Avanços no entendimento da relação entre genótipo e fenótipo através de marcadores genéticos

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1 Avanços no entendimento da relação entre genótipo e fenótipo através de marcadores genéticos Gabriel Rodrigues Alves Margarido Orientador: Antonio Augusto Franco Garcia

2 SUMÁRIO 2

3 SUMÁRIO 1. Introdução 2

4 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Arquitetura Genética 2

5 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Arquitetura Genética 3. Genética de Sistemas 2

6 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Arquitetura Genética 3. Genética de Sistemas eqtls, redes e QTTs 2

7 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Arquitetura Genética 3. Genética de Sistemas eqtls, redes e QTTs 4. Conclusões e Perspectivas 2

8 1. INTRODUÇÃO 3

9 1. INTRODUÇÃO Populações naturais variação fenotípica 3

10 1. INTRODUÇÃO Populações naturais variação fenotípica Complexidade em múltiplos locos Interações Condições ambientais 3

11 1. INTRODUÇÃO Populações naturais variação fenotípica Complexidade em múltiplos locos Interações Condições ambientais Variação no DNA Fenótipo 3

12 1. INTRODUÇÃO 4

13 1. INTRODUÇÃO Marcadores moleculares abundantes 4

14 1. INTRODUÇÃO Marcadores moleculares abundantes Métodos de genotipagem 4

15 1. INTRODUÇÃO Marcadores moleculares abundantes Métodos de genotipagem Métodos estatísticos 4

16 1. INTRODUÇÃO Marcadores moleculares abundantes Métodos de genotipagem Métodos estatísticos QTL (Quantitative Trait Loci) 4

17 1. INTRODUÇÃO Marcadores moleculares abundantes Métodos de genotipagem Métodos estatísticos QTL (Quantitative Trait Loci) Longo-prazo: explicar variação genética Genes, alelos, backgrounds, ambientes Base molecular 4

18 1. INTRODUÇÃO Marcadores moleculares abundantes Métodos de genotipagem Métodos estatísticos QTL (Quantitative Trait Loci) Longo-prazo: explicar variação genética Genes, alelos, backgrounds, ambientes Base molecular Limitações tecnológicas 4

19 1. MAPEAMENTO DE QTL GENÓTIPO LIGAÇÃO FENÓTIPO 5

20 1. MAPEAMENTO DE QTL 5

21 1. MAPEAMENTO DE QTL 6

22 1. MAPEAMENTO DE QTL 7

23 1. MAPEAMENTO DE QTL Detecção e localização 7

24 1. MAPEAMENTO DE QTL Detecção e localização PODER Probabilidade de rejeitar uma hipótese nula falsa 7

25 1. MAPEAMENTO DE QTL Detecção e localização PODER Efeito ( δ/ σ W ) Frequências alélicas PODER Probabilidade de rejeitar uma hipótese nula falsa 7

26 1. MAPEAMENTO DE QTL Detecção e localização PODER Efeito ( δ/ σ W ) Frequências alélicas PODER Probabilidade de rejeitar uma hipótese nula falsa PRECISÃO Fração de recombinação DL 7

27 1. MAPEAMENTO DE QTL Fonte: Steinmetz et al., Nature,

28 1. MAPEAMENTO DE QTL Fonte: Steinmetz et al., Nature, 2009 Iterativo 8

29 1. MAPEAMENTO DE QTL Fonte: Steinmetz et al., Nature, 2009 Iterativo Genes candidatos 8

30 1. MAPEAMENTO DE QTL Fonte: Steinmetz et al., Nature, 2009 Iterativo Genes candidatos Genomas anotados 8

31 1. MAPEAMENTO DE QTL Fonte: Steinmetz et al., Nature, 2009 Iterativo Genes candidatos Genomas anotados Mapeamento recombinação alta resolução 8

32 2. ARQUITETURA GENÉTICA 9

33 2. ARQUITETURA GENÉTICA 2.1. Número de locos e tamanho dos efeitos 9

34 2. ARQUITETURA GENÉTICA 2.1. Número de locos e tamanho dos efeitos 2.2. Descoberta de locos 9

35 2. ARQUITETURA GENÉTICA 2.1. Número de locos e tamanho dos efeitos 2.2. Descoberta de locos 2.3. Contexto 9

36 2. ARQUITETURA GENÉTICA 2.1. Número de locos e tamanho dos efeitos 2.2. Descoberta de locos 2.3. Contexto 2.4. Pleiotropia 9

37 2. ARQUITETURA GENÉTICA 2.1. Número de locos e tamanho dos efeitos 2.2. Descoberta de locos 2.3. Contexto 2.4. Pleiotropia 2.5. Base molecular 9

38 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Paterson et al., Genetics,

39 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Paterson et al., Genetics, 1991 Poucos QTLs com grandes efeitos 10

40 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Paterson et al., Genetics, 1991 Poucos QTLs com grandes efeitos Arquitetura moderadamente complexa 10

41 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Paterson et al., Genetics, 1991 Poucos QTLs com grandes efeitos Arquitetura moderadamente complexa Falta de poder 10

42 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Lai et al., Nature Methods, 2007 Drosophila marcas F 2 QTL Cromossomo Posição P-valor Machos 1 2L 23B3 0, L 27F1-28D2 0, L 35A1 < 0, L 38A7-A8 0, R 47C1-47C6 < 0, R 51E9-52C4 < 0, R 53A1 0, R 56A2-56D3 0, R 58C1-58C4 0, R 94E1 0, R 96E10 0,012 Fêmeas 12 X 3F7-4B1 0, X 7C4 0, L 35A1 0, R 57A8-57B7 < 0, R 58C2-C3 0, L 77E5 0, R 97F3 0,007 11

43 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature,

44 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Arabidopsis 12

45 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Arabidopsis 1cM Não detectado em busca pelo genoma 12

46 2.1. NÚMERO E EFEITOS Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Arabidopsis 1cM Não detectado em busca pelo genoma Genes de pequeno efeito devem ser maioria dos polimorfismos 12

47 2.1. NÚMERO E EFEITOS 13

48 2.1. NÚMERO E EFEITOS Duas décadas de estudos 13

49 2.1. NÚMERO E EFEITOS Duas décadas de estudos Grandes efeitos são raros 13

50 2.1. NÚMERO E EFEITOS Duas décadas de estudos Grandes efeitos são raros Variação genética: muitos locos com efeitos muito pequenos para serem detectados Falta de poder 13

51 2.2. NOVOS LOCOS 14

52 2.2. NOVOS LOCOS Conhecimento da base genética 14

53 2.2. NOVOS LOCOS Conhecimento da base genética Mutagênese em organismos modelo Fenótipo selvagem vs. alelos nulos 14

54 2.2. NOVOS LOCOS Conhecimento da base genética Mutagênese em organismos modelo Fenótipo selvagem vs. alelos nulos Deficiências Locos necessários para o fenótipo selvagem Efeitos sutis em caracteres quantitativos 14

55 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics,

56 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação 15

57 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação Sobreposição? 15

58 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação Sobreposição? 15

59 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação Sobreposição? 15

60 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação Sobreposição? 15

61 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação Sobreposição? 15

62 2.2. NOVOS LOCOS Fonte: Mezey et al., Genetics, 2005 Complementação Sobreposição? 14 novos locos 15

63 2.2. NOVOS LOCOS 16

64 2.2. NOVOS LOCOS Pouco conhecimento sobre genes candidatos 16

65 2.2. NOVOS LOCOS Pouco conhecimento sobre genes candidatos Genoma: território inexplorado Efeitos fenotípicos de alelos naturais 16

66 2.2. NOVOS LOCOS Pouco conhecimento sobre genes candidatos Genoma: território inexplorado Efeitos fenotípicos de alelos naturais Análise genética quantitativa Método eficiente para anotação funcional 16

67 2.3. CONTEXTO 17

68 2.3. CONTEXTO Epistasia Genótipo x Ambiente Genótipo x Sexo 17

69 2.3. CONTEXTO Epistasia Genótipo x Ambiente Genótipo x Sexo Perturbação Perdas marginais 17

70 2.3. CONTEXTO Epistasia Genótipo x Ambiente Genótipo x Sexo Perturbação Perdas marginais Importância Redes e manutenção da variação 17

71 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008 Epistasia 18

72 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008 Epistasia 18

73 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008 Epistasia COMUM 18

74 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008 Epistasia COMUM Mapeamento de QTLs 18

75 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008 Epistasia COMUM Mapeamento de QTLs Múltiplos testes 2 a 2 Tamanho populacional 18

76 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008; Garcia et al., Genetics, % 19

77 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008; Garcia et al., Genetics, 2008 Epistasia em caráter quantitativo 45% 19

78 2.3. CONTEXTO Fonte: Phillips, Nature Reviews Genetics, 2008; Garcia et al., Genetics, 2008 Epistasia em caráter quantitativo Epistasia e heterose (alógamas e autógamas) 45% 19

79 2.3. CONTEXTO Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Arabidopsis 1cM 20

80 2.3. CONTEXTO Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Arabidopsis 1cM 20

81 2.3. CONTEXTO Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Epistasia 21

82 2.3. CONTEXTO Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Epistasia +15,1% -5,1% 21

83 2.3. CONTEXTO Fonte: Kroymann & Mitchell-Olds, Nature, 2005 Epistasia +15,1% -5,1% Inúmeros outros exemplos 21

84 2.3. CONTEXTO 22

85 2.3. CONTEXTO Magnitude 22

86 2.3. CONTEXTO Magnitude Direção 22

87 2.3. CONTEXTO Magnitude Direção Independência 22

88 2.3. CONTEXTO Magnitude Direção Independência QTLs próximos 22

89 2.3. CONTEXTO Magnitude Direção Independência QTLs próximos Polimorfismos em único loco 22

90 2.4. PLEIOTROPIA 23

91 2.4. PLEIOTROPIA Correlações genéticas estáveis 23

92 2.4. PLEIOTROPIA Correlações genéticas estáveis Respostas correlacionadas à seleção artificial 23

93 2.4. PLEIOTROPIA Correlações genéticas estáveis Respostas correlacionadas à seleção artificial Restrições genéticas na evolução 23

94 2.4. PLEIOTROPIA Correlações genéticas estáveis Respostas correlacionadas à seleção artificial Restrições genéticas na evolução GENERALIZADA 23

95 2.4. PLEIOTROPIA Correlações genéticas estáveis Respostas correlacionadas à seleção artificial Restrições genéticas na evolução GENERALIZADA Ligação vs. Pleiotropia Novas mutações Mapeamento por associação (pequeno DL) 23

96 2.4. PLEIOTROPIA 24

97 2.4. PLEIOTROPIA Efeitos de perturbações genéticas em caracteres quantitativos em variantes naturais 24

98 2.4. PLEIOTROPIA Efeitos de perturbações genéticas em caracteres quantitativos em variantes naturais Subfuncionalização 24

99 2.4. PLEIOTROPIA Efeitos de perturbações genéticas em caracteres quantitativos em variantes naturais Subfuncionalização Drosophila 24

100 2.5. BASE MOLECULAR 25

101 2.5. BASE MOLECULAR Variantes moleculares causais QTN (Quantitative Trait Nucleotide) 25

102 2.5. BASE MOLECULAR Variantes moleculares causais QTN (Quantitative Trait Nucleotide) Frequências alélicas: forças seletivas

103 2.5. BASE MOLECULAR Variantes moleculares causais QTN (Quantitative Trait Nucleotide) Frequências alélicas: forças seletivas Variantes raros

104 2.5. BASE MOLECULAR Variantes moleculares causais QTN (Quantitative Trait Nucleotide) Frequências alélicas: forças seletivas Variantes raros Variantes com frequência alélica do alelo raro < 5% 25

105 2.5. BASE MOLECULAR 26

106 2.5. BASE MOLECULAR SNPs com frequências intermediárias 26

107 2.5. BASE MOLECULAR SNPs com frequências intermediárias Genotipagem multiplex Poder para mapear QTLs 26

108 2.5. BASE MOLECULAR SNPs com frequências intermediárias Genotipagem multiplex Poder para mapear QTLs Indels? Variantes de larga escala no número de cópias? 26

109 2.5. BASE MOLECULAR 27

110 2.5. BASE MOLECULAR Mudanças: codantes vs. regulatórias 27

111 2.5. BASE MOLECULAR Mudanças: codantes vs. regulatórias Polimorfismos sinônimos Estabilidade do mrna 27

112 2.5. BASE MOLECULAR Mudanças: codantes vs. regulatórias Polimorfismos sinônimos Estabilidade do mrna Polimorfismos em promotores e introns Ligação de fatores de transcrição Splicing 27

113 2.5. BASE MOLECULAR Mudanças: codantes vs. regulatórias Polimorfismos sinônimos Estabilidade do mrna Polimorfismos em promotores e introns Ligação de fatores de transcrição Splicing Padrão de expressão: quantidade, tempo e tecido 27

114 2.5. BASE MOLECULAR Fonte: Clark et al., Nature Genetics,

115 QTN Fenótipo

116 QTN Fenótipo Endofenótipo

117 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 30

118 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genômica Genética 30

119 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genômica Genética DNA Abundância de transcritos Fenótipos moleculares Fenótipo do organismo 30

120 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genômica Genética DNA Abundância de transcritos Fenótipos moleculares Fenótipo do organismo Redes causais de transcritos correlacionados 30

121 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 31

122 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Mapeamento de QTNs 31

123 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Mapeamento de QTNs Mapeamento de eqtls 31

124 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Mapeamento de QTNs Mapeamento de eqtls Rede de coexpressão 31

125 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Mapeamento de QTNs Mapeamento de eqtls Mapeamento de QTTs Rede de coexpressão 31

126 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Hansen et al., Trends in Plant Science, Mapeamento de eqtls (expression QTL) 32

127 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Hansen et al., Trends in Plant Science, Mapeamento de eqtls (expression QTL) 32

128 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 33

129 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls 33

130 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls Número 33

131 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls Número Magnitude dos efeitos 33

132 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls Número Magnitude dos efeitos Proporção 33

133 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls Número Magnitude dos efeitos Proporção hot spots 33

134 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls Número Magnitude dos efeitos Proporção hot spots Correlações 33

135 3. GENÉTICA DE SISTEMAS eqtls Número Magnitude dos efeitos Proporção hot spots Correlações PODER (amostra; testes de hipóteses) 33

136 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics, Redes de coexpressão Rede regulatória Co-variação 34

137 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics, Redes de coexpressão Rede regulatória Co-variação 34

138 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics, Redes de coexpressão Rede regulatória Co-variação Redundância Módulos Testes 34

139 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics, Redes de coexpressão Rede regulatória Co-variação Redundância Módulos Testes Direcionalidade (cis e trans eqtls) 34

140 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics, Redes de coexpressão Rede regulatória Co-variação Redundância Módulos Testes Direcionalidade (cis e trans eqtls) Sentido biológico 34

141 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics, Redes de coexpressão Rede regulatória Co-variação Redundância Módulos Testes Direcionalidade (cis e trans eqtls) Sentido biológico Culpa por associação 34

142 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 35

143 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) 35

144 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) Correlação transcrito fenótipo 35

145 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) Correlação transcrito fenótipo Centenas! 35

146 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) Correlação transcrito fenótipo Centenas! Poder e falsos-positivos 35

147 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) Correlação transcrito fenótipo Centenas! Poder e falsos-positivos Redes 35

148 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) Correlação transcrito fenótipo Centenas! Poder e falsos-positivos Redes Relações causais 35

149 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 3.3. QTTs (Quantitative Trait Transcript) Correlação transcrito fenótipo Centenas! Poder e falsos-positivos Redes Relações causais DNA 35

150 3. GENÉTICA DE SISTEMAS 36

151 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genótipo QTN Fenótipo 36

152 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genótipo QTN Fenótipo eqtl Intermediários QTT 36

153 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genótipo QTN Fenótipo eqtl Intermediários QTT Rede de coexpressão 36

154 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genótipo QTN Fenótipo eqtl Intermediários QTT Rede de coexpressão Rede biológica direcionada 36

155 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genótipo QTN Fenótipo eqtl Intermediários QTT Rede de coexpressão Rede biológica direcionada Transcritos causais vs. Associações consequentes 36

156 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Genótipo QTN Fenótipo eqtl Intermediários QTT Rede de coexpressão Rede biológica direcionada Transcritos causais vs. Associações consequentes Dependência condicional 36

157 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Rockman, Nature, 2008; Mackay et al., Nature Reviews Genetics,

158 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Rockman, Nature, 2008; Mackay et al., Nature Reviews Genetics,

159 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Rockman, Nature,

160 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Rockman, Nature,

161 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Rockman, Nature,

162 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Zou et al., BMC Bioinformatics,

163 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics,

164 3. GENÉTICA DE SISTEMAS Fonte: Ayroles et al., Nature Genetics,

165 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS 42

166 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder 42

167 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder Contexto biológico 42

168 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder Contexto biológico Fenótipos, genótipos e indivíduos 42

169 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder Contexto biológico Fenótipos, genótipos e indivíduos Amostras e condições 42

170 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder Contexto biológico Fenótipos, genótipos e indivíduos Amostras e condições Proteínas, metabólitos e epigenética 42

171 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder Contexto biológico Fenótipos, genótipos e indivíduos Amostras e condições Proteínas, metabólitos e epigenética Novas tecnologias x Desafios estatísticos 42

172 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Poder Contexto biológico Fenótipos, genótipos e indivíduos Amostras e condições Proteínas, metabólitos e epigenética Novas tecnologias x Desafios estatísticos Questões em genética quantitativa evolutiva 42

173 OBRIGADO!

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