Ministério da Energia e Águas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério da Energia e Águas"

Transcrição

1 Ministério da Energia e Águas Memorando Situação Financeira das Empresas do Sector Eléctrico Proposta de Saneamento Síntese: 1. Da avaliação da situação actual das empresas ENE e EDEL, conclui se que estas vivem uma crise de natureza dominantemente financeira. Estas empresas apresentam pouca liquidez e não conseguem honrar os compromissos com os seus principais fornecedores. São evidentes os grandes desequilíbrios entre as receitas e os custos operacionais, que contribuem para o aumento progressivo da dívida das empresas, insuficiente liquidez e disfuncionamento na gestão das empresas. (Os quadros 1 e 2, em anexo, fornecem alguns dados de referência sobre estas empresas). 2. Como causas principais da crise financeira foram identificados o desajustamento da política tarifária do sector eléctrico, em face dos custos operacionais das empresas, o não recebimento dos subsídios a preços, as perdas técnicas e as perdas comerciais. 3. As medidas imediatas e de curto prazo a adoptar para a saída desta crise devem permitir a normalização das relações comerciais entre as empresas, assegurar a continuidade do fornecimento regular de energia eléctrica e o funcionamento das empresas com equilíbrio financeiro (recuperação dos custos operacionais, com apoio de subsídios a preços, numa primeira etapa, e sem subsídios a preços, numa etapa posterior). As medidas de médio prazo devem permitir que as empresas incrementem o seu desempenho económico de forma a terem capacidade de autofinanciamento, mediante intervenções que melhorem a sua organização e gestão. 4. Para atingir os objectivos referidos no parágrafo 3, sugere se, no curto prazo: Regularizar o pagamento dos subsídios a preços em dívida, referentes ao período até Dezembro de 2001 e assegurar com regularidade o pagamento dos subsídios a preços correntes (o quadro 3 refere a situação relacionada com os subsídios a preços para o sector eléctrico);

2 Proceder ao incremento das tarifas de electricidade com a perspectiva de se atingir a convergência entre o custo médio do kwh e o preço médio fixado de venda, no decorrer do primeiro semestre de 2003, e estabelecer um mecanismo de ajuste automático das tarifas, para evitar os efeitos da inflação. É apresentado, em anexo, o plano de actualização das tarifas para o corrente ano de 2002; Proceder ao saneamento da dívida da ENE com a SONANGOL e da EDEL com a ENE, sob supervisão do Ministério das Finanças, nos termos propostos no item ; Continuar a melhorar o desempenho da função comercial das empresas, particularmente através do aumento da facturação e de uma maior agressividade na actividade de cobrança, de acordo com os programas definidos pelas empresas, de forma que, em 2002, sejam atingidos os índices de cobrança, em relação à facturação, de 65%, para a ENE e de 70%, para a EDEL. (Os contratos programa a celebrar com as empresas, tão breve quanto possível, deverão estabelecer programas mais específicos e exigentes sobre o desempenho da função comercial das empresas); Adoptar um programa de redução das perdas técnicas; Suprimir os impostos e taxas sobre os combustíveis fornecidos para a produção de energia eléctrica, bem como eliminar a dupla tributação que se verifica em relação ao imposto de consumo sobre a energia eléctrica; Proceder à reorganização interna das empresas, mediante a capacitação das áreas mais relevantes para a melhoria do desempenho nas vertentes económica e técnica; Neste período, como se impõe em todas as situações de crise, as empresas deverão promover todas as medidas possíveis de contenção de custos. Por outro lado, a EDEL deverá continuar a incrementar a sua contribuição para o pagamento da energia eléctrica fornecida pela ENE. 5. As medidas de médio prazo, que visem o incremento do desempenho económico das empresas de forma a terem capacidade de autofinanciamento, referem se à organização e estruturação das empresas do sector, às políticas de financiamento da recuperação e expansão do sistema eléctrico nacional e as reformas institucionais no sector, entre outros aspectos, e dependem de orientações estratégicas específicas do Governo, a enquadrar em documento próprio, sobre a estratégia de desenvolvimento do sector eléctrico nacional, em fase final de elaboração.

3 I Descrição da situação actual e diagnóstico 1. A análise da situação das empresas e a caracterização da crise financeira que as afecta, bem como das suas principais causas, foram obtidas a partir das apresentações efectuadas e dados fornecidos pelas empresas. 2. No que respeita à ENE, é possível verificar se que o ciclo económico actual da empresa tem como resultado a degradação permanente do seu passivo, contribuindo para o endividamento permanente e crescente da empresa, derivado do défice permanente de exploração, como se pode constatar dos dados apresentados no Quadro 1, anexo. Da análise das informações recolhidas sobre a ENE, relevam se como factores com grande influência nos custos operacionais desta empresa: a) Actualização dos preços dos combustíveis; b) Maior recurso à produção termoeléctrica (face a um nível de indisponibilidade ocasionalmente baixo da componente hidroeléctrica); c) Integração na ENE de sistemas eléctricos de algumas localidades do país, sem viabilidade económica no curto prazo e com necessidades de investimentos; 3. No que respeita à EDEL, como se pode verificar da apreciação dos dados apresentados no Quadro 2 anexo, constata se que esta empresa não apresentou défice de exploração em 2001, nem se estima que tal venha a ocorrer em Entretanto, os pagamentos não cobrem os custos, o que tem contribuído para um grau de endividamento bastante elevado, em particular com a ENE. 4. A SONANGOL fornece combustíveis e lubrificantes à ENE a crédito. Um acordo entre estas empresas estabelecia um período de crédito de 45 dias, ENE constatando se que a ENE há muito tempo não honra os seus compromissos, tendo deixado de pagar à SONANGOL. Durante o ano de 2001, os fornecimentos à ENE, em todo o país, ascenderam a Kz: ,00, valor que não inclui os custos com o transporte aéreo para o Uíge e Saurimo, pela SONANGOL. Durante o 1.º trimestre de 2002, os fornecimentos à ENE estão valorizados em Kz: ,00 (cifra sujeita a correcção). Esta situação tem criado imensos constrangimentos à SONANGOL, que tem encargos muito elevados, quer com a manutenção de stocks de segurança com recurso à importação, quer com a transportação marítima, aérea e terrestre, quer outros encargos decorrentes da sua actividade, repercutindo se com fortes transtornos na gestão da sua tesouraria.

4 5. Como causas principais da situação, destacam se: a) Desajustamento da política tarifária do sector eléctrico, em face dos custos operacionais das empresas (o preço médio actual praticado do kwh é equivalente a cerca de 3.07 cêntimos do dólar e deveria ser equivalente a cerca de 11 cêntimos do dólar); b) Irregularidade no pagamento dos subsídios a preços; c) Deficiência do cicio comercial das empresas (baixos racios entre a energia facturada e energia distribuída e entre a energia cobrada e a energia facturada); d) Dificuldades na optimização da exploração dos meios de produção (pouco ênfase no investimento dirigido para a manutenção); e) Selecção dos investimentos condicionada por imperativos de natureza conjuntural do País. 6. Estas causas resultam numa crise de natureza dominantemente financeira; as empresas apresentam pouca liquidez e não conseguem honrar os compromissos com os seus principais fornecedores. São evidentes os grandes desequilíbrios entre as receitas e os custos operacionais, situação que contribui para o aumento progressivo da dívida das empresas, em particular da ENE com a SONANGOL e da EDEL com a ENE. As empresas operam em permanente regime de estrangulamento financeiro, particularmente a ENE, facto que também afecta grandemente a qualidade do seu serviço. 7. Com a entrada em operação da Central de Capanda e o consequente menor recurso à produção termoeléctrica, com efeitos particulares para a região de Luanda, estarão criadas condições para a redução significativa dos custos operacionais da ENE, por redução dos gastos com combustíveis. Como tal, as necessidades de apoio financeiro a esta empresa assumem maior exigência no período a decorrer até à entrada em exploração comercial da Central de Capanda. 8. As soluções a encontrar têm de poder assegurar que as actividades de produção e distribuição de energia eléctrica possam ser exercidas sem paralisações. Como tal, as soluções a adoptar para a saída desta crise devem permitir a normalização das relações comerciais entre as empresas, de forma gradativa e mediante um conjunto de medidas que, sucessivamente, permitam atingir os seguintes objectivos: a) Funcionamento das empresas em equilíbrio financeiro (recuperação dos custos operacionais, com apoio de subsídios a preços, numa primeira etapa e sem subsídio a preços, numa etapa posterior); b) Saneamento da dívida da ENE com a SONANGOL e da EDEL, com a ENE; c) Melhoria da fiabilidade e segurança no fornecimento de energia eléctrica;

5 d) Desempenho económico das empresas de forma a terem capacidade de autofinanciamento (como finalidade a atingir). 9. Qualquer programa para sanar a presente situação passa, no imediato e necessariamente, pela injecção de recursos financeiros nestas empresas do sector eléctrico. Neste caso, os subsídios ou transferência de capitais para as empresas devem ser dirigidos para objectivos claramente definidos e sujeitos à supervisão e controlo superior. II Proposta de soluções 10. Para atingir os objectivos enunciados, sugere se o seguinte programa de acção: 10.1 Medidas Imediatas (45 dias) Actuar conjugadamente nas seguintes acções, para se assegurar o funcionamento das empresas, sem agravamento das suas dívidas actuais e para dotá las de capacidade de liquidez; Sobre o pagamento de subsídios a preços Regularizar o pagamento dos subsídios a preços referentes ao período de Janeiro a Junho de 2002 e manter regularidade no pagamento tios subsídios a preços; Regularizar o saldo dos subsídios a preços em dívida em Dezembro de 2001, no âmbito do saneamento da dívida inter sector público, como proposto no ponto 2 do item ; Quadro 3 Subsídios a preços a receber, com base no Quadro 3.1.,em anexo (em Kz) Designação ENE EDEL Até Outubro de 2000 (*) , ,00 Saldo em Dezembro de , Saldo em Junho de , ,78 A receber (2002, até Junho) (**) , ,78 (*) Dívida a ser anulada, nos termos da Resolução n. 22, de 4 de Dezembro de 2001, da Comissão Permanente do Conselho de Ministros. (**) Valor referente ao exercício de 2002, considerando os subsídios solicitados pela ENE, relativos ao 4.º trimestre de 2001, 1 trimestre de 2002 e mês de Abril de 2002, pela EDEL, relativos ao 4. trimestre de 2001 e 1.º trimestre de 2002, bem como os pagamentos já realizados pelo Ministério das Finanças, este ano (Ver Quadro 3.1, anexo).

6 Sobre o incremento das tarifas de electricidade e ajuste automático: Proceder ao incremento das tarifas de electricidade, com base num programa de actualização orientado para a recuperação dos custos operacionais e redução gradual dos subsídios a preços, perspectivandose que a convergência entre o custo médio do kwh e o preço médio fixado possa ser atingida no decorrer do primeiro semestre de 2003, a um valor que deverá ser equivalente a cerca de 11 cêntimos do dólar, É apresentado, no Anexo 1, o plano de actualização das tarifas para o corrente ano de 2002, considerando um cenário com isenção dos impostos e taxas sobre o preço do combustível utilizado para a produção de electricidade e um cenário sem isenção; Tendo em vista evitar a contínua erosão do preço da electricidade pelo efeito da inflação, estabelecer um mecanismo de ajuste automático das tarifas, com indexação à variação do índice de inflação, mediante a aplicação da fórmula que se apresenta no Anexo Sobre o saneamento da dívida inter sector público: Proceder ao saneamento da dívida inter sector público (EDEL, ENE, SONANGOL, Ministério das Finanças), considerando: 1. A anulação da dívida existente entre a EDEL, a ENE, a SONANGOL e o Estado (Ministério das Finanças, reflectida no Quadro 4, abaixo), relativa ao período compreendido entre Janeiro de 1991 e Outubro de 2000, nos termos da Resolução n.º 22, de 4 de Dezembro de 2001, da Comissão Permanente do Conselho de Ministros. 2. A eliminação simultânea dos saldos das dívidas existentes entre a EDEL, a ENE, a SONANGOL e o Estado, referentes a Dezembro de A negociação e adopção de programas de amortização das dívidas existentes entre as empresas EDEL, ENE e a SONANGOL, referentes ao período entre Janeiro e Junho de 2002.

7 Quadro 4 Dívidas (em Kz) DESIGNAÇÃO ENE/SONANGOL EDEL/ENE Até 2000 Até Outubro ( * ) ,80 Novembro e Dezembro de , , , , , , ,00 (até junho) ( ** ) ,80 Total (*) Valor por apurar. (**) Valor da dívida ENE/SONANGOL inclui encargos com lubrificantes Sobre os impostos e taxas: Suprimir os impostos e taxas sobre os combustíveis fornecidos para a produção de energia eléctrica, bem como eliminar a dupla tributação que se verifica em relação ao imposto de consumo sobre a energia eléctrica, a partir do mês de Agosto de Medidas de curto prazo (90 dias) Actuar no domínio da organização e gestão das empresas, mediante acções que promovam a racionalização de custos, a optimização do desempenho da função comercial e o incremento da eficiência da exploração dos meios de produção, tendo em vista a melhoria da qualidade do serviço prestado Continuar a melhorar o desempenho da função comercial das empresas, particularmente através do aumento da facturação e de uma maior agressividade na actividade de cobrança, de acordo com os programas definidos pelas empresas, de forma a, em 2002, serem atingidos os índices de cobrança, em relação à facturação, de 65%, para a ENE, e de 70%, para a EDEL Celebrar contratos programa com as empresas, tão breve quanto possível, que deverão estabelecer programas mais específicos e exigentes sobre o desempenho da função comercial das empresas e sobre a redução das perdas técnicas Acentuar o esforço de contenção de custos, nas empresas, observando a afectação prioritária dos recursos para as áreas que asseguram maior impacto económico, bem com na fiabilidade e segurança no fornecimento de energia eléctrica, relevando os serviços de exploração e de manutenção Continuar a incrementar a contribuição da EDEL no pagamento da energia eléctrica fornecida pela ENE.

8 10.3 Medidas de médio/longo prazo (mais de 90 dias). Incrementar o desempenho económico das empresas de forma a terem capacidade de autofinanciamento constitui o objectivo final a atingir. Para tal, haverá que implementar medidas referentes à estruturação das empresas do sector, às políticas de financiamento da recuperação e expansão do sistema eléctrico nacional e às reformas institucionais no sector, entre outros aspectos, que dependem de orientações estratégicas específicas do Governo, a enquadrar em documento próprio sobre a estratégia de desenvolvimento do sector eléctrico nacional, em fase final de elaboração. ANEXO I Plano de Actualização das Tarifas de Electricidade em São apresentados dois cenários, em que se prevê, para qualquer dos cenários, o mesmo nível de ajuste das tarifas. Foi previsto um ajuste no mês de Agosto, com um acréscimo no preço médio do kwh, para o cliente final, de cerca de 48%, e outro ajuste no mês de Outubro, com um acréscimo de cerca de 45%. Para ambos os cenários, é actualizada, em Julho, a tarifa de Aquisição em AT (60 kv), como tarifa de venda à EDEL a praticar pela ENE, com um acréscimo de cerca de 52%. Este acréscimo não tem efeito sobre o cliente final, sendo suportado pelos subsídios a preços a atribuir à EDEL. O nível de ajustes proposto tem em conta a possibilidade de ser atingida a convergência entre o custo do kwh e o preço médio fixado no decorrer do primeiro semestre de 2003, com a realização de mais dois ajustes, permitindo alcançar o preço médio de venda do kwh equivalente a cerca de 11 cêntimos do dólar. 2. Um dos cenários prevê a isenção de impostos e taxas sobre o preço dos combustíveis utilizados para a produção de energia eléctrica, calculando se o preço a praticar para o gasóleo, a partir do mês de Agosto de 2002, com base no actual preço de venda ao público. É prevista uma actualização automática em Outubro, com um acréscimo de 10%. Preço de venda ao público Kz: 8,00 Preço sem impostos, taxas e Kz: 3,90 encargos (ex works refinaria) Preço a praticar (((3,90x((1+ Kz: 6,05 (30%+10%+15%)/100))) em que: 30% são encargos operacionais 10% são encargos comerciais e, 15% são margem de revenda,

9 Neste cenário, para o caso do Jet B, cujo preço, já é praticado para a ENE a preço de mercado, o novo preço a aplicar a partir de Agosto foi calculado com a supressão dos 10% de impostos e taxas aplicados, mantendo se a actualização automática do preço a praticar em cada mês, de acordo com a variação da taxa de câmbio do dólar. 3. Para o outro cenário, não se considera a isenção de impostos, aplicandose o preço de venda ao público, para o caso do gasóleo, com uma actualização de 30% em Agosto, e com outra actualização (baseada no sistema de ajuste automático previsto) de 10%, em Novembro. Para o caso do Jet B, é mantido o preço de mercado já aplicado, com as actualizações mensais de acordo com a variação da taxa de câmbio do dólar. 4. Como se pode observar, o efeito da isenção de impostos e taxas sobre os combustíveis para a produção de energia eléctrica não se reflecte imediatamente na variação das tarifas de electricidade, porque estas estão muito aquém do custo do kwh. O efeito desta medida reflecte se no custo do kwh produzido pela ENE, o que significa, de imediato, a redução do valor de subsídios a preços a atribuir e, por outro lado, que a convergência entre o custo do kwh e o preço fixado será atingida a um patamar inferior ao que seria, para o caso de não haver isenção dos impostos. Como se pode verificar pelos quadros anexos, referentes à ENE, a isenção de impostos pode resultar numa redução dos subsídios a preços na ordem dos 7 milhões de IRO s, nos 5 meses finais. 5. Para o ajuste automático da tarifa é proposta a fórmula a seguir apresentada, cuja aplicação deve ser efectuada nos termos a serem publicados em Decreto Executivo conjunto dos Ministros das Finanças e da Energia e Águas. Esta fórmula incorpora uma componente de incremento do preço, a ser efectuado até se atingir o preço real, de acordo com o calendário de ajuste dos preços aprovado, bem como uma componente de actualização automática, para cobrir os efeitos da inflação, a utilizar sempre que a variação acumulada do Índice Geral de Preços, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística, for superior a 10%. Teremos a seguinte fórmula: Em que: it Tt = To IPCt 100 Tt = Tarifa a considerar To = Tarifa em vigor it = Incremento do preço a considerar, em % IPCt = variação acumulada do Índice Geral de Preços no período a considerar, em %.

10 O período a considerar é o que decorre desde o mês anterior a que foi publicada a tarifa em vigor, até ao mês anterior ao mês em que passará a vigorar a nova tarifa a considerar.

11 Incremento das tarifas de electricidade em 2002 Cenário com isenção de impostos sobre os combustíveis com ajuste e actualização nos meses de Julho (só ENE), Agosto e Outubro Jan.02 Fev.02 Mar.02 Abr.02 Mai.02 Jun.02 Jul.02 Ago.02 Set.02 Out.02 Nov.02 Dez.02 Média mensal Tarifas (Kz/kWh) Preços Livres (desde Maio/00) Aquis AT(EDEL) 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 1,96 1,96 1,96 2,23 2,23 2,23 1,54 Aquis MT 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,42 1,42 1,42 1,97 1,97 1,97 1,32 Preços Fixados Venda AT 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 1,39 1,39 1,92 1,92 1,92 1,29 Venda MT Indústria 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,59 1,59 2,26 2,26 2,26 1,47 Venda MT com Sev 1,23 1,23 1,23 1,23 1,23 1,23 1,23 1,79 1,79 2,54 2,54 2,54 1,65 BT Industria 1,44 1,44 1,44 1,44 1,44 1,44 2,16 2,16 3,16 3,16 3,16 3,16 1,99 BT Com Sev 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 2,40 2,40 3,51 3,51 3,51 2,21 BT doméstica 1,57 1,57 1,57 1,57 1,57 1,57 1,57 2,36 2,36 3,44 3,44 3,44 2,17 BT Tarifa social 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 1,00 1,00 1,46 1,46 1,46 0,92 BT IP 1,16 1,16 1,16 1,16 1,16 1,16 1,16 1,73 1,73 2,53 2,53 2,53 1,60 Preço méd. venda ENE (Kz/kWh) 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,67 1,90 1,90 2,39 2,39 2,39 1,60 ( Variação em %) 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 51,90 14,35 0,01 25,69 0,03 0,03 (Variação em cusd/kwh) 3,24 3,09 2,96 2,79 2,64 2,55 3,74 4,12 3,96 4,76 4,54 4,29 3,56 Preço méd. venda EDEL (Kz/kWh) 1,41 1,41 1,41 1,41 1,42 1,42 1,42 2,12 2,12 3,08 3,08 3,08 1,95 (Variação em %) 0,00 0,00 0,00 0,34 0,00 0,00 49,19 0,05 45,37 0,00 0,00 (Valor em cusd/kwh) 4,18 3,98 3,82 3,60 3,42 3,30 3,19 4,58 4,40 6,13 5,85 5,53 4,33 Preédio médio (Kz/kWh/10^6) 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35 2,01 2,01 2,91 2,91 2,91 1,85 (Variação em %) 0,02% 0,23% 0,02% 0,02% 0,02% 0,00 48,42% 0,05% 44,77% 0,02% 0,02% (Valor em cusd/kwh) 3,98 3,80 3,65 3,44 3,26 3,15 3,04 4,34 4,17 5,78 5,52 5,21 4,11 Preços dos combustivéis (Kz/I) Gasóleo 5,60 8,00 8,00 8,00 8,00 8,00 8,00 6,05 6,05 6,05 6,65 6,65 7,09 Jet JP4 8,54 8,96 9,35 14,19 15,01 15,54 16,88 15,03 15,65 16,36 17,14 18,14 14,17 Taxa de câmbio oficial 33, , , , , , , , , , , , ,98000

12 Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística ENE Actualização da tarifa média de electricidade e cálculo dos subsídios a preços (Cenário com isenção de impostos sobre os combustíveis) Energia distribuída anual (GWH) Custo médio em Janeiro/02/kWh (Kz) 1,80 Período Inflação Taxa de Custo /kwh Tarifa média Variação Subsídio (Kz) (%) Câmbio (Kz) (Kz) (%) Janeiro/02 7,6 33,88 1,80 1,10 0, ,67 Fevereiro/02 6,2 35,53 1,94 1,10 0, ,33 Março/02 6,2 37,07 2,13 1,10 0, ,34 Abril/02 3,9 39,26 2,32 1,10 0, ,93 Maio/02 4,2 41,53 2,40 1,10 0, ,08 Junho/ ,98 2,44 1,10 0, ,40 Julho/02 3,5 44,48 2,45 1,67 51, ,72 Agosto/02 3,9 46,20 2,24 1,90 14, ,51 Setembro/02 4,2 48,11 2,33 1,90 0, ,04 Outubro/02 4,5 50,28 2,43 2,39 25, ,08 Novembro/02 4,8 52,69 2,60 2,39 0, ,48 Dezembro/02 5,8 55,75 2,81 2,39 0, ,32 Média Mensal 43,98 2,32 1,60 Total 2002 (Kz) ,89 Total 2002 (IRO) ,72 Nota: O cálculo de subsídios a preços é apresentado a título indicativo, para determinar o valor previsional de subsídios a considerar para o período em referência: os subsídios a serem solicitados para pagamento serão calculados com base nos custos reais do kwh e nos valores verificados de energia distribuída. Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística ENE Actualização da tarifa média de electricidade e cálculo dos subsídios a preços (Cenário com isenção de impostos sobre os combustíveis) Energia distribuída anual (GWH) Custo médio em Janeiro/02/kWh (Kz) 1,80 Período Inflação (%) Taxa de Câmbio Custo /kwh (Kz) Tarifa média (Kz) Variação (%) Subsídio (Kz) Janeiro/02 7,6 33,88 1,80 1,10 0, ,67 Fevereiro/02 6,2 35,53 1,94 1,10 0, ,33 Março/02 5,6 37,07 2,13 1,10 0, ,34 Abril/02 3,9 39,26 2,32 1,10 0, ,93 Maio/02 4,2 41,53 2,40 1,10 0, ,08 Junho/ ,98 2,44 1,10 0, ,40 Julho/02 3,5 44,48 2,45 1,67 51, ,72 Agosto/02 3,9 46,20 2,67 1,90 14, ,89 Setembro/02 4,2 48,11 2,78 1,90 0, ,58 Outubro/02 4,5 50,28 2,90 2,39 25, ,63 Novembro/02 4,8 52,69 3,13 2,39 0, ,10 Dezembro/02 5,8 55, ,39 0, ,51 Média Mensal 43,98 2,53 1,60 Total 2002 (Kz) ,18 Total 2002 (ITO) ,00 Nota: O cálculo de subsídios a preços é apresentado a título indicativo, para determinar o valor previsional total de subsídios a considerar para o período em referência: os subsídios a serem solicitados para pagamento serão calculados com base nos custos reais do kwh e nos valores verificados de energia distribuída.

13 Quadro 3.1 Situação sobre os subsídios a preços/electricidade ENE EDEL Valor solicitado Valor Pago Saldo Valor solicitado Valor Pago Saldo Anos Anteriores Outubro de , ,00 Anulação 0,00 0, , , , ,00 Janeiro , , , , , ,95 Fevereiro , , ,95 Março , , , ,05 Abril , , , ,66 Maio , , , ,66 Junho , ,66 Julho , , , , ,00 Agosto , ,80 Setembro , ,80 Outubro , , , , , ,00 Novembro , , , ,00 Dezembro , , , , , , , ,00 Janeiro , , , ,58 Fevereiro , ,58 Março , , , ,58 Abril , , , , , ,78 Maio , , , , ,78 Junho , , , ,78 Notas: 1. Considera se que a dívida de subsídios a preços, referentes ao período até Outubro de 2000, será anulada, nos termos da Resolução n 22. de 4 de Dezembro de 2001, da Comissão Permanente do Conselho de Ministros. 2. Para melhor entendimento deste quadro, cabe esclarecer que os subsídios a preços referentes a um trimestre são solicitados no mês imediatamente a seguir ao trimestre referido, da mesma forma que os referentes a um mês, são solicitados no mês seguinte. Os subsídios pagos são referidos ao mês que o movimento é efectuado pelo Ministério das Finanças. 3. É necessário que o Gabinete de Preços e Concorrência do Ministério das Finanças e as empresas ENE e EDEL definam um procedimento que assegure o necessário suporte documental sobre a validação dos valores de subsídios solicitados pelas empresas e aprovados, para tratamento contabilístico.

14 Quadro 2 Dados sobre a EDEL º trimestre de Total Média mensal Total Média mensal Total Média mensal 1. Proveitos/Recebimentos 1.1 Venda de energia Energia adquirida (GWh) 848,43 70,70 215,79 71,93 924,79 77,07 Energia distribuída (GWh) 721,17 60,10 183,43 61,14 786,07 65,51 % de perdas técnicas 15,00% 15,00% 15,00% Energia facturada (GWh) 540,88 45,07 137,57 45,86 597,42 49,78 % de perdas referidas à distribuição 25,00% 25,00% 2400% Energia facturada (Kz) , , , , , ,00 Energia cobrada (kz) % de energia facturada em (Kz) 52,60% 56.20% 65.00% 1.2 Subsídios a preços Subsídios solicitados (Kz) , , , , , ,33 Subsídios pagos (Kz) , , , , , ,00 % do solicitado 37,34% 19,33% 75,00% 1.3 Outros proveitos/recebimentos (Kz) , , , , , ,33 Total dos proveitos (R) , , , , , ,67 Total de recebimentos (Rc) , , , , , ,33 2. Custos/Pagamentos 2.1 Aquisição de energia eléctrica (Kz) , , , , , ,00 % das dspesas totais 68,79% 72,03% 71,98% Pagamentos executados (Kz) , , , , , , Outros custos (Kz) , , , , , ,33 Pagamentos Executados (Kz) , , , , , ,00 Total de custos (C) , , , , , ,33 Total dos pagamentos (P) , , , , , ,00 Resultado da Exploração (R C) , , , , , ,33 Saldo (Rc P) , , , , , ,33

15 Quadro 1 Dados sobre a ENE º trimestre de Total Média mensal Total Média mensal Total Média mensal 1. Proveitos/Recebimentos 1.1 Venda de energia Energia adquirida (GWh) Energia distribuída (GWh) % de perdas técnicas 15.27% 15.40% 15.04% Energia facturada (GWh) % de perdas referidas à distribuição 12.26% 14.58% 9.80% Energia facturada (Kz) EDEL (Kz) % de energia facturada 67.49% 61.60% 61.00% Outros clientes (Kz) Energia cobrada % da energia facturada em (Kz) 35.21% 30.60% 74.47% EDEL (Kz) % da respectiva facturação 21.30% 16.51% 90.00% % da energia facturada em (Kz) 14.37% 10.17% 54.90% Outros clientes (kz) % da respectiva facturação 64.09% 53.20% 50.19% 1.2 Subsídios a preços Subsídios solicitados (Kz) Subsídios pagos (Kz) ,94 % solicitado 41.36% 22.62% 75.00% 1.3 Outros proveitos/recebimentos (Kz) Totais dos proveitos (R) Total dos recebimentos (Rc) Custos/pagamentos 2.1 Aquisição de combustíveis (Kz) %recebimentos totais 64.48% 54.75% 61.39% Pagamentos Executados (Kz) Outros Custos (Kz) Pagamentos Executados (Kz) Total de custos (C)

16 Total dos pagamentos (P) Resultado da Exploração (R C) Saldo (Rc P)

Álvaro Gomes. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1

Álvaro Gomes. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1 Álvaro Gomes Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1 Conjunto de regras, opções tarifárias, horários e preços que regem a facturação dos fornecimentos

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Este documento é de circulação restrita à sua audiência A sua transcrição ou reprodução não é permitida sem a prévia autorização escrita da nolimits Consulting TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente

Leia mais

Serviços Financeiros. Créditos Incobráveis. Recuperação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Outubro de 2009

Serviços Financeiros. Créditos Incobráveis. Recuperação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Outubro de 2009 Serviços Financeiros Créditos Incobráveis Recuperação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Outubro de 2009 Sabia que 25% das falências são resultado de créditos incobráveis? Intrum Justitia Os créditos

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005

INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005 INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005 ASSUNTO: POLÍTICA MONETÁRIA. Redesconto do BNA Para efeito do disposto no Artigo 4º do Aviso nº 02/05 de 09 de Novembro, o Banco Nacional de Angola determina:

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

A Qualidade da Regulação e os Serviços do Sector Eléctrico Angolano

A Qualidade da Regulação e os Serviços do Sector Eléctrico Angolano A Qualidade da Regulação e os Serviços do Sector Eléctrico Angolano VI Conferência RELOP Per : José Quarta Luanda, 30 31 de Maio de 2013 1 Interacção entre actores do Sistema Eléctrico 2 3 Projectos de

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Março de 2016 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Petrolíferas Mar-16 Produto financeiro complexo Depósito Indexado. O depósito

Leia mais

Relatório Tipo Dezembro de 20XX

Relatório Tipo Dezembro de 20XX Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com

Leia mais

Seminário BPI-Primavera

Seminário BPI-Primavera Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.

Leia mais

Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra. Modelo de negócio proposto

Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra. Modelo de negócio proposto www.pwc.com Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra Ministério do Turismo, Indústria e Energia de Cabo Verde Unidade de Gestão de Projectos Especiais Modelo

Leia mais

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento

Leia mais

Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º

Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1. Nos termos do Regulamento Municipal de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município de Arouca,

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO

Leia mais

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje

Leia mais

Diagnóstico Energético. Projecto Influência Comportamental no Consumo de Energia Eléctrica. Promotor: Entidade Financiadora: Parceiro:

Diagnóstico Energético. Projecto Influência Comportamental no Consumo de Energia Eléctrica. Promotor: Entidade Financiadora: Parceiro: Diagnóstico Energético Projecto Influência Comportamental no Consumo de Energia Eléctrica Entidade Financiadora: Promotor: Parceiro: Medida financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo

Leia mais

C O N T A B I L I D A D E

C O N T A B I L I D A D E Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste

Leia mais

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Alexandra Cardoso 1 OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS O CUSTO MÉDIO PONDERADO

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1

A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.

Leia mais

Balanço a 30 de Junho de 2004

Balanço a 30 de Junho de 2004 Caracterização Em 30 de Junho o registo central de ajudas de minimis apresentava um volume financeiro de apoios aprovados de mais de 612 milhões de euros, sendo composto por 37 337 registos de apoios.

Leia mais

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Normas e Procedimentos

Normas e Procedimentos Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

Um mundo melhor começa aqui

Um mundo melhor começa aqui Um mundo melhor começa aqui h, 12 de junho de 2009 O Dia mundial contra o trabalho infantil vai ser celebrado a 12 de Junho de 2009. Este ano, o Dia mundial marca o décimo aniversário da adopção da importante

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios José Azevedo Pereira I O Conceito de VAL Exercício 1 Na figura seguinte, o

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Sectores Essenciais Junho 2015

Prospecto Informativo Invest Sectores Essenciais Junho 2015 Prospecto Informativo Invest Sectores Essenciais Junho 2015 Junho de 2015 Designação: Invest Sectores Essenciais Junho 2015 Classificação: Caracterização do Depósito: Produto financeiro complexo Depósito

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira

GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

III Fórum Banca Expansão. João Fonseca Luanda, 4 de Julho de 2013

III Fórum Banca Expansão. João Fonseca Luanda, 4 de Julho de 2013 Novo Regime Cambial para o Sector Petrolífero (NRCSP) Impacto na economia Desdolarização, desenvolvimento do mercado cambial e da economia não petrolífera. III Fórum Banca Expansão João Fonseca Luanda,

Leia mais

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa

Leia mais

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010 Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA. Objectivo. Metodologia de Análise Os rácios Financeiros Qualidade dos Indicadores Sinais de Perigo METODOLOGIA DE ANÁLISE

GESTÃO FINANCEIRA. Objectivo. Metodologia de Análise Os rácios Financeiros Qualidade dos Indicadores Sinais de Perigo METODOLOGIA DE ANÁLISE GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Metodologia de Análise Os rácios Financeiros Qualidade dos Indicadores Sinais de Perigo METODOLOGIA DE ANÁLISE ASPECTOS A NÃO ESQUECER o todo não é igual à soma das

Leia mais

Solução RCR DESENVOLVER

Solução RCR DESENVOLVER Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS

Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas

Leia mais

A. E. / P T Comunicações PROPOSTA DE REVISÃO * 2009

A. E. / P T Comunicações PROPOSTA DE REVISÃO * 2009 STPT Sindicato dos Trabalhadores 1 do Grupo Portugal Telecom Fundamentação Económica A. E. / P T Comunicações PROPOSTA DE REVISÃO * 2009 A proposta de revisão do AE/PT-C que para efeitos de negociação

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Introdução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia

Introdução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias Enquadramento em SNC Influência e Controlo Controlo exclusivo a sociedade dominante tem mais de 50% dos direitos de voto da filial; Controlo conjunto

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

Regulamento de atribuição de apoio financeiro às Casas do Povo e Associações da Região Autónoma da Madeira

Regulamento de atribuição de apoio financeiro às Casas do Povo e Associações da Região Autónoma da Madeira Regulamento de atribuição de apoio financeiro às Casas do Povo e Associações da Região Autónoma da Madeira REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO APOIO FINANCEIRO ÀS CASAS DO POVO E ASSOCIAÇÕES DA REGIÃO AUTÓNOMA

Leia mais

Fundos de Investimento Imobiliário

Fundos de Investimento Imobiliário Fundos de Investimento Imobiliário Proposta de Incorporação dos Fundos Estas informações são de propriedade do conglomerado Safra. Não devem ser utilizadas, reproduzidas ou transmitidas sem prévia autorização

Leia mais

Simplificar as operações de reestruturação empresarial: ajudar as empresas a ultrapassar a crise internacional e a manter postos de trabalho

Simplificar as operações de reestruturação empresarial: ajudar as empresas a ultrapassar a crise internacional e a manter postos de trabalho Simplificar as operações de reestruturação empresarial: ajudar as empresas a ultrapassar a crise internacional e a manter postos de trabalho 14 de Maio de 2009 Perguntas e respostas 1. Quais os objectivos

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011 TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011 Despacho nº 15/2010 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM

BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS Relatório Final sobre a Consulta Pública n.º 3/2007 relativa à BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL 1 1. Introdução Entre

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 PROJECTO DE DECISÃO REFERENTE A PREÇOS DOS SERVIÇOS DE INTERLIGAÇÃO PRATICADOS PELOS OPERADORES DE SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE 1. Antecedentes 1.1. Em

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

POLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL

POLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL POLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL Departamento de Estatística do Banco de Portugal 2013 I INTRODUÇÃO Os principais referenciais sobre a qualidade estatística 1 identificam a importância

Leia mais

EGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade

EGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade EGEA ESAPL - IPVC Orçamentos Anuais Parciais de Actividade Elaboração de Orçamentos Os resultados de uma empresa, ou de qualquer uma das suas actividades, podem ser apurados (ou calculados de forma previsional)

Leia mais