Intervenção da fisioterapia na patologia: Mal de Parkinson
|
|
- Airton Barata Faria
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 FACULDADE FASERRA Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional Andreia Brito da Silva Intervenção da fisioterapia na patologia: Mal de Parkinson Manaus 2017
2 2 Andreia Brito da Silva Intervenção da fisioterapia na patologia: Mal de Parkinson Manaus 2017
3 3 Intervenção da fisioterapia na patologia: Mal de Parkinson Andreia Brito da Silva 1 deia_britosilva@hotmail.com Dayana Priscila Maia 2 Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional Faculdade Faserra Resumo Introdução: Aqueles que são portadores da patologia de Parkinson mostram padrões de desequilíbrio musculares, os quais promovem a distorção do alinhamento, levando a uma posição símea. Objetivo: O presente estudo de revisão Integrativa tem como objetivo o conhecimento sobre mal de Parkinson e as intervenção fisioterapêuticas nesta patologia. Métodos: Assim realizou-se busca bibliográfica nas bases de dados Literatura Latino- Americana e do Caribe (LILACS), Biblioteca Científica Eletrônica Online (SciELO). Resultados e Discussão: A fisioterapia desempenha um importante papel na manutenção da capacidade física dos indivíduos de Parkinson, colaborando na manutenção dos aspectos motores, psíquicos e evitando o aparecimento de postura inadequada que contribui para o agravamento dos sintomas Conclusão: A fisioterapia orienta a pratica de atividade física, sendo de extrema importância para manter, melhorar e prolongar a qualidade de vida do individuo diminuído algumas das suas complicações. Palavras-chave: Mal de Parkinson, Fisioterapia, Exercícios. 1. Introdução Descrita primeiramente por James Parkinson em seu ensaio intitulado AnEssayontheShaking Pulse (1807), a doença de Parkinson (DP) ou mal de Parkinson é um dos distúrbios de movimento que mais acomete os idosos. É caracterizada por quatro sinais clínicos essenciais: Tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. Apresenta como manifestações secundárias incoordenação motora, micrografia, embaçamento da visão, disartria, edema, sialorréia, face em máscara, deformidade de mão e pé, distonia, escoliose, cifose, demência, depressão. 1 Esta patologia degenerativa do mesencéfalo. A degeneração de neurônios da zona compacta da substância negra resultará numa diminuição da produção de dopamina, com disfunção da via nigroestriatal e subsequente perda da dopamina estriatal. 1 1.Fisioterapeuta, Pós-graduando em Fisioterapia Neurofuncional. 2.Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia de Ensino Superior, Mestrando em Bioética e Direito em Saúde.
4 4 Quando aproximadamente 80% dos neurônios da substância negra forem perdidos, a DP torna-se evidente e os indivíduos começam a experimentar uma grande variedade de dificuldades. 2 Existem fases durante o momento de síntese, liberação e metabolismo da dopamina dentro do sistema nervoso central, cuja intervenção medicamentosa é aumentando os níveis de dopamina, que podem influenciar as manifestações clínicas da DP. 3 A DP predomina no sexo masculino (homem mulher/ 3:2), com início entre 50 e 65 anos de idade. A duração média da doença é de oito anos (podendo variar de 1 a 30 anos). Contudo, podem-se encontrar pacientes com inicio da doença mais precoce, antes dos 40 anos e até mesmo abaixo dos 21 anos. 4 A bradicinesia é um sinal que mais serve para diferenciar o Parkinson de outras alterações motoras. Correspondem a um alentecimento dos movimentos, especialmente os automáticos, havendo uma dificuldade geral da movimentação. 1 Na instável postural, os pacientes experimentam dificuldades crescentes durante atividades dinâmicas desestabilizastes, tais como: alcance funcional, andar e virar. A propriocepção muscular e articular, o sistema vestibular e a visão são algumas das fontes de alimentação do sistema extrapiramidal no controle do tono postural. Os pacientes assumem uma postura muito característica com a cabeça em ligeira flexão, tronco ligeiramente inclinado para frente, flexão moderada da perna sobre a coxa e do antebraço sobre o braço, com exagero da pinça digital nas mãos e o tronco fletido ventralmente. 3 A fisioterapia é empregada como tratamento adjunto aos medicamentos ou a cirurgia utilizada no mal de Parkinson. Mesmo assim ainda existem dúvidas acerca desta intervenção caso à comparação com o tratamento medicamentoso. De acordo com reabilitação deve compreender exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos externos), treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios. Outra meta é educar o paciente e a família sobre os benefícios da terapia por exercícios. Devem ser avaliados os sintomas neurológicos, a habilidade para andar, a atividade da vida diária (AVD), a qualidade de vida (QV) e a integração psíquica. 4 Tendo como base esses fatores, o presente estudo de revisão bibliográfica tem como objetivo o conhecimento sobre esta patologia que carreta tanto dificuldade aos indivíduos acometidos com isto intervenção fisioterapêutica, é de extrema importância, visto que a fisioterapia tem como objetivo minimizar os problemas motores causados tanto pelos sintomas primários da doença quanto pelos secundários, ajudando o paciente a manter a bem-estar para realizar as atividades do dia-a-dia, melhorando principalmente a qualidade de vida.
5 5 2. Revisão Bibliográfica 2.1. Mal de Parkinson A moléstia de Parkinson abrange um grupo de manifestações clínicas especificas caracterizado pelo tremor e pela perturbação dos movimentos involuntários da postura corporal, do equilíbrio e rigidez causado maior acometimento em idosos, principalmente homens. Estima-se que esse distúrbio acomete cerca de 1% da população mundial com mais de 65 anos, representando até 2/3 dos pacientes que frequentam os grandes centros de distúrbios do movimento em todo o mundo embora em alguns casos a doença de Parkinson pode manifestar-se também em indivíduos com menos de 40 anos, caracterizando o Parkinsonismo Precoce (PP). 5 O número de idosos com mais de 60 anos vem aumentando, bem como a expectativa de vida dos brasileiros. Assim, é possível teorizar que a DP pode provocar um impacto nas estruturas econômicas, sociais e de saúde, o que necessitará de um maior conhecimento acerca desta patologia e um melhoramento do planejamento de saúde pública. Os dados referentes à epidemiologia da DP são importantes, uma vez que podem fornecer dados quanto à sua ocorrência, etiologia e informações sobre planejamentos na Saúde Pública. Ademais, estima-se que em 2020 aproximadamente 40 milhões de pessoas no mundo terão desordens motoras secundárias à DP. 6,7 O mal de Parkinson caracteriza-se por ser uma condição degenerativa do Sistema Nervoso Central que afeta principalmente o sistema motor. É uma das condições neurológicas mais frequentes e sua causa permanece desconhecida. 5 O parkinsonismo corresponde a uma série de alterações funcionais, decorrentes de disfunções nos gânglios basais, relacionadas ao controle motor, repercutindo por meio de sinais e sintomas como tremor de repouso, rigidez, bradicinesia, alterações posturais e freezing (bloqueio motor), a fala também sofre distúrbios, causando a disartrofonia hipocinética, caracterizando-se pela monotonia e diminuição da intensidade da voz além desses sintomas, podem ocorrer, também, hipomimia (face em forma de máscara). 8 Á medida que a doença progride, esses sintomas se tornam mais evidentes. Considerando que as funções motoras finas, globais e orais se encontram extremamente comprometidas, o indivíduo acometido tornasse cada vez mais limitado a realizar as atividades básicas de vida diária. 9 O tremor, característico de pacientes com esta doença se constitui como o primeiro sintoma a se manifesta em cerca de 50% dos casos, quando presente, pode apresentar-se com o
6 6 membro em repouso, e normalmente desaparece durante a execução de um movimento, podendo aumentar com a fadiga, estresse e emoção. Em geral, começa nos dedos, mais especificamente no polegar, podendo iniciar no antebraço ou no punho. Um padrão muito comum é o tremor começar na extremidade superior, espalhando-se para a extremidade inferior ipsilateral ou extremidade superior contralateral antes de se tornar mais generalizado. 10 A bradicinesia (uma diminuição nos movimentos) e acinesia (uma falta de movimento) são caracterizadas por uma inabilidade para iniciar e realizar movimentos. 11 A rigidez muscular decorre do aumento da resistência que os músculos oferecem quando um segmento do corpo é deslocado passivamente. A dor ocorre muito frequentemente como resultado da rigidez, e pode se apresentar como câimbras, dores fracas e mais agudas. 11 Os pacientes com DP também experimentam dificuldades crescentes durante atividades dinâmicas desestabilizantes, tais como: alcance funcional, andar e virar. A instabilidade postural é decorrente da perda de reflexos de readaptação postural, distúrbios que não são comuns em fases iniciais de evolução da doença. 10 Expressão facial é caracterizada pela máscara parkinsoniana, apresentando um rosto imóvel e inexpressível, decorrente da bradicinesia e rigidez a qual demonstra um olhar fixo, com diminuição da mímica facial, e a boca entreaberta com salivação abundante. Esses pacientes apresentam significativamente alterações de voz e fala Processo etiopatogênico da doença de Parkinson, Inúmeros fatores têm sido relacionados ao processo etiopatogênico do mal de Parkinson, como a ação das neurotoxinas ambientais, com base no surgimento de casos de parkinsonismo em usuários de heroína, a exposição de toxinas agroindustriais e o consumo de água de poço, também considerados fatores de risco. 12 Tem sido anotado ainda o estresse oxidativo, causado pelo desequilíbrio entre fatores que requerem a formação de radicais livres e os mecanismos de defesa antioxidativo. 12 Os fatores ambientais estão interligados aos pacientes de DP que vivem em zona rural, fazem uso de água de poço e que estão mais expostos a pesticidas e herbicidas. As questões químicas procedem de exposições a produtos químicos industriais, como manganês, mercúrio e solventes. 12 O estresse oxidativo ocorre quando existe um desequilíbrio entre os fatores que promovem a formação de radicais livres e os mecanismos de defesa antioxidativos. As questões genéticas estão ligadas a existência de genes que favorecem o desenvolvimento da enfermidade, porém agindo de forma indireta. E as disfunções
7 7 mitocondriais podem ser decorrentes de fatores tóxicos, bem como genéticos, que tendem a ocasionar uma cascata de eventos originando morte celular programada. 10 No entanto, pacientes que possuem parentes de primeiro grau com esta moléstia têm duas a três vezes mais chance de desenvolver a doença. A primeira menção sobre a participação da genética nesta patologia foi feita em 1893 por Gowers ao observar que 15% de seus pacientes tinham familiares com tremor isolado ou parkinsonismo. Em 1949, Mjönes descreveu, pela primeira vez, casos ocorridos na mesma família, propondo que a doença teria um traço autossômico dominante com 60% de penetração A intervenção da fisioterapia para Mal de Parkinson A fisioterapia voltada para pacientes com a doença tem o objetivo de minimizar os problemas motores causados tanto pelos sintomas primários da doença como secundários, ajudando a manter a independência para realiza associada às atividades do dia-a-dia e melhora a sua qualidade de vida, que pode ser por uso de aparelhos auxiliares. 13 Segundo a Associação Brasil Parkinson (2007), a fisioterapia visa a uma reeducação e manutenção da atividade física, permitindo que o tratamento tenha uma melhor eficácia e, ainda, uma melhora psicológica do paciente portador de DP. 13 Embora a terapia farmacológica seja base do tratamento, a fisioterapia também tem sua importância, promovendo exercícios que mantêm ativos os músculos e preservam a probabilidade, pois um programa de exercícios para o paciente com doença de Parkinson deve basear-se nos padrões de movimentos funcionais que envolvam prontamente diversos segmentos corporais. 14 Um programa de fisioterapia personalizada para paciente pode ajudar no controle dos problemas posturais, nas deformidades e distúrbios de macha, incluindo no programa exercícios ativos e passivos, treinamento da caminhada, desenvolvimento de atividades diárias, calor gelo, estimulação elétrica e hidroterapia. 15 Na avaliação fisioterapêutica são obtidos dados da história do paciente, além da realização de testes e tomada de medidas relevantes. Ao se estruturar a avaliação, devem ser levados em conta a idade, estágios da doença e a gravidade dos problemas. Dentre os fatores examinados, temos: nível de cognição, atividade afetiva e psicossocial, integridade sensorial, dor, função visual, amplitude de movimento, postura, desempenho muscular, marcha e função motora, sendo nesta avaliados sinais próprios da DP (rigidez, bradicinesia, tremor e instabilidade postural). 16 Ao se avaliar mais profundamente a instabilidade postural, o fisioterapeuta deve dar ênfase na realização de testes que investigam o equilíbrio. Essa investigação deve ser feita com o
8 8 paciente em posição ereta (equilíbrio estático) e durante a marcha (equilíbrio dinâmico), além da posição sentada. 15, 16 A reabilitação deve compreender exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos externos), treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios. Outra meta é educar o paciente e a família sobre os benefícios da terapia por exercícios. Devem ser avaliados os sintomas neurológicos, a habilidade para andar, a atividade da vida diária (AVD), a qualidade de vida (QV) e a integração psíquica. 17 Devem ser realizados exercícios de relaxamento (balanços suaves e rotação), exercícios de flexibilidade (exercícios de amplitude de movimento ativos e passivos), exercícios de mobilidade (realização de movimentos funcionais, como rolar e fazer transições de decúbitos), treino de marcha (com uso de pistas visuais, obstáculos e associado à facilitação neuromuscular proprioceptiva), adaptações funcionais que facilitem a vida do idoso com DP (elevar cabeceira da cama, roupas mais largas e com velcros e uso de calçados especiais), exercícios respiratórios (programa de reabilitação pulmonar abrangente), realização de exercícios em grupo, educação do paciente e da família e a realização de atividades que melhorem o equilíbrio, a fim de reduzir a instabilidade postural. 18 Os aparelhos que são usados especificamente para paciente com mal de Parkinson podem incluir corrimões adicionais colocados de forma estratégica pela casa para suporte adicional, talheres com cabos largos e toalhas de mesa antiderrapantes. 18 Em estudo realizado, concluíram que a diminuição da amplitude torácica foi o fator determinante das alterações respiratórias restritivas dos parkinsonianos, limitando a elevação das estruturas do tórax e a expansibilidade pulmonar. Dessa forma, um programa de fisioterapia respiratória direcionado para o aumento da amplitude torácica promove a melhora da função respiratória e da capacidade funcional desses pacientes. 19 Quando houver condições, o fisioterapeuta deve tentar imitar as condições de vida real do paciente, observando o nível de dificuldade, escolhendo as tarefas de acordo com as limitações do paciente e as demandas específicas da tarefa. Os exercícios específicos de força e amplitude de movimento são importantes para minimizar déficits no equilíbrio. Neste caso, o paciente pode ser instruído a realizar exercícios de levantar os calcanhares e os dedos quando de pé, agachamentos e levantamentos parciais da cadeira, apoio unipodal, chutando para o lado e para trás com o outro membro e marcha estacionária. 19 Assim a fisioterapia voltada para o mal de Parkinson tem como objetivo principal minimizar os problemas motores, ajudando o paciente a manter a independência para realizar as atividades de vida diária e melhorando sua qualidade de vida. Com o exercício, o aumento
9 9 da mobilidade pode de fato modificar a progressão da doença e impedir contraturas, além de ajudar a retardar a demência. 11,12,15 Nesse contexto, o papel da fisioterapia é maximizar as habilidades funcionais e minimizar as complicações secundárias, por meio da reabilitação do movimento dentro de um contexto de suporte para o indivíduo como um todo Metodologia Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura, cuja definição é descrever e discutir o desenvolvimento de um determinado assunto, sobre ponto de vista teórico ou contextual. Constituem basicamente, de analise da literatura publicada em livros, artigos de revista impressas e/ou eletrônicas na interpretação e analise critica pessoal do autor 20. Assim realizou-se busca bibliográfica nas bases de dados Literatura Latino- Americana e do Caribe (LILACS), Biblioteca Científica Eletrônica Online (SciELO) e base de dados MEDLINE utilizando-se os seguintes descritores Mal de Parkinson, parkinsonismo, Fisioterapia, Etiopatogênico da doença de Parkinson, Tratamento da Fisioterápico como palavras descritivas. O período de analise dos dados realizado foi entre 2005 a Foram encontrados 100 artigos, destes foram excluídos 80 por não contemplarem a periódica do estudo, portanto foram utilizados 20 artigos com diversos temas relacionados ao estudo. Somente utilizou-se a pesquisa em português, o tempo para realização desta pesquisa foi de um ano e oito meses. Os critérios para inclusão e exclusão dos artigos foram norteados a partir da temática abordada. Para o critério de inclusão utilizou-se os seguintes métodos: Após a coleta dos dados previamente selecionados dos materiais de pesquisa, foi feita a crítica dos artigos, qualidade metodológica; da importância das informações e representatividade destes artigos no meio científico. No decorrer deste estudo, os dados foram discutidos, apresentados e comparados aos dados evidenciados nos artigos. A partir daí foram realizadas as aproximações e reaproximações dos resultados, de modo a possibilitar as conclusões e a indicar futuros estudos sobre o tema. Quanto ao critério de exclusão foram excluídos artigos que não tinham embasamento científico, não estavam disponíveis online de forma completa e que tenham sido publicados anteriormente ao ano recomendando a pesquisa deste artigo científico.
10 10 4. Resultados e Discussão Cada vez mais crescente de formar lenta e progressivamente crônica do sistema nervoso esta patologia deve ser avaliados por profissionais de fisioterapia com principal enfoque em melhorar e manter a facilidade a segurança da atividade de vida diária e prevenir complicações que esta doença venha acarretar no paciente, corroborando para melhor qualidade de vida. 10 O Mal de Parkinson afeta e prejudica as estruturas e as funções do corpo, causando limitações nas atividades de vida diária, bem como o caminhar em casa e na comunidade, trocas de posturas, como para a postura ortostática, girar-se sobre o corpo. Atividades funcionais que requerem desempenho nas habilidades motoras tornam-se comprometidas, mesmo que as habilidades para realizar movimentos simples permaneçam. Isto ocorre porque movimentos simples são controlados pelas regiões frontal, cerebelar e do tronco encefálico, mais do que pelos gânglios da base, e estas regiões não são afetadas nos estágios iniciais da doença de Parkinson. 21 Esta patologia é caracterizada por ser degenerativa e pela perda progressiva de neurônios da parte compacta da substância negra, situada no mesencéfalo. A degeneração nesses neurônios é irreversível e resulta na diminuição da produção de dopamina, que é um neurotransmissor essencial no controle dos movimentos. 11 Os sintomas motores cardinais do mal de Parkinson são o tremor, a rigidez, a bradicinesia, bem como o início assimétrico dos sintomas. Os déficits dos movimentos voluntários na DP são caracterizados pela acinesia ou dificuldade na iniciação dos movimentos, pela hipocinesia que é a redução na amplitude do movimento e pela bradicinesia ou lentidão na execução dos movimentos já aprendidos, tais como caminhar, escrever e falar. A instabilidade postural é outro problema clínico que afeta pacientes com DP e, usualmente, se manifesta em estágios mais avançados da doença. 4 Os indivíduos com doença de Parkinson as quedas são frequente, entorno de 33% sofrem fraturas e 75% as quedas ocasiona o paciente a procura um serviço publico. Normalmente as quedas são acompanhadas de dor, redução da mobilidade e elevados níveis de estresse, desenvolvendo um temor, o qual leva a restrição da atividade física e comprometimento da qualidade de vida, predispondo a redução secundaria da força muscular e da capacidade cardiovascular. 21 A fisioterapia desempenha um importante papel na manutenção da capacidade física dos indivíduos de Parkinson, colaborando na manutenção dos aspectos motores, psíquicos e
11 11 evitando o aparecimento de postura inadequada que contribui para o agravamento dos sintomas. 19 A fisioterapia procura minimizar a perda progressiva da capacidade motora e a aprendizagem de comportamentos para melhor evitar acidentes como quedas, a fisioterapia desponta como uma ferramenta de fundamental importância para os pacientes com Doença de Parkinson, devendo ser aplicada desde os primeiros momentos de instalação desta patologia; devendo atuar diretamente nos sinais e sintomas da doença. 23 O tratamento fisioterapêutico deve ser precoce, pois é de fundamental importância na prevenção de complicações futuras. Devem ser realizados exercícios de relaxamento (balanços suaves e rotação), exercícios de flexibilidade (exercícios de amplitude de movimento ativos e passivos), exercícios de mobilidade (realização de movimentos funcionais, como rolar e fazer transições de decúbitos), treino de marcha (com uso de pistas visuais, obstáculos e associado à facilitação neuromuscular proprioceptiva), adaptações funcionais que facilitem a vida do idoso com DP. 21 As metas em longo prazo de um programa de fisioterapia são retardar ou minimizar a progressão e efeitos dos sintomas da doença, impedir o desenvolvimento de complicações e deformidades secundárias, manter ao máximo as capacidades funcionais do paciente. 24 Com a progressão da doença, a coordenação motora fica comprometida e o doente diminui suas atividades diárias, desencadeando uma atrofia muscular. Com o exercício, o aumento da mobilidade pode de fato modificar a progressão da doença e impedir contraturas, além de ajudar a retardar a demência. 25 Em vários estudos realizados foram observada ligeira predominância do sexo masculino, porém existem algumas questões sobre a forma de seleção dos pacientes. Em trabalhos que calcularam a prevalência e incidência da doença de Parkinson, não foi demonstrada diferença significativa em relação ao sexo quanto ao risco de contrair a doença. O aumento da esperança de vida não modificou de forma importante o número de parkinsonianos, permanecendo a prevalência da doença bastante estável desde o início do século. As pesquisas demostram uma formar eficaz na vida funcional e social do pacientes com mal de Parkinson através da intervenção realizados pelos fisioterapeutas. 21,22, Conclusão O mal de Parkinson é uma patologia única, de caráter crônico-degenerativa, ocasionando aos seus portadores transtornos de movimento, coordenação, força muscular, além de diminuir a qualidade de vida e levar ao isolamento e depressão.
12 12 Na maior parte dos casos a doença surge em idade avançada e o diagnóstico para esses casos é essencialmente clínico. Assim, medidas terapêuticas que possibilitem a esses pacientes manter a independência para realização das atividades do dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida, são essenciais para minimizar algumas de suas complicações. Dentre essas medidas auxiliares, estão a educação do paciente e dos familiares, a fisioterapia, terapia farmacológica, a de nutrição e que tem papel primordial no tratamento desta patologia, reabilitando o paciente no aspecto funcional e introduzindo-o novamente na sociedade. Os exercícios fisioterapêuticos não impedem a progressão da doença, mas preservam um estado de funcionamento muscular e osteoarticular conveniente, otimizando a mobilidade funcional, prevenindo contraturas, o risco de queda e a instalação mais rápida da demência. Além disso, o bom impacto dos exercícios sobre a disposição e o humor são pontos favoráveis da fisioterapia. Como essa doença é progressiva, as intervenções de exercícios não devem ser em curto prazo, mas se tornar parte do estilo de vida diário. 6. Referências 1. HAASE, C.; B.; MACHADO, C. D.; OLIVEIRA, D. G.; J. Atuação da fisioterapia no paciente com doença de Parkinson. Fisioter Mov. v. 21, n. 1, p:79-85, jan/mar VARA, C. A.; MEDEIROS, R.; STRIEBEL, L.; V. O Tratamento Fisioterapêutico na Doença de Parkinson. RevNeurocienc. v. 20, n. 2, MOREIRA, S. C.; MARTINS, C. F.; NERI, C. V.; ARAÚJO, G.; P. Doença de parkinson: como diagnosticar e tratar. Revista Científica da FMC. vol. 2, nº 2, SANTOS, D. V., ANTONIO, M., LEITE, A, M., SILVEIRA, R., ANTONIOLLI, RENY., NASCIMENTO, J, O. Fisioterapia na Doença de Parkinson: uma Breve Revisão. Revista Brasileira de Neurologia» Volume 46» No 2» abr - mai - jun, STEIDL, M. E.; ZILGLER, R. J.; FERREIRA,V. F. Doença de parkinson: revisão bibliográfica. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, n. 1, p , SILBERMAN, C. et al. Demência e doença de Parkinson. Revisão de publicações brasileiras de 1980 a Rev Bras Neurologia, v. 38, n. 4, out./nov./dez., p. 23, 2006.
13 7. LANA, R. C. et al. Percepção da Qualidade de Vida de indivíduos com doença de Parkinson através do PDQ-39. Rev Bras Fisioterapia, São Carlos, v. 11, n. 5, p , MARSDEN, C. D. Mal de Parkinson. Neurosurgery & Psychiatry, n. 57, p , FABRICIA, C.; ALMEIDA, C. H.; SOUSA, B. J.; COSTA, H.C.; SILVEIRA, S.Y.; BEZERRA, C.C..A Doença de Parkinson e o Processo de Envelhecimento Motor: Uma Revisão de Literatura. Rev Neurocienc. V.19, n.4, p , LEAL, S. S.; SANTOS, S. L.; FONTES, X. A, L.; ALBERTINI, R. A importância da intervenção fisioterapêutica na melhora do equilíbrio em idosos portadores de doença de parkinson. Mestranda em Bioengenharia- INIVAP UMPHERED, D. A. Reabilitação neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, PEREIRA, J. S.; CARDOSO, S. R. Distúrbio respiratório na doença de Parkinson. Revista Fisioterapia Brasil, v. 1, n. 1, p , GREENBERG, D. A.; AMINOFF, M. J.; SIMON, R. P. Neurologia clínica. 5. ed. São Paulo: Artmed, BARBOSA, R. E; SALLE, S. A. Doença de Parkinson Diagnóstico. Revista neurociências. v.13, n.3,p: , CRAM, D.L. Entendendo a síndrome de Parkinson. Rio de janeiro: ciência moderna, MONTE S.C.C.; PEREIRA J.S.; SILVA M.A.G. A intervenção fisioterapêutica na Doença de Parkinson. Fisioterapia Brasil, Vitória, v. 5, n. 1, p , jan./fev AZEVEDO, R. et al. Atividade física e doença de Parkinson. Revista Digital, < Acesso em: Fevereiro FABRICIA, C.; ALMEIDA, C. H.; SOUSA, B. J.; COSTA, H.C.; SILVEIRA, S.Y.; BEZERRA, C.C..A Doença de Parkinson e o Processo de Envelhecimento Motor: Uma Revisão de Literatura. Rev Neurocienc. V.19, n.4, p , STEIDL, M. E.; ZILGLER, R. J.; FERREIRA,V. F.Doença de parkinson: revisão bibliográfica. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, n. 1, p , 2007.
14 Eime RM, Janet A Y, Jack THJ. C., & Warren, R. P O que é revisão da literatura?.2013; 52(2), SAITO, S. C.A Doença de Parkinson e Seus Tratamentos: uma revisão bibliográfica. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Saúde Coletiva e Saúde da Família do Centro Universitário Filadélfia UniFil, para obtenção do título de Especialista VARA, C. A.; MEDEIROS, R.; STRIEBEL, L.; V. O Tratamento Fisioterapêutico na Doença de Parkinson. RevNeurocienc. v. 20, n. 2, MARTINS, M. P. I.; FERNANDES, H. M.; ADELAIDE, M.; GONÇALVES, H.H. Efeitos da Intervenção Fisioterapeutica na Manutenção e/ou Recuperação em Portadores de Doença de Parkinson sobre a Capacidade Funcional e Qualidade de Vida. Neurobiologia, 72 (2) abr./jun., OLIVEIRA A.M.N, Tratamento Fisioterapêutico na Doença de Parkinson, no paciente com inclinação e rotação da coluna cervical, fisioweb, 2017, disponível em: m. 25. BRAGA, A; XAVIER. A.L.; MACHADO, R. P. Benefícios do tratamento resistido na reabilitação da macha e equilíbrio nos portadores da doença de Parkinson. Revista da pós-graduação da universidade Gama Filho, Goiânia, 2002.
DOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino
DOENÇA DE PARKINSON Diagnóstico e Tratamento Juliana Aquino 1 A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson È uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre
Leia maisA PREVALÊNCIA DA DOENÇA DE PARKINSON NO MUNICÍPIO DE ITAPEVA-SP
A PREVALÊNCIA DA DOENÇA DE PARKINSON NO MUNICÍPIO DE ITAPEVA-SP VINCENZI, Bruna Roberta dos Santos QUEIROZ, Sara Larissa Santos Acadêmicas do curso de Graduação em Fisioterapia da Faculdade de Ciências
Leia maisATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON
ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON Taynar J. Lima de Araújo¹; Jaíza Marques Medeiros e Silva¹; Shara Karolinne Antas Florentino¹; Hanna Graziela Arcanjo de Oliveira¹. ¹Acadêmicas
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE - PROFª DRª VILMA G. O CEREBELO E OS GÂNGLIOS BASAIS AUXILIAM
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS JUNTO AOS IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON
Pró Reitoria de Extensão (PROEX/ UFSC) APOIO FINANCEIRO: Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Enfermagem GESPI Grupo de Estudos sobre o Cuidado da Saúde Integral de Pessoas Idosas PREVENÇÃO
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisTÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisAlterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman
Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes
Leia maisA QUALIDADE DE VIDA E OS COMPROMETIMENTOS APRESENTADOS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON QUE REALIZAM FISIOTERAPIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
A QUALIDADE DE VIDA E OS COMPROMETIMENTOS APRESENTADOS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON QUE REALIZAM FISIOTERAPIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autora: Maria Eduarda Guimarães Maciel;Orientadora:
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Itacira Pedrosa de Lima; Marta Gabriele de Araújo Sales Residência Multiprofissional em atenção à pessoa idosa, tacy_pedrosa@hotmail.com
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisPERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM DISTURBIOS DO MOVIMENTO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL.
Introdução: Os distúrbios de movimento (DM) são diversos e possuem inúmeras etiologias. O diagnóstico sindrômico por meio do exame clínico adequado é fundamental para direcionar a investigação diagnóstica
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Sávio Bertone Lopes Barros; Eder Rodrigues Machado; Cleiciane Vieira De Lima Barros Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN saviobertone@gmail.com;
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON O QUE É A DOENÇA
DOENÇA DE PARKINSON O QUE É A DOENÇA A doença de Parkinson, mal de Parkinson ou, simplesmente, Parkinson, foi descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico inglês James Parkinson em um trabalho denominado
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE EVOLUÇÃO DA DOENÇA EM UM GRUPO DE PARKINSONIANOS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE EVOLUÇÃO DA DOENÇA EM UM GRUPO DE PARKINSONIANOS Jaíza Marques e Silva¹; Giselda Félix Coutinho² ¹Acadêmicas do Curso de Fisioterapia ²Docente do Curso
Leia maisINTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr.
INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. Coral da APPP A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989)
Leia maisTratamento da Doença de Parkinson
Tratamento da Doença de Parkinson 1 Doença a de Parkinson É uma perturbação degenerativa e progressiva do sistema nervoso que apresenta vários v sintomas particulares: Tremor em repouso Lentidão na iniciação
Leia maisA ESTABILIDADE E OS DESEQUILÍBRIOS DA POSTURA EM IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM AS QUEDAS E A QUALIDADE DE VIDA
A ESTABILIDADE E OS DESEQUILÍBRIOS DA POSTURA EM IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM AS QUEDAS E A QUALIDADE DE VIDA Michele Zimermann UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos Resumo Com o envelhecimento há
Leia maisPoliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde!
COMO TRATAR A FRAQUEZA MUSCULAR: EXCLUSIVO PARA SÍNDROME PÓS PÓLIO Esse artigo foi extraído do Manual de Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Síndrome Pós-Poliomielite e Co-morbidades. Editado
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisA INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE Vittória Felix FAMETRO Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza. vittoriarf@gmail.com
Leia maisBENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER
BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER Marcelo Antônio de Souza Silva e Silva 1* ; Francielly Natanaelly Andrade dos Santos 1 ; Janiele dos Santos Oliveira 2 ; José Edimosio Costa
Leia maisOs benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.
Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisXII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC)
XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR NO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO Ayrlene Maria Carlos de
Leia maisDoença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsá
Doença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsáveis pela produção de dopamina; Sintomas Tremores Bradicinesia
Leia maisASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM AO IDOSO COM PARKINSON
ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE ENFERMAGEM AO IDOSO COM PARKINSON Adrielly Cardoso da Silva 1 Danilo Erivelton Medeiros Dias 1 Matheus Figueiredo Nogueira 2 RESUMO A Doença de Parkinson (DP) é caraterizada como
Leia maisASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO
FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO 2014.1 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA PERÍODO HORÁRIO 0090 CINESIOTERAPIA 100h/a - 60h/a T \40h/a P
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisFISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos
APDPk Fisioterapia FISIOTERAPIA na Doença de Parkinson Fisioterapeuta Josefa Domingos Fisioterapeuta Coordenadora da APDPk Licenciada em Fisioterapia Membro da Association of Physiotherapist in Parkinson
Leia maisAntipsicóticos 27/05/2017. Tratamento farmacológico. Redução da internação. Convivio na sociedade. Variedade de transtornos mentais
Psicofarmacologia Antipsicóticos Psicose Variedade de transtornos mentais Delírios (crenças falsas) Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Vários tipos de alucinações Esquizofrenia:
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisICS EDUCATIONAL COURSE
ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisA epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a
A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia
Leia maisAS QUEDAS NOS DOENTES COM PARKINSON. Fisioterapeuta Helena Frade Novembro 2006
AS QUEDAS NOS DOENTES COM PARKINSON Fisioterapeuta Helena Frade Novembro 2006 PORQUE É IMPORTANTE PREVENIR AS QUEDAS? Danos físicosf Lesões nos tecidos moles Fracturas Infecções respiratórias rias Traumatismos
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisTratamentos farmacológicos e fisioterapêuticos na melhora da qualidade de vida dos pacientes com doença de Parkinson
Tratamentos farmacológicos e fisioterapêuticos na melhora da qualidade de vida dos pacientes com doença de Parkinson Pharmacological and physiotherapeutic treatments in improving the quality of life of
Leia maisGrupo de Apoio aos Pacientes com Doença de Parkinson no HU/UFJF
LIGA ACADÊMICA DE NEUROLOGIA LAN UFJF Projeto a ser apresentado à Pró-Reitoria de Extensão: Grupo de Apoio aos Pacientes com Doença de Parkinson no HU/UFJF Grande área temática: Ciências da Saúde. Área
Leia maisDoenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento
Doenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento Apresentação: Ana Julia Rizatto (3º ano) Cinthia Procópio (2º ano) Orientação: Natalia Favoretto Data: 27/11/2014, às 13h Local: Anfiteatro da
Leia maisDistúrbios Neurodegenerativos
Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.
Leia maisAssociação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta
Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisMarcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
Leia maisFISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira
FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais
Leia maisDistúrbios da postura e da marcha no idoso
Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisDicas de prevenção para Hérnia de Disco
Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção
Leia maisANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisPrevenção de queda de idosos
Prevenção de queda de idosos Como prevenir quedas de idosos Entre os beneficiários da Fundação Libertas de Seguridade Social, mais de 4 mil têm mais de 59 anos. Esse número representa 44,13% do total de
Leia maisRPG. Reeducação Postural Global
RPG Reeducação Postural Global Criador do Método Philippe Emanuel Souchard Físico/Fisioterapeuta Criado em 1980 O que é a RPG? Micro e macro-ajustamento do sistema músculo-esquelético em decoaptação,detorção,
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisFISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL Ana Fátima Ximenes Meireles 1, Jannyelle Dionisio Santos 2, George Cesar Ximenes Meireles 2, Igor Guidetti 2,
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisPrevenção da Artrose e Osteoporose. Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F
Prevenção da Artrose e Osteoporose Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F Envelhecimento Aumento do número de idosos na população melhor expectativa de vida Política visando a promoção da saúde e melhoria
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO
CEST: MISSÃO E VISÃO Missão Visão Promover educação superior de excelência, formando profissionais competentes e éticos, cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade e com o segmento das pessoas
Leia maisBem estar e produtividade no trabalho
Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,
Leia maisCarga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS
Vitória, 21 de janeiro de 2019. Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Carga horária
Leia maisNEUROCIÊNCIA: PARKINSON
NEUROCIÊNCIA: PARKINSON WANESSA CÉLIA DA SILVA (wanessapsc@yahoo.com.br) Mestranda em Saúde Pública na Universidad Colombia (UC) PY. Psicóloga. Servidora Pública. RESUMO: As doenças neurológicas podem
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA COTIDIANA: TRATAMENTO E INTERAÇÕES
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA COTIDIANA: TRATAMENTO E INTERAÇÕES Rosana Mendonça
Leia mais~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA
~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o
Leia maisQUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO!
QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! Janeiro, 2015 Sumário Processo de envelhecimento Incidência das quedas em Portugal Complicações das quedas Do risco à prevenção de quedas Envelhecimento Velhice
Leia maisA EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA
A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA Nicole Trento Moraes¹ Thaine Cristina Garlet 1 Daniela Branco Liposcki 1,2 1 Centro Universitário Unifacvest, Lages, SC, Brasil 2 Pontifícia Universidade
Leia maisERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates
10 ERROS + comuns durante a execução de exercícios de Pilates Este e-book é uma produção do Grupo VOLL Pilates. O QUE É VOLL PILATES? A VOLL Pilates é um grupo de empresas focado na formação, na capacitação
Leia maisAntipsicóticos 02/02/2016. Tratamento farmacológico. Redução da internação. Convivio na sociedade. Variedade de transtornos mentais
Psicofarmacologia Psicose Variedade de transtornos mentais Delírios (crenças falsas) Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Vários tipos de alucinações Esquizofrenia: tipo de psicose
Leia maisLiga de Neurociências: Dia Mundial da Doença de Parkinson
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. INSTITUI A SEMANA ESTADUAL DE LUTA CONTRA A ATAXIA ESPINOCEREBELAR TIPO 3, CONHECIDA COMO DOENÇA DE MACHADO-JOSEPH E OUTRAS ATAXIAS HEREDITÁRIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisRISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
RISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS O aumento da expectativa de vida nos países em desenvolvimento tem provocado preocupação com a qualidade de vida e o bem-estar dos idosos, principalmente quanto à
Leia maisATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: REVISÃO NARRATIVA
ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: REVISÃO NARRATIVA Janyne Marinho dos Santos 1 Gabriella Carolayne Bertoldo Maciel 2 Graziela Domingos Azevedo Melo³ Priscila Barbosa
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisMecânica Corporal - 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisBenefícios da Fisioterapia no Programa Multiprofissional para Pacientes com Doença de Parkinson: uma Revisão de Literatura Integrativa
1 Benefícios da Fisioterapia no Programa Multiprofissional para Pacientes com Doença de Parkinson: uma Revisão de Literatura Integrativa Jolaynne Sellen Prado Santos 1 jolaynne@hotmail.com Flaviano Gonçalves
Leia maisEFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.
EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências
Leia maisEnvelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?
Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisORTÓTESE DORSOLOMBAR. Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO
ORTÓTESE DORSOLOMBAR Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO Antecedentes A osteoporose é uma doença comum, responsável pela maioria das
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisAPRAXIA DA FALA INTRODUÇÃO
1 APRAXIA DA FALA COIMBRA, Emmely¹ GIOPATO, Samara 2 ORCINO, Luciano Vial 3 TUNALA, Rosemeri Vieira Nascimento 4 GARIOLI, Daniele de Souza 5 INTRODUÇÃO Praxia refere-se à capacidade de executar movimentos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADA DURANTE AS PRÁTICAS DO MÓDULO DE SAÚDE DA MULHER (1)
RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADA DURANTE AS PRÁTICAS DO MÓDULO DE SAÚDE DA MULHER (1) BARIN, Fabrício Reichert (2) ; ALBIGO, Cibele de Freitas (2) ; BUENO, Fabiano (2) ; MELCHIADES, Laura Macedo (2) ;
Leia maisClínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)
Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.
Leia maisA EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas
Leia maisPage 1 O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA CRIANÇA ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS
ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA OBJETIVOS: Aumentar a mobilidade torácica Melhorar a mecânica respirátoria Reduzir o gasto energético da respiração Prevenir
Leia mais