C O N T A B I L I D A D E

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1 Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1

2 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste em estudos e tarefas de preparação, execução e controlo das decisões financeiras na empresa, relativas à obtenção, utilização e controlo dos meios financeiros no decorrer da actividade da empresa Visa dotar os responsáveis das organizações e outras entidades de informações económicas e financeiras adequadas para a tomada das decisões de gestão Comunicação Relação com outras funções da empresa 3 Análise Financeira e Gestão Função Financeira Tarefas de Médio e Longo Prazo Estratégia Financeira Tarefas de Curto Prazo (ou Gestão da Tesouraria) Decisões Operacionais Política de: Investimento Financiamento Distribuição de Resultados PLANO FINANCEIRO Gestão de: Activo Corrente Passivo Corrente ORÇAMENTO TESOURARIA 4 2

3 Análise Financeira e Gestão Tarefas ao nível da estratégia financeira INVESTIMENTO Vigilância do nível e estrutura dos capitais permanentes Análise e controlo da rentabilidade de Investimentos FINANCIAMENTO Escolha das fontes de financiamento Gestão dos custos das origens de fundos DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS Decisão sobre a melhor forma de afectar a riqueza obtida 5 Análise Financeira e Gestão Tarefas ao nível da Tesouraria GESTÃO DO ACTIVO CORRENTE Gestão de meios financeiros líquidos Gestão dos recebimentos de caixa Gestão dos créditos comerciais concedidos Controlo de inventários e activos biológicos Aplicação de excedentes temporários de caixa GESTÃO DO PASSIVO CORRENTE Gestão dos débitos a fornecedores Gestão dos créditos bancários de curto prazo Cobertura dos défices temporários de caixa 6 3

4 Função Financeira Objectivos: Assegurar o equilíbrio dos fluxos económicos e financeiros Entradas previstas + Saldo inicial Saídas previstas + Saldo Final Desejado Optimizar e rendibilizar os excedentes / maximizar o resultado obtido Salvaguardar a adequação das fontes de financiamento minimizando riscos Elaborar estudos para conhecimento da situação económico-financeira da empresa Providenciar informação para os responsáveis dos diversos níveis 7 Objectivos da Função Financeira Qual é a função objectivo da empresa? Compatibilizar interesses dos stakeholders Criação de riqueza para o accionista Maximizar o valor da empresa Clientes Accionistas Trabalhadores Credores Gestores Sociedade Fornecedores Mercados Financeiros Estado 8 4

5 Objectivos da Função Financeira Criação de valor na perspectiva financeira: Rendibilidade capacidade de gerar lucro, de traduzir vantagem competitiva em fluxos de caixa positivos Risco variabilidade potencial destes fluxos de caixa O Valor da empresa reflecte as 2 perspectivas: Valor actual dos fluxos de caixa com base no custo de oportunidade do capital (r) Valor da Empresa = 9 Limites da Função Financeira Nem tudo se resume a dinheiro (diagnóstico incompleto) Criação de valor passa pela vantagem competitiva da empresa: Associada a Tecnologia, Mercado ou Produto Rendibilidade e equilíbrio financeiro são condições necessárias mas não suficientes à sobrevivência da empresa Fiabilidade dos resultados depende da qualidade da informação utilizada 10 5

6 Gestão Financeira Gestão Financeira abrange: Conjunto das técnicas que visam a melhoria das decisões financeiras assumidas na empresa e o respectivo controlo Estudo das decisões financeiras sobre a rendibilidade e sobre o risco financeiro global OBJECTIVOS: Assegurar a estrutura financeira mais adequada Manter a integridade do capital e promover o seu reforço Permitir a constante solvabilidade Assegurar a rendibilidade dos capitais 11 Gestão Financeira Evolução: Gestão de Tesouraria Decisões de Financiamento Gestão da Rendibilidade das Aplicações de Fundos Ampliação de Funções Aspectos Económicos 12 6

7 A Moderna Gestão Financeira Relevância dos aspectos económicos Rendibilidade dos capitais investidos, taxas de crescimento Internacionalização Risco cambial Investimento e financiamento internacional Acesso ao mercado de capitais Financiamento e investimento Gestão da carteira de valores Volatilidade dos mercados Análise e gestão dos riscos financeiros Papel da Análise Financeira Com base em documentos históricos Integrada dentro do Controlo de Gestão Perspectiva cada vez mais previsional 13 Análise Financeira Conjunto de técnicas destinadas a conhecer, avaliar e interpretar a situação económica e a situação financeira da empresa, partindo dos documentos contabilísticos e financeiros Centra-se normalmente em cinco VERTENTES: o Equilíbrio Financeiro a Rendibilidade dos Capitais Investidos o Risco o Crescimento a Criação de Valor 14 7

8 Análise Financeira Objectivos da Análise Financeira: Diagnosticar, propor medidas e detectar tendências futuras (óptica previsional) Dar apoio aos decisores e accionistas Informar os diversos parceiros e interessados no desempenho da empresa Concluir sobre a criação de valor (análise histórica e análise previsional) Colaborar na definição da estratégia de desenvolvimento e das políticas da empresa 15 Destinatários da Informação Financeira Accionistas, Investidores Analistas Financeiros Credores (Bancos, Fornecedores) Gestores da Empresa Empregados Clientes Estado e Entidades Públicas 16 8

9 Informação Financeira Informação que as empresas preparam com base em regras e princípios contabilísticos, organizada em diversos mapas Proporciona informação acerca da posição financeira, das alterações desta e dos resultados das operações, para que seja útil aos destinatários dessa informação Características da informação financeira Tempestividade Compreensibilidade Relevância Fiabilidade Comparabilidade 17 Princípios Contabilísticos 1 Continuidade 2 Consistência 3 Especialização 4 Custo histórico/justo Valor 5 Prudência 6 Substância sobre a forma 7 Materialidade 18 9

10 Fontes de Informação Financeira São fundamentalmente INTERNAS Há informação de apoio de outras áreas Completada com informação do exterior Contas anuais são o ponto de partida BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXOS DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE VALORES DO CAPITAL PRÓPRIO RELATÓRIO DOS REVISORES DADOS SECTORIAIS 19 Introdução ao Balanço Apresenta a situação patrimonial de uma empresa em determinada data, derivada dos fluxos económicos e financeiros Mapa onde se vai fazer a comparação entre o Activo e o Passivo para destacar a Situação Líquida (capitais próprios) Aspecto Estático - conhecer a situação patrimonial da empresa num dado momento Aspecto Dinâmico - conhecendo a situação patrimonial agora e a inicial podemos determinar os resultados num dado período Activo ou Aplicações de Fundos ou Investimento Capital Próprio + Capital Alheio (Passivo) ou Origens de Fundos ou Financiamento 20 10

11 Introdução ao Balanço Equação fundamental da contabilidade Activo = Capitais Alheios + Capitais Próprios Activo > Capital Alheio Activo = Passivo + Situação Líquida Aplicações de Fundos = Origens de Fundos 21 Introdução ao Balanço ACTIVO ACTIVO NÃO CORRENTE Activos Intangíveis Activos Fixos Tangíveis Investimentos Financeiros ACTIVO CORRENTE Inventários e Activos Biológicos Contas a Receber: de médio e longo prazo de curto prazo Meios Financeiros Líquidos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO CAPITAIS PRÓPRIOS Capital Reservas Resultados transitados Resultado Líquido do Período PASSIVO de médio/longo prazo (passivo não corrente) de curto prazo (passivo corrente) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 22 11

12 ACTIVO 1º Membro do Balanço 1) Activo Não Corrente (Liquidez Reduzida) Meios de produção com carácter de permanência que participam em vários ciclos de produção Integra: Activos Intangíveis; Activos Fixos Tangíveis; Investimentos Financeiros. Deduz-se: Amortizações e Depreciações Acumuladas 23 ACTIVO 1º Membro do Balanço 2) Activo Corrente (Maior Liquidez) Activos que são transformados e consumidos no decurso de um único ciclo de produção. Integra: Inventários e Activos Biológicos (inclui adiantam/s a fornecedores) Contas a Receber de MLP Contas a Receber de CP Meios Financeiros Líquidos Deduz-se: Imparidades 24 12

13 ACTIVO 1º Membro do Balanço Disponível Dívidas de clientes Produtos acabados Matérias Primas Produtos e trabalhos em curso 3) Acréscimos e Diferimentos Integra: Custos Diferidos 25 CAPITAIS PRÓPRIOS + PASSIVO 2º Membro do Balanço 1) Capital Próprio (Exigibilidade Nula) Reparte-se pelo: Capital Reservas Resultados Transitados Resultado Líquido do Período Deduz-se: Dividendos Distribuídos 26 13

14 CAPITAIS PRÓPRIOS + PASSIVO 2º Membro do Balanço 2) Capital Alheio (Diferentes Graus de Exigibilidade) Reparte-se pelas: Provisões para riscos e encargos Dívidas a Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras CP/MLP Contas a Pagar de MLP/CP 3) Acréscimo e Diferimentos Integra: Proveitos Diferidos 27 Introdução ao Balanço Ordenação das Contas no Balanço De acordo com o SNC faz-se pelo grau crescente de... ACTIVO Grau de Liquidez é a aptidão reconhecida a um activo para se transformar em meios monetários - dinheiro ou equivalente - num período. PASSIVO Grau de Exigibilidade baseia-se nos diferentes prazos de vencimento dos créditos obtidos

15 Introdução à Demonstração de Resultados Líquidos Evidencia a formação dos resultados num determinado período (entre 2 balanços) Avaliação do desempenho económico nesse período Síntese de gastos e rendimentos em grupos homogéneos Indica a proveniência e composição do resultado do período. 2 formas de elaboração (SNC): 1) DR por natureza 2) DR por funções 29 Demonstração de Resultados Líquidos Por Natureza Distinção entre: Resultados Operacionais gastos e rendimentos da exploração/actividade principal da empresa Resultados Financeiros gastos e rendimentos ligados à área financeira e actividade extra-exploração da empresa 30 15

16 Demonstração de Resultados Líquidos Por Natureza Distinção entre: Resultados Financeiros rendimentos de aplicações de capital, gastos de financiamento e ganhos ou perdas de aplicações financeiras» Rendimentos de participações de capital/investimentos financeiros Rendimentos» Rendimentos de títulos negociáveis» Outros juros e rendimentos similares Gastos» Amortizações e provisões de investimentos financeiros e outras aplicações» Juros e outros gastos similares 31 Demonstração de Resultados Líquidos Por Natureza Tipos de Resultados Rendimentos Operacionais - Gastos Operacionais = Resultados Operacionais Rendimentos Financeiros - Gastos Financeiros = Resultados Financeiros 32 16

17 Demonstração de Resultados Líquidos Por Natureza Resultados Operacionais + Resultados Financeiros = Resultados Antes de Impostos - Imposto sobre o Rendimento do Exercício (IRC) = Resultado Líquido do Período (RLP) 33 Demonstração de Resultados Líquidos Por Funções Gastos e rendimentos agregados por funções: Produção Distribuição Administrativa Financeira Não tem carácter obrigatório 34 17

18 Preparação dos Documentos para Análise Financeira Aspectos limitativos das Demonstrações Financeiras: Divergência conceptual Carácter sintético Não reflectem valores actuais Algumas contas implicam estimativas Omite-se rubricas por dificuldade de valorização objectiva Diferentes critérios valorimétricos Influência de questões jurídico-fiscais Insuficiências na comparabilidade 35 Preparação dos Documentos para Análise Financeira Como Proceder: Procurar detectar e corrigir os eventuais enviesamentos Utilizar a informação disponibilizada pelo Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Atender às eventuais reservas dos Revisores de Contas Aplicar técnicas de Análise Financeira 36 18

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