I CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Filologia e Língua Portuguesa Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas I CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014 Doutoranda: Andréa Gomes de Alencar agalencar@yahoo.com.br Orientadora: Prof. Dra. Maria Inês Batista Campos

2 Apontar que aspectos da oralidade são explorados no Livro Didático de Português (LDP). Evidenciar como é o encaminhamento da proposta didática relativa à oralidade.

3 Teoria Dialógica do Discurso (Bakhtin e o Círculo) Estudos sobre oralidade Gramática do português culto falado no Brasil

4 1- Arquitetônica A forma arquitetônica é a unificação e organização dos valores cognitivos e éticos (BAKHTIN, 1998[ ], p.57), construída na relação indissolúvel entre a forma composicional, conteúdo, material e posicionamentos valorativos autorais.

5 2- Gêneros do discurso A utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma e doutra esfera da atividade humana. (BAKHTIN, /1979, P. 279)

6 Segundo Bakhtin, quando nos comunicamos estamos fazendo uso de um conjunto de formas mais ou menos estáveis que foram internalizadas durante todo o nosso processo de formação sociohistórica e que estão continuamente relacionadas a ela. Por esse motivo é que sabemos como agir, ou que palavras usar, quando escrevemos uma carta, falamos com nosso chefe ou participamos de uma conversa informal dentro de nossa própria casa. Cada uma dessas atividades prevê um determinado tipo de comunicação que está internalizado dentro de cada indivíduo. A esses tipos relativamente estáveis de enunciado é que Bakhtin chamou de gêneros do discurso.

7 1- Especificidade do texto escrito Todo texto é resultado de uma co-produção entre interlocutores: o que distingue o texto escrito do falado é a forma como tal coprodução se realiza. No texto escrito, a co-produção se resume à consideração do outro para o qual se escreve, não havendo participação direta e ativa deste na elaboração linguística do texto, em função do distanciamento entre escritor e leitor. Consequentemente, inexistem marcas explícitas de atividade verbal conjunta. A dialogicidade aqui se estabelece por meio de uma relação 'ideal', em que o escritor desempenha o papel que lhe cabe, enquanto produtor do texto, assumindo, também, a perspectiva do leitor. No texto falado, por estarem os interlocutores co-presentes, ocorre uma interlocução ativa que implica um processo de co-autoria, refletido, na materialidade linguística, por marcas da produção verbal conjunta. (KOCH, 2006, p. 40).

8 2- Características próprias da fala a) Relativamente não planejável de antemão. b) O texto falado apresenta-se em se fazendo., evidenciando o processo de produção c) Apresenta uma sintaxe própria, embora tenha como base a sintaxe geral da língua.

9 3. Aspectos intrínsecos da oralidade a) Hesitação diz respeito ao como se está falando e não ao que se fala. (...) a hesitação revela os procedimentos adotados pelos falantes para resolverem os problemas que surgem devido ao processamento (...). Isso quer dizer que a hesitação é sobretudo um fenômeno de processamento.

10 b) Interrupção - descontinuidades frequentes do fluxo discursivo. Marcas formais da interrupção: corte e retomada. Ex: correção, repetição, paráfrase.

11 Livro: Ser Protagonista: Português 1º ano (Ensino Médio) Organizador: Ricardo Gonçalves Barreto São Paulo: Edições SM, Unidade 8 Introdução aos estudos sobre a linguagem Capítulo 19: Da fala para a escrita, da escrita para a fala Foco do capítulo: Evidenciar as características da modalidade escrita e oral da língua.

12 Obra dividida em três partes VOLUME Literatura Linguagem Produção de texto

13 Seção Quantidade Capítulos Referência na obra Literatura: experiências de leitura 15 Cap. 1 ao 15 Linguagem: ser no mundo e com o outro 9 Cap. 16 ao 24 Produção de texto: tecendo sentidos 7 Cap. 25 ao 31

14 ORGANIZAÇÃO DA SEÇÃO LINGUAGEM VOLUME 1 Unidade 8 Introdução aos estudos sobre a linguagem Unidade 9 Linguagem e comunicação Unidade 10 Linguagem e sentidos Unidade 11 Linguagem e materialidade Cap. 16 Linguagens, linguagem verbal e língua Cap. 17 Uma língua, muitas línguas Cap. 18 As relações comunicativas Cap. 19 Da fala para a escrita, da escrita para a fala Cap. 20 As palavras e as coisas Cap. 21 A linguagem opaca Cap. 22 A língua no microscópio Cap. 23 De onde vêm as palavras? Cap. 24 As tramas da língua

15 Subsessão Introdução Prática de linguagem Língua Viva Em dia com a escrita Articulando (final unid.) A língua tem dessas coisas (final unid.) Vestibular e ENEM (final unid.) Foco Texto, questões e orientações teóricas Atividades Atividade prática (ligada a um gênero) e Produção Textual Discussão de aspectos da escrita relacionados com o conteúdo do capítulo Leitura de artigo de opinião com discussão sobre algum aspecto tratado no capítulo Discussão de aspectos da língua ligado ao foco do capítulo Questões múltipla escolha retiradas de vestibulares e ENEM.

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17 1) Língua falada e língua escrita: duas modalidades A linguagem verbal se materializa por dois meios: o sonoro e o gráfico. Esses meios remetem a duas modalidades de uso da língua, a fala e a escrita, que, no entanto, não se reduzem a som e grafia. (BARRETO, 2010, p. 226)

18 2) Diferença entre fala e oralidade; escrita e letramento MODALIDADES DE USO DA LÍNGUA FALA ESCRITA ORALIDADE LETRAMENTO PRÁTICAS SOCIAIS QUE ENVOLVEM FALA E ESCRITA

19 A língua falada é aquela que a criança aprende primeiro, de maneira espontânea, em suas primeiras relações sociais (...) A oralidade diz respeito às práticas sociais que envolvem a fala. A escrita alfabética faz uso de letras, signos inteiramente convencionais. (...) Nas chamadas sociedades grafocêntricas, mesmo quem não é alfabetizado apresenta algum grau de letramento, termo usado para se referir à participação do indivíduo nas práticas sociais que envolvem a escrita. (BARRETO, 2010, p. 227)

20 RECURSOS EXPRESSIVOS DA FALA Entonação, ritmo, gestos, expressões faciais... RECURSOS EXPRESSIVOS DA ESCRITA Pontuação, parágrafos, negrito, itálico, tamanho, cor e tipo da letra... FALA ESCRITA IMPORTÂNCIA DA SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO * Uso de palavras que fazem referência ao contexto (aqui, lá, hoje...) * Interação com o ouvinte possibilitam a criação de textos orais coletivos (reformulações e revisões de posicionamento dadas a interlocução com o interlocutor). * Interação com o produtor do texto, em geral, não é simultânea. * Necessária a interação (ainda que não presencial) com o leitor para a construção de sentidos do texto.

21 5) Continuum fala e escrita. (...) não há oposição entre língua falada e língua escrita. Nas diversas práticas sociais cotidianas, elas frequentemente se mesclam, se sobrepõem, apresentando condições de produção semelhantes e exigindo a mobilização de estratégias também semelhantes. Uma consequência importante de pensar os gêneros orais e escritos em um continuum é desfazer o equívoco de associar, necessariamente, a fala à informalidade e a escrita à formalidade. (BARRETO, 2010, P. 229)

22 6) Retextualização Um falante competente sabe o momento certo de ser formal ou informal, seja na língua falada, seja na língua escrita. Além disso, transita naturalmente entre gêneros orais e escritos, realizando em seu cotidiano frequentes atividades de retextualização. (BARRETO, 2010, p. 229) BOXE RETEXTUALIZAÇÃO Retextualização é o processo de reformulação de um texto da fala para a escrita, da escrita para a fala, da fala para a fala ou da escrita para a escrita.

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24 Atividade 2 Leitura de uma entrevista que foi transcrita. Proposta: Em dupla com um colega, faça a retextualização do texto oral, adaptando-o para ser publicado em uma revista impressa. Compare o resultado com o de outra dupla. Respondam: a) Quais foram as principais dificuldades encontradas na retextualização? b) Enumere as operações realizadas ao elaborar a retextualização. São as mesmas empregadas pela outra dupla? Que diferenças é possível observar em cada novo texto?

25 Leitura de um poema de cordel ( Literatura de cordel: poesia para ser lida e ouvida ) Responder 8 questões (Foco questões 1 a 7: compreensão do sentido do texto, discussão sobre variação linguística.) Questão 8 Ao longo deste capítulo, estudamos diversas características da língua falada e da língua escrita, demonstrando que elas não se opõem, e sim fazem parte de um continuum. De que maneira o poema de Patativa do Assaré ilustra essa afirmação?

26 CRASE É possível que, ao escrever, você encontre dificuldades para saber se deve ou não usar a crase. Há uma confusão entre o fenômeno da crase (que ocorre na fala) e sua representação gráfica, por meio do acento grave (`), na ortografia da língua.

27 Leitura de três textos (duas reportagens e um artigo de opinião) sobre o INTERNETÊS. Questões voltadas para observação dos argumentos utilizados para a defesa de um posicionamento. Proposta final de um debate com os colegas da turma.

28 Sem relação com os conteúdos sobre oralidade ou relação fala e escrita trabalhados no capítulo.

29 RESULTADOS Aspectos conceituais tratados: Fala e escrita como duas modalidades não excludentes. Fala / oralidade; Escrita / letramento; Recursos expressivos da fala / da escrita. Importância da interação: falante - ouvinte e escritor leitor. Gêneros orais e escritos continuum Retextualização

30 Atividades visam à aplicação prática, favorecendo o reconhecimento dos aspectos discutidos. Atividades eventuais que ou cobram ações não explicitadas (por exemplo, retextualização) ou não se relacionam com o que foi trabalhado (Seção Vestibular e Enem ) Proposta favorece o reconhecimento das especificidades do texto oral e sua relação com a escrita.

31 JUBRAN, Clélia Cândida Abreu Spinardi Jubran; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. (orgs.) Gramática do português culto falado no Brasil. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006, vol. 1 A construção do texto falado. BAKHTIN, Mikhail. Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João editores, Estética da criação verbal. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, BARRETO, Ricardo Gonçalves. Ser protagonista: Português, ensino médio, 1º ano. São Paulo: Edições SM, 2010, Vol. 1. MEDVIÉDEV, Pável Nikoláievitch. O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica. São Paulo: Contexto, 2012.

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