UMA NOVA POLÍTICA DE INOVAÇÃO EM PORTUGAL:

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Filipe Figueira Raminhos
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1 MANUEL DUARTE LARANJA PhD, Professor, ISEG UMA NOVA POLÍTICA DE INOVAÇÃO EM PORTUGAL: A justificação, o modelo e os instrumentos ALMEDINA

2 índice Prefácio 5 1. A importância da tecnologia, da inovação e das políticas de inovação 7 2. Conceitos e perspectivas fundamentais para uma política de inovação introdução, As falhas de mercado como princípio orientador de uma política de ciência, tecnologia e inovação As falhas de aprendizagem como princípio orientador de uma política de ciência, tecnologia e inovação A necessidade de segmentar a intervenção pública dirigida a empresas Coerência da intervenção pública e governação da política de Ciência, Tecnologia e Inovação Sumário conclusivo Estudo selectivo de instrumentos de apoio à inovação e difusão tecnológica Introdução Criação e reforço de infrestruturas de apoio à tecnologia e à inovação Incentivos ao investimento em modernização Incentivos às actividades de I&D Medidas de incentivo à utilização do sistema de protecção de propriedade industrial Serviços de liasion, intermediação e transferência de tecnologia Incubação, criação de novas empresas de base tecnológica e geração de spin-offs 69

3 As falhas de aprendizagem como princípio orientador de uma política de ciência, tecnologia e inovação 25 2.4 A necessidade de segmentar a intervenção pública dirigida a empresas 32 2.

3 302 Uma nova política de inovação em Portugal 3.8 Capital de risco Colocação de técnicos e investigadores nas empresas e apoios à mobilidade Medidas de apoio a clusters e redes de colaboração Serviços de apoio tecnológico « Serviços de referência e encaminhamento Programas de visitas e comparação de empresas Inteligência estratégica em colaboração Conclusões '..Z Modelos para coordenação e integração de instrumentos e medidas de apoio à ciência, tecnologia e inovação Introdução Os apoios à inovação e as capacidades do contexto institu- - cional: um sistema coerente de apoios Como construir um sistema de distribuição que entregue os apoios ao alvo adequado? Coerência e grau de adicionalidade nos apoios à inovação A forma e a focalização dos apoios à inovação As políticas e a evolução do sistema de governança da ciência, tecnologia e inovação em Portugal Introdução As origens da política portuguesa de Ciência, Tecnologia e Inovação O agravamento da estrutura sectoralizada Um novo impulso com a adesão à Comunidade Europeia A Ciência e Tecnologia no Planeamento e Administração do Território O Ensino Superior e os centros de investigação universitários A política tecnológica do Ministério da Indústria e Energia.! As mudanças ao nível da execução e implementação da política de ciência, tecnologia e inovação Uma nova fase que resulta da adesão à Comunidade Europeia As mudanças da segunda metade dos anos A criação do novo Ministério da Ciência e Tecnologia A continuação da política económica de tecnologia e inovação Afinal o que é que mudou no período entre 1994 e 1999? 158

13 Programas de visitas e comparação de empresas 92 3.14 Inteligência estratégica em colaboração 95 3.15 Conclusões '..Z... 98 4.

4 índice I O surgimento da "inovação" ao nível da estratégia nacional. Um aprofundamento da estratégia mas sem reflexo na estrutura de governança As mudanças na política de Ciência Terá havido mudanças na política económifca de tecnologia e inovação? A recuperação da dimensão regional nas políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação Um aprofundamento da estratégia anterior O Programa Integrado de Apoio à Inovação - PROINOV Grandes mudanças ou pequenos ajustes? O período As novas responsabilidade de coordenação das áreas s da inovação, sociedade da informação, e-government e a criação da UMIC A criação do Ministério da Ciência e do Ensino Superior As alterações no Ministério da Economia Outras alterações no âmbito da política dos Ministérios Resumo O (novo) Plano Tecnológico Conclusões 6. Os programas, as medidas e os instrumentos de apoio à Inovação, Ciência e Tecnologia em Portugal Introdução Criação e reforço das infraestruturas de apoio à inovação e tecnologia As infraestruturas do CIÊNCIA: Criar as bases do desenvolvimento científico As infraestruturas de apoio à tecnologia na tutela da Economia Criação e reforço dos recursos humanos em ciência e tecnologia Incentivos ao investimento em modernização Incentivos às actividades de I&D : Incentivos fiscais Subsídios à I&D nas empresas Medidas de Incentivo à utilização da Protecção da propriedade Industrial - PI 208

7 O Programa Integrado de Apoio à Inovação - PROINOV 168 5.8 Grandes mudanças ou pequenos ajustes? O período 2002- -2004 172 5.8.1 As novas responsabilidade de coordenação das áreas s da inovação, sociedade da informação, e-government e a criação da UMIC 173 5.

5 304 Uma nova política de inovação em Portugal 6.6 Serviços de liaison, intermediação e transferência de tecnologia Incubação e criação de novas empresas de base tecnológica - Geração de spin-offs Capital de risco» Colocação de técnicos e investigadores nas empresas e apoio à mobilidade de pessoas Colocação de técnicos -nas ^mpresas Colocação de Mestres e Doutores nas empresas Medidas de apoio a clusters e redes de colaboração Serviços de Apoio Tecnológico Serviços de referência e encaminhamento Programas de visitas e comparação de empresas Inteligência Estratégica e Colaboração Conclusões A evolução das capacidades tecnológicas e de inovação nas empresas portuguesas Introdução Í Um aumento substancial mas insuficiente nas actividades ' de I&D A manutenção de uma estrutura de I&D com reduzida participação das empresas Uma reduzida alteração da estrutura produtiva em direcção a sectores de maior intensidade tecnológica Inovação Conclusões A política de apoio à ciência, tecnologia e inovação em Portugal: Os instrumentos e o enquadramento institucional Introdução O que é que aprendemos com as políticas de inovação em Portugal? Equilibrar a perspectiva linear technology-push com um novo quadro de referência Operacionalizar a segmentação de medidas, tendo em atenção as necessidades específicas dos apoios à inovação em empresas de menor capacidade tecnológica Visão e integração. Como se faz a inserção institucional? Discussão final 9. Bibliografia 293

9 Colocação de técnicos e investigadores nas empresas e apoio à mobilidade de pessoas 221 6.9.1 Colocação de técnicos -nas ^mpresas 221 6.9.2 Colocação de Mestres e Doutores nas empresas 222 6.

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