A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO PMSB: UM ESTUDO DE CASO

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1 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO PMSB: UM ESTUDO DE CASO Dieter Wartchow (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Hidrologia e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutor em Engenharia pela Universidade de Stuttgart. Giuliano Crauss Daronco Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutor em Engenharia pela Universidade de Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Marcio Alexandre Nicknig Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Endereço (1) : Avenida Bento Gonçalves, 9500 Bairro Agronomia Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (51) dieterw@iph.ufrgs.br RESUMO As leis /2007 e 12305/2010, que respectivamente obrigam, com prazos bem estabelecidos, que os municípios elaborem os seus Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) e Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), estabelecem um grande desafio técnico e organizacional às prefeituras. Uma vez que as municipalidades não contam com corpo técnico para efetiva elaboração dos PMSB s, como aponta, no caso do Rio Grande do Sul, o Tribunal de Contas do Estado, a demanda por consultorias privadas na elaboração dos mesmos é grande. Para avaliar qualitativamente um PMSB, foi desenvolvida por Daronco (2014) uma metodologia de avaliação, onde através da análise de dez indicadores é dada uma nota média ao PMSB, além de fornecer um diagnóstico sobre quais indicadores estão fortes ou deficitários na avaliação, dando diretrizes para as prefeituras aperfeiçoarem seus planos para então poderem efetivamente coloca-los em ação. Este trabalho aplica a ferramenta de Daronco (2014) no Plano Municipal de Saneamento Básico de Porto Lucena e também ao de Santa Vitória do Palmar, debate os pontos deficientes identificados no contexto municipal e sugere possíveis formas de ação sobre os mesmos. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 Palavras-chave: Planejamento Ambiental, Saneamento Básico, Gestão no Saneamento INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A Lei /2010, estabeleceu a data de 2 de agosto de 2014 para que os municípios cessassem o envio de resíduos recicláveis para aterros sanitários. A Lei /2007, após alteração da data limite pelo decreto presidencial 8211/2014, determina que os municípios têm até 31 de dezembro de 2015 para a elaboração e aprovação de seus Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB). Segundo pesquisa realizada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE RS) Fonte: até julho de 2014, 209 municípios ainda não tinham um Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado e aprovado, evidenciando negligência e/ou despreparo por parte das municipalidades em relação ao tema. Por outro lado, estabeleceu-se uma polêmica em torno dos prazos estabelecidos pela Lei A legislação relacionada aos PMSB s traz consigo o conteúdo mínimo do mesmo, assim como as diretrizes a serem seguidas na elaboração dos planos. O relatório do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, diz que 61% dos 233 municípios no Rio Grande do Sul que já possuem seu PMSB, ignoraram de alguma forma as exigências sobre participação da sociedade na aprovação e no controle social sobre o plano. A forma de elaboração dos PMSB s merece atenção, pois a pesquisa do TCE-RS evidenciou que as prefeituras do Rio Grande do Sul, em sua maioria, não possuem uma equipe técnica capacitada para a tarefa de elaborar o PMSB, e acompanhar o seu gerenciamento, sua revisão e a efetiva realização do controle social pela comunidade, e atender às exigências legais e diretrizes do Ministério das Cidades. Este trabalho realizou uma avaliação da qualidade de dois PMSB s, onde os autores participaram em seu comitê elaborador, através da aplicação de um Índice de Qualidade (IQ), cuja metodologia foi desenvolvida por Daronco (2014). A aplicação desta metodologia e os resultados deste trabalho podem ser repetidos em qualquer outro PMSB. METODOLOGIA Para detectar os pontos fortes e fracos dos PMSB s avaliados neste trabalho, aplicou-se a ferramenta proposta por Daronco (2014), que cria um Índice de Qualidade (IQ) para os Planos Municipais de Saneamento. A ferramenta criada por Daronco (2014) avalia um PMSB através da ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 análise de dez indicadores, que recebem pontuações em três itens cada um, sendo a nota final do indicador o produto destas três pontuações. Os indicadores são baseados nas diretrizes propostas pelo Ministério das Cidades e em trabalhos acadêmicos da área de saneamento, e são avaliados quanto ao atendimento do conteúdo mínimo, se esta abordagem foi suficiente perante os desafios técnicos apontados no diagnóstico ambiental do plano, e uma vez suficiente, se esta abordagem foi boa, ruim ou regular. A forma de pontuação, inicialmente proposta por Wartchow (2011), e posteriormente adaptada por Daronco (2014), pode ser melhor compreendida através da Tabela 1. Tabela 1. Metodologia de Pontuação do Índice de Qualidade Adaptado de Wartchow (2014). ATENDIMENTO 0 = NÃO ATENDIDO 1 = ATENDIDO SUFICIÊNCIA 1 = ABORDABGEM INSUFICIENTE 2 = ABORDAGEM SUFICIENTE AVALIAÇÃO 1 = RUIM/SEM DADOS 3 = REGULAR 5 = BOM NOTA ATENDIMENTO X SUFICIÊNCIA X AVALIAÇÃO Os PMSB s de Porto Lucena e Santa Vitória do Palmar foram avaliados de acordo com a Tabela 1. Além da análise proposta pro Daronco (2014), foi adicionada uma segunda classificação, visando repassar informações mais simples aos gestores municipais, que muitas vezes não possuem conhecimento técnico e/ou tempo para analisar em detalhe as ferramentas de gestão que dispõe, assim, foram atribuídas cores e os conceitos bom, ruim e razoável também aos indicadores, evidenciando quais pontos devem ser prioridade no plano de ação da implementação do PMSB. Os dez parâmetros propostos por Daronco (2014) são mostrados na Tabela 2. O sistema de pontuação descrito na Tabela 1, resulta em notas para cada um dos indicadores descritos na Tabela 2. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Tabela 2. Indicadores da qualidade de um PMSB. - Fonte: Daronco (2014). # INDICADOR 1 Participação da sociedade (IQ-1) 2 Diagnostico dos serviços de saneamento básico (IQ-2) 3 Avaliação periódica do PMSB (IQ-3) 4 Objetivos, metas e ações para universalização (IQ-4) 5 Comitê gestor do PMSB (IQ-5) 6 Educação Ambiental (IQ-6) 7 Desenvolvimento institucional (IQ-7) 8 Compatibilidade com outros planos (IQ-8) 9 Qualificação dos servidores envolvidos com o PMSB (IQ-9) 10 Diretrizes básicas Ministério das Cidades (IQ-10) A Tabela 3 mostra os esquemas de cores utilizado para classificar cada indicador individualmente, de acordo com a nota resultante do produto das pontuações obtidas nos critérios atendimento, suficiência e avaliação. Tabela 3. Sistemática de classificação individual para os indicadores. Avaliação dos Indicadores Nota Avaliação Cor Associada 6 a 10 Bom VERDE 3 a 5 Regular AMARELO 1 a 2 Ruim VERMELHO RESULTADOS A metodologia de Daronco (2014), com as adaptações comentadas, foi aplicada nos PMSB s dos municípios de Porto Lucena e Santa Vitória do Palmar. Estes Planos Municipais de Saneamento Básico foram elaborados pelos municípios com auxílio da Universidade Federal do Rio Grande do ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 Sul, e foram aprovados em audiências públicas promovidas entre agosto e dezembro de 2014, nos respectivos municípios. Como parte integrante da equipe de elaboração dos mesmos, os autores se utilizaram da ferramenta proposta por Daronco (2014) como primeiro ciclo avaliativo do PMSB, deixando recomendação para reavaliação periódica. Os resultados da aplicação da metodologia para o PMSB de Porto Lucena e para o PMSB de Santa Vitória do Palmar são vistos na Tabela 4, onde a pontuação é explicitada juntamente com a classificação por cores adicionada pelos autores. Tabela 4. Avaliação dos PMSB's de Porto Lucena e Santa Vitória do Palmar pela metodologia de Daronco (2014). INDICADOR Porto Lucena Santa Vitória do Palmar ATD SUF AVA NOTA ATD SUF AVA NOTA Participação da sociedade (IQ-1) Diagnostico dos serviços de saneamento básico (IQ-2) Avaliação periódica do PMSB (IQ-3) Objetivos, metas e ações para universalização (IQ-4) Comitê gestor do PMSB (IQ-5) Educação Ambiental (IQ-6) Desenvolvimento institucional (IQ-7) Compatibilidade com outros planos (IQ- 8) Qualificação dos servidores envolvidos com o PMSB (IQ-9) Diretrizes básicas do Ministério das Cidades (IQ-10) Média 5,5 5,5 Os resultados qualitativos tem grande significado para os gestores e executores de cada uma dos PMSB s, pois demonstram claramente quais são os pontos onde o município encontra mais dificuldade no momento. Nos casos avaliados, o déficit de profissionais qualificados, e a falta de rotinas administrativas para o desenvolvimento institucional, que respectivamente geram notas baixas nos indicadores IQ 9 e IQ 7, não são problemas localizados, mas deficiências corriqueiras nas prefeituras. Em Santa Vitória do Palmar, a construção do Comitê Gestor do PMSB foi prejudicada pela indicação de servidores sem tempo hábil, ou em alguns casos, sem poder de decisão rápida, itens ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 fundamentais para atender a demanda de decisões efetivas das reuniões. Esse fator acabou por diminuir a nota do PMSB de Santa Vitória do Palmar no IQ 5, e por conseguinte, no IQ 7, que avalia a compatibilidade com os planos já elaborados pelos autores e com aqueles considerados bem elaborados pelos mesmos. Os resultados da avaliação dos indicadores podem ser melhor visualizados na Figura 1. Figura 1. Gráfico com a avaliação dos Indicadores de Qualidade. DISCUSSÃO É facilmente percebido que, apesar de desempenho distinto em diversos indicadores, ambos os municípios de Porto Lucena e Santa Vitória do Palmar obtiveram notas insuficientes (menores que 3) nos mesmos indicadores, sendo possível uma análise em conjunto, pois os motivos que levaram a tal fato são situações comuns em todo o país. O primeiro ponto deficiente encontrado foi o IQ-3, que se refere à avaliação periódica do PMSB, este caso é característico da primeira avaliação, dada à conclusão do plano, e consequentemente, na ausência de mais rodadas de avaliação do mesmo. Os indicadores IQ-7 Desenvolvimento Institucional e IQ-9 Qualificação dos Servidores Envolvidos com o PMSB são indicadores que avaliam a capacidade estrutural e organizacional da prefeitura municipal avaliada em dar correto andamento e execução às medidas do plano de ação desenvolvido. O Desenvolvimento Institucional tem sua avaliação prejudicada pela inexistência de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 gestão organizada e integrada, salientando-se que este é o caso geral na gestão pública no Brasil, e exige grande esforço para alcançar um patamar de integração entre os sistemas de informação, catalogação e existência de inventários dinâmicos e atualizados na administração pública, além da aplicação de ferramentas de gestão como as propostas no PMSB (Swot e 5W2H). Já a qualificação do corpo técnico depende muito da saúde financeira do município, que mais uma vez cabe salientar, o município em questão faz parte do quadro geral nacional e não de exceção, para que este possa manter uma equipe técnica em número suficiente e de alto nível, uma vez que sem caixa suficiente para manter técnicos concursados e realizar novos processos seletivos quando necessário, fica inviabilizada a existência de um equipe em número suficiente pra atender a demanda que o PMSB cria. Fica claro, a partir da análise destes do IQ-7 e do IQ-9, que há uma necessidade de planejamento a longo prazo e organização administrativa latente ainda no município estudado, assim como nos outros diversos municípios com os quais os autores tem tido contato. CONCLUSÃO A universalização do saneamento básico somente pode ser alcançada se o planejamento realizado em torno da prestação e qualificação dos serviços for bem realizado, e se os pontos fracos, diagnosticados por ferramentas de gestão, como a utilizada neste trabalho, durante o diagnóstico inicial e durante as revisões periódicas do PMSB, forem atacados. O acompanhamento progressivo do indicador de qualidade do PMSB se mostra uma forma eficaz de avaliação e de auxílio na tomada de decisão pelo conselho gestor, trabalhando para a melhoria contínua e busca da universalização de serviços com qualidade. Fica evidente, também, que alguns problemas organizacionais são reincidentes nos municípios analisados, e comuns na maioria dos municípios, como demonstrado no relatório Planos Municipais de Saneamento e Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de TCE-RS (2014). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DARONCO, G. C. (2014). Proposição e aplicação de metodologia para avaliação e auditoria de Planos Municipais de Saneamento Básico. IPH/UFRGS, p Em via de publicação. Disponível em : PORTO LUCENA. (2014) Plano Municipal de Saneamento Básico. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 RIO GRANDE DO SUL. (2014). Tribunal de Contas do Estado. Relatório: Planos Municipais de Saneamento e Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Disponível em : < Acesso em 15 set. SANTA VITÓRIA DO PALMAR. (2014). Plano Municipal de Saneamento Básico WARTCHOW, D.; DUARTE, P; MANSUR, E. C. (2011).Desenvolvimento e aplicação de metodologia para a auditoria de estudos e projetos aplicados ao saneamento básico e ao meio ambiente. 26º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre RS. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

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