas nesse processo também é objetivo, assim como demonstrar os rumos futuros e comentar os resultados obtidos neste procedimento. Metodologia O empreendimento buscou em janeiro de 2011 uma parceria com a UFRGS, através de sua Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA), para obter orientação na implantação de projetos na área ambiental, tendo em vista melhor desempenho ambiental na sua operação, assim como vantagens de mercado. Assim foi estabelecido, com orientação da CGA da UFRGS, um cronograma de trabalho, em conjunto com a alta administração do empreendimento. A primeira tarefa executa foi uma visita ao local, visando explanar o método de gestão adotado pela universidade, e reunir informações preliminares que delimitaram posteriormente o levantamento de aspectos e impactos ambientais, uma base de informações para o planejamento de qualquer SGA. O primeiro momento consistiu também em uma etapa de convencimento da alta administração pela adoção de um Sistema de Gestão Ambiental, principalmente demonstrar os pontos positivos que tal prática acarreta. Um SGA eficiente garante um melhor desempenho ambiental, reduz desperdícios, previne riscos (ambientais, multas, ações judiciais, etc...), dissemina boas práticas ambientais entre funcionários e rede de relacionamento da empresa, melhoria da imagem da empresa e benefícios intangíveis, como a melhora do gerenciamento como um todo (MOREIRA, 2006). Deixar claro estes aspectos, e não colocar como meta principal apenas o uso do marketing referente à ação de uso de um SGA é meta inerente em todo o projeto, como se mostrará ao longo do texto.

3 As informações colhidas junto à administração e a visita efetuada pelo coordenador da CGA da UFRGS, professor Darci Barnech Campani, acompanhado de bolsistas do mesmo departamento, forneceram informações para a definição do escopo do levantamento que se seguiu e serviu como pedra fundamental para a implantação de todo o SGA. Cabe deter-se na explicação de seu funcionamento, na sua característica cíclica, e em como ele reproduz o cilco da melhoria contínua, descrito e exigido pela NBR ISO Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais. O Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA), é a ferramenta administrativa utilizada dentro da universidade, para a realização da periódica avaliação do andamento das metas e do planejamento ambiental, dentro do SGA da UFRGS. Tal ferramenta também é utilizada como marco inicial do lançamento do sistema, uma análise da situação inicial do local onde se implantará um SGA, que serve assim, para definir as metas e organizar o planejamento geral do sistema. O LAIA é uma adaptação da CGA da aplicação na temática ambiental do FMEA (Análise de Modo de Falha, em tradução livre), realizada e recomendada por ANDRADE (2000), na avaliação dos aspectos e impactos ambientais envolvidos à construção e operação do objeto de estudo. As adaptações realizadas pela CGA são detalhadamente demonstradas por VENTURA (2010). A metodologia geral utilizada dentro da universidade aplicou-se também no empreendimento, e consistiu das seguintes etapas: a. Visita técnica inicial ao local, com o intuito de colher informações que delimitaram o escopo do levantamento posterior, e também os impactos ambientais esperados no empreendimento; b. Visita detalhada, com livre acesso a todo o empreendimento, para o levantamento dos aspectos e impactos ambientais potencialmente presentes no local, e possível verificação de impactos ainda imprevistos; c. Discussão e elaboração das pontuações dadas à gravidade, ocorrência, detecção e facilidade da solução, para cada impacto ambiental verificado, e consequente atribuição do Índice de Risco Ambiental; d. Desenvolvimento do plano de ação para a tomada de medidas corretivas dos impactos ambientais; e. Reavaliação do local, após 6 meses, através da repetição dos itens 2 ao 4; A estrutura do LAIA é a junção e adaptação de duas outras ferramentas administrativas, oriundas da indústria automobilística, e que nasceram para o controle da qualidade e estabelecimento de um ciclo de melhoria contínua. O primeiro deles é o FMEA, já citado neste texto, e que consiste, em sua essência, em um lista de possíveis problemas inerentes à uma certa atividade. A metodologia sugerida por ANDRADE (2000) orienta a substituir os problemas por impactos

4 ambientais, e analisar os aspectos ambientais envolvidos. O seu uso original inclui a atribuição de notas quanto à gravidade, ocorrência e forma de detecção destes problemas, e é aí que se encontra maior alteração feita dentro do âmbito da universidade, pois também se incluiu uma pontuação específica para a facilidade da ação corretiva recomendada. As pontuações são dadas entre 1 e 10, e por sua multiplicação simples, cada impacto ambiental gera outra nota, denominada de Índice de Risco Ambiental (IRA). A soma de todos os IRA s individuais geram o IRA total do empreendimento. O planejamento da execução das medidas corretivas recomendadas é feito através de outra ferramenta administrativa adaptada, o 5W2H ( what, why, where, when, who, how, how much ). É uma forma de determinar as ações, explicar suas etapas, justificar sua necessidade, delimitar o local, determinar um responsável, fixar um prazo para a sua realização, e ainda prover um orçamento. O plano de ação, assim como a tabela gerada pelo FMEA são documentos chave na implantação do Sistema de Gestão Ambiental, e são necessariamente apresentados e discutidos à alta administração do empreendimento. Cabe à administração apontar quem são os responsáveis pelas ações corretivas, dentro de sua hierarquia, seguindo, claro, os critérios e considerações feitas pela equipe técnica responsável pelo levantamento. Os IRA s individuais são o critério na determinação das ações prioritárias, e também no estabelecimento de prazos. O levantamento inicial é denominado de Marco 0, por ser representativo da situação inicial e também o ponto de partida do SGA. A cada seis meses têm-se então uma revisão, com um novo levantamento, novas reuniões para debate do plano de ação e toda uma revisão sobre o andamento do sistema de gestão ambiental. Isso configura na melhoria contínua, explicitada como parte integrante do sistema proposto pela NBR ISO Figura 1. Espiral da melhoria contínua. Fonte: NBR ISO

5 2. O Marco Zero. O procedimento padrão anteriormente descrito, foi seguido durante a implantação do Sistema de Gestão Ambiental no empreendimento. Realizou-se em janeiro de 2011 o levantamento inicial, de reconhecimento do ambiente a ser avaliado, e assim se criou o cenário de possíveis impactos ambientais a serem buscados. Também neste ponto faz-se uma avaliação sobre a documentação a ser buscada, como por exemplo, a existência de uma política ambiental, ou qualquer ação a respeito pelo empreendimento. O mesmo possuía uma preocupação intrínseca com a questão ambiental, mas estas eram fruto de ações de particulares, e algumas exigências logísticas, como ainda serão comentadas no texto. O Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais tem como produto duas planilhas, como já foi comentado, uma oriunda do FMEA, e outra chamada de Plano de Ação (5W2H). Os produtos do levantamento inicial, denominado Marco Zero, são mostrados, parcialmente, nas figuras 2 e 3. Figura 2. Tabela de Pontuação - LAIA Marco Zero Vila Ventura.

6 Figura 3. Plano de Ação - Marco Zero Vila Ventura A pontuação dos impactos ambientais verificados na área do empreendimento é o critério de priorização das medidas corretivas no plano de ação. O IRA total é a soma simples dos IRA s individuais de cada item, e como é possível ver na figura 2, o IRA total do empreendimento em março de 2011 era de (duzentos e seis mil e oitocentos). Para acompanhar, assessorar e também tomar parte ativa na realização das ações recomendadas criou-se uma equipe de trabalho interna, composta por membros da alta administração e um estagiário proveniente do curso de Engenharia Ambiental da UFRGS, sendo estes supervisionados no decorrer do trabalho pelo professor Darci Barnech Campani, da Coordenadoria de Gestão Ambiental da universidade. Além de seguir o cronograma estabelecido no Plano de Ação, também era meta inicial e imprescindível o estabelecimento de uma Política Ambiental. Tal política foi estabelecida e serviu de base para além de cumprir as medidas determinadas pelo LAIA, também acionar projetos internos, que visavam atender itens do mesmo e complementá-lo para uma plena inserção do corpo de funcionários dentro do sistema de gestão a ser estabelecido. Entre eles, pode-se citar: - Projeto de Educação Ambiental: Visando atender a determinação da norma NBR ISO 14001, um projeto de orientação e treinamento sobre os aspectos ambientais e práticas a serem incorporadas na rotina do empreendimento foi estabelecido. Em encontros periódicos, as novas rotinas administrativas de controle ambiental eram explicadas, e a forma como elas melhoram o desempenho ambiental

7 do empreendimento foram demonstradas. Os procedimentos a serem implantados também eram detalhados. - Coleta Seletiva: O empreendimento reside em uma região desprovida da coleta de lixo pública, e por este motivo realiza seu próprio manejo, separação e destinação dos resíduos desde sua gênese, mas apesar disso, a coleta seletiva encontrava-se ineficaz, confusa e fora dos padrões internos estabelecidos. Realizouse um trabalho de reorganização, treinamento e educação dos usuários do sistema de coleta seletiva do empreendimento. - Monitoramento do consumo de água: O empreendimento recebe abastecimento da rede pública, mas também conta com poços outorgados, cujo uso é autorizado, com exceção para o consumo humano, mas tais poços não tinham até então seu consumo medido periodicamente. Tal medição serviu de base de comparação na campanha de redução de consumo de água. - Revisão dos Itens do PPCI: O empreendimento possui, desde sua criação, PPCI (Plano de Prevenção e Combate à Incêndio), porém a sua revisão anual não cobria possíveis utilizações de extintores, despressurização dos mesmos ou o simples deslocamento dos extintores dos locais previstos, realizado por funcionários não cientes do PPCI. A revisão mensal realizada nos itens do PPCI fez com que diversas inconformidades fossem prontamente corrigidas. 2. O Marco Um. Passados seis meses, o método exige uma reavaliação do ambiente, dentro dos moldes já citados, e foi realizada em outubro de 2012 a segunda rodada desse processo, denominado de Marco Um. Esse é o ponto onde são avaliados os reais avanços feitos pelo SGA, o planejamento é reavaliado, e qualquer ajuste que se julgue necessário é refeito. O Marco Um do empreendimento foi apresentado à alta administração apenas no início de 2012, a pedido da mesma, pois o empreendimento se encontrava em uma faze de transição de gerências, e esta ainda necessitava se adequar à toda a rotina do local. Resultados Obtidos Os resultados efetivos obtidos são observados da comparação entre os Índices de Risco Ambiental (IRA) entre cada um dos marcos.

8 Figura 4. Tabela de Pontuação - Laia Marco Um Vila Ventura Figura 5. Plano de Ação - Marco Um Vila Ventura A figura 4 apresenta, parcialmente, a tabela de pontuação do LAIA do Marco Um. O valor obtido pela soma dos IRA s de cada um dos itens foi de cento e sessenta e oito mil trezentos e sessenta e cinco (168365), o que representa um decréscimo de pontos no Índice de Risco Ambiental.

9 Os fatores que levaram a esse declínio são, a criação de uma rotina de verificação, onde potenciais impactos são evitados pela prevenção, a pesquisa e criação de arquivo próprio de toda a legislação ambiental aplicável, o que inclusive gerou novas demandas no decorrer do projeto. Também foi crucial a erradicação de problemas ambientais existentes, entre estes pode-se citar a existência de centenas de pneus em depósito aberto, as incoerências no sistema de gestão de resíduos, a ausência de uma política ambiental clara, a aplicação do projeto de educação ambiental, a reestruturação dos depósitos, o encaminhamento de resíduos de agrotóxicos para tratamento pelo CGTRQ da UFRGS, entre diversas outras medidas constantes do Plano de Ação. O período entre as aplicações da avaliação também serviu para o profundo conhecimento da equipe de problemas ainda desconhecidos para a gerência, e que no levantamento inicial também não foram diagnosticados. O fato demonstra a importância da presença de um cargo específico no projeto, este ocupado pelo estagiário do curso de Engenharia Ambiental, que no decorrer deste tempo diagnosticou diversos problemas antes não notados, e que foram contabilizados na segunda aplicação da avaliação. Este fato influiu fortemente na pontuação final, pois foram acrescentados impactos e aspectos antes ainda não presentes no levantamento, tornando-o muito mais completo no Marco Um, porém evitando uma redução maior no Índice de Risco Ambiental. Conclusão O Sistema de Gestão Ambiental proposto e colocado em prático no Vila Ventura já existe dentro da universidade desde 2008, e tem sido efetivo na sistematização das ações ambientais, provendo uma constante avaliação, e consequentemente planejamento de adequação, das medidas em andamento. Dentro do empreendimento ocorre da mesma forma. Como define a NBR ISO 14001, o sistema tem periódica reavaliação, possui um planejamento integrado entre a hierarquia interna do empreendimento, e tem como pilar realização da melhoria contínua, como esquematizado na figura 1. O decaimento do IRA (Índice de Risco Ambiental) foi satisfatório, tendo em vista que aspectos e impactos outrora desconsiderados somaram ao índice durante o Marco Um. Manter esse processo de adequação aos padrões ambientais, de forma proativa, e de uma maneira cada vez mais rigorosa, depende apenas da manutenção do compromisso da alta gerência do empreendimento e da presença de profissionais, no caso ainda em formação, no local, para assessorar e fiscalizar no andamento dos prazos estabelecidos. O apoio teórico e prático da Coordenadoria de Gestão Ambiental garante orientação eficaz ao processo, e torna a parceria públicoprivada interessante à ambas as partes.

10 Bibliografia Andrade, M. R. S. & Turrione, J.B. Uma metodologia de análise dos aspectos e impactos ambientais através da utilização do FMEA. In: ENEGEP, 2000, USP/POLI- SP. NBR ISO 14001: Sistemas da gestão ambiental Requisitos com orientações para uso. ABNT, Rio de Janeiro, NBR ISO 15401: Meios de hospedagem Sistema de gestão da sustentabilidade Requisitos. ABNT, Rio de Janeiro, VENTURA, Leandro Ravel de Freitas et al. Implantação do Sistema de Gestão Ambiental no Prédio do Instituto de Psicologia da Ufrgs. In: VII Simpósio internacional de Qualidade Ambiental, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental modelo ISO ª ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços LTDA., 2006.

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