V LAIA MARCO UM E O PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO DO SGA NO PRÉDIO DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFRGS

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1 V LAIA MARCO UM E O PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO DO SGA NO PRÉDIO DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFRGS Leandro Ravel de Freitas Ventura (1) Licenciado em História pela PUC II de Uruguaiana, Graduando em Psicologia pela UFRGS e bolsista da Coordenadoria de Gestão Ambiental UFRGS. Darci Barnech Campani Engenheiro Agrônomo, Coordenador da Gestão Ambiental UFRGS, professor Adjunto do Departamento de Engenharia Mecânica da UFRGS. Maria Tereza Campezatto Técnica Química, Coordenadoria de Gestão Ambiental UFRGS. Endereço (1) : Rua Sarmento Leite, n Cidade Baixa Porto alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: +55 (55) leandroravel.ventura@gmail.com RESUMO O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) ao ser implantado em uma organização auxilia no seu trabalho contínuo e integrado pela busca da excelência ambiental, assim como, sincroniza as práticas e procedimentos adequados à meta do desenvolvimento sustentável. Este estudo visa identificar os aspectos e impactos ambientais do prédio da Escola de Enfermagem da UFRGS, com a utilização da ferramenta de gestão LAIA (Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais), que verifica a ocorrência das causas potenciais em todos os espaços físicos e recomenda ações corretivas, visando à redução desses impactos. Em decorrência disso, será demonstrado, a partir dos resultados até então coletados, os melhoramentos ocorridos nesta Unidade, após a implantação e processo de consolidação do Sistema de Gestão Ambiental. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Ambiental, LAIA, IRA, Universidade. INTRODUÇÃO A UFRGS, através de sua Administração Centralizada e da Direção de seus Órgãos, se compromete com a melhoria contínua de seu desempenho ambiental e com a prevenção à poluição, adotando procedimentos e práticas que visem à prevenção de impactos ambientais negativos, em conformidade com os requisitos legais, gerando alternativas que propiciem a sustentabilidade da comunidade universitária e de toda a sociedade, desenvolvendo uma estratégia de mudança cultural por meio de uma política pedagógica ambiental. A CGA (Coordenadoria de gestão ambiental) é o órgão da UFRGS responsável pela elaboração, pela implementação e pelo acompanhamento do SGA (Sistema de Gestão Ambiental) da UFRGS. Está diretamente vinculada ao Gabinete do Reitor e tem por função gerenciar todos os programas e projetos em que se baseia o funcionamento do SGA, além de acompanhar todos os processos no âmbito da Universidade que apresentem aspectos relacionados a questões ambientais. O SGA é parte do Sistema de Gestão da UFRGS, englobando a estrutura organizacional, as atividades de planejamento, as responsabilidades, as práticas, os procedimentos, os processos e os recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a Política Ambiental, seguindo os padrões da norma NBR ISO O SGA é constituído de quatro programas, desenvolvidos em toda a Universidade e quinze projetos que envolvem questões específicas. O local observado neste trabalho é a Escola de Enfermagem da UFRGS, que surge com a promulgação da Lei n.1254 de 04 de abril de 1950 que cria a Escola de Enfermagem de Porto Alegre e inicia suas atividades em 04 de dezembro de É a mais antiga Escola de Enfermagem da Região Sul do Brasil. Atualmente desenvolve atividades de Ensino de Graduação e Pós Graduação, Pesquisa e Extensão e também edita e publica a Revista Gaúcha de Enfermagem. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 O objetivo primordial deste trabalho é identificar através da ferramenta de gestão LAIA, os aspectos e impactos ambientais no prédio da Escola de Enfermagem da UFRGS, analisando e priorizando as ações recomendadas, determinando o nível real de importância para o órgão gestor. Bem como, ressaltar os melhoramentos constatados após a implantação do SGA, ocorrida em novembro de 2009, nesta Unidade. MÉTODO Com base no trabalho de Andrade (2000), que analisa a aplicação, na Gestão Ambiental, de uma ferramenta já existente para Análise dos Modos e Efeitos de Falha (FMEA); foi-se realizada algumas implementações conceituais como: IRA, LAIA. Assim, realizou-se a implantação do SGA no Prédio da Escola de Enfermagem, através dos seguintes passos: 1. Definição dos ambientes há serem considerados (Catalogação). 2. Visita coletiva para Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA). 3. Identificação dos aspectos e impactos ambientais dos demais ambientes. 4. Discussão e elaboração das tabelas que fixam os índices de criticidade. 5. Identificação das causas dos aspectos/impactos ambientais. 6. Identificação dos controles atuais de detecção das falhas ou causas (FMEA). 7. Desenvolvimento do Plano de Ação (Ação Recomendada). 8. Atribuição dos valores dos índices de criticidade. 9. Determinação do Índice de Risco Ambiental (IRA) - obtido pela simples multiplicação dos valores estimados para os índices de criticidade. 10. Implementação do Plano de Ação (5W2H). 11. Revisão Periódica (Marco zero, Marco um,..) AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO PRÉDIO Averiguação dos aspectos e impactos ambientais do prédio, com a utilização da ferramenta de gestão LAIA (Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais), que verifica a ocorrência das causas potenciais em todos os espaços físicos e recomenda ações corretivas, visando à redução desses impactos. FMEA (ANÁLISE DOS MODOS E EFEITOS DE FALHA) A avaliação dos aspectos e impactos ambientais do prédio se inicia com a apresentação da ferramenta para a direção e responsáveis pela implementação do SGA no local. São realizadas visitas a todos os espaços físicos do prédio/unidade, sendo levantadas todas as causas potenciais de impactos ambientais e a forma como são administradas. Com dados obtidos nesse levantamento, aplica-se a metodologia 1 FMEA, que fornecerá um número de IRA (Índice de Risco Ambiental). O IRA é calculado com base nos seguintes índices: gravidade do impacto (G), ocorrência da causa (O), grau de detecção (D) e facilidade de implementação da ação recomendada (F). Serão recomendadas ações corretivas, de forma que sejam priorizadas aquelas correspondentes a IRA s maiores. Após o prazo determinado, se reavalia o local, elaborando novas tabelas e, à medida que há redução no IRAT (IRA Total), verifica-se a evolução do local no Sistema de Gestão Ambiental. 1 FMEA (Failure Mode and Effects Analysis [Análise dos Modos e Efeitos de Falha]) é uma ferramenta de gestão criada pela indústria aeroespacial e adaptada pela indústria automotiva para analisar as possíveis falhas de processos e produtos, priorizando-as em função do seu risco. 2 ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

3 DESCRIÇÃO DO FMEA ÍNDICE DE CRITICIDADE DA GRAVIDADE DO IMPACTO (G) Figura 01: Avalia a gravidade de um impacto ambiental de um modo potencial de falha ao meio ambiente. OCORRÊNCIA DA CAUSA (O) Figura 02: Trata-se da probabilidade de ocorrência de uma especifica causa/mecanismo. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 GRAU DE DETECÇÃO (D) Figura 03: Relação entre a detecção e a solução de uma ocorrência. FACILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA AÇÃO RECOMENDADA (F) Figura 04: Relaciona custos, o nº de pessoas envolvidas e o tempo gasto para a aplicação do plano de ação. 4 ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

5 RESULTADOS LAIA MARCO UM ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Figura 05: Tabela LAIA marco um PLANO DE AÇÃO (5W2H) Figura 06: Tabela 5W2H O objetivo da tabela acima (5W2H) é: monitorar o andamento dos procedimentos sugeridos, registrar atividades concluídas, as datas de realização e observações. Bem como a implementação do Plano de Ação (Ação Recomendada) sugerida na reavaliação do LAIA. Com os dados coletados e a confirmação da realização das tarefas sugeridas, efetua-se uma subtração nos índices que culminam com o IRA (Índice de Risco Ambiental). Em decorrência disso, há uma subtração da pontuação do IRAT (IRA Total) na reavaliação do LAIA. RESULTADOS OBTIDOS OU ESPERADOS Conforme proposta por Andrade (2000), a utilização do FMEA, aplicado ao sistema de gestão ambiental, mostrou-se eficaz na detecção da criticidade dos vários aspectos e impactos ambientais; auxiliando na determinação de prioridades e implementações do Plano de Ação (5W2H). Com a aplicação do FMEA (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) e a utilização da ferramenta de gestão LAIA (Ventura et al., 2010), obteve-se em novembro de 2009, marco da implantação do SGA no prédio da Escola de Enfermagem da UFRGS, a priorização dos aspectos e impactos ambientais, que foram quantificados através do IRA (Índice de Risco Ambiental), totalizando o IRAT (IRA Total) de pontos na primeira avaliação (Marco zero). 6 ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

7 Com o Plano de Ação (5W2H) foi possível monitorar, sistematizar e registrar o progresso das atividades sugeridas (Figura 06). Com essa tabela foi possível, com auxílio dos envolvidos na tarefa, monitorar detalhes como: andamento dos procedimentos sugeridos, registro das atividades efetuadas, datas de realização das mesmas e observações das tarefas sugeridas para melhoramento do processo de implementação do Plano de Ação (Ação Recomendada). Com os dados coletados e a confirmação da realização das tarefas sugeridas, foi-se efetuada uma subtração nos índices que culminam com o IRA. Em decorrência disso, houve uma diminuição da Pontuação do IRAT (IRA Total) na reavaliação periódica do LAIA (Marco um). A Escola de Enfermagem da UFRGS obteve, na revisão periódica, um decréscimo de 76,10% do IRAT na reavaliação (Marco um dezembro de 2011) realizada vinte e cinco meses depois da primeira avaliação (marco zero novembro de 2009). A pontuação do IRAT obtida na reavaliação periódica do LAIA (Figura 05), foi de pontos (Marco um). CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES Uma sugestão para a continuidade do trabalho do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de uma Instituição de Ensino Superior (IES) é a aplicação das ações recomendadas cujos aspectos apresentaram os maiores IRA s. Em seguida a ferramenta de gestão LAIA deve ser reavaliada para a melhoria contínua do sistema. Podemos ainda salientar que a implantação do SGA numa Organização é importante para a melhoria do desempenho ambiental, a formação de pessoal consciente e qualificado em relação às questões ambientais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANDRADE, M.R.S., TURRIONI, J.B., Uma metodologia de análise dos Aspectos e Impactos Ambientais através da utilização do FMEA. ABREPO, Disponível em Acesso em 03 jul CAMPANI, D. B. et al. Implementação do Sistema de Gestão Ambiental no Prédio da Engenharia Mecânica UFRGS In: XXX Congresso Interamericano de Ingeneria Sanitaria e Ambiental, COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS acessado no dia 11 de agosto de Link: 4. ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFRGS acessado no dia 11 de agosto de Link: 5. VENTURA, L. R. F.; CAMPANI, D. B., et al., Implantação do Sistema de Gestão Ambiental em um prédio do Instituto de Psicologia da UFRGS. In: Anais do VII Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, maio 2010, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Link acessado em 21/04/2011, htt://paginas.ufrgs.br/sga 6. VENTURA, L. R. F.; CAMPANI, D. B., et al., Levantamento Pontual e os melhoramentos ocorridos após o biênio da implantação do SGA no prédio do Instituto de Psicologia da UFRGS. In: Anais do IV Seminário sobre Tecnologias Limpas e VI Fórum Internacional de Produção + Limpa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, junho ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

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