PERCEPÇÃO E SUBJETIVIDADE EM BERGSON
|
|
- Caio Airton Peixoto Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERCEPÇÃO E SUBJETIVIDADE EM BERGSON Solange Bitterbier Mestrado Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Bolsista CAPES solbitter@yahoo.com.br Buscando superar as dificuldades relacionadas à concepção de matéria, Bergson propõe, no início da obra Matéria e Memória, uma purificação da percepção que consiste em isolá-la de qualquer elemento subjetivo: apenas nos situarmos na presença de um campo de imagens. Mas o que são essas imagens? É exatamente pela caracterização de imagem que Bergson pretende fugir aos equívocos tanto do realismo quanto do idealismo. Por imagem, o filósofo entende uma certa existência que é mais do que aquilo que o idealista chama uma representação, porém menos do que aquilo que o realista chama uma coisa A imagem não é apenas uma coisa à qual o sujeito não tem acesso em si, tampouco somente uma representação à maneira de uma visão mental. É essa concepção diferenciada do termo imagem que permite e a Bergson fugir dos problemas tradicionais e dar início a sua teoria da percepção, mais precisamente, da percepção consciente. Assim sendo, o filósofo sugere que nos abstenhamos de todo preconceito oriundo de qualquer teoria metafísica ou psicofisiológica acerca da percepção da matéria e busquemos uma neutralidade própria ao senso-comum, apenas coloquemo- abro meus nos na simples presença de imagens, imagens percebidas quando sentidos, despercebidas quando os fecho 359. Esse colocar-se na presença de imagens tem como objetivo suspender, inicialmente, as teses sobre a natureza dos objetos numa estratégia para suspender, também, qualquer tese sobre a natureza do sujeito, chegando, assim, à formulação de um campo neutro, chamado por Bergson de campo de imagens, que pode ser interpretado como um campo transcendental pré-subjetivo 360. Pré-subjetivo porque não temos aindaa aqui um sujeito completamente separado do objeto não temos um sujeito consciente de ser sujeito. Em outras palavras, o sistema de 358 BERGSON, H. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. Trad. Paulo Neves. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, (Coleção tópicos). p. 02. Doravante M.M. 359 M.M. p JÚNIOR, B. P. Presença e Campo Transcendental. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, p Doravante: B.P PPG-Fil - UFSCar
2 imagens corresponde à idéia de um espetáculo sem espectador; mais exatamente, é o lugar em que, o espetáculo tornando-se possível, criam-se as condições de possibilidade de um espectador em geral 361. Sendo assim, o campo de imagens, do qual parte Bergson em sua análise da percepção, é um campo de possibilidades. Ao partir da suposição de um campo de imagens, percebe-se que há uma [imagem] que prevalece entre as demais na medida em que a conheçoo não apenas de fora, mediante percepções, mas também de dentro, mediante afecções: é o meu corpo. 362 As afecções seriam o que me diferencia das outras imagens exteriores, que por sua vez estão submetidas a leis invariáveis leis da natureza. Seriam um convite a agir, ao mesmo tempo com a autorização de esperar ou mesmo de nada fazer 363. A partir daí, nasce a possibilidade de hesitação perante algum estímulo e a conseqüente capacidade de produzir o novo 364, o que não ocorre com as demais imagens que não possuem esse privilégio e permanecem em ações automáticas. Assim, o indivíduo capaz de escolher entre as ações possíveis foge ao automatismo e isso o caracteriza como um centro de ação: como um centro de indeterminação, em outras palavras: As duas configurações possíveis entre as imagens uma onde todas as imagens agem e reagem umas sobre as outras automaticamente e segundo leis constantes, e outra onde uma imagem em particular se torna uma espécie de centro, pois é capaz de receber e realizar ações que escapam a esse automatismo trazem consigo a gênese da consciência, que se percebe autora das ações oriundas de uma decisão ao ultrapassarem o esquema reflexo. 365 Dada essa indeterminação das ações, não vamos nos ater à teoria das afecções, basta-nos atentar que a afecção precisa ter como base a ação possível da imagem-corpo com relação às demais imagens, do contrário, não haveria hesitação e nem escolha, ou seja, não haveria percepção consciente. Num primeiro momento, tratamos da percepção sem o seu lado subjetivo e isso porque buscávamos mostrar o ponto de contato entre sujeito e objeto partindo de um campo de imagens comum a ambos, aproximando ao máximo a relação entre eles. Sendo assim abordamos a consciência que, na percepção exterior, é voltada para a ação, mais precisamente, para a escolha, escolha esta que envolve discernimento. Doravante, 361 B.P. p M.M. p M.M. p A novidade se produz na medida em que as ações já não são previstas como é possível de se prever a ação de algo submetido às leis físicas por exemplo. 365 PINTO, D. M. Espaço, Percepção e Inteligência: Bergson e a formação da consciência empírica humana. Tese de mestrado. São Paulo, p PPG-Fil - UFSCar
3 vejamos como a memória que já mostrara sua contribuição na percepção consciente através do discernimento vem a caracterizar aquilo que chamamos subjetividade. Ao estudar-se a relação entre o corpo e o campo de imagens na percepção pura, percebe-se que a subjetividade que se acrescenta a essa percepção é algo que se diferencia da matéria, é preciso que a memória seja, em princípio, um poder absolutamente independente da matéria. Se, portanto, o espírito é uma realidade, é aqui, no fenômeno da memória, que devemos abordá-lo experimentalmente. 366 Iniciemos essa abordagem pela distinção entre os dois modos de memória: aquele que se aplica ao hábito e aquele que é próprio da memória espontânea a memória propriamente dita. Quando agimos diante de uma situação que nos é habitual ou que nos é apresentada repetidas vezes como quando apreendemos uma lição de cor percebemos que nossa memória parece ausentar-se na medida em que não precisamos dela na ação. É essa memória que se liga aos mecanismos motores durante a ação e que se apresenta de forma automática em nossos movimentos que caracterizamos como memória-hábito. Essa memória-hábito encobre a memória propriamente dita. Isso ocorre porque nossa tendência ao útil, à própria sobrevivência em última instância, nos leva a considerar esse aspecto da memória como mais valioso para nossas ações, dado que ele as favorece tanto ao tornar mais fácil o agir quanto ao fazer da rapidez uma de suas características. Sendo assim, a memória espontânea é aquela que implica um trabalho do espírito, que irá buscar no passado, para dirigi-las ao presente, as representações mais capazes de se inserirem na situação atual A memória-hábito se apresenta juntamente com a ação, já a memória espontânea é caprichosa, nos escapa e não conseguimos alcançá-la a nosso bel-prazer. Deste modo, podemos distinguir duas formas de sobrevivência do passado: em mecanismos motores, através da memória- hábito, e em lembranças independentes, que é a memória espontânea. Dessas duas memórias, a primeira é verdadeiramente orientada no sentido da natureza; a segunda, entregue a si mesma, iria antes em sentido contrário. A primeira, conquistada pelo esforço, permanece sob a dependência de nossa vontade; a segunda, completamente espontânea, é tão volúvel em reproduzir quanto fiel em se conservar M.M. p M.M. p M.M. p PPG-Fil - UFSCar
4 Distinguindo essas duas formas de memória, atentemos para a questão do reconhecimento. Um dos modos de reconhecer diz respeito à memória-hábito e, sendo assim consiste basicamente em um reconhecimento automático voltado para a ação. Convém ressaltarmos que esse reconhecimento já se utilizou da memória espontânea, mas que ela se tornou inútil quando a ação passou a ser automática. O outro modo de reconhecimento é aquele que nos permitirá compreender como Bergson caracteriza a memória espontânea, esta que aguarda uma fissura para expor suas particularidades. Esse reconhecimento é considerado pelo filósofo como atento, aquele que exige a intervenção regular das lembranças 369, mas em que consiste essa atenção? A atenção seria um esforço de análise que teria, segundo Bergson, duas funções : uma negativa, que seria uma volta para trás do espírito que renuncia a perseguir o resultado útil da percepção presente: haverá uma inibição de movimento, uma ação de detenção. 370 Entretanto, ocorre uma volta ao objeto na medida em que as lembranças vêm a inserir-se na ação, daí sua função positiva. É propriamente aqui que encontramos a memória e sua relação com a percepção, sendo esta uma solicitação a agir e aquela algo que a percepção evoca para auxiliar em suas ações, a memória é assim a repercussão, na esfera do conhecimento, da indeterminação de nossa vontade 371. As lembranças são evocadas com a função de que, diante de uma situação, o corpo venha a agir da melhor forma possível: Temos consciência de um ato sui generis pelo qual deixamos o presente para nos recolocar primeiramente no passado em geral, e depois numa certa região do passado: um trabalho de tentativa, semelhante à busca do foco de uma máquina fotográfica. Mas nossa lembrança permanece ainda em estado virtual; dispomo- apropriada. nos simplesmente a recebê-la, adotando a atitude Pouco a pouco aparece como que uma nebulosidade que se condensasse; de virtual ela passa ao estado atual; e a medida que seuss contornos se desenham e sua superfície se colore, ela tende a imitar a percepção. 372 Entretanto, poderíamos pensar que, ao tratar de lembranças, Bergson cairia no mesmo erro que ele critica: que o cérebro guardaria estas lembranças à moda de coisas em gavetas; reservando-as em determinado lugar até que elas fossem utilizadas. Esse equívoco nasce do fato de separarmos presente e passado, como se o passado, enquanto 369 M.M. p Ver M.M. p M.M. p M.M. p PPG-Fil - UFSCar
5 algo que não é mais, precisasse ser guardado em algum lugar do cérebro para que pudesse aparecer com a ajuda da memória. Ao separarmos o presente do passado como dois pontos espacialmente dispostos, não nos situamos na duração 373, não compreendemos que o presente estende-se ao mesmo tempo sobre o passado e o futuro. Para Bergson, O passado não só coexiste com o presente que ele foi, mas como ele se conserva em si (ao passo que o presente passa) é o passado inteiro, integral, é todo o nosso passado que coexiste com cada presente 374. Todavia a realidade psicológica consiste em um misto de lembrança e percepção, misto este que Bergson pretende analisar separando seus termos na análise da percepção pura de forma a mostrar que se tratam de duas instâncias diferentes, ou seja, há uma diferença de natureza entre elas e não apenas de grau. Deste modo, a relação entre percepção e subjetividade se torna mais clara na medida em seguimos a proposta metodológica bergsoniana que nos possibilita partir de uma percepção pura para que compreendamos as particularidades que envolvem a análise da memória, permitindo, portanto, uma nova abordagem do tema, a qual ressaltamos, ainda que introdutoriamente, no presente texto. BIBLIOGRAFIA BERGSON, H. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpoo com o espírito. Trad. Paulo Neves. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, (Coleçãoo tópicos).. Cartas, conferências e outros escritos. Seleção de textos de Franklin Leopoldo e Silva. Trad. Franklin Leopoldo e Silva e Nathanael Caxeiro. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, (Coleção Os pensadores). DELEUZE, Gilles. Bergsonismo. Trad. Luiz B. L. Orlandi. São Paulo, Ed. 34, JÚNIOR, B. P. Presença e Campo Transcendental. São Paulo: Ed. da USP, PINTO, D. M.. Espaço, Percepção e Inteligência: Bergson e a formação da consciência empírica humana. Tese de mestrado. São Paulo, SILVA, Franklin L. Bergson: intuição e discurso filosófico. São Paulo: Ed. Loyola, WORMS, F. (Org.). Annales Bergsoniennes Inédits, dossiers, études. Paris: PUF, 2002, v Desde o Ensaio sobre os Dados Imediatos da Consciência até Evolução Criadora, a noção de duração ganha novos sentidos. Entretanto, ficamos aqui com aquele dado no Ensaio, em que a duração é o tempo da consciência, caracterizado por sua heterogeneidade e pela não separação dos estados psicológicos. 374 DELEUZE, Gilles. Bergsonismo. Trad. Luiz B. L. Orlandi. São Paulo, Ed. 34, p PPG-Fil - UFSCar
AS FORMAS DE RECONHECIMENTO A RELAÇÃO ENTRE LEMBRANÇA E PERCEPÇÃO NA FILOSOFIA DE BERGSON
426 AS FORMAS DE RECONHECIMENTO A RELAÇÃO ENTRE LEMBRANÇA E PERCEPÇÃO NA FILOSOFIA DE BERGSON Solange Bitterbier 1 RESUMO: Para Bergson, a análise do reconhecimento consiste não somente em descrevê-lo,
Leia maisAção e duração: a visão bergsoniana da liberdade
409 Ação e duração: a visão bergsoniana da liberdade Solange Bitterbier * RESUMO Na obra Ensaio sobre os dados imediatos da consciência, Bergson enfatiza, após expor sua concepção de tempo homogêneo, os
Leia maisDa fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico
Da fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico Rafael Teixeira de Resende 1 O presente relato visa refletir sobre o processo de criação do Artista capixaba Rafael
Leia maisTeoria do Conhecimento:
Teoria do Conhecimento: Investigando o Saber O que sou eu? Uma substância que pensa. O que é uma substância que pensa? É uma coisa que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não quer,
Leia maisDURAÇÃO. V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de Bolsista CNPq Introdução. movimento.
MOVIMENTO E AÇÃO EM BERGSON: A METAFÍSICA DA DURAÇÃO Pablo Enrique Abraham Zunino Doutorado Universidade de São Paulo( USP) Bolsista CNPq zunino@usp.br Introdução O título desta comunicação expressa uma
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02 2 A EPISTEMOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO Ramo da filosofia que estuda a natureza do conhecimento. Como podemos conhecer
Leia maisO caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura
O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura Adriano Bueno Kurle 1 1.Introdução A questão a tratar aqui é a do conceito de eu na filosofia teórica de Kant, mais especificamente na Crítica da
Leia maisPiaget. A epistemologia genética de Jean Piaget
+ Piaget A epistemologia genética de Jean Piaget Jean Piaget (1896-1980) n Posição filosófica: o conhecimento humano é uma construção do próprio homem à CONSTRUTIVISMO n Cada pessoa constrói ativamente
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Prof Bruno Tamancoldi
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Prof Bruno Tamancoldi META DA AULA Apresentar conceitos sobre o Conhecimento, partindo da Filosofia, distinguindo Ciência e senso comum. OBJETIVOS conceituar lógica e raciocínio;
Leia maisResenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup
Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup RESUMO. O texto aborda o tema da aprendizagem, usando como referência as contribuições de Gilles Deleuze e Félix Guattari. O objetivo
Leia maisA Relação entre a Mente e o Corpo na Filosofia de Bergson: Um estudo de Matéria e Memória
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROF. DR. EVALDO SAMPAIO Tópicos de História da Filosofia Contemporânea (2013.2) A Relação entre a Mente e o Corpo na Filosofia
Leia maisNIETZSCHE E A HISTÓRIA: A RELAÇÃO COM O PASSADO
NIETZSCHE E A HISTÓRIA: A RELAÇÃO COM O PASSADO Dagmar Manieri Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); professor Adjunto de História (Teoria da História) da Universidade
Leia maisI g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a
Filosofia da Ciência Realidade Axioma Empirismo Realismo cientifico Instrumentalismo I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a Definição Filosofia da ciência é a área que estuda os fundamentos e
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisVocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen
1 Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / felipe@monergismo.com GERAL Razão: capacidade intelectual ou mental do homem. Pressuposição: uma suposição elementar,
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
A UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA Raimundo Candido Teixeira Júnior Universidade Estadual da Paraíba UEPB rctj8@uol.com.br INTRODUÇÃO Para o professor de História do
Leia maisO caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura
O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FEA PUC-SP EFISUS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FEA PUC-SP EFISUS BOLETIM DE ESTUDOS DO FUTURO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FILOSOFIA DA TECNOLOGIA:
Leia maisREVISTA APOTHEKE. Experiência, percepção e pedagogia da cor
Experiência, percepção e pedagogia da cor Juliano Siqueira (UEL/UDESC) A percepção é o ponto de contato entre a pedagogia da cor e a noção de experiência estética de Dewey. Para Dewey a experiência estética
Leia maisA COEXISTÊNCIA ENTRE PASSADO E PRESENTE NA DURAÇÃO DE HENRI BERGSON (The Co-Existence Between Past and Present in the duration of Henri Bergson)
A COEXISTÊNCIA ENTRE PASSADO E PRESENTE NA DURAÇÃO DE HENRI BERGSON (The Co-Existence Between Past and Present in the duration of Henri Bergson) Me. Adriana Gurgel Doutoranda em Comunicação e Semiótica
Leia maisI. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar... 13
Índice 1. Competências essenciais do aluno... 4 2. Como estudar filosofia... 5 3. Como ler, analisar e explicar um texto filosófico... 7 4. Como preparar-se para um teste... 10 5. Como desenvolver um trabalho
Leia maisA ilusão transcendental da Crítica da razão pura e os princípios P1 e P2: uma contraposição de interpretações
A ilusão transcendental da Crítica da razão pura e os princípios P1 e P2: uma contraposição de interpretações Marcio Tadeu Girotti * RESUMO Nosso objetivo consiste em apresentar a interpretação de Michelle
Leia maisLógica. Abílio Rodrigues. FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho.
Lógica Abílio Rodrigues FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho São Paulo 2011 09 Lógica 01-08.indd 3 4/29/11 2:15 PM 1. Verdade, validade e forma lógica
Leia maisFil. Monitor: Leidiane Oliveira
Fil. Professor: Larissa Rocha Monitor: Leidiane Oliveira Moral e ética 03 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Quanto à deliberação, deliberam as pessoas sobre tudo? São todas as coisas objetos de possíveis deliberações?
Leia maisKant e o Princípio Supremo da Moralidade
Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica
Leia maisAssunto: O Problema Docente
Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Licenciatura em Matemática Didática da Matemática II Tema nº2: Fundamentos didáticos da resolução problema como metodologia para a aprendizagem.
Leia maisPRINCÍPIOS TEÓRICO- METODOLÓGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS
PRINCÍPIOS TEÓRICO- METODOLÓGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS 1 APRESENTAÇÃO DO PCN (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS) DE CIÊNCIAS NATURAIS Objetivos Gerais Do Ensino Fundamental Compreender a cidadania
Leia maisCENÁRIO FILOSÓFICO DA GRÉCIA CLÁSSICA I
CENÁRIO FILOSÓFICO DA GRÉCIA CLÁSSICA I A ideia de que a finalidade da política não é o exercício do poder, mas a realização da justiça para o bem comum da cidade; A ideia de que o homem livre (e somente
Leia maisEckhart Tolle. A Voz da Serenidade. Tradução de: José Manuel Leonardo. Pergaminho
A Voz da Serenidade Eckhart Tolle A Voz da Serenidade Tradução de: José Manuel Leonardo Pergaminho 1. Silêncio e Serenidade A serenidade constitui o elemento essencial da natureza humana. E o que é a
Leia maisDefinição de Inteligência, de Jean Piaget
Definição de Inteligência, de Jean Piaget Discussão 1: Definição de Inteligência* * Manuscrito da gravação de Jean Piaget à Rádio Suíça Romande em 06 de março de 1951 O texo foi traduzido do Francês por
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2006 Disciplina Obrigatória Destinada: Alunos de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Luis César Oliva Prof. Marco Aurélio Werle Profa. Marilena de Souza
Leia maisEMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO
EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas
Leia maisPLANO DE AULA. Apresentar os principais conceitos do pensamento de David Hume.
PLANO DE AULA ÁREA: Teoria do Conhecimento TEMA: Introdução ao Empirismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Moderna INTERDISCIPLINARIDADE: Artes (Imagens) DURAÇÃO: 2 aulas de 50 cada AUTORA: Luiza Vitória Cristina
Leia maisRedirecionar o eixo do processo formativo do professor para a sua própria história de vida, é um grande desafio pois convida, algumas vezes
OS CAMINHOS DA FORMAÇÃO DAS CONVICÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROFESSOR DO CURSO DE PEDAGOGIA: APROXIMAÇÕES AOS ELEMENTOS DA FORMAÇÃO INTEGRAL DO DOCENTE UNIVERSITÁRIO ARAÚJO, Tatiana Cristina dos Santos de UFPE
Leia maisMétodo fenomenológico de investigação psicológica
Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica
Leia maisEntropia e a Segunda Lei da Termodinâmica II. Entropia e Temperatura. Marcos Moura & Carlos Eduardo Aguiar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Entropia
Leia maisAndréa B. Bertoncel Coaching e PNL Segunda reunião do cap 3 30/07/2013
Coaching e PNL Segunda reunião do cap 3 30/07/2013 Continuando o debate sobre o capítulo 3 que trata do por que agimos como agimos Os seres humanos não são criaturas aleatórias; tudo o que fazemos é por
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisSARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise
SARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise Carolina Casarin Paes * Marco Antônio Marco Faccione Berbel.** Bruno Eduardo Procopiuk Walter *** JUSTIFICATIVA No início do século, a humanidade vivia um
Leia maisA origem do conhecimento
A origem do conhecimento O Empirismo Empirismo experiência A única fonte de conhecimento humano é a experiência. (HESSEN, 1925, pg 68) O espírito humano está por natureza, vazio. (HESSEN, 1925, pg 68)
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisA ESFERA PÚBLICA COMO O LUGAR DA AÇÃO POLÍTICA EM HANNAH ARENDT
A ESFERA PÚBLICA COMO O LUGAR DA AÇÃO POLÍTICA EM HANNAH ARENDT Mariano Bay de Araújo * RESUMO: Tendo constatado a perda de sentido da tradição, Arendt faz uma reinterpretação do passado, buscando nas
Leia maisPrefácio. Itinerário para uma leitura de Freud
Itinerário para uma leitura de Freud Prefácio Esta pequena obra pretende reunir as teses da psicanálise sob a forma mais concisa e na redação mais categórica, de uma maneira por assim dizer dogmática.
Leia maisCIÊNCIA E TECNOLOGIA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA O QUE É CIÊNCIA? Um dos grandes problemas é o de diferenciar ciência de outras formas de conhecimento, em especial o senso comum. Mas afinal, o que é isso tudo? Em primeiro lugar,
Leia mais6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2).
6. Conclusão A escolha de tratar neste trabalho da concepção de Rorty sobre a contingência está relacionada ao fato de que o tema perpassa importantes questões da reflexão filosófica, e nos permite termos
Leia maisUMA APROXIMAÇÃO À COMPREENSÃO DA MEMÓRIA. costumes tradição identidade patrimônio memória
I UMA APROXIMAÇÃO À COMPREENSÃO DA MEMÓRIA costumes tradição identidade patrimônio memória COSTUMES: são modos de fazer e pensar que são compartilhados por muitas pessoas num determinado lugar, numa determinada
Leia maisTEMPO, MEMÓRIA E FILOSOFIA
TEMPO, MEMÓRIA E FILOSOFIA Leonardo Guedes Ferreira Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução A Idade Média é marcada na história principalmente pela grande influência da Igreja perante
Leia mais(1970) Jean Piaget. Não pode ser concebido como algo predeterminado. As estruturas internas do sujeito resultam de uma construção efetiva e contínua.
(1970) Jean Piaget Caráter interdisciplinar epistem- familiaridade com uma matéria, entendimento, habilidade, conhecimento científico, Ciência epistemologia reflexão geral em torno da natureza, etapas
Leia maisfragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidad
fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidade e textos introdutórios de lisboa) antónio de castro
Leia maisTeoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014
Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar
Leia maisTeorias do conhecimento. Profª Karina Oliveira Bezerra
Teorias do conhecimento Profª Karina Oliveira Bezerra Teoria do conhecimento ou epistemologia Entre os principais problemas filosóficos está o do conhecimento. Para que investigar o conhecimento? Para
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A Dúvida Metódica Em Descartes Antonio Wardison Canabrava da Silva* A busca pelo conhecimento é um atributo essencial do pensar filosófico. Desde o surgimento das investigações mitológicas,
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 25 de agosto de 2016 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisO papel das investigações estatísticas no programa de Matemática do 3.º ciclo do ensino básico
O papel das investigações estatísticas no programa de Matemática do 3.º ciclo do ensino básico 5 de Setembro de 2011 Ana Vieira Lopes & Cristina Roque & Paula Teixeira O ensino da Estatística Perspectiva
Leia maisPsicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA I 1º Semestre de 2015 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0115 Sem pré-requisito Prof. Dr. Mauríco Cardoso Keinert Carga horária: 120h Créditos: 06 Número
Leia maisA noção agostiniana de Tempo. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes
A noção agostiniana de Tempo. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes Tempo como sucessão... A ideia de tempo surge a partir da distinção entre passado presente e futuro.
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia mais- [...] a perspectiva histórico-ontológica da formação humana se faz presente ao longo de toda a obra de Karl Marx. Nela, pode-se apreender a
QUESTÕES CESPE 1) A natureza humana não é dada ao homem mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente,
Leia maisEstudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós
Estudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós A Natureza da Psique - livro de Jung - Claudio C. Conti Por que estudar Jung? pg 257 O Espiritismo enquanto fenômeno coletivo persegue, portanto, os
Leia maisCOMO ESTÁ SENDO INCLUSA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB: O QUE DIZ PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO
COMO ESTÁ SENDO INCLUSA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB: O QUE DIZ PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO Amanda Freire de Lima (1); Maria Osmana Lima Cunha(2); Byanka Clemente
Leia maisAvaliação psicológica, fundamentos e processo
Avaliação psicológica, fundamentos e processo Ponto principal A centralidade dos aspectos éticos e de defesa dos Direitos Humanos; Devem subordinar todos os outros utilizados, inclusive, e principalmente,
Leia maisPlano de Ensino. Seriação ideal 1
Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina 0003208 - Filosofia Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Ciências Humanas
Leia maisA EPISTEMOLOGIA E SUA NATURALIZAÇÃO 1 RESUMO
A EPISTEMOLOGIA E SUA NATURALIZAÇÃO 1 SILVA, Kariane Marques da 1 Trabalho de Pesquisa FIPE-UFSM Curso de Bacharelado Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil E-mail:
Leia maisO cinema sob a ótica da Filosofia de Gilles Deleuze: a imagem como fissura no tempo
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisTEMA: Ética, Responsabilidade e Consumo Sustentável: uma aproximação necessária
TEMA: Ética, Responsabilidade e Consumo Sustentável: uma aproximação necessária No cenário dos debates e reflexões sobre a problemática ambiental hodierna, o consumo configura-se como uma perspectiva analítica
Leia maisWalter Benjamin: uma análise filosófica do cinema
Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema Uma das principais tarefas da arte sempre foi criar um interesse que ainda não conseguiu satisfazer totalmente (Walter Benjamin, A obra de arte na época
Leia maisRESENHA. HUSSERL, Edmund. A ideia da Fenomenologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, p.
RESENHA HUSSERL, Edmund. A ideia da Fenomenologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2008. 133 p. Mauro Sérgio de Carvalho TOMAZ A ideia da fenomenologia reúne cinco lições pronunciadas em Göttingen,
Leia maisOBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO
OBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO MÉTODOS APLICADOS A FILOSOFIA DO DIREITO Métodos de Raciocínio Cientifico + para o - A conclusão encontra-se nas premissas DEDUTIVO RACIONALISMO Apenas a razão leva ao conhecimento
Leia maisA contribuição de Matéria e Memória para o estudo da linguagem na filosofia de Henri Bergson
447 A contribuição de Matéria e Memória para o estudo da linguagem na filosofia de Henri Bergson Vanessa de Oliveira Temporal * RESUMO Após uma breve retomada da tese bergsoniana da inadequabilidade da
Leia maisMETODOLOGIADO TRABALHOACADÊMICO
METODOLOGIADO TRABALHOACADÊMICO 1 1.Dicas sobre a Técnica de Fichamento Quanto mais se estuda, mais se percebe que o ato de estudar é extremamente lento, exige interesse, esforço, disciplina. Não adiante
Leia maise a intencionalidade da consciência na Fenomenologia
Consciência transcendental e a intencionalidade da consciência na Fenomenologia do Direito André R. C. Fontes* A noção de consciência na Filosofia emerge nas obras contemporâneas e sofre limites internos
Leia maisÁlvaro Luiz Montenegro Valls
Álvaro Luiz Montenegro Valls Formação: -Doutorado em Filosofia (1981) Atuação profissional: - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil. São Leopoldo - RS Linha de pesquisa: Sistemas éticos
Leia maisÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS
ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS Autora: Mônica E. da Silva Ramos CURSO: Serviço Social ÉTICA: Fundamentos sócio - históricos O trabalho ora posto nasce das inquietudes e reflexões da autora desenvolvidas
Leia maisALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA
ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA JOÃO ZANARDINI UNIOESTE - CASCAVEL PEDAGOGIA POR QUÊ UMA PREOCUPAÇÃO COM A PEDAGOGIA?
Leia maisÉ com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.
A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer
Leia maisLiberdade. O comportamento moral: O bem e o mal. A ética hoje O QUE É ÉTICA
Liberdade O QUE É ÉTICA O comportamento moral: O bem e o mal A ética hoje LIBERDADE ÉTICA Primeiro... Supomos que o indivíduo é livre Normas - Diz como devemos agir - PODEMOS agir ou não agir conforme
Leia maisCONHECIMENTO, REALIDADE E VERDADE
CONHECIMENTO, REALIDADE E VERDADE SERÁ QUE TUDO QUE VEJO É REAL e VERDADEIRO? Realidade Realismo A primeira opção, chamada provisoriamente de realismo : supõe que a realidade é uma dimensão objetiva,
Leia maisSARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE
SARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE Viver é isto: ficar se equilibrando o tempo todo entre escolhas e consequências Jean Paul Sartre Jean-Paul Sartre - Paris, 1905 1980.
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2401N - Relações Públicas. Ênfase. Disciplina RP00007A - Filosofia e Comunicação.
Curso 2401N - Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina RP00007A - Filosofia e Comunicação Docente(s) Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Ciências
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM FL237 - ETICA OBRIGATÓRIO 3 60 0 60 4.0 PRESSUPOSTOS ANTROPOLÓGICOS DA ÉTICA. A ESTRUTURA DO AGIR MORAL: ESTRUTURA OBJETIVA E SUBJETIVA; A CONSISTÊNCIA MORAL; A LIBERDADE;
Leia maispercepção vital não está localizada num órgão específico (por exemplo, o sentimento de fadiga corporal, pois esse está no corpo próprio do vivente,
88 5 Conclusão Procuramos agora ver se nossa hipótese inicial pode ser aceita. Perguntamonos se o fenômeno da simpatia, como apresentado dentro do pensamento de Max Scheler, pode ter sua fundamentação
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Ciências
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Teorias da aprendizagem Professor: Oscar Tintorer Delgado Universidade Estadual de Roraima Necessidade da teoria Toda ciência tem como base teorias e a pedagogia
Leia maisARISTÓTELES I) TEORIA DO CONHECIMENTO DE ARISTÓTELES
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisEstudos de Literatura Brasileira Contemporânea ISSN: Universidade de Brasília Brasil
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea ISSN: 1518-0158 revistaestudos@gmail.com Universidade de Brasília Brasil Aparecido Poiana, Fernando Débora Morato Pinto Consciência e memória. São Paulo:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2011 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Dr. João Vergílio Gallerani Cuter Prof. Dr. Maurício de Carvalho
Leia maisIPUSP - HISTÓRIA E FILOSOFIA DA PSICOLOGIA. Notas para reflexão e discussão sobre a natureza da psicologia como campo
IPUSP - HISTÓRIA E FILOSOFIA DA PSICOLOGIA Notas para reflexão e discussão sobre a natureza da psicologia como campo de conhecimento Profa. Lívia Mathias Simão A Psicologia, desde que vem se constituindo
Leia maisSERGIO LEVI FERNANDES DE SOUZA. Principais mudanças da revolução copernicana e as antinomias da razão pura.
SERGIO LEVI FERNANDES DE SOUZA Principais mudanças da revolução copernicana e as antinomias da razão pura. Santo André 2014 INTRODUÇÃO Nunca um sistema de pensamento dominou tanto uma época como a filosofia
Leia maisINTERNA EM MATÉRIA E MEMÓRIA
DIFERENÇA INTERNA EM MATÉRIA E MEMÓRIA Fernando Monegalha Mestrado Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Bolsista CAPES fmonegalha@uol.com.br Nesta comunicação viso apresentar algumas das conclusões
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisPsicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de
Leia maisModelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Esta é uma descrição do funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem
Leia maisA elaboração de informações documentárias. Nair Yumiko Kobashi (partes da tese de doutorado, 1994)
A elaboração de informações documentárias Nair Yumiko Kobashi (partes da tese de doutorado, 1994) Organização da Informação e Análise Documentária Análise documentária: disciplina de natureza metodológica.
Leia maisIntrodução. Eduardo Ramos Coimbra de Souza
Introdução Eduardo Ramos Coimbra de Souza SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SOUZA, ERC. Introdução. In: Schopenhauer e os conhecimentos intuitivo e abstrato: uma teoria sobre as representações
Leia maisBachelard. A Ciência é contínua?
Texto B Visão Dialética do conhecimento científico Inclui razão e experiência As observações são influenciadas por teorias prévias Visão descontinuísta das Ciências: presença de rupturas com o senso comum
Leia maisQuais são as quatro perguntas?
Quais são as quatro perguntas? O que é? Ao que se refere? Como é? Como se refere? Por que é? Por que deste e não de outro modo? Para que é? Em que ajuda e em que implica? Das respostas às perguntas O quê
Leia maisAPRENDER, ESTUDAR e APREENDER
APRENDER, ESTUDAR e APREENDER Na realidade da sala de aula, durante o processo de aprendizagem, se considerarmos as diversas possibilidades qualitativas e quantitativas do contexto socioeducativo, cognitivo
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant ( )
TEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant (1724-1804) Obras de destaque da Filosofia Kantiana Epistemologia - Crítica da Razão Pura (1781) Prolegômenos e a toda a Metafísica Futura (1783) Ética - Crítica da
Leia mais