Regina Rosa Buzzini doutoranda em Engenharia de Produção, POLI-USP Rua Rui Barbosa, n o 1501, CEP , São Carlos-SP

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1 INTEGRAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE, TECNOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NAS INDÚSTRIAS DO SETOR DE EQUIPAMENTOS, APARELHOS, INSTRUMENTOS MÉDICO-HOSPITALAR: ESTUDO DE CASOS. Israel Brunstein professor titular do Departamento de Engenharia de Produção, POLI-USP Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2, n o 128, 2 o andar, CEP , São Paulo-SP Regina Rosa Buzzini doutoranda em Engenharia de Produção, POLI-USP Rua Rui Barbosa, n o 1501, CEP , São Carlos-SP ABSTRACT: This paper examines the evolution of: (1) quality strategies, quality management culture and quality technologies and, (2) technological strategies and (3) technical changes and (4) operations strategies and (5) competitive priorities and (6) the process of integration and synergy between these strategies/factors above mentioned in forty-three(43) medium and large companies in medical-hospitalar equipments, instruments (in general) industries. The research methodology utilized questionnaires and interviews during the period 1990 to key-words: integration/synergy, quality/technological/operations strategies, cases'study.. Área de Concentração: Gestão Tecnológica/Estratégia Industrial. 1. Introdução 1.1 Conceituação breve sobre estratégias: de qualidade, tecnológica e de produção A estratégia de qualidade foca-se na satisfação do cliente, e essa satisfação delineia a componente das características intrínsecas que podem ser associadas ao produto (13), ao processo (7) aos serviços, etc. Algumas vertentes (3), direcionam as estratégias de qualidade à priorização dos esforços em busca da capacitação (sistêmica) através da tecnologia e cultura de qualidade adotadas, envolvendo melhorias no processo produtivo (6), e/ou na priorização das melhorias através das relações diretas com clientes (11). A estratégia tecnológica insere-se no contexto da opção estratégica da empresa (16) ; incluindo ações e esforços das empresas para ampliação da capacidade tecnológica, seja em nível de atividades de P&D e/ou em nível de áreas de projeto do produto, de processo e fabricação e de gestão da produção para que se possa implementar a mudança técnica(1,8). As estratégias de produção inserem-se no contexto das estratégias de negócio (2), ligando-se a categorias de decisões estruturais e infra-estruturais, abrangendo objetivos de longo prazo (13), existindo, pois, envolvimento de padrões de decisões relacionados às principais categorias de um processo de produção (5), direcionando, por exemplo, às dimensões competitivas como atingimento de níveis de qualidade, serviço, flexibilidade e custos (4,15) ; e as análises (9) e pesquisas em diferentes direcionamentos e em diferentes níveis setoriais (5,12,3,14), direcionando-se aos elementos da estratégia de produção, em decisões

2 estruturais e infra estruturais (13), têm explicitado que as decisões tomadas em níveis estruturais influenciarão as decisões tomadas em níveis infra-estruturais. Em síntese, é preciso haver compatibilidade, coerência, integração e sinergia entre as estratégias de produção, de qualidade e de tecnologia às estratégias de negócio para que, então, possa ser viabilizado a estratégia organizacional sistêmica (10,3) e as dimensões/prioridades competitivas (4,15). 2. Metodologia/Estudo de Casos Através de questionários e/ou entrevistas em campo, em quarenta e três(43) indústrias do setor de equipamentos, aparelhos, instrumentos médico-hospitalar, sendo três(3) grandes empresas pesquisadas e quarenta(40) médias empresas pesquisadas deste setor, no período de criticidade de 1990 a 1996, levantando dados sobre: 1. evolução da cultura e gerenciamento e estratégias de qualidade; 2. evolução das estratégias tecnológicas e das mudanças técnicas; 3. evolução das estratégias de produção; 4. análise do processo de integração entre as estratégias: de qualidade, de produção e tecnológicas neste setor pesquisado. 3. Resultados 3.1. Resultado das três(3) grandes empresas do setor de equipamentos/aparelhos/ instrumentos médico-hospitalar: (1990 a 1996): a) estratégias de qualidade: a partir de 1990, há ênfase nas estratégias de qualidade on-line, priorizando as informações vindas dos clientes; implantação das ferramentas de qualidade: gerenciais, estatísticas e sociais (políticas, planos, programas, práticas gerenciais); ênfase no planejamento (estratégico) da qualidade a longo prazo; evolução do gerenciamento e tecnologia da qualidade com: 1) focalização no cliente; 2) compreensão do processo; 3) comprometimento de todos com a qualidade; ação multifuncional em busca de objetivos gerais organizacionais (e não departamentais) via grupos de trabalhos, times de qualidade e células de produção; implantação de atividades de qualidade em nível de fornecedores, desdobramento de política, processos, pessoas (atividades de participação, atividades de reconhecimento, atividades de educação e treinamento), clientes (internos e externos); ferramentas da qualidade implantadas como um meio para se atingir a qualidade total e inter-relacionadas às estratégias e gestão da qualidade; integração entre as tecnologias de qualidade hard (sistemas, ferramentas e grupos) e as tecnologias soft da qualidade (cultura, comprometimento, comunicação, processo cliente-fornecedor); evolução das tecnologias de qualidade integrando-se às estratégias e gestão da qualidade tem tido níveis desfavoráveis e favoráveis: níveis desfavoráveis: não eliminação de barreiras setoriais entre marketing, produção e P&D; níveis favoráveis: fortalecimento de uma cultura preventiva de qualidade; treinamento e educação quando necessários direcionados a problemas reais do processo produtivo. b) estratégia tecnológica: esforços de capacitação refletidos em: investimento em recursos humanos, em nível de produção P&D, e na organização sistêmica; programa de motivação (geral e específico); plano formal e informal de educação e treinamento; treinamento da mão-de-obra (em média, 3 dias/ano); introdução de esquemas participativos; formação de grupos de trabalho, times de qualidade e células de produção; introdução de técnicas de produção: manutenção preditiva, manutenção produtiva total(tpm), células de produção; sistema de PCP refinado e informatizado; racionalização do sistema produtivo através de novas políticas de remuneração, de métodos de trabalho, de desenvolvimento de

3 indicadores de qualidade e de produção; processo de treinamento e educação direcionados a problemas reais no processo produtivo; introdução do gerenciamento da qualidade total. c) mudanças técnicas: detectadas:.em nível de produtos: novos modelos, novos produtos, novos equipamentos;.em nível de processos: novos processos, novos equipamentos;.em nível de gestão da produção: nova organização do trabalho, introdução de técnicas de produção, novo sistema de PCP, informatizado e refinado, introdução de esquemas participativos, gestão de manutenção(preditiva, TPM), introdução de ferramentas(gerenciais, estatísticas e sociais) da qualidade. d) estratégia de produção: d1) prioridades competitivas direcionadas à: qualidade/ serviço, custos, flexibilidade; d2) estratégias de produção em níveis estruturais: integração vertical: empresas desverticalizadas, com parcerias com fornecedores (em nível de qualidade); tecnologia de processo: introdução (geral) de equipamentos automatizados nas áreas de produção; capacidade: aumento da capacidade disponível da produção da planta (a partir de 1994) devido ao direcionamento ao mercado externo; instalações: modificação e aperfeiçoamento do lay-out, buscando eficácia e eficiência do processo produtivo; d3) estratégias de produção, em níveis infre-estruturais: planejamento e controle da produção(pcp): totalmente informatizado (em nível de produção); planejamento a médio, curto e longo prazo; política de PCP e de estoques e de materiais/compra; estrutura organizacional: presença da reengenharia e readministração organizacional, em busca de estrutura mais flexíveis e com integração às novas estratégias de qualidade on-line/in-line; qualidade: cultura e gerenciamento de políticas para a qualidade; implantação de sistemas normativos, ênfase na tecnologia soft e hard da qualidade; recursos humanos: formação de células de produção, times de qualidade e grupos de trabalho; redução dos níveis hierárquicos; planos formais e informais de educação e treinamento para recursos humanos e em nível de problemas reais no processo produtivo; programas de motivação (geral/analítico e específico); estímulo ao aumento de produção via indicadores modernos de qualidade como: satisfação do cliente e melhorias dos processos; introdução de esquemas participativos, com transferência através de tecnologia de informações top-down, down-top Resultado das quarenta(40) médias empresas pesquisadas do setor de equipamentos/aparelhos/instrumentos médico-hospitalar: período (1990 a 1996): a) estratégias de qualidade: estratégias para a qualidade in-line, enfatizando a posição de certos grupos de "especialistas" dentro da organização; falta de ênfase estratégico em: sistemas, processo, cliente-fornecedor, cultura, ferramentas e comprometimento (em apenas sete (7) empresas pesquisadas foram detectadas a presença de tais elementos); estratégias de qualidade direcionadas a um gerenciamento tradicional da qualidade (em apenas sete (7) empresas pesquisadas há a presença ainda frágil de algumas atividades direcionadas ao gerenciamento moderno da qualidade); fixação de níveis satisfatórios de defeitos pelo controle de qualidade; meta de qualidade é direcionada ao nível de qualidade de defeitos aceitáveis; existência de setores e especialistas com estrutura e poder de decisão; ênfase no planejamento organizacional e da qualidade a curto prazo, com ênfase forte em custos, defeitos, redução de desperdícios, com decisões centralizadas, direcionadas pela gerência de qualidade; em noventa e dois por cento (92%) das empresas pesquisadas há um "gap" estratégico entre as tecnologias hard e soft da qualidade; implantação de apenas algumas, no máximo três (3) ferramentas da qualidade (estatísticas, gerenciais e sociais) desfocadas das estratégias de qualidade, do gerenciamento da qualidade e das estratégias de produção,tendo, pois, um ciclo de vida curto (no máximo, em

4 média, de dois (2) a seis (6) meses)); modelo gerencial centralizador, impondo fortes barreiras entre setores organizacionais, fixando a qualidade através de padrões e números baseados em metas arbitrárias impostas pela alta administração. b) estratégia tecnológica: esforços de capacitação refletidos em: treinamento da mão-de-obra (no máximo um (1) dia por ano; média anual); sistema de PCP parcialmente informatizado; investimento em recursos humanos, em nível de P&D (em apenas dois por cento (2%) do total das médias empresas pesquisadas); introdução de algumas técnicas de produção: manutenção preventiva, TPM (em apenas dois por cento (2%) do total das médias empresas pesquisadas), células de produção; sistema de realimentação de dados/informações parcialmente on-line (em apenas dois por cento (2%) do total das médias empresas pesquisadas); formação de células de produção, grupos de trabalho e time de qualidade (em apenas um por cento(1%) do total das médias empresas pesquisadas); programas de motivação para setores específicos, segundo a visão da alta administração; introdução de esquemas participativos como conotação monetária; plano de treinamento e educação não formal direcionado(s) a "certos especialistas" do processo produtivo (na visão da alta administração); introdução de sistemas normativos como sinônimo e equivalência a "gerenciamento da qualidade" (com a introdução de esquemas normativos, as empresas pesquisadas apontaram que já estão implantando o modelo de qualidade total, excluindo a cultura, comprometimento, envolvimento, comunicações/informações, processo clientefornecedor que são as espinhas dorsais da qualidade total); estímulo ao aumento de produção através de indicadores tradicionais de qualidade (como diminuição de refugos e desperdícios) e indicadores modernos de qualidade (como: satisfação de clientes), sempre na visão da alta administração, exclusivamente. c) mudanças técnicas detectadas:.em nível de produtos: novos produtos, novos equipamentos, novos modelos, sistema CAD (em apenas dois por cento (2%) do total das médias empresas pesquisadas);.em nível de processos: novos processos, novos equipamentos;.em nível de gestão da produção: nova organização do trabalho; introdução de esquemas participativos com conotação monetária; sistema PCP, parcialmente informatizado; novo sistema de planejamento (ênfase direcionada à produção); introdução de algumas técnicas de produção. d) estratégias de produção: d1) prioridades competitivas direcionadas à: custos, qualidade, serviço, flexibilidade; d2) estratégias de produção em níveis estruturais: integração vertical: empresas desverticalizadas, com parâmetros de negociação: preço; tecnologia de processo: introdução localizacional de equipamentos automatizados exclusivamente na área de produção; d3) estratégias de produção em níveis infraestruturais: PCP: sistema tradicional de planejamento e controle de produção e em apenas trinta e cinco por cento (35%) do total das médias empresas pesquisadas mantêm setores mais refinados de PCP, com políticas de compras, estoque e planejamento a médio e longo prazo, utilizando sistemas de informação e realimentação de dados, parcialmente on-line; recursos humanos: distribuição cuidadosa de responsabilidade a determinados "especialistas"; valorização de alguns "especialistas" na área de produção; treinamento e educação não formal; sistema de motivação, treinamento e educação direcionados a "certos especialistas" do sistema produtivo, na visão da alta administração; incentivo incipiente/frágil à formação de grupos de trabalho (em apenas dois por cento (2%) do total das médias empresas pesquisadas encontrou-se um grupo de qualidade para resolução de problemas "importantes", na visão da alta administração); investimento em recursos humanos, em nível de P&D (em apenas dois por cento(2%) do total das empresas pesquisadas); implantação frágil de algumas atividades de qualidade e ferramentas da qualidade (estatísticas, sociais e gerenciais) desfocadas das estratégias e gerenciamento da qualidade; qualidade: frágil/incipiente implantação de sistemas de qualidade e cultura de qualidade.

5 4. Conclusão a) as três (3) grandes empresas pesquisadas do setor de equipamentos, aparelhos e instrumentos médico-hospitalar, durante o período de criticidade: 1990 a 1996, princinpalmente a partir de 1992, têm adotado estratégias de qualidade direcionadas, prioritariamente à melhoria nas relações com clientes (estratégias online) e também têm-se direcionado à melhoria contínua interna (estratégia in-line); introduzindo gestão da qualidade através do fortalecimento da cultura de qualidade, do processo cliente-fornecedor, dos sistemas normativos, dos grupos de melhoria da qualidade e da implantação de sistemas de comunicação/informação e ferramentas da qualidade (gerenciais, estatísticas e sociais), e têm implantado atividades amplas de qualidade, mas focalizando e direcionando a qualidade como um processo sistêmico organizacional, a longo prazo, buscando, outrossim, esforços/ações consideráveis para efetivar estratégias tecnológicas ativas, com mudanças em nível de produto processo e gestão da produção, com adequabilidade às estratégias de produção em níveis estruturais e infra-estruturais; portanto buscando a integração e sinergia processual entre as estratégias de qualidade, tecnológicas e de produção, portanto em compatibilidade e coerência com as suas prioridades competitivas: qualidade/serviço, custos, flexibilidade. b) as quarenta (40) médias empresas pesquisadas do setor de equipamentos/ aparelhos/instrumentos médico-hospitalar, durante o período de criticidade: 1990 a 1996, têm se direcionado a frágeis estratégicas de qualidade in-line, com adotabilidade de um gerenciamento tradicional da qualidade, com evolução incipiente/frágil das atividades de qualidade, das tecnologias hard e soft da qualidade e com adotação (estratégica) da cultura de qualidade centralizada em um programa localizacional departamental, gerenciado por "certos especialistas" designados pelo departamento de qualidade/alta administração, e direcionando a visão do processo de qualidade a curto prazo; adotando, outrossim, estratégias tecnológicas passivas, com esforços e ações frágeis em busca da capacitação tecnológica, com frágeis mudanças técnicas, tanto em nível de produto e processo e também com efetivações frágeis, sem ênfase, de estratégias de produção, sejam em níveis estruturais ou infraestruturais, portanto, formalizando a falta de sinergia e integração processual entre as estratégias de qualidade, tecnológicas e de produção e a falta de compatibilidade com as prioridades competitivas: custos, qualidade, serviço, flexibilidade. (para efeito de complementação foram pedidos, em termos percentuais(%) os custos totais das empresas pesquisadas, dos anos de 1994 a 1996, inclusive, sendo que, foram apontados por estas empresas pesquisadas, em média, elevação de trinta a cinquenta por cento (30%-50%) os custos totais destas médias empresas pesquisadas, devido a falta de estratégias coerentes, integrativas e sinergéticas, sejam em nível de estratégias de qualidade, estratégias tecnológicas e estratégias de produção e não compatíveis com as prioridades competitivas adotadas pelas médias empresas deste setor pesquisado). 5. Referências Bibliográficas (1) ALVES FILHO, A.G. Estratégia tecnológica, desempenho e mudança: estudo de caso em empresas da indústria de calçados. Tese de doutorado, POLI-USP, (2) ANDERSON, J.C. et al Operations strategy: a literature review Journal of operation management, v.8, n o 2, april, 1989.

6 (3) BRUNSTEIN, I.; BUZZINI, R.R. Análise da integração e sinergia entre as estratégias de produção e estratégias de qualidade: estudo de casos, in Anais do XVI ENEGEP, Piracicaba, (4) BUFFA, E.S. Meeting the challenge with manufacturing strategy, National Productivity Review, (5) CAULLIRAUX, H.M. Estratégia de produção e automação: formulação e análise. Tese de doutorado, PUC/RJ, (6) GARVIN, D. Managing quality, Free Press, (7) HAX, A.C.; MAJLUF, N.S. Strategic management, Englewood Cliffs Prentice Hall, (8) HOFFMAN, K. Technical change, technology transfer and industrial development in the third world. In: HOFFMAN, K.; GIRVAN, N. Managing international technology transfer. A strategic approach for developing countries, Brigton, SPRU, pg1-228, (9) HORTE, S.A. et al Manufacturing strategies in SWEDEN, International journal of Production Research, v. 25, n o 11, , (10) MANN, R.S.; KEHOE, D.F. The quality improvement activities of total quality management, QWTS, march, (11) PALADINI, E. Qualidade total na prática, Ed. Atlas, (12) PIRES, S.R.I. Integração do planejamento e controle da produção a uma estratégia de manufatura, Tese de doutorado, EESC-USP, (13) SWAMIDAS, P.M.; NEWELL, W.T. Manufacturing strategy environmental and performance: a path analytic model, Management Science, v. 133, n o 4, (14) VANALLE, R.M. Estratégia de produção e prioridades competitivas no setor de autopeças, Tese de doutorado, EESC-USP, (15) WHEELWRIGHT, S.C. Manufacturing strategy: defining the missing link, Strategy Management Journal, v. 15, (16) WHEELWRIGHT, S.C.; CLARK, K.B. Revolutionizing product development, Free Press, 1992.

7 6. Anexo (Resultado Parcial) Estratégias Grandes Empresas (3) empresas E.Q. on-line (enf)/in-line in-line Médias Empresas (40) empresas G.Q. melhoria contínua (qualidade total) tradicional E.T.Q. dinâmica estática R VP(EQ/ET/EP) processo sistêmico organizacional (longo prazo) integração sinergia programa localizacional departamental (curto prazo) desintegração falta de sinergia E.T. ativa passiva M.T. P/Po/G P/Po E.P. A(enf), B(enf) A(F/sem enf), B(F/sem enf) P.C. 1 2 Tabela 1. Síntese das características estudadas nas grandes e médias empresas do setor de equipamentos/ aparelhos/instrumentos médico-hospitalar (1990 a 1996). Legenda: E.Q. = estratégia de qualidade; G.Q. = gerenciamento da qualidade; E.T.Q. = evolução das tecnologias de qualidade; R = qualidade como processo ou programa; VP(EQ/ET/EP) = vínculo processual entre estratégias de qualidade, tecnológicas e de produção; E.T. = estratégia tecnológica; M.T. = mudança técnica; E.P. = estratégia de produção; P.C. = prioridades competitivas; P = produto; Po = processo; G = gestão da produção; A = estruturais; B = infraestruturais; F = frágil; enf = ênfase; 1 = qualidade/serviço, custos, flexibilidade; 2 = custos, qualidade, serviço, flexibilidade.

8 Grupos Grupos Cultura Processo Cliente Fornecedor Fornecedor Comunicação Cultura Processo Processo Cliente Fornecedor Fornecedor Comunicação Sistemas Sistemas Ferramentas Comprometimento Ferramentas Comprometimento GRANDES EMPRESAS MÉDIAS EMPRESAS Figura 1. Análise da evolução de alguns direcionadores do gerenciamento de qualidade (total) nas grandes e médias empresas pesquisadas do setor de equipamentos/aparelhos/instrumentos médico-hospitalar (1990 a 1996). Legenda: = ênfase (estratégico) forte = ênfase (estratégico) regular = ênfase (estratégico) fraco = ênfase (estratégico) forte ênfase (estratégico) regular ênfase (estratégico) fraco

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