A Inovação Social como Factor de Criação de Novas Formas de Desenvolvimento Económico no Sector do Turismo

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1 A Inovação Social como Factor de Criação de Novas Formas de Desenvolvimento Económico no Sector do Turismo I Congresso Internacional da Rota do Românico Lousada, Setembro Carlos Costa [ccosta@ua.pt] Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

2 Objectivos Apresentar um quadro conceptual e um quadro de intervenção que permitam: i. Equacionar, definir e operacionalizar abordagens de inovação social; ii. iii. Novas formas de desenvolvimento económico-social sustentadas para as economias locais, de forma a contribuir para o relançamento da economia; Promover a participação pública efectiva das populações locais. São apresentados dois exemplos: Plano Estratégico do Turismo do Seixal Programa das Mentes Brilhantes criado no âmbito do Plano Estratégico de Turismo para a Região de Turismo da Rota da Luz. [ 2 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

3 Referencias Bibliográficas Brandão, A F, Costa, C M M, 2008, Novas dinâmicas e novas formas de gestão do sector do turismo ao nível local. O caso da criação de Observatórios Regionais do Turismo, in Actas do I Seminário Turismo e Planeamento do Território, Centro de Estudos Geográficos, Universidade de Lisboa, pp Costa, C M M & Brandão, F, 2011, Tourism Innovation Through Effective Public Participation: A Sustainable Approach, in International Tourism Sustainability Conference 2011, Embracing Social and Environmental Change: The Influence and Role of Tourism, Mauritius, Septembre : Costa, C M M, Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo para a Região de Turismo da Rota da Luz, Universidade de Aveiro, (Coordenador do estudo) Costa, C M M, Breda, Z, Costa, R, Miguéns, J, 2008, The benefits of networks to SME s, in Cooper, C, Scott, N, Baggio, R (eds), Network Analysis and Tourism: From Theory to Practice, Channel View Publications, pp Costa, C, Buhalis, D, 2006, Synergies Between Territorial Planning and Strategic Management: A Prospective Analysis, in Fonseca, M L (coord), Desenvolvimento e Território: Espaços Rurais Pós- Agrícolas e Novos Lugares de Turismo e Lazer, Centro de Estudos Geográficos, Universidade de Lisboa, Lisboa, pp Costa, C M M, 2005, Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo para o Município do Seixal, Universidade de Aveiro / Câmara Municipal do Seixal, (Coordenador do estudo) [ 3 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

4 A evolução dos modelos e conceitos de inovação [ 4 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

5 Inovação: alguns conceitos Edquist (1997) considera que inovações são criações com significado económico. Podem ser novas, mas podem também ser novas combinações de elementos antigos. A emergência e difusão do conhecimento desempenham um papel central no complexo processo de inovação, uma vez que o conhecimento é posteriormente transformado em novos produtos e processos de produção. O processo de inovação envolve ciência, a tecnologia, aprendizagem, produção, política e procura. [ 5 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

6 A evolução das abordagens da inovação Inovação é ( ) o desenvolvimento de novas combinações e pode incluir: (i) um novo bem ou qualidade de um um bem; (ii) um novo método de produção; (iii) um novo mercado; (iv) uma nova fonte de matérias-primas/ fornecimento; ou (v) uma nova forma de organização (Schumpeter, 1934, p.66). Os modelos de inovação desenvolveram-se de forma significativa nas últimas décadas: Primeiros modelos, neoclassicos ou lineares: a inovação é entendida como um conjunto sequencial de eventos que ocorrem nas empresas. As fontes de inovação são a I&D ou as necessidades dos consumidores. Modelos interactivos (e.g. Chain-Linked Model, Kline & Rosenberg, 1986): a inovação evolui para um processo interactivo desenvolvido dentro e for a da empresa, ligando empresas, conhecimento científico, a comunidade e o mercado. As abordagens mais recentes consideram a inovação num conceito muito mais alargado, integrando conceitos como networking, criação e transferência de conhecimento, integração territorial, connectividade entre empresas, universidades, centros de investigação, clientes, fornecedores, e concorrentes (Territorial Innovation Models). [ 6 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

7 Primeira Geração: Modelo Technology-push Linear Neoclássico Marketing Vendas Produção I&D Design/ Engenharia [ 7 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

8 Segunda Geração: Modelo Market-Pull Demand-Pull Orientação à Procura Necessidades mercado Departamento Marketing I&D Produção Vendas [ 8 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

9 Terceira Geração: Modelos Interactivos Chained-Linked Model of Innovation R 3 ʘ R ʘ R ʘ 3 RESEARCH 3 D Kʘ Kʘ KNOWLEDGE ʘ K I S Potential Market c Invent and/or Produce Analytical Design c Detailed Design and Test c Redesign and Produce c Distribute and Market f f f f F f f (Kline & Rosenberg, 1986:290) [ 9 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

10 Terceira Geração: Modelos Interactivos Coupling Model of Innovation New Need Needs of society and the marketplace Idea generation Research, Design & Development Prototype production Manufacturing Marketing and Sales Marketplace New tech State of the art in technology and production (Rothwell, 1994) [ 10 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

11 Quarta Geração: Modelo Integrado Marketing R&D Product Development Product Engineering Product Manufacture (suppliers) Manufacture Marketing Joint Group Meetings (Engineers/ Managers) Launch [ 11 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

12 Quinta Geração: Integração dos Sistemas e Networking Centros Investigação Universidades Fornecedores Empresas e unidades funcionais Outras organizações [ 12 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

13 Sexta Geração: Conhecimento e Conectividade Aprendizagem Colectiva Centros Investigação Universidades Fornecedores Empresas e unidades funcionais Outras organizações [ 13 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

14 Participação pública como processo de inovação social: uma aplicação ao planeamento turístico [ 14 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

15 A participação pública dos cidadãos Até aos anos 70: o planeamento regia-se por abordagens deterministicas e positivistas, onde a participação pública não tinha enquadramento ou justificação. Depois dos anos 80 a participação pública emerge devido a: i. Cidadãos tornam-se mais críticos das decisões tomadas pelos governos, em resultado do crescente nível de educação e qualificações académicas (a revolta dos cidadãos (Simmie, 1979)); ii. A participação activa dos cidadãos melhora o funcionamento do mercado, uma vez que estes agem como observadores; iii. Ao processo de tomada de decisão, deve apoiar-se em formas de deferential planning considerando as necessidades e vontades dos cidadãos (Faludi, 1978; Brindley et al., 1989); iv. As organizações não devem ser geridas de forma burocrática em que as decisões são tomadas do topo para a periferia, quando contratam recursos mais qualificados e incluem nos seus quadros organizações do conhecimento; pelo contrário, as organizações devem aproveitar as competências e qualificações das pessoas, numa abordagem em rede (Costa, 1996; Costa et al, 2008); v. O planeamento inclusivo conduz a soluções mais abrangentes e a políticas mais informadas, mais ajustadas à realidade, e mais democráticas e inovadoras. [ 15 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

16 A participação pública dos cidadãos O envolvimento da comunidade na vida pública promove a emergência de novos métodos e estruturas de governância. A inovação social na governância do turismo promove novas formas para o empowerment das comunidades e para a sua participação na política e tomada de decisão, num cenário de estreita cooperação com as autoridades público do sector. A participação das comunidades locais constitui uma importante ferramenta para se atingir umdesenvolvimento turístico sustentável. Quanto mais forte for o envolvimento da comunidade local, empresas, movimentos civis e associações, melhor e mais adequado será o planeamento e desenvolvimento do turismo. Mais ainda, encoraja os beneficiários a influenciarem o desenvolvimento turístico através da mobilização dos seus recursos, definindo as suas necessidades e tomando decisões acerca de como o turismo pode satisfazer essas necessidades. A participação da comunidade no desenvolvimento turístico baseia-se nos recursos, necessidades e decisões. [ 16 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

17 A Inovação Social através da Participação Pública [ 17 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

18 Exemplo I Plano Estratégico do Turismo do Seixal [ 18 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

19 Breve descrição do Seixal O Seixal é um município localizado na periferia de Lisboa. Tem uma população de 157,981 habitantes. A estrutura económica do município integra, serviços, lanifícios, siderugia e indústrias em geral. O Seixal teve um grande crescimento económico no início dos anos 60, em resultado da localização no município de um número de indústrias durante o Estado Novo, tais como construção naval e siderugia. A região entrou em declineo no final dos anos 70, em resultado de um processo de desindustrialização que teve lugar em todo o mundo. [ 19 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

20 A ideia de criar uma estratégia para o turismo do Seixal começou a emergir A ideia era desenhar uma estratégia para o turismo baseada nas seguintes ideias: i. Criar uma nova imagem e uma nova marca para a região; ii. iii. iv. Atrair novas fontes de rendimento e de emprego; Capitalizar o investimento turístico para criar novos equipamentos e infre-estruturas de lazer capazes de melhorar as condições de vida da população local; Encontrar novas fontes de investimento para apoiar programas de revitalização urbana. Mudança de política A mudança que ocorreu entre a ideia inicial de construir projectos turísticos estereotipados, para uma política orientada para a a firmação do Seixal como a capital da arqueologia industrial, teve implicações na forma como o projecto foi desenvolvido. [ 20 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

21 Um vasto programa de participação pública foi lançado!!! Foi enviado um questionário para uma amostra estratificada de 10,000 fogos (taxa de resposta de 8%); Foram entrevistadas associações culturais e empresariais locais; Foram analisadas as estratégias de turismo locais em áreas tais como o ambiente, economia, cultura, revitalização urbana, zonamento. [ 21 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

22 Organização do projecto A coordenação técnico-científica do projecto foi da responsabilidade da idtour (empresa spin-off da Universidade de Aveiro). O corpo técnico do projecto integrou exclusivamente recursos humanos locais. Todo o trabalho de campo e discussões tiveram lugar no município. [ 22 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

23 Benefícios/ Conclusões O projecto foi implementado e continuado porque foi consensual; O investimento privado de dentro e de fora do município emergiu e cresceu; Os recursos humanos locais estão efectivamente a desenvolver o processo e tornaram-se confiantes na política de turismo e motivados pela mesma. O quadro de desenvolvimento criado para o Seixal acabou por ser adoptado por outros municípios vizinhos; Em resultado do sucesso atingido, o município retomou o contacto com o grupo de consultores, solicitando-lhes a continuação do trabalho desenvolvido em áreas como o Seixal Cultural e Seixal Náutico. [ 23 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

24 Exemplo II Programa das Mentes Brilhantes Plano Estratégico de Turismo para a Região de Turismo da Rota da Luz [ 24 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

25 Breve descrição da Rota da Luz Localiza-se no centro de Portugal. Integra 19 municípios. Possui uma área de km2. Os principais mercados emissores são a França, Espanha e Portugal. [ 25 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

26 Objectivos e Características das Mentes Brilhantes no Turismo Objectivos 1. Envolver activamente a comunidade no processo de planeamento, dando empowerment às pessoas e fazendo-as sentir que elas têm uma importante intervenção na política do turismo; 2. Trazer para o projecto ideias que não estariam disponíveis através de uma abordagem apenas técnica. 3. Incluir, na proposta final, projectos com forte adesão à realidade e, assim, com maior probabilidade de encontrar investidores que os ponham em prática. Foram apresentadas 47 propostas, envolvendo 67 candidatos; Características A idade média dos participantes foi de 31 anos; A língua oficial era o português (o que reduziu significativamente o número de candidatos potenciais); As propostas tiveram origem em Portugal e no Brasil.

27 Características do Concurso Figura 1: Actividade Profissional dos Participantes Figura 2: Temática das Propostas

28 Características do Concurso Figura 3: Nível de Formação dos participantes Figura 4: Área de formação dos participantes

29 Benefícios do concurso As sugestões resultaram de uma grande variedade de áreas e competências profissionais e académicas. Algumas propostas eram extremamente simples, mas muito sensatas, aproximadas da realidade local e exigindo reduzido investimento para serem postas em prática. Os candidatos variavam entre agências fortes e reconhecidas que tentavam induzir o processo de tomada de decisão a seu favor, a indivíduos anónimos com preocupações com as tradições e comunidades locais. [ 29 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

30 Conclusões A participação pública tem vindo a ganhar importância crescente. A tendência para o futuro é a promoção de inovação social através da construção de novos quadros de governância, onde os recursos sejam usados de forma mais eficaz e onde as comunidades intervenham nas decisões que as afectam. O envolvimento dos cidadãos e a criação de ambientes de inovação social devem ser entendidos não como um procedimento administrativo, mas como uma forma de melhorar o nível de realização, satisfação e motivação dos indivíduos. As vantagens de trazer as pessoas para o processo de tomada de decisão são enormes: as políticas tornam-se mais ricas, diversas, consensuais e menos sujeitas a críticas. [ 30 ] Carlos Costa * Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

31 A Inovação Social como Factor de Criação de Novas Formas de Desenvolvimento Económico no Sector do Turismo I Congresso Internacional da Rota do Românico Lousada, Setembro Carlos Costa [ccosta@ua.pt] Universidade de Aveiro DEGEI GOVCOPP

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