A RELEVÂNCIA DAS EMOÇÕES
|
|
- Renata Minho Azeredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RELEVÂNCIA DAS EMOÇÕES Cláudia STREY * ABSTRACT: The purpose of the present article is to present that communication is guided not only by rational aspects, but also by emotions, since there is a strong connection between them (DAMASIO, 1994). It assumes inferential communication as it is in Sperber and Wilson s (1995) Relevance Theory, but it does not concentrate only in rational cognitive aspects of communication, disregarding the importance of emotions. The study shows that emotions are essential to rational thinking and communication, since it interferes in comprehension path in terms of Relevance Theory. KEYWORDS: Relevance Theory; rationality; emotions. 1. Introdução A Teoria da Relevância, desenvolvida por Sperber & Wilson (1986; 1995), postula que a cognição e a comunicação humana são guiadas por uma tendência para o princípio da relevância: quanto menores os custos de processamento e maiores os efeitos cognitivos, maior a relevância de um input. Entretanto, há alguns aspectos que parecem ser problemáticos para a teoria, assim como aponta Costa (2005), como o fato de que, muitas vezes, parece haver mais benefícios emocionais do que propriamente comunicativos ou cognitivos. Da mesma maneira, estudos recentes sobre as emoções demonstram que razão e emoção não podem ser dissociadas. Elas são, ao contrário, constitutivas da cognição humana. Esse artigo busca, assim, apontar alguns critérios que demonstrem a relevância das emoções nos processos inferencias. Assume-se, assim como Damásio (2002), que, para a racionalidade humana, alguns aspectos da emoção e do sentimento são indispensáveis. A principal questão a ser respondida é que a comunicação humana não é guiada apenas por aspectos estritamente racionais, já que parece ser evidente que as emoções estão intimamente envolvidas nesse processo. 2. Aspectos da Teoria da Relevância Partindo das considerações feitas por Grice (1975) a respeito da comunicação como modelo inferencial, que envolve as noções de dito, de implicado e de intencionalidade, Sperber & Wilson (1986; 1995) desenvolvem a Teoria da Relevância 1, que busca explicar cognitivamente como se dá o processo de compreensão dos enunciados. Nessa perspectiva, a cognição humana busca o que é mais relevante, o que lhe chama mais a atenção, inclusive em relação à comunicação. Ser relevante não é somente uma propriedade de enunciados linguísticos, but a property that any input to a cognitive process might possess: sights, sounds, utterances, thoughts, memories, suppositions may all be relevant to an individual at a * Mestranda em Linguística e Bolsista CNPq; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 1 A Teoria da Relevância parte da máxima conversacional de relação (Seja relevante), de Grice. Segundo Costa (1984), essa pode ser considerada uma megamáxima, já que ela é responsável por comandar todas as outras (máximas de qualidade, de quantidade e de modo). Ou seja, o falante sempre buscará ser o mais relevante em sua comunicação. 1
2 given time (S&W, 2006, p.177). É preciso observar que esses inputs passam a ser relevantes durante o processo de comunicação, ou seja, algumas suposições passam a ser mais ou menos manifestas. Observe o exemplo abaixo 2 : (01) Maria e João estão caminhando, quando Maria aponta um carro e diz: Como é feio esse carro!. João, que até o momento não havia visto o carro, acrescenta: Feio mesmo, e ainda é lançamento. Esse exemplo mostra que o conhecimento sobre o carro não é conhecido mutuamente pelo locutor e interlocutor, mas ele é construído no curso da comunicação. A suposição de que o carro é bonito se torna manifesta em um contexto de suposições compartilhadas. Segundo Silveira & Feltes (2002, p.116), O comportamento que torna manifesta a intenção de tornar algo manifesto, o estímulo ostensivo, além de atrair a atenção da audiência e de estar focalizando na intenção do comunicador, deve também revelar essa intenção deve vir com garantia de relevância. Durante o ato comunicativo, as suposições podem se tornar mais ou menos manifestas para cada indivíduo, dependendo das representações mentais que são feitas. Entretanto, como cada pessoa representa o mundo de uma maneira diferente, as suposições que o falante quis tornar manifestas podem não ser recuperadas pelo ouvinte. Tome como exemplo um diálogo entre um casal de namorados em um shopping. Ao olhar a vitrine de uma loja, Maria diz para João: Que casaco bonito, e o namorado responde: Você tem um parecido. O que não está dito (o que deveria ser inferido), no entanto, é que o objetivo de Maria ao fazer a afirmação é o fato de que seu aniversário está perto e ela quer dar uma dica de presente para João. Entretanto, João não recupera essa suposição específica que Maria estava comunicando (querer o casaco de aniversário), pois o fato do aniversário da namorada estar perto não está manifesto em seu ambiente cognitivo. Pode-se dizer que o ato comunicativo de Maria não foi ostensivo, pois ele não foi relevante o suficiente para que João inferisse que ele deveria comprar o casaco como presente de aniversário. Agora, caso Maria tivesse afirmado anteriormente que seu aniversário estava próximo, essa informação estaria manifesta para João, e o enunciado de Maria seria relevante. Sperber & Wilson (1995) propõem, para explicar a comunicação humana, dois princípios que norteiam a compreensão inferencial. O primeiro deles é o Princípio Cognitivo: A comunicação humana tende a ser dirigida para a maximização da relevância (SPERBER & WILSON, 1995). Ou seja, a mente possui uma tendência a escolher os estímulos, a ativar o conjunto de informações mais relevantes e a processá-los da maneira mais produtiva. Porém, é importante dizer que, para os autores, esse princípio é uma tendência, e não se pode afirmar que os seres humanos sempre alcançam a relevância máxima (maiores efeitos cognitivos com menores efeitos contextuais). O segundo princípio fundamental é o Princípio Comunicativo: Todo estímulo ostensivo comunica a presunção de sua própria relevância ótima (SPERBER & WILSON, 1995). Em relação à noção de relevância ótima, os autores afirmam que um estímulo será otimamente relevante se, e somente se, ele for (WILSON & SPERBER 3, 2005): 2 Exemplo adaptado de Silveira & Feltes (2002). 3 Referente ao artigo publicado na revista Linguagem em (Dis)curso (2005). O texto foi publicado originalmente em inglês em: HORN, L.; WARD, G. (Eds). The handbook of Pragmatics. London: Blackwell, 2004, p
3 (a) relevante o suficiente para merecer esforço de processamento da audiência; (b) o mais relevante compatível com as habilidades e preferências do comunicador. Isso significa dizer que a comunicação humana é guiada pela relevância, ou seja, há uma relação entre o custo, quantidade de esforço mental exigido para interpretar o enunciado, e o benefício, efeito contextual derivado. Ou seja, a relevância é maior na medida em que há mais efeitos contextuais e menos esforços de processamento. No entanto, caso haja mais esforços de processamento, compensados por mais efeitos contextuais, a relevância aumenta. Para ilustrar esses dois princípios, observe os exemplos abaixo, possíveis respostas de Y para a seguinte pergunta de X: Quanto tempo dura a consulta? (02) Quarenta e cinco minutos. (03) ¾ de hora. (04) O mesmo tempo que um bolo fica cozinhando no forno. A resposta (02) parece ser a mais relevante, pois exige um menor esforço de processamento do que as outras. (03) e (04), no entanto, necessitam de um esforço extra de processamento, pois X teria que saber números fracionários ou informações sobre cozinha. As duas últimas só poderiam ser relevantes, caso Y soubesse das preferências e das habilidades de X (por exemplo, X ser cozinheiro). Mesmo assim, essas informações sobre X podem não ser garantias de que as respostas (03) e (04) sejam relevantes. A partir desses dois princípios da teoria, a compreensão de um enunciado leva em conta não somente os conteúdos explícitos, mas também os implícitos. Esse processo acontece através de um cálculo lógico não-trivial 4, que se combina com informações armazenadas na memória (ambiente cognitivo) para derivar conclusões válidas. Essas conclusões não são passíveis de prova, mas são confirmadas pela força das premissas, originadas de várias fontes, como a percepção (através da visão, da audição, do tato, do olfato, do paladar), a decodificação linguística, e as suposições armazenadas na memória. Wilson & Sperber (2005, p. 235) apontam, nesse sentido, o procedimento de compreensão à luz da relevância, que segue dois passos: a. Siga um caminho de menor esforço no cômputo de efeitos cognitivos: teste hipóteses interpretativas (desambiguações, resolução de referências, implicaturas, etc.) em ordem de acessibilidade. b. Pare quando suas expectativas de relevância forem satisfeitas. Isso significa que o ouvinte construirá uma hipótese sobre as suposições contextuais, testando-as em relação à ambiguidade, às implicaturas, etc. Ao atingir suas expectativas de relevância, ele para, como pode ser visto no exemplo abaixo: (05) Maria: Você quer ir ao cinema? João: Você sabe que eu tenho prova amanhã cedo. Premissa implicada: Quando há uma prova, é preciso estudar e não se distrair. Conclusão implicada: João não quer ir ao cinema, nem a qualquer outro lugar. 4 O cálculo inferencial proposto por Sperber & Wilson difere-se do da Lógica Clássica, pois não está submetido à validade ou invalidade das premissas. 3
4 Ao responder que tem prova, João veicula mais informações do que se respondesse somente não. Maria, assim, tem evidências de que João, além de não querer ir ao cinema, não fará nenhuma outra atividade. É importante lembrar que o esforço extra de processamento deve atingir a relevância por si só, compensado por um aumento dos efeitos cognitivos. De um modo geral, nessa seção, buscou-se mostrar, rapidamente, os principais aspectos da Teoria da Relevância, principalmente no que diz respeito à dicotomia custo/benefício, esforço/efeito. A seguir, mostrar-se-á que, muito mais do que a percepção, a decodificação linguística e as suposições armazenadas na memória, as emoções são essenciais para que se possa explicar o processo inferencial e racional. 3. A Relação Custo/Benefício e as Emoções A Teoria da Relevância, proposta por Sperber & Wilson (1986, 1995), assume que a cognição humana, e consequentemente a comunicação, é guiada por uma tendência para a relevância, ou seja, o mais relevante é o que possui maiores benefícios cognitivos com menores custos. Este princípio, no entanto, pode ser questionado, já que parece haver fatores que afetam tanto os efeitos cognitivos como a quantidede de esforço exigido. Como mensurar o esforço cognitivo? Como determinar o grau de relevância? S&W (1995) não exploram como a relevância pode ser avaliada. Segundo Costa (2005, p. 167), Parece que a noção positiva de relevância, em que o benefício dirige o custo, funciona, primeiramente, quando as pessoas estão envolvidas com a produção profissional, com a objetividade funcional para gerar conhecimento. Tal atividade contrasta com a enorme tendência ao lazer, cujas propriedades são diferentes, dado que o aproveitamento afetivo, emocional, em que o prazer dirige o processo, caracteriza um outro tipo de benefício em que o custo baixo é uma das exigências fundamentais. Costa (2005) afirma ainda que, em muitos casos, como a conversa romântica, o batepapo e os cumprimentos, há dois fatores que parecem desafiar o princípio da relevância: a tendência à inércia e o peso do benefício emocional. A tendência à inércia pode ser compreendida como a busca pelo menor custo e não pelo maior benefício. Segundo o autor, As pessoas tendem, de fato, a ser relevantes; mas são dirigidas pelo baixo custo, mais do que pelo impacto do maior benefício (COSTA, 2005, p.167) 5. A questão emocional no processo inferencial parece ser mais delicada e refere-se ao fato de que, muitas vezes, benefícios emocionais e afetivos guiam o processo cognitivo. Na perspectiva da Teoria da Relevância, a relevância ótima é garantida por causa da racionalidade do processo comunicativo humano. Assumir essa visão estritamente significa, em uma visão clássica, excluir as emoções do processo racional. Entretanto, estudos comprovam que as emoções e os sentimentos são essenciais para que haja a racionalidade. Segundo Damásio (1994, p. 252), Conhecer a relevância das emoções nos processos de raciocínio não significa que a razão seja menos importante do que as emoções, que deva ser relegada para segundo plano ou deva ser menos cultivada. Pelo contrário, ao verificarmos a função alargada 5 Um dos exemplos dados por Costa (2005) é a conversa ao telefone: as pessoas passam horas ao telefone falando sobre as mesmas coisas, sem que haja informações novas ou relevantes. 4
5 das emoções, é possível realçar seus efeitos positivos e reduzir seu potencial negativo. Em particular, sem diminuir o valor da orientação das emoções normais, é natural que se queira proteger a razão da fraqueza que as emoções anormais ou a manipulação das emoções normais podem provocar no processo de planeamento e decisão. Não se pode afirmar que a comunicação humana é guiada apenas por aspectos racionais e de relevância, como afrma Sperber & Wilson (1995), pois as emoções estão intimamente envolvidas no processo inferencial. Uma das constatações mais importante é perceber a forma como as emoções afetam o processo inferencial, não no sentido de como elas são constituídas biologicamente, mas sim de como afetam a comunicação, no sentido da relevância. Dessa maneira, para que se possa avaliar como as emoções interferem na comunicação, partir-se-á das mesmas ideias defendidas por Antonio Damásio. O autor aceita que a racionalidade e o processo de decisão implicam uma estratégia lógica para produzir inferências válidas, apoiadas na atenção e na memória de trabalho (DAMÁSIO, 1994, p.179). Pode-se supor que a idéia de relevância seja compatível com o quadro de teórico de Damásio no sentido de que a cognição busca o menor custo com os maiores efeitos, através de um raciocínio não-trivial. No entanto, a principal contribuição que o autor propõe é que as emoções e os sentimentos fazem parte do processo de decisão e de raciocínio, funcionando como uma espécie de alarme para as premissas concluídas. Segundo Damásio (2002, p.185), Mas imagine agora antes de aplicar qualquer análise de custos/benefícios às premissas, e antes de raciocinar com vista à solução de um problema, sucede algo de importante. Quando lhe surge um mau resultado associado a uma dada opção de resposta, por mais fugaz que seja, sente uma sensação visceral desagradável. Nesse aspecto, percebe-se que as sensações corpóreas 6 fazem parte do processo de raciocício, e funcionam como parte essencial para que se busque a relevância. O autor ainda diz: A análise custos/benefícios e a capacidade dedutiva têm seu lugar, mas só depois de este processo automático reduzir drasticamente o número de opções. Os marcadores somáticos podem não ser suficientes para a tomada de decisão humana normal, dado que, em muitos casos, mas não em todos, é necessário um processo subsequente de raciocínio e de seleção final. Mas os marcadores somáticos aumentam provavelmente a precisão e a eficiência do processo de decisão. (DAMÁSIO, 2002, p.185). Damásio propõe a hipótese do marcador somático para explicar o porquê de, muitas vezes, o corpo ser essencial para que uma hipótese não seja considerada. Para o autor (1994, p.184), os marcadores somáticos são um caso especial do uso de sentimentos gerados a partir de emoções secundárias. Essas emoções e sentimentos foram ligados, pela aprendizagem, a resultados futuros previstos de determinados cenários. Isso significa que esses marcadores ajudam o processo de decisão (e raciocício), ao passo que ajudam a filtrar drasticamente as hipóteses e os cenários possíveis, detectando automaticamente aquilo que é mais relevante para a interpretação. 6 Não será discutido, nesse artigo, se mente e corpo formam uma unidade inseparável, como propõe Damásio e outros linguistas cognitivos, ou se são separáveis. Assume-se, aqui, a primeira opção, buscando construir uma interface entre a corporiedade e a mente modular (base da Teoria da Relevância). 5
6 As emoções, em situações de comunicação, podem ser compreendidas como essenciais para garantir o processo de relevância. Ou seja, elas garantem que a compreensão de um enunciado seja a mais relevante (siga um caminho de menor esforço, com maiores efeitos, e pare quando as expectativas de relevância forem satisfeitas). Para exemplificar essa característica, considere o exemplo abaixo, um diálogo entre mãe e filha: (06) Ana: Como está o teu namorado? Maria: Ele morreu para mim. Em (06), Ana consegue perceber a presença de uma expressão metafórica, pois o namorado de sua filha não morreu literalmente. O que leva Ana a compreender o uso metafórico não é somente a questão racional, mas sim o fato de que os seres humanos possuem consciência das emoções. da morte de alguém, o corpo reage: o coração pode sobressaltar-se, a boca ficar seca, o rosto demonstrar tristeza (DAMÁSIO, 2002). Ana percebe que a filha não demonstra esses sentimentos, e, portanto, a hipótese de que o rapaz tenha de fato morrido é descartada 7. Não se pode, no entanto, acreditar que esse processo emocional aumenta os custos de processamento. Pelo contrário, eles parecem ser parte do procedimento de compreensão à luz da Teoria da Relevência. Isso significa que a hipótese de que o namorado tenha morrido é enfraquecida pela própria experiência corpórea. Logo, a cognição busca outra hipótese que satisfaça as expectativas de relevância (menor custos, maiores benefícios). Outro fator que também pode demonstrar que as emoções interferem na compreensão do enunciado é quando uma pessoa, tomada de um emoção 8 forte, interpreta um enunciado diferentemente do que o pretendido pelo locutor. Para tal, considere o enunciado abaixo, dito por um João para sua namorada, Maria: (07) Você vai sair vestida assim? Considere que em um momento X, a namorada esteja com raiva de seu namorado, por ele ser ciumento. Qual seria a interpretação dela para o enuniado (07)? Para poder responder a pergunta, é necessário que a hipótese levantada seja relacionada à raiva. Suponha que Maria desenvolva um cálculo dedutivo não-trivial em relação às palavras de João, formando um conjunto de premissas que levam a uma conclusão. Explicatura: João quer saber se vou sair vestida com essa blusa. Premissas Implicadas: João acha que minha blusa é muito decotada. Essa blusa vai chamar atenção dos outros homens. Conclusão Implicada: João quer me controlar e não quer que eu chame atenção. 7 A questão metafórica envolve mais aspectos do que o explicado aqui. Certamente, em termos de relevância, o fato de Maria ter usado a expressão morte, ao invés de somente ter afirmado que ele não era mais seu namorado, carrega mais efeitos contextuais do que o enunciado literal. Para um maior detalhamento de como a Teoria da Relevância compreende as metáforas, ver Sperber & Wilson (2006) e Wilson & Carston (2006, 2007, 2008). 8 Serão consideradas para objeto de estudo as emoções primárias indicadas por Parrot (2001): amor, alegria, surpresa, raiva, tristeza e medo. As emoções secundárias e terciárias são derivadas das primárias e não serão, portanto, tratadas. 6
7 Suponha agora, que em uma situação Y, Maria esteja completamente apaixonada, e, ao ouvir o enunciado (07), o cálculo inferencial seja: Explicatura: João quer saber se vou sair vestida com essa blusa. Premissas Implicadas: João acha que minha blusa é bonita. Quem faz elogios demonstra gostar da pessoa. Conclusão Implicada: João gosta de mim e acha que sou bonita. Como explicar que em X e em Y, tendo como base o mesmo enunciado, o processo inferencial possa ser diferente? Por que o ambiente cognitivo de uma pessoa apaixonada e de uma com raiva são diferentes? Como explicar que, em X, a informação mais relevante para o enunciado é que João é ciumento, e que, em Y, fazer elogios é demonstrar um sentimento positivo? Essas respostas só podem ser respondidas no momento em que se assume que as emoções influenciam e interferem na construção da interpretação. Além disso, é importante lembrar que muito mais do que somente informar, a comunicação envolve intenções comunicativas. Segundo Deborah Tannen (1995, p.138), Communication isn't as simple as saying what you mean. How you say what you mean is crucial, and differs from one person to the next, because using language is learned social behavior: How we talk and listen are deeply influenced by cultural experience. Although we might think that our ways of saying what we mean are natural, we can run into trouble if we interpret and evaluate others as if they necessarily felt the same way we'd feel if we spoke the way they did. Dessa maneira, percebe-se que os dois princípios propostos pela Teoria da Relevância (comunicativo e cognitivo) conseguem explicar como acontece o processo inferencial durante a comunicação. Entretanto, muito mais do que somente o processo racional, outras questões interferem nesse processo, especialmente as emoções. A forma como um enunciado é dito tende a comunicar muito mais do que expectativas de relevância, mas intenções e emoções. 4. Considerações Finais Nesse artigo, procurou-se mostrar que as emoções influenciam diretamente na racionalidade humana. A partir da Teoria da Relevância, que postula que a cognição humana possui uma tendência para a relevância, construiu-se uma interface entre a Linguística e a Psicologia Cognitiva com o objetivo de verificar como as emoções afetam o processo inferencial. Pode-se afirmar, portanto, que há dois aspectos fundamentais ao se relacionar emoções e racionalidade no sentido da comunicação. O primeiro aspecto é em relação ao fato de que as emoções são vivenciadas e, consequentemente, os processos que elas desencadeiam no corpo já são conhecidos, ou seja, em termos de Teoria da Relevância, o conhecimento de uma emoção vivenciada faz parte da memória enciclopédica. Quando se fala que alguém morreu, o tom de voz que for utilizado e até mesmo as reações corpóreas fazem com que hipóteses sejam construídas e testadas em termos de custo/benefício. Cao seja utilizado um tom melancólico para falar da morte de algum conhecido, o ouvinte, pelo conhecimento enciclopédico das emoções, irá associar a frase à morte da pessoa. Entretanto, se o tom de voz for forte e o corpo não demonstrar um estado depressivo, a suposição de que a pessoa tenha de fato morrido é enfraquecida. Passase, assim, a enternder o enunciado como metafórico, e que a pessoa talvez esteja com raiva da outra e não quera mais vê-la. Dessa maneira, o conhecimento sobre raiva reforça a ideia de que o enunciado é metafórico. 7
8 O segundo aspecto que mostra a relação de dependência entre razão e emoção é o fato de que, quando uma pessoa está vivenciando uma emoção forte, o seu processo inferencial é afetado, e a noção de relevância poderá ser diferente do que em uma situação mais típica. Quando se está com medo, por exemplo, os inputs podem ser emocionalmente relevantes para que o estado de alerta seja mantido. Ao contrário, se não há medo, os mesmos inputs podem não estar manifestos, e, consequentemente, passam a não ser relevantes. A principal objeção que pode ser feita caso se aceite que emoção e razão são dependentes é que, em termos de Teoria da Relevância, ao afirmar-se que os benefícios podem ser, além de cognitivos/racionais, também emocionais, corre-se o risco de trivializar a teoria, no momento em que tudo pode ser efeito cognitivo. Uma possível saída pode estar no fato de que, nos fundamentos, não se separam aspectos racionais de emocionais. Da mesma forma, na relação custo-benefício, essas duas instâncias também não podem ser subdivididas entre emocionais e racionais. Referências COSTA, Jorge Campos da. Comunicação e inferência em linguagem natural. In: Letras de Hoje, v. 40, n.1, p , março de DAMASIO, A. O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. 21ª ed. Portugal: Europa-América GRICE, Paul. Logic and Conversation In: DAVIS, Steven. Pragmatics. New York: Oxford University Press, p PARROT, W. Emotions in Social Psychology. Philadelphia: Psychology Press, SILVEIRA, J. & FELTES, H. Pragmática e cognição: a textualidade pela relevância e outros ensaios. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p. SPERBER, D & WILSON, D. A deflationary Account of Metaphor. In: GIIBS, R. The Handbook of Metaphor. Cambridge: Cambridge University Press Relevance: Communication and cognition. 2 ed. Cambridge: Basil Blackwell, Relevance: communication and cognition. Cambridge: Harvard University Press, TANNEN, Deborah. The Power of Talk: Who Gets Heard and Why. Harvard Business Review 73. p WILSON, D & CARSTON, R. Metaphor and the emergent property problem: A relevancetheoretic treatment. The Baltic International Yearbook of Cognition, Logic and Communication. v. 3: A Figure of Speech: Metaphor, relevance and the emergent property issue. Mind and Language 21 (3). p A unitary approach to lexical pragmatics: relevance, inference and ad hoc concepts. In: BURTON-ROBERTS (ed). Advances in Pragmatics. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2007, p WILSON, D & SPERBER, D Teoria da Relevância. Linguagem em (Dis)curso. UNISUL, v. especial, n. 5,
Grice, o que é dito e o que é comunicado
Grice, o que é dito e o que é comunicado Referências: Grice, Paul, Logic and conversation, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 22-40. Grice, Paul, Meaning,
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maiswww.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais
www.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais Por Virgílio Vasconcelos Vilela Master Practitioner/Trainer em PNL As pressuposições são as verdades ou princípios dos quais
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Maio de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Maio de 2010 Emoção: a outra inteligência Muitos estudiosos discutem a relação entre pensamento e emoções. Algumas definições segundo o artigo de Grewal e
Leia maisAvaliação. Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA. MSc. Psicologia. Esp. Neusopsicologia. Esp.Psicopedagogia. Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Avaliação & Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA MSc. Psicologia Esp. Neusopsicologia Esp.Psicopedagogia Terapeuta Cognitivo-Comportamental Coordenadora do Curso de TCC Aplicada a crianças e adolescentes
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisDESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO
PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisTomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz
Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomar decisões é uma atividade que praticamos diariamente, de uma forma ou de outra. Podemos até mesmo tomar a decisão de não tomar nenhuma decisão.
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisPRIMEIRA LINGUAGEM DE AMOR: PALAVRAS DE ENCORAJAMENTO
50 Nona Lição AS CINCO LINGUAGENS DE AMOR Alguma coisa em nossa natureza clama por sermos amados. No âmago da nossa existência há o íntimo desejo se sermos amados. O casamento foi idealizado para suprir
Leia maisA Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM
A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisMas isso irá requerer uma abordagem pessoal, persistente, muita oração e uma ferramenta poderosa para nos ajudar a fazer isso!
2015 NOSSO CONTEXTO GLOBAL: Quase 3 bilhões de pessoas online Quase 2 bilhões de smartphones 33% de toda a atividade online é assistindo a vídeos BRAZIL: Mais de 78% dos jovens (15-29) usam internet. São
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisParece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:
Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisCOMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?
COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer
Leia maisos botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo
Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia mais5 Poderosos Gatilhos Mentais
ebook 5 Poderosos Gatilhos Mentais DESCUBRA COMO GERAR CONFIANÇA, CREDIBILIDADE E INTIMIDADE COM OS SEUS CLIENTES DE MANEIRA RÁPIDA E EFETIVA Gatilho 1 Gatilhos Mentais O que são Gatilhos Mentais? Gatilhos
Leia maisComo superar o medo e a vergonha de vender
Como superar o medo e a vergonha de vender Mizuji Kajii http://mizuji.com Parte 2 Os significados Fatos, coisas e comportamentos não têm significado por si só Nós atribuímos os significados Agimos de acordo
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisComo escrever melhor em 5 passos simples
Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado
Leia maisServiço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 18 TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS (LIBRAS) 2014 Universidade Federal
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisEra uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele
O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava
Leia maisGabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.
Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisPalestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS
Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE COM O SERVIÇO Expectativas dos clientes São crenças acerca da execução do serviço que
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisComo escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias
Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisEmpresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.
Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisElementos para construção de um briefing
Elementos para construção de um briefing O que é briefing? Briefing é a reunião das ideias captadas com o cliente, possibilitando assim que a equipe ou o designer consigam compreender e mensurar o projeto
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisLINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
SPADA, Nina. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira: uma entrevista com Nina Spada. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. Tradução de Gabriel de Ávila Othero.
Leia maisSegmentação Inteligente: como utilizá-la
Segmentação Inteligente: como utilizá-la SEGMENTAÇÃO INTELIGENTE: COMO UTILIZÁ-LA O que você acha de chegar a uma loja e ter todos os produtos que mais deseja separados exclusivamente para você, com todas
Leia maisQUALIDADE DE VIDA UMA QUESTÃO DE ESCOLHA
www.pnl.med.br QUALIDADE DE VIDA UMA QUESTÃO DE ESCOLHA Jairo Mancilha M.D. Ph.D., Cardiologista, Trainer Internacional em Neurolingüística e Coaching, Diretor do INAp-Instituto de Neurolingüística Aplicada
Leia maisComo saber se a comunicação verbal é bem sucedida?
Como saber se a comunicação verbal é bem sucedida? Referências: Davidson, Donald, A nice derangement of epitaphs, in Martinich, A. P. (ed.), The Philosophy of Language, Oxford, Oxford University Press,
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisFILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:
FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente
Leia maisOBJEÇÕES INSTRUMENTO DE SUCESSO O LADO POSITIVIO DAS OBJEÇÕES PARA APRIMORAR O PROFISSIONAL DE VENDAS. Vista a camisa do 0800 E SEJA UM VENCEDOR!!!
OBJEÇÕES INSTRUMENTO DE SUCESSO O LADO POSITIVIO DAS OBJEÇÕES PARA APRIMORAR O PROFISSIONAL DE VENDAS. OBJEÇÕES VILÃS OU OPORTUNIDADES? A VISÃO ORIENTAL SOBRE Um para CRISE PERIGO (JI) A VISÃO ORIENTAL
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia mais1 USE SUA RAZÃO E DEIXE AS EMOÇÕES POR ÚLTIMO
BEM VINDO AO GUIA DE 10 PASSOS DE COMO MELHORAR MUITO A SUA VIDA FINANCEIRA! APROVEITE! 1 USE SUA RAZÃO E DEIXE AS EMOÇÕES POR ÚLTIMO Quando se trata do nosso dinheiro, a emoção sempre tende a ser um problema.
Leia maisIndice. www.plurivalor.com. Livro LIDERANÇA COM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Indice Introdução Um Exemplo Diagnóstico O Método do Líder Sem Inteligência Emocional Um método melhor Inteligência Emocional e E. ciência Administrativa O Valor das Habilidades Emocionais Uma nova teoria
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisOrientações para Palestras
Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.
Leia maisO PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS
Introdução O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS Daisy Batista Pail 1 Segundo a Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot, um enunciado é polifônico por possuir pelo menos três vozes:
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisMEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!
MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo
Leia mais