UMA APROXIMAÇÃO À COMPREENSÃO DA MEMÓRIA. costumes tradição identidade patrimônio memória

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2 I UMA APROXIMAÇÃO À COMPREENSÃO DA MEMÓRIA costumes tradição identidade patrimônio memória

3 COSTUMES: são modos de fazer e pensar que são compartilhados por muitas pessoas num determinado lugar, numa determinada época. Os costumes fazem com que a realidade se transforme em algo familiar, previsível por isso, alguns dos nossos costumes se transformam em tradição.

4 Mas o que é a TRADIÇÃO? Tradição é tudo aquilo que resiste ao tempo é tudo aquilo que muda e permanece ao mesmo tempo é tudo aquilo que feito pelos antepassados, não foi esquecido e foi apropriado. Todos os costumes se transformam em tradição? NÃO, SOMENTE AQUILO QUE CONTINUA NOS AJUDANDO A PENSAR O MUNDO PERMANECE COMO TRADIÇÃO

5 TRADIÇÃO NÃO É COISA ANTIGA TRADIÇÃO É TUDO AQUILO QUE TEM PERMANÊNCIA E ATUALIDADE

6 E A IDENTIDADE? Identidade é o resultado dos nossos costumes e nossas tradições a identidade nos ajuda a responder a pergunta: quem somos nós?

7 mas identidade não deve ser entendida como continuidade do passado vivido, mas como processo contínuo de construção de valores capazes de fornecer elementos para que a gente se reconheça; por isso a identidade tanto se alimenta dos costumes e da tradição, quanto do novo e do moderno

8 isso quer dizer que para termos uma identidade não podemos negar o passado, mas também não podemos recusar o presente isso quer dizer que, sem identidade não sabemos quem somos individualmente e coletivamente é por isso que podemos dizer que costumes, tradições e identidades constituem nossa cultura e nossa memória

9 Patrimônio Imaterial é espaço dinâmico de referencialidades identitárias

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11 SABERES FORMAS DE EXPRESSÃO CIRCULARIDADE DO IMATERIAL LUGARES CELEBRAÇÕES

12 E A MEMÓRIA? Para Henri Bergson o homem possui 2 circuitos que ligam ação e representação: Circuito imagem-cérebro-ação Circuito imagem-cérebro-representação no primeiro agimos conforme nossa cultura, no segundo, são estímulos não devolvidos ao exterior Em ambos encontramos os modos de ser, de fazer e de pensar que configuram nossas lembranças e nossa memória.

13 Memória x lembranças o universo das percepções e das idéias se constituem de forma diferente do universo das lembranças lembrar vem de sous-venir, ou seja, vir à tona o que estava submerso a memória é o lado subjetivo do conhecimento das coisas a memória tem a função prática de limitar a indeterminação do pensamento e da ação. a memória possui um espaço profundo e cumulativo, enquanto a percepção imediata é rasa e pontual

14 é do presente que parte o chamado ao qual a lembrança responde como ressurreições do passado que possui caráter evocativo. Já a memória se constitui como um processo que parte de uma imagem qualquer e por meio de associações de similaridades e de contigüidades vai formando outras imagens

15 a lembrança vive em estado latente e potencial, a memória é a lembrança atualizada pela consciência; a memória de cada um está ligada à memória do grupo social não se trata apenas de um condicionamento externo às evocações internas, mas de uma filiação institucional

16 A MEMÓRIA-HÁBITO é um automatismo psíquico que adquirimos pela repetição contínua de alguma coisa, como, por exemplo, quando aprendemos alguma coisa de cor. A memória é uma simples fixação mental conseguida à força de repetir a mesma coisa. Aqui, basta iniciar um gesto ou pronunciar uma palavra, para que tudo seja lembrado automaticamente: recito uma lição, repito movimentos de dança, freio o carro ao sinal vermelho, piso na embreagem para mudar a marcha do carro, risco uma palavra errada que escrevi, giro a chave para a direita ou para a esquerda para abrir uma porta, etc. Todos esses gestos e essas palavras são realizados por nós quase sem pensarmos neles ou até mesmo sem pensarmos neles. O automatismo psíquico se torna um automatismo corporal.

17 A MEMÓRIA PURA ou a memória propriamente dita é aquela que não precisa da repetição para conservar uma lembrança. Pelo contrário, é aquela que guarda alguma coisa, fato ou palavra únicos, irrepetíveis e mantidos por nós por seu significado especial afetivo, valorativo ou de conhecimento.

18 Segundo Marilena Chauí existem seis grandes tipos de memória: a memória perceptiva que nos permite reconhecer coisas, pessoas, lugares, etc. e que é indispensável para nossa vida cotidiana; a memória-hábito, que adquirimos por atenção deliberada ou voluntária e pela repetição de gestos ou palavras, até gravá-los e poderem ser repetidos sem que neles tenhamos que pensar; a memória-fluxo-de-duração-pessoal, que nos faz guardar a lembrança de coisas, fatos, pessoas, lugares cujo significado é importante para nós, seja do ponto de vista afetivo, seja do ponto de vista de nossos conhecimentos;

19 a memória biológica da espécie, gravada no código genético das diferentes espécies de vida e que permitem a repetição da espécie; a memória artificial das máquinas, baseada na estrutura simplificada do cérebro humano. e a memória social ou histórica, que é construída pelas sociedades através de mitos, relatos, registros, documentos, monumentos, datas, pessoas, fatos e lugares que possuem significado para a vida coletiva.

20 A memória não é um simples lembrar ou recordar, mas revela uma das formas fundamentais de nossa existência, que é a relação com o tempo, no tempo e no espaço. A memória é o que confere sentido ao passado como algo diferente do presente (mas fazendo ou podendo fazer parte dele) e do futuro (mas podendo permitir esperá-lo e compreendê-lo).

21 A memória é uma atualização do passado ou a presentificação do passado e é também registro do presente para que permaneça como lembrança.

22 LEMBRAR E ESQUECER os aspectos biológicos e químicos da memória não explicam o fenômeno no seu todo, isto é, como forma de conhecimento e de componente afetivo de nossas vidas. Podemos dizer que, em nosso processo de memorização, entram componentes objetivos e componentes subjetivos para formar as lembranças.

23 São componentes objetivos: as atividades físicofisiológicas e químicas de gravação e registro cerebral das lembranças, bem como a estrutura do objeto que será lembrado. São componentes subjetivos: a importância do fato e da coisa para nós; o significado emocional ou afetivo do fato ou da coisa para nós; o modo como alguma coisa nos impressionou e ficou gravada em nós; a necessidade para nossa vida prática ou para o desenvolvimento de nossos conhecimentos; o prazer ou dor que um fato ou alguma coisa produziram em nós, etc. Em outras palavras, mesmo que nosso cérebro grave e registre tudo, não é isso a memória e sim o que foi gravado com um sentido ou com um significado para nós e para os outros.

24 LER O TEXTO Lembrar e esquecer: faces de uma mesma memória

25 II Memória e diversidade A diversidade cultural é uma característica essencial da humanidade, constitui patrimônio comum da humanidade, a ser valorizado e cultivado em benefício de todos.

26 Cria um mundo rico e variado que aumenta a gama de possibilidades e nutre as capacidades e valores humanos, constituindo, assim, um dos principais motores do desenvolvimento sustentável das comunidades, povos e nações, ao florescer em um ambiente de democracia, tolerância, justiça social e mútuo respeito entre povos e culturas, é indispensável para a paz e a segurança no plano local, nacional e internacional,

27 A cultura assume formas diversas através do tempo e do espaço, e que esta diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade das identidades, assim como nas expressões culturais dos povos e das sociedades que formam a humanidade.

28 É preciso adotar medidas para proteger a diversidade das expressões culturais incluindo seus conteúdos, especialmente nas situações em que expressões culturais possam estar ameaçadas de extinção ou de grave deterioração.

29 a diversidade cultural se fortalece mediante a livre circulação de idéias e se nutre das trocas constantes e da interação entre culturas, É um fator importante, que possibilita aos indivíduos e aos povos expressarem e compartilharem com outros as suas idéias e valores,

30 a educação desempenha um papel fundamental na proteção e promoção das expressões Culturais. A liberdade de criar, difundir e distribuir as suas expressões culturais bem como de ter acesso a elas, é um modo a favorecer o seu próprio desenvolvimento,

31 os processos de globalização, facilitado pela rápida evolução das tecnologias de comunicação e informação, apesar de proporcionarem condições inéditas para que se intensifique a interação entre culturas, constituem também um desafio para a diversidade cultural, especialmente no que diz respeito aos riscos de desequilíbrios entre países ricos e pobres.

32 II Memória e diversidade Memória expressa as maneiras como sociedades, grupos sociais, indivíduos e instituições transformam o vivido em experiência. Ou seja, memória refere-se à maneira como nos lembramos e nos esquecemos, como transformamos o acontecido em sentido e o sentido em acontecimento.

33 Nossos desafios: entender como nossa patrimônio coletivo expressa nossas diferenças, nossa diversidade, mas também nossa recusa pelo esquecimento e pelo apagamento entender como diferentes sujeitos sociais estabelecem sua relação com a memória e dela participam, ou seja, como a memória é acionada pelas diferenças e pelas singularidades

34 entender e saber trabalhar no plural significa substituir o fetiche da singularidade ou autoreferencia exclusiva pela capacidade de na e através da memória estabelecer diálogos e trocas nem auto retrato, nem mosaico de diferenças, a relação entre diversidade e memória nos convida ao pluralismo, à reflexão sobre o que lembramos e o que esquecemos

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38 Diamantina MG

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