PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PERS-SC LEGISLAÇÃO RELATIVA A RESÍDUOS E SUAS IMPLICAÇÕES

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1 PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PERS-SC LEGISLAÇÃO RELATIVA A RESÍDUOS E SUAS IMPLICAÇÕES

2 PAUTA DA APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO AO TEMA PROBLEMÁTICA DA GESTÃO DOS RS LEGISLAÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO ESTADUAL PLANOS

3 SANEAMENTO BÁSICO Esgotamento Sanitário Drenagem Urbana Resíduos Sólidos Abastecimento de água

4 LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONJUNTO DE ATIVIDADES INFRAESTRUTURAS E INSTALAÇÕES OPERACIONAIS DE COLETA, TRANSPORTE, TRANSBORDO, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DO LIXO DOMÉSTICO E DO LIXO ORIGINÁRIO DA VARRIÇÃO E LIMPEZA DE LOGRADOUROS E VIAS PÚBLICAS (LEI N /2007)

5 IMPACTOS DECORRENTES DA FALTA DE SERVIÇOS ADEQUADOS DE SANEAMENTO IMPACTOS AMBIENTAIS SOCIAIS ECONÔMICOS SOLUÇÕES

6 IMPACTOS SOCIAIS ACESSO AO SANEAMENTO REDUZ EM 36% A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DIARRÉICAS (OMS/UNICEF) CRIANÇAS QUE VIVEM EM ÁREAS SEM SANEAMENTO APRENDEM 18% MENOS QUE CRIANÇAS QUE VIVEM EM ÁREAS SANEADAS (TRATA BRASIL/FGV) TRABALHADORES RESPONDEM POR 11% A MAIS FALTAS AOS POSTOS DE SERVIÇOS DO QUE OS QUE VIVEM EM ÁREAS SANEADAS (TRATA BRASIL/FGV)

7 PROBLEMÁTICA DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ACRÉSCIMO DO VOLUME DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS CRESCIMENTO POPULACIONAL SIGNIFICATIVO AUMENTO DO CONSUMO MAIOR QUANTIDADE DE MATERIAIS DESCARTÁVEIS MENOR DURABILIDADE DOS MATERIAIS

8 PROBLEMÁTICA DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MANEJO INADEQUADO DOS RESÍDUOS GERADOS INEXISTÊNCIA DO HÁBITO DE SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS AUSÊNCIA/INADEQUAÇÃO NA FORMA DE ACONDICIONAMENTO COMPÁTIVEL COLETA INSUFICIENTE, INEXISTENTE OU IRREGULAR

9 PROBLEMÁTICA DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIFICULDADE DE TRÁFEGO DE VEÍCULO EM GRANDES CENTROS URBANOS RESTRIÇÃO NA CIRCULAÇÃO DE CAMINHÕES DIFICULDADE DE ACESSIBILIDADE

10 PROBLEMÁTICA DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESTINAÇÃO INADEQUADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DESCARTE EM PONTOS/LOCAIS IMPRÓPRIOS UNIDADE DE DISPOSIÇÃO NO FINAL DE SUA VIDA ÚTIL

11 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) A PNRS foi fruto de uma discussão de quase 20 anos, nos fóruns técnicos e no Congresso Nacional e representa um marco jurídico e um importante instrumento para organizar a gestão de resíduos sólidos no Brasil, que ainda é um dos maiores desafios a serem enfrentados pelos entes federados.

12 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 1 Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis 1 Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.

13 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Art. 4 ) REUNIÃO DE PRINCÍPIOS, OBJETIVOS, INSTRUMENTOS, DIRETRIZES, METAS E AÇÕES A SEREM ADOTADOS PELO GOVERNO FEDERAL, ISOLADAMENTE OU EM REGIME DE COOPERAÇÃO COM ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, MUNICÍPIOS E PARTICULARES VISANDO À GESTÃO INTEGRADA E O GERENCIAMENTO AMBIENTALMENTE ADEQUADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

14 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PRINCÍPIOS A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS O RESPEITO ÀS DIVERSIDADES LOCAIS E REGIONAIS

15 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A REDUÇÃO DO VOLUME E DA PERICULOSIDADE DOS RESÍDUOS OBJETIVOS A PRIORIDADE, NAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES GOVERNAMENTAIS, PARA TODOS OS RECICLADOS E RECICLÁVEIS A CAPACITAÇÃO TÉCNICA CONTINUADA NA ÁREA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

16 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS OS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS INSTRUMENTOS A COLETA SELETIVA OS SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA

17 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZ PRINCIPAL NA GESTÃO E GERANCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DEVE SER OBSERVADA A SEGUINTE ORDEM DE PRIORIDADE: NÃO GERAÇÃO REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO RECICLAGEM TRATAMENTO DOS R.S. DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DOS REJEITOS

18 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS METAS DE REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E DE RECICLAGEM AÇÕES O PODER PÚBLICO PODERÁ INSTITUIR MEDIDAS INDUTORAS E LINHAS DE FINANCIAMENTO PARA ATENDER, PRIORITARIAMENTE, DETERMINADAS INICIATIVAS (Art. 42)

19 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM (Art. 13) DOMICILIARES DE LIMPEZA URBANA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO INDUSTRIAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DA CONSTRUÇÃO CIVIL AGROSSILVOPASTORIS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES DE MINEIRAÇÃO

20 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO QUANTO À PERICULOSIDADE (Art. 13) PERIGOSOS: AQUELES QUE, EM RAZÃO DE SUAS CARACTERÍSTICAS DE INFLAMABILIDADE, CORROSIVIDADE, REATIVIDADE, TOXIDADE, PATOGENICIDADE, CARCINOGENICIDADE, TETRATOGENICIDADE E MUTAGENICIDADE, APRESENTAM SIGNIFICATIVOS RISCO À SAUDE PÚBLICA OU À QUALIDADE AMBIENTAL NÃO PERIGOSOS

21 LEGISLAÇÃO FEDERAL DECRETO 7.404/2010 REGULAMENTA A LEI N /2010 ESTABELECE NORMAS PARA EXECUÇÃO DA PNRS; INSTITUI O COMITÊ INTERMINISTERIAL DA PNRS ESTABELECIMENTO DE METAS PARA A COLETA SELETIVA O SISTEMA DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E A LOGÍSTICA REVERSA DEVEM PRIORIZAR A PARTICIPAÇÃO DE COOPERATIVAS OU OUTRAS FORMAS DE ASSOCIAÇÃO DE CATADORES INSTITUI O COMITÊ ORIENTADOR PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA INSTITUI O SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDIUOS SÓLIDOS (SINIR)

22 LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI /2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO: O serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos é composto pelas seguintes atividades (Art.7º): I - de coleta, transbordo e transporte dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; II - de triagem para fins de reuso ou reciclagem, de tratamento, inclusive por compostagem, e de disposição final dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; III - de varrição, capina e poda de árvores em vias e logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à limpeza pública urbana. Art. 3º (Inciso I) - Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas

23 LEGISLAÇÃO ESTADUAL LEI /2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A NÃO GERAÇÃO, A MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO, A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS; A AUTOSSUSTENTABILIDADE DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA; PRINCÍPIOS A REMEDIAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS EM DECORRÊNCIA DA DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE R.S.; O INCENTIVO E PROMOÇÃO DA ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENTRE OS MUNICÍPIOS NA BUSCA DE SOLUÇÕES REGIONAIS COMPARTILHADAS, EFETUADAS POR MEIO DE CONSÓRCIOS, PRINCIPALMENTE PARA O TRATAMENTO E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS.

24 LEGISLAÇÃO ESTADUAL LEI /2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISCIPLINAR O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS; OBJETIVOS ESTIMULAR A IMPLANTAÇÃO, EM TODOS OS MUNICÍPIOS CATARINENSES, DOS SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. ESTIMULAR A CRIAÇÃO DE LINHAS DE CRÉDITO PARA AUXILIAR OS MUNICÍPIOS NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LICENCIÁVEIS PELO ÓRGÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

25 LEGISLAÇÃO ESTADUAL LEI /2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INSTRUMENTOS OS PLANOS E PROGRAMAS REGIONAIS INTEGRADOS DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS; O APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO AOS MUNICÍPIOS; O ÍNDICE DE QUALIDADE DAS UNIDADES DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

26 LEGISLAÇÃO ESTADUAL LEI /2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA ESTADUAL DE RS Art O gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos deve ser efetuado pelos municípios, preferencialmente de forma integrada. 1º A execução dos serviços a cargo da esfera municipal, em todas as etapas ou parcialmente, pode ser feita direta ou indiretamente através de consórcios intermunicipais ou da iniciativa privada. 2º A concessão de serviços de responsabilidade do Poder Público à iniciativa privada não exonera a sua responsabilidade pela gestão. Art Compete ao Órgão Estadual de Meio Ambiente promover o controle ambiental da coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos.

27 LEGISLAÇÃO ESTADUAL OUTRAS LEIS LEI Nº /2000 DISPÕE SOBRE A COLETA, O RECOLHIMENTO E O DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS LEI Nº /2002 DISPÕE SOBRE A COLETA, O RECOLHIMENTO E O DESTINO FINAL DE PNEUS DESCARTÁVEIS LEI Nº / AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DE LIXO NAS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DE SANTA CATARINA; LEI Nº /2010 DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DE DESPEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS REAPROVEITÁVEIS E RECICLÁVEIS EM LIXÕES E ATERROS SANITÁRIOS; LEI Nº /2010 DISPÕE SOBRE A COLETA DE RESÍDUOS INORGÂNICOS NAS ÁREAS RURAIS;

28 PLANOS PLANOS DE SANEAMENTO BÁSICO: PLANO NACIONAL (PLANSAB); PLANOS REGIONAIS; PLANOS MUNICIPAIS.

29 PLANOS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: PLANO NACIONAL; PLANOS ESTADUAIS; PLANOS MICRORREGIONAIS E DE REGIÕES METROPOLITANAS; PLANOS INTERMUNICIPAIS; PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA; PLANOS DE GERENCIAMENTO.

30 PLANOS PLANOS NACIONAL DE SANEAMENTO (PLANSAB) EXIGIDO PELO ART. 52 DA LEI N /2007; TEM A PRINCIPAL FUNÇÃO DE ESTABELECER METAS NACIONAIS E REGIONALIZADAS; PERÍODO DE PLANEJAMENTO ( ).

31 PLANOS PRINCIPAIS METAS PARA RESÍDUOS DO PLANSAB METAS % DE DOMICÍLIOS URBANOS ATENDIDOS POR COLETA DIRETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS % DE DOMICÍLIOS RURAIS ATENDIDOS POR COLETA DIRETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS % DE MUNICÍPIOS COM PRESENÇA DE LIXÃO/VAZADOURO DE RESÍDUOS SÓLIDOS REGIÕES PERÍODO BRASIL N NE SE S CO

32 PLANOS PRINCIPAIS METAS PARA RESÍDUOS DO PLANSAB METAS % DE MUNICÍPIOS COM COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES % DE MUNICÍPIOS QUE COBRAM TAXA DE LIXO PERÍODO BRASIL REGIÕES N NE SE S CO

33 PLANOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO É O PRINCIPAL INSTRUMENTO PARA O PLANEJAMENTO E A GESTÃO DO SANEAMENTO BÁSICO EM ÂMBITO MUNCIPAL (EXIGIDO PELA LEI DE SANEAMENTO LEI N /2007) SUA IMPLEMENTAÇÃO POSSIBILITARÁ: UNIVESALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO VIABILIZAÇÃO NA OBTENÇÃO DE RECURSOS DEFINICÃO DE PROGRAMAS DE INVESTIMENTOS

34 PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ESCOPO MÍNIMO: DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO; OBJETIVOS E METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO; PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS, IDENTIFICANDO POSSÍVEIS FONTES DE FINANCIAMENTO; AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA; MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DAS AÇÕES PROGRAMADAS.

35 PLANOS PLANO NACIONAL RESÍDUOS SÓLIDOS EXIGIDO PELO ART. 15 DA LEI N /2010; TEM A FUNÇÃO PRINCIPAL DE ESTABELECER METAS NACIONAIS E REGIONALIZADAS PRINCIPAL META ELIMINAÇÃO DOS LIXÕES

36 PLANOS PRINCIPAIS METAS DO PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS METAS DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DA GERAÇÃO DOS REJEITOS INDUSTRIAIS, COM BASE NO INVENTÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE 2014 PERÍODO BRASIL REGIÕES N NE SE S CO

37 PLANOS PRINCIPAIS METAS DO PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS METAS ELIMINAÇÃO TOTAL DOS LIXÕES ATÉ 2014 (%) REDUÇÃO DOS RECICLÁVEIS SECOS DISPOSTOS EM ATERRO, COM BASE NA CARACTERIZAÇÃO NACIONAL EM 2013 (%) REDUÇÃO DOS RESÍDUOS ÚMIDOS DISPOSTOS EM ATERRO, COM BASE NA CARACTERIZAÇÃO NACIONAL EM 2013 (%) PERÍODO BRASIL REGIÕES N NE SE S CO

38 PLANOS ESTADUAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS EXIGIDO PELO ART. 16 DA LEI N /2010 PRINCIPAIS ITENS COMPONENTES DO PLANO: DIAGNÓSTICO, INCLUÍDA A IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS FLUXOS DE RESÍDUOS NO ESTADO; PROPOSIÇÃO DE CENÁRIOS; METAS DE REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM, ENTRE OUTRAS, COM VISTAS A REDUZIR A QUANTIDADE DE RESÍDUOS E REJEITOS ENCAMINHADOS PARA A DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA; PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES PARA O ATENDIMENTO DAS METAS PREVISTAS.

39 PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA EXIGIDO PELO ART. 18 DA LEI N /2010 PRINCIPAIS ITENS DIFERENCIAIS EM RELAÇÃO AOS PMSB DIAGNÓSTICO, CONTENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS; IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS FAVORÁVEIS PARA DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE REJEITOS; PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS A SEREM ADOTADOS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE LIMPEZA URBANA E DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS OBS: O PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PODE ESTAR INSERIDO NO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO, RESPEITANDO O CONTEÚDO MÍNIMO DO ART. 19 DA LEI /2010.

40 PLANOS DE GERENCIAMENTO EXIGIDO PELO ART. 20 DA LEI N /2010 E PELO ART. 265 DA LEI ESTADUAL N /2009 ESTÃO SUJEITOS À ELABORAÇÃO OS GERADORES DE RESÍDUOS ORIUNDOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO, RESÍDUOS INDUSTRIAIS, RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE E RESÍDUOS DE MINEIRAÇÃO; OS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE GERAM RESÍUDOS PERIGOSOS OU AQUELES QUE NÃO SÃO EQUIPARADOS AOS RESÍDUOS DOMICILIARES PELO PODER PÚBLICO MUNICIPAL; EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL; PORTOS, AEROPORTOS E TERMINAIS FERROVIARIOS / RODOVIÁRIAOS / ALFANDEGÁRIOS; RESPONSÁVEIS POR ATIVIDADES AGROSSILVOPASTORIS.

41 PLANOS PLANOS DE GERENCIAMENTO DEVE CONTEMPLAR PROCEDIMENTOS APROPRIADOS DURANTE AS OPERAÇÕES DE MANUSEIO, COLETA, ACONDICIONAMENTO, TRANSPORTE, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS; AS PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS SÃO AS RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO INTEGRAL DO PLANO DE GERENCIAMENTO; AS ETAPAS SOB RESPONSABILIDADE DO GERADOR QUE FOREM REALIZADAS PELO PODER PÚBLICO SERÃO DEVIDAMENTE REMUNERADAS PELAS PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS RESPONSÁVEIS; O GERADOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES TEM CESSADA SUA RESPONSABILIDADE PELOS RESÍDUOS COM A DISPONIBILIZAÇÃO ADEQUADA PARA A COLETA OU, NOS CASOS ABRANGIDOS PELO ART. 33 DA LEI Nº /2010, COM A DEVOLUÇÃO.;