MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL. Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Mococa
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- Ângela Álvaro Azambuja
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1 Interessado: Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Mococa Assunto: Sindicato: irregularidades administrativas e/ou financeiras Fere o princípio da liberdade sindical (CR, art. 8º, caput), além de violar o disposto no artigo 2º, item 2, da Convenção nº 98 da Organização Internacional do Trabalho, ensejando, portanto, a atuação do parquet trabalhista, a estipulação de contribuição patronal revertida em favor do sindicato profissional para custear a participação da entidade nas negociações coletivas. R e l a t ó r i o A cláusula normativa que é o objeto da representação tem o sugestivo título de Participação Sindical nas Negociações Coletivas e prevê o pagamento pelas empresas de um percentual ao sindicato por sua intervenção - assinale-se, obrigatória - nas negociações coletivas. A proposta de voto da Exma. Relatora, apostilhada às folhas 44/46, tem seu núcleo de fundamentação externado no seguinte excerto, verbatim: Pois bem. Entendo que o feito comporta arquivamento por fundamentos diversos daqueles adotados pelo Órgão remetente. Como se extrai do corpo do acórdão supra transcrito, a instituição de
2 contribuição assistencial em favor do sindicato profissional a ser satisfeita pelo empregador é nula, por caracterizar interferência indevida na organização, funcionamento e administração do ente sindical, no entanto, considero que não há na hipótese em exame interesse social para a atuação do Parquet laboral, posto que, o sindicato profissional para cobrar a contribuição patronal necessita acionar judicialmente cada empregador devedor, não havendo, portanto, possibilidade de cobrança coercitiva/direta, abrindo-se espaço, na seara judicial e antes do pagamento, para defesa e até mesmo para discussão acerca da legalidade da cláusula convencionada. Voto Divergente Cumpre, em primeiro plano, buscando agasalho em doutrina doméstica (ARAÚJO, Adriane Reis de, Liberdade Sindical e os atos antisindicais no direito brasileiro. Revista do MPT 32, Ano XVI Outubro, 2006) traçar um breve apontamento sobre as condutas antisindicais, ipsis litteris: Entende-se por práticas desleais determinadas condutas que desequilibram o jogo limpo (fair play) entre as organizações sindicais dos trabalhadores e os patrões. Cabanellas as define como: ações ou omissões que, sem constituírem delito contra a liberdade de trabalho e de associação, dificultam ou perturbam o livre exercício dos direitos sindicais reconhecidos. 1 A figura da prática desleal surgiu nos Estados Unidos da América, por meio da Lei Nacional de Relações de Trabalho (National Labor Relations Act) 2, de 1935, conhecida como 1 Apud NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compêndio de direito sindical, p.144.b 2 A Lei Wagner foi conhecida nos Estados Unidos por muitos anos como a Magna Carta Trabalhista da América (Magna Carta of America labor) e foi resultado de uma onda de greves entre os anos de 1933 e 1934, com violenta repressão policial e de seguranças privados defensores de interesses de empresas contra os sindicatos. Alguns historiadores americanos reconhecem nessa norma uma tentativa do Congresso americano de interromper um possível movimento revolucionário. Essa norma basicamente garante o exercício da liberdade sindical (Informação obtida na página < Acesso em ).
3 Lei Wagner. A seção 8ª da referida lei proibia condutas patronais que implicassem atos de ingerência nas organizações dos trabalhadores, obstrução do exercício dos direitos sindicais, atos de discriminação anti-sindicais e recusa em negociar coletivamente. Em 1947, essa norma foi revista pela Lei Taft-Hartley (Labor Management Relations Act), a qual incluiu como sujeitos ativos das práticas desleais as próprias organizações sindicais patronais e obreiras, instituindo a bilateralidade nas condutas desleais. (...) Já o art. 2º, 1º, desse diploma dispõe que as organizações de trabalhadores e de empregadores deverão gozar de adequada proteção contra todo ato de ingerência de umas contra as outras. Consoante o 2 dessa norma, serão considerados atos de ingerência, principalmente: promover a constituição de organização de trabalhadores dominadas por organizações de empregadores ou manter organizações de trabalhadores com recursos financeiros ou de outra espécie, com objetivo de sujeitar essas organizações ao controle de empregadores ou de organizações de empregadores. Tutela-se nesse caso mais diretamente a organização profissional contra a influência do empregador ou suas organizações sobre a entidade dos trabalhadores. Porém, abrange igualmente as situações de ingerência estatal, como no caso de a lei limitar a formação de sindicato ou o exercício do direito de greve ou mesmo ao determinar a sua dissolução administrativa. Na jurisprudência encontra-se, sobre o tema, além daquele que orna a Representação /9-00 (distribuída por dependência) declarando inválida idêntica cláusula em favor do mesmo sindicato ora investigado, o Acórdão TST-RODC-493/ , Relator Maurício Godinho Delgado, tendo como recorrente o Ministério Público do Trabalho (embora vencido na preliminar quanto à competência), com a seguinte ementa, verbo pro verbo:
4 Dissídio Coletivo Contribuição patronal em favor do sindicato profissional Violação ao teor da convenção nº 98 da OIT. Viola frontalmente, o disposto no artigo 2º, item 2, da Convenção nº 98 da OIT, norma que estabelece contribuição assistencial a ser suportada pela categoria patronal em favor da entidade profissional. Anote-se, na seqüencia e no mesmo estalão, o TST- 5ª Turma - AIRR , Relator Ministro João Batista Brito Pereira, com o seguinte teor, ad litteris et verbis: AGRAVO DE INSTRUMENTO. Nega-se provimento a agravo de instrumento quando suas razões, mediante as quais se pretende demonstrar que o recurso de revista atende aos pressupostos de admissibilidade inscritos no art. 896 da CLT, não conseguem infirmar os fundamentos do despacho agravado. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n TST- AIRR-2.153/ , em que é Agravante SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE SÃO PAULO e Agravada RESIDENCIAL PERDIZES LTDA. Trata-se de Agravo de Instrumento interposto (...) V O T O Foram satisfeitos os pressupostos recursais do Agravo de Instrumento. No Agravo de Instrumento, procura-se evidenciar a admissibilidade do Recurso de Revista, sob o argumento de que foram satisfeitos seus pressupostos recursais. O Recurso de Revista teve seu processamento denegado, sob os seguintes fundamentos: Contribuição Assistencial, Alegações. Violação do art. 8º, IV, da CF. Consta do v. Acórdão: "A cláusula coletiva em discussão prevê o recolhimento de taxa negocial, verdadeira contribuição assistencial, em favor do sindicato profissional, às expensas das empresas pertencentes à categoria econômica correspondente. Vale dizer, a cláusula cria para o empregador a obrigação de remunerar a atuação do sindicato dos trabalhadores na negociação coletiva. O nosso modelo sindical, fundado na unicidade, estabelece a obrigatoriedade da participação do sindicato na negociação coletiva. Trata-se de verdadeiro munus público, constitucionalmente previsto (CF, art. 8, VI). Para tanto, o sindicato tem
5 o direito de receber de todos os membros da categoria, filiados ou não, a contribuição sindical, sem que estes possam se opôr ao desconto. Os sindicatos podem cobrar outros tipos de contribuição, como a confederativa e a assistencial, bem como a mensalidade sindical, mas tais receitas são devidas apenas por seus associados. A taxa negocial em comento tem um aspecto curioso: deve ser paga pelas empresas à entidade sindical profissional, pela sua participação nas negociações coletivas. Se já fere o princípio da liberdade de associação (CF, art. 8º, V) a imposição de contribuição assistencial e confederativa aos empregados não associados, quanto mais a imposição, aos empregadores, de taxa negocial revertida em favor do sindicato de empregados. Com efeito, não pode ter validade uma cláusula que cria para o empregador uma obrigação de subsidiar os sindicatos, às suas expensas. Não há como se pretender que uma entidade sindical profissional seja representativa se ela é subsidiada pelas empresas. A cláusula em questão, além de ferir princípio constitucional, viola disposição contida na Convenção nº 98 da OIT, ratificada pelo Brasil em 1952, cujo artigo 2º dispõe, in verbis: "1. As organizações de trabalhadores e de empregadores gozarão de adequada proteção contra atos de ingerência de umas nas outras, ou por agentes ou membros de umas nas outras, na sua constituição, funcionamento e administração. 2. Serão principalmente considerados atos de ingerência, nos termos deste Artigo, promover a constituição de organizações de trabalhadores dominadas por organizações de empregadores ou manter organizações de trabalhadores com recursos financeiros ou de outra espécie, com o objetivo de sujeitar essas organizações ao controle de empregadores ou de organizações de empregadores." Não se afigura lícito e tampouco ético pretender que a empresa, representada pelo sindicato patronal na negociação coletiva, recolha, às suas expensas e em favor do sindicato profissional, taxa negocial. Indevidas, pois, as contribuições pleiteadas. O V. Acórdão Regional está de acordo com a atual jurisprudência da Seção Especializada em Dissídios Individuais do C. Tribunal Superior do Trabalho. (Orientação Jurisprudencial de n.º 17 da SDC e Precedente Normativo de nº 119), o que inviabiliza o presente apelo nos termos do Enunciado n.º 333 do C. Tribunal Superior do Trabalho e 4º do artigo 896 da CLT. Resta afastada a alegada violação dos dispositivos legais elencados e prejudicada a análise dos arestos paradigmas transcritos para o confronto de teses. Ademais, em sede de recurso de revista a argüição de violação aos princípios do devido processo legal, coisa julgada, prestação jurisdicional deficiente e legalidade, não oferece trânsito ao
6 recurso extraordinário porque será sempre inferida de prévia vulneração a preceito de lei infraconstitucional, o que constitui em ofensa oblíqua da Constituição.- (fls. 185/186).O agravante não infirmou o despacho agravado, quer em relação às violações a lei e à Constituição da República, quer em relação à divergência jurisprudencial e à contrariedade a súmulas do TST. Logo, Nego Provimento ao Agravo de Instrumento. ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao Agravo de Instrumento. Brasília, 21 de maio de A rigor, para contrapor ao argumento da vedação de ingerência do Judiciário na gestão sindical, bastaria recordar que também cabe ao mesmo Poder tornar efetivas, quando provocado, as medidas necessárias à proteção sindical que, em coimplicação, asseguram e derivam da liberdade sindical, como, a propósito, assinalado nos fundamentos constantes do Acórdão, em que pese ter tido conclusão diversa, enviado ao parquet e que deu origem ao presente procedimento, ipsis verbis: Não deixo de dar total razão ao r. Juízo de origem, ao entender um contra-senso o empregador custear a participação do sindicato profissional de seus empregados, nas negociações coletivas. E acrescento ainda, que me parece estranho, para dizer o mínimo, que sindicatos, que pelo menos em tese, deveriam lutar pelos direitos de seus associados, recebam uma contribuição de empresas que, pelo menos também teoricamente, teriam interesses diverso de seus empregados, recebam uma verba por terem participado de uma negociação. Afinal, para tal fim, os associados já contribuem ao seu sindicato, com o recolhimento assistencial. (fl. 07) Quanto ao fundamento esgrimido na proposta de voto, tem-se que prova demais, data maxima venia, já que o risco de
7 desequilibrar o jogo limpo entre as organizações sindicais dos trabalhadores e as dos patrões, como afirmado na doutrina citada, está justamente na contribuição deliberada, adrede, de caso pensado, e não naquela cobrança coercitiva/direta, eis que essa pressupõe a legítima resistência que naturalmente opõe os sindicatos profissionais aos econômicos. Por último, não sensibiliza, a ponto de abandonar a opinião externada pela jurisprudência e doutrina, as ações do sindicato em benefício de seus associados de cunho assistencialista, se contrapostas ao que, presumivelmente, a categoria deixou, ou deixará futuramente, nas negociações coletivas. C o n c l u s ã o Por esses fundamentos, a proposta de voto é pela não homologação da promoção de arquivamento, com devolução dos autos à origem para prosseguimento, como se entender de direito, deixando de designar membro específico para atuação (inciso II, artigo 10, da Resolução nº 69/2007), em respeito à autonomia organizacional da Regional, preservando-se, porém, o caráter de designação deste ato, ainda que abstrata, que será individualizada no membro a quem couber oficiar no procedimento segundo os parâmetros regionais.
8 Brasília, 02 de abril de 2009 Rogério Rodriguez Fernandez Filho Subprocurador Geral do Trabalho
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