METODOLOGIADO TRABALHOACADÊMICO

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1 METODOLOGIADO TRABALHOACADÊMICO 1 1.Dicas sobre a Técnica de Fichamento Quanto mais se estuda, mais se percebe que o ato de estudar é extremamente lento, exige interesse, esforço, disciplina. Não adiante ler ou levantar dados superficialmente, porque o objetivo básico da aprendizagem, que é a assimilação da matéria, não se efetua. Deste modo, lembramos que o fichamento é uma forma de investigação que se caracteriza pelo ato de fichar (registrar) todo o material necessário à compreensão de um texto ou tema. Para isso, é preciso usar fichas que facilitam a documentação e preparam a execução do trabalho. Destacamos dois tipos de fichas: 1. Bibliográfica (assunto e autor). 2. Conteúdo (resumo e cópia-citação). Todavia, no próprio exercício da leitura percebemos a necessidade de fazer comentários sobre a argumentação do autor, assim como também surgem na nossa mente várias idéias e relações novas. Alguns autores de técnica de ensino acrescentam mais dois tipos de fichas de conteúdo: a) comentário; b) ideação. Mas não vemos necessidade de ampliar o número de fichas, mas simplesmente assinalar a necessidade de elaborar esses tipos de anotações que devem aparecer na feitura do trabalho. Assim, num único 1 HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Dicas Sobre a Técnica de Fichamento. In: Metodologia Científica. 4ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1990.

2 tipo de ficha (fichamento), pode-se incluir as diversas modalidades de apurações de investigação. Em primeiro lugar deve-se apresentar objetivamente as idéias do autor (resumo e citação).em seguida deve-se discutir de modo pessoal as idéias fichadas (comentário e ideação). dados: Em outras palavras, um fichamento completo deve apresentar os seguintes 1) Indicação bibliográfica - mostrando a fonte da leitura. 2) Resumo - sintetizando o conteúdo da obra. Trabalho que se baseia no esquema (na introdução pode fazer uma pequena apresentação histórica ou ilustrativa). 3) Citações - apresentando as transcrições significativas da obra. 4) Comentários - expressando a compreensão crítica do texto, baseando-se ou não em outros autores e outras obras. 5) ldeação- colocando em destaque as novas idéias que surgiram durante a leitura reflexiva. 2. Modelo de Fichamento Indicação bibliográfica 1." parte: apresentação objetiva das idéias do autor 1) Resumo (baseado no esquema)

3 2) Pequenas citações (entre aspas e páginas) Indicação bibliográfica 2: parte (elaboração pessoal sobre a leitura) 1) Comentários (parecer e crítica) 2) Ideação (novas perspectivas) Modelo de Fichamento (a respeito de Obstáculo Epistemológico, de H. BACHELARD) Inf. Bibl. A Noção de Obstáculo Epistemológico Bachelard, Gaston. A Noção de Obstáculo Epistemológico, in: "A Formação do Espírito Científico" (La formation de l'esprit scientifique), Paris, L.F.J. Vrin, 3ª ed., Recensão 1 - Noções sobre Bachelard Nasceu em 1884, Champagne, e faleceu em Paris, Foi professor de ciências na sua cidade natal, mais tarde professor de história e filosofia das ciências em Sorbonne. Preocupado com a pedagogia das ciências, ele analisa nesta obra a noção de obstáculo epistemológico à luz da psicanálise do conhecimento objetivo. 2 - Influência da psicanálise freudiana sobre G. Bachelard Neste texto ele não apresenta os objetos externos como os empecilhos verdadeiros ao conhecimento científico, mas analisa principalmente aqueles obstáculos internos de caráter inconsciente, que surgem no próprio ato de conhecer. "... é no interior do próprio ato de conhecer que aparecem, por uma espécie de necessidade funcional. retardos e perturbações." 3 - A sua concepção de ciência e a formalização do real

4 Para um cientista, o real não é aquilo que se manifesta de imediato, mas é aquilo que se "deveria ter pensado". "...o conhecimento do real é uma luz que sempre projeta sombras, em algum lugar. Ele nunca é imediatista e pleno." (verso) Ele só se objetiva à luz de um aparelho de razões, em retificações contínuas. O objeto de ciência não é o que é apreendido na percepção, é um objeto teórico construído. 4 Ciência e opinião Ele encara a opinião como um entrave ao conhecimento científico, primeiro porque é um falso saber, que provoca a ilusão de um saber sobre algo que não se sabe nem formular problemas. Segundo, por não formular problemas, a opinião Jamais alcança a verdade de uma questão. Só resta destruí-ia por completo......a opinião pensa mal; ela não pensa: ela traduz necessidade sem conhecimentos. Ao designar os objetos por sua utilidade, ela se impede de conhecê-los," 5 - O antlpositivismo de Bachelard Ele critica a busca da unidade e universalidade do saber porque propõe não só uma concepção continuísta de história, como também exige a busca de um princípio unificador transcendental (Deus, Natureza, Lógica etc...), princípio que deságua numa ideologia......na verdade, tais fatores de unidade, ainda atuantes no pensamento pré-científico do séc, XVIII, não são invocados. Julgaríamos bastante pretensioso o sábio contemporâneo que quisesse reunir a cosmologia e a teologia,"

5 6 - A pedagogia da ciência Bachelard mostra a sua perplexidade face aos professores que partem da tese de que o aluno quando aprende determinada matéria é "uma tábula rasa", esquece que ele está condicionado a preconceitos e motivações diversas. Ele mostra não só a necessidade de se começar por fazer uma "catarse intelectual e afetiva", como também de introduzir o aluno no campo da racionalização, campo que na verdade não é fácil nem simples. "... Eles não refletiram que o adolescente chega às aulas de física com conhecimento empíricos já constituídos, não se trata então de adquirir uma cultura experimental, e sim de mudar de cultura experimental, de derrubar obstáculos já amontoados pela vida cotidiana." 7 - Conclusões 1. G. Bachelard estabelece diferenças fundamentais entre conhecimento empírico e científico, entre eles há uma ruptura. 2. Ele introduz novas categorias de ciência que modificam a concepção tradicional. 3. Ele afirma progresso descontínuo de conhecimento do ponto de vista histórico.

6 (verso) Comentário Comentários e novas questões Ideação Apreendemos com G. Bachelard uma nova visão de ciência a partir de sua tese de que a atividade científica não é espontânea no homem. Ela exige uma ruptura com os conhecimentos do senso comum, corte que só se consegue a partir de uma auto-análise do conhecimento. Só à luz da psicanálise do conhecimento científico é possível elaborar uma ciência que é uma resposta a um problema bem colocado. Descobrimos também novas categorias de ciência que modificam a concepção tradicional: 1) a noção de obstáculo epistemológico; 2) corte epistemológico; 3) vigilância e lógica do erro; 4) recorrência e atualidade científica. O texto também aponta diversas questões: 1. O reexame da aprendizagem da ciência, geralmente baseado no autoritarismo do mestre. 2. A questão da impossibilidade de se estabelecer hoje um saber interdisciplinar. 3. A necessidade de relacionar ciência e tecnologia a fim de aperfeiçoar o "aparelho das razões".

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