Motores Alternativos (ENG03342) Material de apoio (parte prática)
|
|
- Maria Vitória de Figueiredo Beltrão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Porto Alegre - RS, Slide 1/19 /motores Material de apoio (parte prática) Turma C Porto Alegre - RS Prof. Dr. Alexandre Vagtinski de Paula depaula@ufrgs.br Porto Alegre - RS, Slide 2/19 AULA PRÁTICA 9 Tópicos a serem abordados nesta aula 1. Sistema de injeção de combustível analógico 1.1. Caminho do ar e do combustível no sistema LE-Jetronic 1
2 Linha de vácuo 1. Sistema de Injeção de combustível analógico 1.1. Caminho do ar e do combustível no sistema LE-Jetronic Porto Alegre - RS, Slide 3/19 1. Sistema de Injeção de combustível analógico 1.1. Caminho do ar e do combustível no sistema LE-Jetronic Porto Alegre - RS, Slide 4/19 Tanque de combustível Tubo distribuidor Bomba elétrica injetora de combustível Filtro Amortecedora de Vibrações Linha de vácuo Controladora de Pressão Palheta para medir a quantidade de ar Parafuso regulador de Borboleta marcha lenta STA (Sensor de Temperatura do Ar) Ar CTS (Sensor de Temperatura do Motor) auxiliar de ar (partida a frio) solenoide (AC em marcha lenta) Mangueira de borracha Bypass de ar de marcha lenta Parafuso de regulagem de CO (mistura rica tem mais CO) 2
3 Porto Alegre - RS, Slide 5/19 - O caminho do combustível: Tanque de combustível Bomba elétrica p = 5 bar Filtro de combustível controladora de pressão Tubo distribuidor amortecedora de vibrações Injetor Injetor Injetor Injetor p = 3 bar Porto Alegre - RS, Slide 6/19 - Antes de iniciar o caminho do ar, tem-se o filtro de ar. - O STA (Sensor de Temperatura do Ar) geralmente é montado no mesmo corpo do sensor mencionado acima. É um NTC (Negative Temperature Coefficient ou Coeficiente de Temperatura Negativa quanto maior a temperatura, menor a resistência elétrica) ou um termistor, ou seja, mede a temperatura pela variação da resistência elétrica. São de comportamento não linear. - A palheta que mede a quantidade de ar é acoplada a um potenciômetro, que é alimentado com 5 V e, dependendo da velocidade do ar, reduz a tensão elétrica de saída (é um sensor calibrado). - Regulava-se o parafuso que controla a entrada de ar de marcha lenta geralmente entre 750 a 900 rpm. 3
4 Porto Alegre - RS, Slide 7/19 - Dos sistemas de injeção eletrônica, apenas o LE-Jetronic tem este parafuso para regulagem da marcha lenta. O restante se autorregula! - O parafuso de regulagem de monóxido de carbono (CO) é ajustado geralmente para diminuir as emissões (misturas ricas). Ele só atua quando a borboleta está fechada. - O STM (Sensor de Temperatura do Motor), também chamado de CTS (Coolant Temperature Sensor) está posicionado na saída do líquido de arrefecimento do motor, logo antes de entrar no radiador, ou seja, no pé da válvula termostática, que é a parte mais quente do motor. Este também é um sensor do tipo NTC. Porto Alegre - RS, Slide 8/19 - Sensores do tipo PTC (Positive Temperature Coefficient ou Coeficiente de Temperatura Positiva quanto maior a temperatura, maior a resistência elétrica) não são geralmente usados por serem mais caros, e suas resistências precisarem ser envelhecidas nos fornos. - Junto à borboleta há o TPS (Throttle Position Sensor), que nesta versão só indica se a borboleta está ou completamente aberta ou completamente fechada (é uma mera chave!), não indicando nenhuma posição intermediária. 4
5 Porto Alegre - RS, Slide 9/19 - A VAA ( Auxiliar de Ar) só funciona para a partida a frio. Ela deixa passar uma quantidade extra de ar quando está frio. Quando está mais quente ela se fecha. No desenho esquemático ela está logo abaixo da borboleta. Ela utiliza uma junta bimetálica e uma resistência elétrica para aquecimento, controlando a abertura da válvula. Quando está frio, o motor parte com ela aberta (mais ar), e a resistência vai aquecendo e a junta bimetálica vai fechando a válvula. Ar Ar Porto Alegre - RS, Slide 10/19 - A VS ( Solenoide) é aberta durante a marcha lenta para o correto funcionamento do ar condicionado, pois o motor fica mais pesado com o acionamento deste equipamento, ainda mais na marche lenta, necessitando de mais ar. Ar Solenoide Ar - Vejamos agora o lado do combustível. - A bomba elétrica de combustível geralmente trabalha com uma pressão de 5 bar. 5
6 Porto Alegre - RS, Slide 11/19 - A VAV ( Amortecedora de Vibrações) é utilizada para reduzir a turbulência do combustível que vem da bomba elétrica. Ela tem uma membrana flexível montada sobre uma mola, estabilizando a marcha lenta. Parafuso de fixação Combustível VAV Combustível Mola Membrana - O TD (Tubo Distribuidor) pode variar de formato, de acordo com o fabricante (GM é quadrado e a VW é redondo). Porto Alegre - RS, Slide 12/19 - A VCP ( Controladora de Pressão) reduz a pressão do combustível vindo da bomba elétrica de 5 bar para 3 bar. Nos motores Flex, esta pressão de injeção de combustível no coletor é de 3,5 bar. Assim, para p >3 bar, ela deflete uma membrana contra uma mola (e a favor da pressão da linha de vácuo), liberando o retorno de combustível (que estava fechado por uma esfera) para o tanque. Há um o-ring de vedação entre o Tubo Distribuidor e a Controladora de Pressão. Retorno Tubo distribuidor Combustível VCP - Quando a borboleta está fechada, tem vácuo, auxiliando na abertura da VCP. Esfera Mola Membrana Vácuo 6
7 Tubo distribuidor Porto Alegre - RS, Slide 13/19 - Um parafuso pode ser utilizado para regular a altura da mola e alterar a pressão do combustível (usado para finalidades de competição). Também pode-se mudar a mola! - A VI ( Injetora) ou eletromagnética ou eletroinjetora injetará combustível a p = 3 bar no coletor de admissão. Solenoide Mola Combustível - O bico da Injetora deve ser direcionado com a direção do escoamento de ar, não contra o coletor de admissão, visando não condensar ao tocar suas paredes. Agulha Orifícios - O campo eletromagnético faz a agulha abrir e o combustível ser injetado pelos orifícios Porto Alegre - RS, Slide 14/19 - Antigamente haviam duas centrais de controle eletrônico: um para a injeção de combustível e outra para a ignição. Atualmente há apenas uma central, chamada de MCE (Módulo de Controle Eletrônico). Quantidade de ar e temperatura RPM Sensor de Posição da Borboleta (TPS) Sensor de temperatura do motor Tensão da bateria MCE Injetor Injetor Injetor Injetor - Todas estas informações serão analisadas para gerar um campo magnético para abrir as válvulas injetoras. 7
8 Porto Alegre - RS, Slide 15/19 Tipos de injeção: - Sincronizada: injeta em todos os cilindros ao mesmo tempo (4 por vez), a partir da 2ª centelha (4 cilindros) e a partir da 3ª centelha (6 cilindros). - Semi-sequencial: injeta dois por vez. - Sequencial: injeta na fase do cilindro (um por vez). - Antigamente era utilizado um Distribuidor para controlar a ignição e a rotação do motor. Este fora utilizado até a geração EFI da GM. - Atualmente temos a Roda Fônica, que permite um controle com maior exatidão da ignição e da rotação. Consiste de uma roda dentada com espaço para 60 dentes, mas possuindo apenas 58 (fica um espaço vazio ou uma falha de 2 dentes). Cada vez que a roda gira, um sensor de efeito Hall é afetado pelo campo magnético da falha, fornecendo condições de determinar o ponto de ignição. - Este sensor tem menos peças móveis e é mais barato! KW = Kurbelwinkel (em alemão) Ângulo da manivela Porto Alegre - RS, Slide 16/19 Abertura das VA 0º 180º 360º 540º 720º Pico de ignição de alta tensão (30 kv) a cada 180º Transformador de frequência Divisor de frequência Tempo básico (Quantidade de ar e rpm) Tempo de correção (Temperatura do motor) Tempo de correção (Tensão da bateria) Tempo total de injeção de combustível Ignição Este é o tempo que ficarão abertas as válvulas injetoras Ignição 8
9 Porto Alegre - RS, Slide 17/19 - Vale ressaltar que quando um motor equipado com este tipo de injeção (LE-Jetronic) é acionado bruscamente, ou seja, com uma rápida aceleração (abertura da borboleta), o sistema deixa de injetar sincronizadamente, injetando aleatoriamente (ou sem controle) o combustível, até que a injeção se estabilize. - Para o injeção de combustível em cada um dos cilindros do motor, veremos mais adiante que as injeções eletrônicas modernas utilizam um sensor de fase, que detecta a fase de cada cilindro e injeta sequencialmente combustível apenas no momento oportuno (1 por vez). Porto Alegre - RS, Slide 18/19 - Referências: Heywood, J. B. Internal Combustion Engine - Fundamentals, Mcgraw- Hill, New York, 960 p., 1988 (ISBN: ). Taylor, C.F. Análise dos Motores de Combustão Interna, Vol. 1, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 558 p., Taylor, C.F. Análise dos Motores de Combustão Interna, Vol. 2, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 531 p., Giacosa, D. Motores Endotérmicos, Ediciones Omega, Barcelona, 876 p., 1988 (ISBN: ). Bosch, Manual de Tecnologia Automotiva, Editora Blucher, São Paulo, 1232 p., 2006 (ISBN: ). Bosch, Automotive Electric/Electronic Systems, SAE International, 347 p., 1988 (ISBN: ). William, B. R. e Mansour, N. P. Understanding Automotive Electronics, Newnes, Indiana, 470 p., 2003 (ISBN: ). 9
10 Porto Alegre - RS, Slide 19/19 - Referências: Guibet J. C., Fuels and Engines, Vol. 1, Editions Technip, Paris, 456 p., 1999 (ISBN: ). Guibet J. C., Fuels and Engines, Vol. 2, Editions Technip, Paris, 448 p., 1999 (ISBN: ). Owen, K, Coley, T. e Weaver, C. S. Automotive Fuels Reference Book, SAE International, Warrendale, 976 p., 1995, (ISBN: ). Lenz, H. P. Mixture Formation in Spark-Ignition Engines, Springer- Verlag, New York, 400 p., 1992 (ISBN: ). Plint, M. J e Martyr, T. Engine Testing: Theory and Practice, 3 rd Edition, SAE International, Burlington, 464 p., 2007 (ISBN: ). Brunetti, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1, Editora Blucher, São Paulo, 553 p., 2012 (ISBN: ). Brunetti, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 2, Editora Blucher, São Paulo, 486 p., 2012 (ISBN: ). 10
Motores Alternativos (ENG03342) Material de apoio (parte prática)
Porto Alegre - RS, Slide 1/31 /motores Material de apoio (parte prática) Turma C Porto Alegre - RS Prof. Dr. Alexandre Vagtinski de Paula depaula@ufrgs.br AULA PRÁTICA 5 Tópicos a serem abordados nesta
Leia maisMotores Alternativos (ENG03342) Material de apoio (parte prática)
Porto Alegre - RS, Slide 1/28 /motores Material de apoio (parte prática) Turma C Porto Alegre - RS Prof. Dr. Alexandre Vagtinski de Paula depaula@ufrgs.br Porto Alegre - RS, Slide 2/28 AULA PRÁTICA 7 Tópicos
Leia maisMotores Alternativos (ENG03342) Material de apoio (parte prática)
Porto Alegre - RS, Slide 1/27 /motores Material de apoio (parte prática) Turma C Porto Alegre - RS Prof. Dr. Alexandre Vagtinski de Paula depaula@ufrgs.br Porto Alegre - RS, Slide 2/27 AULA PRÁTICA 3 Tópicos
Leia maisMotores Alternativos (ENG03342) Material de apoio (parte prática)
Porto Alegre - RS, Slide 1/33 /motores Material de apoio (parte prática) Turma C Porto Alegre - RS Prof. Dr. Alexandre Vagtinski de Paula depaula@ufrgs.br AULA PRÁTICA 2 Tópicos a serem abordados nesta
Leia maisMotores Alternativos (ENG03342) Material de apoio (parte prática)
Porto Alegre - RS, Slide 1/29 /motores Material de apoio (parte prática) Turma C Porto Alegre - RS Prof. Dr. Alexandre Vagtinski de Paula depaula@ufrgs.br Porto Alegre - RS, Slide 2/29 AULA PRÁTICA 1 Tópicos
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora
Leia maisComo funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:
Leia maisSLIDE PATROCINADOR 1
SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 073 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V ECU Agora veremos: IAW 7GP - AULA 03 PÁLIO
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 29 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - ECU Agora veremos: IAW 7GFR.CS - AULA 03
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 38 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 -
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 44 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ATUADOR DE LENTA E CANISTER Agora veremos: 307 ME 7.4.9
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 06 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX ECU - UNIDADE DE CONTROLE Agora veremos: MULTEC H
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:
Leia maisTESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição
OSCILOSCÓPIO - GUIA RÁPIDO Guia do Utilizador 2016 SINAIS ELÉTRICOS 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas 2 Primário de bobina Ignição Avaliar o Sinal do módulo Injeção 3 Secundário
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),
Leia maisPC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas
Leia maisAula 10 Sistema Trifuel
Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 36 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 VELOCIDADE E LAMBDAS Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisAPLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi
Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras
Leia maisAula 3 ARREFECIMENTO
Aula 3 ARREFECIMENTO ARREFECIMENTO Em motores de combustão interna, durante a fase de combustão, a temperatura chega a aproximadamente 1400*C, onde em condições ótimas trasformam cerca de 25% do calor
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 33 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT ROTAÇÃO E FASE Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: INJEÇÃO E IGNIÇÃO EM MOTORES OTTO
MOTORES TÉRMICOS AULA 24-25 MCI: INJEÇÃO E IGNIÇÃO EM MOTORES OTTO PROF.: KAIO DUTRA Tipo de Mistura em Relação ao Comportamento do Motor O comportamento da mistura não depende apenas da sua composição
Leia maisUnidade de Gerenciamento Eletrônico de um Motor Volkswagen 2.0L
Unidade de Gerenciamento Eletrônico de um Motor Volkswagen 2.0L Bruno César Fernandes Pereira, Armando Antonio Maria Laganá, Bruno Silva Pereira Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Demerson
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23
SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 089 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 POSIÇÃO DO PEDAL, DA BORBOLETA, VSS E INTERRUPTORES
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:
Leia maisAplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.
1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas
Leia maisIntrodução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21
Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS LAMBDAS E DETONAÇÃO IAW 7GF - AULA 07 SENSOR 4 PEDAL, BORBOLETA E VSS FECHANDO AS AULAS SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA, VEREMOS HOJE OS SINAIS QUE PERMITEM O CONTROLE ELETRÔNICO
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 25 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 080 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 TEMPERATURA MOTOR E DENSIDADE Agora veremos: ME 17.5.20
Leia maisDepartamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto Características da mistura ar - gasolina: - encontrar-se bem vaporizada para que a combustão seja completa. A pulverização do combustível deve resultar
Leia maisAula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA
Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 31 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - COMBUSTÍVEL Agora veremos: IAW 7GFR.CS
Leia maisVista Explodida Motor Gerador a Diesel - ND3200. Sistema de Combustível
Vista Explodida Motor Gerador a Diesel - ND00 Sistema de Combustível 5 6 7 8 9 0 Sistema de Combustível 70 70 0.0.0.05.05 PARAFUSO 0.0.0.06.00 SUPORTE DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL 0.0.08.007.00 APOIO DO SUPORTE
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Lubrificação As principais funções do Sistemas de lubrificação são: Diminuir o atrito entre as peças com movimento relativo; Impedir o contato direto
Leia maisCAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.
1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS DENSIDADE E TEMPERATURA MOTOR ME 7.4.9 - AULA 05 207 SENSOR 2 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO NESTA SEGUNDA AULA SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA VEREMOS O PRINCIPAL SINAL QUE A ECU
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE
Leia mais3LD LDG Motor e Gerador
LD 500 LDG 500 Motor e Gerador MOTOR LD 500 / LDG 500 ÍNDICE 5 6 7 8 9 0 5 6 7 8 9 0 5 6 Bloco do Motor Tampa do Comando Cabeçote Tampa do Cabeçote Conjunto Pistão Virabrequim Comando de Válvulas Trem
Leia maisMOTOR 4 LD 2500 / 4 LDG 2500
MOTOR LD 500 / LDG 500 ÍNDICE A 5 6 Bloco do Motor Carcaça Tampa do Motor LD 500 Tampa do Motor LDG 500 Cabeçote Tampa do Cabeçote Conjunto Pistão LD 500 6A Conjunto Pistão LDG 500 7 8 9 0 5 6 7 8 9 0
Leia maisMOTORES 4LDG3900Y 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS
MOTORES CATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES ÍNDICE 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS 8 - ESCAPE 9 - CÁRTER 10 - FILTRO
Leia maisMaterial de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou
Leia maisRelatório do projeto de Controle Eletrônico para Regime de Marcha Lenta
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA AUTOMOTIVA Relatório do projeto de Controle Eletrônico para Regime de Marcha Lenta Endryl Laureano Moreira Roque Renan José
Leia maisMecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema
Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização
Leia maisTR 450 E CATÁLOGO DE PEÇAS
TR 0 E CATÁLOGO DE PEÇAS ÍNDICE TR 0 E Catálogo de peças...0 Bloco do motor...0 Carter...0 Caixa de engrenagens...0 Conjunto cabeçote...0 Conjunto pistão...0 Conjunto eixo virabrequim...0 Conjunto eixo
Leia maisMOTOR EA 111. Kombi
MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina
Leia maisVista Explodida Clientes do Motor a Diesel 10HP
Vista Explodida Clientes do Motor a Diesel 10HP CONJUNTO TANQUE DE COMBUSTÍVEL 1 2 3 4 5 6 7 8 01.03.10.015.052 01.03.01.016.004 01.03.08.007.002 01.03.040.008.001 01.03.04.007.003 02.05.03.01.06.001 01.03.03.014.001
Leia mais3LD LDG Motor e Gerador
LD 500 LDG 500 Motor e Gerador MOTOR LD 500 / LDG 500 ÍNDICE 5 6 7 8 9 0 5 6 7 8 9 0 5 6 7 Bloco do Motor Tampa do Comando Cabeçote Tampa do Cabeçote Conjunto Pistão Virabrequim Comando de Válvulas Trem
Leia maisDepartamento de Agronomia. O sistema de injeção UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O sistema de injeção Principais diferenças entre um motor a gasolina e um a gasóleo Diferenças entre os motores a gasolina e a gasóleo são as seguintes: - nos motores a gasolina a mistura do ar com o combustível
Leia maisAspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência
1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude
Leia maisVISTA EXPLODIDA CONJUNTO MOTOR MOTOBOMBA A DIESEL - NMBD2 MOTOR 170F - NMBD3 MOTOR 178F - NMBD4 MOTOR 186F. Sistema de Combustível
VISTA EXPLODIDA CONJUNTO MOTOR MOTOBOMBA A DIESEL - NMBD MOTOR 70F - NMBD MOTOR 78F - NMBD4 MOTOR 86F Sistema de Combustível No. Exp. 4 5 6 7 8 0.0.08.007.00 0.0.04.008.00 0.0.04.007.00 0.05.0.0.06.00
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisChevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1
Diagnóstico da injeção eletrônica Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1 Autoria: Fernando Furini Mauro Perides Colaboração: Gustavo Frezza Junior - Overspeed Helder Muller Versão 1.3-17/04/2006 Pág 1
Leia maisControle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F
10 - e Falha no Reconhecimento de A/F MODELOS ENVOLVIDOS: Fiat T.T. com motorização Flex. DESCRIÇÃO: Para veículos que apresentarem dificuldade de partida, falha no reconhecimento de A/F ou funcionamento
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR - SRP SRP 3040 E. Analógico / Eletrônico CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CT SRP SRP 3040 E
CT 222 SRP 30 SRP 30 E CATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR SRP 30 SRP 30 E INÍCIO DE FABRICAÇÃO NOVEMBRO/20 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELO VAZÃO VOLUMÉTRICA MOTOR ELÉTRICO PRINCIPAL Ruído ø Polia 7,5 barg/110
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 15 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MAP E SENSORES DE OXIGÊNIO Agora veremos: IAW
Leia maisAula 8 Injeção Eletrônica Direta
Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar
Leia maisSensores de Pressão. Aplicações Automotivas
Aplicações Automotivas 1 pressão Aplicações Automotivas Sensor de Absoluta do coletor de admissão (MAP) para cálculo da injeção de combustível. (1 a 5 bar). nos freios em sistemas de freio eletropneumáticos(10
Leia maisDesenvolvimento da Rede - Treinamento
Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7
Leia maisAula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia maisUNIDADE 1 DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E APLICAÇÕES TÍPICAS DE MCI 1.1 Generalidades 1.2 Perspectiva histórica. 1.3 Motores alternativos e rotativos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA DA MOBILIDADE SEMESTRE 2013/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Código: EMB 5304
Leia maisN Ref. Código Descrição Qtd.
1 1 2 3 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 202002741 CONJUNTO BOMBA DE ÁGUA 1 10 202002750 ANEL DE VEDAÇÃO DA TAMPA 1 11 202002751 JUNTA DA MANGUEIRA DE SUB-CIRCULAÇÃO 1 12 202002752 COBERTURA DA BOMBA D'AGUA 1
Leia maisMANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA. Checklist de peças
MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA Checklist de peças A manutenção preventiva é uma das partes mais importantes para a conservação de um veículo pois até mesmo os que não estejam rodando regularmente, passam
Leia maisControle de Corrente para Injetores de Baixa Impedância. Manual de Instalação e Operação
Controle de Corrente para Injetores de Baixa Impedância Manual de Instalação e Operação Sumário 1 Apresentação... 3 2 Características... 4 3 Aviso Termo de Garantia... 5 4 Instalação... 6 4.1 Conexões
Leia maisFSA 500/050. Automotive Aftermarket
FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como
Leia mais4LD LDG Motor e Gerador
LD 00 LDG 00 Motor e Gerador MOTOR LD 00 / LDG 00 ÍNDICE A Bloco do Motor Bloco do Motor Cabeçote Conjunto Pistão Virabrequim Comando de Válvulas Trem de Válvulas Trem de Engrenagens Alimentação e Escape
Leia maisPMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.
Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);
Leia maisMOTOR 3 LD 1500 / 3 LDG 1500
MOTOR LD 00 / LDG 00 ÍNDICE 7 8 9 0 7 8 9 0 7 Bloco do Motor Tampa do Comando Cabeçote Tampa do Cabeçote Conjunto Pistão Virabrequim Comando de Válvulas Trem de Engrenagens Admissão Escapamento Carter
Leia maisC M Y CM MY CY CMY K MANUAL DO USUÁRIO
MANUAL DO USUÁRIO 1. Índice 2. Apresentação...4 3. Termo de Garantia...5 4. Visão Geral...6 4.1 Chicote FT450/FT550-4 cilindros...6 4.2 Chicote FT550-4 cilindros expansão...7 4.3 Chicote FT450/FT550-6
Leia maisKIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL
KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL MODELO: EE0234 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo ciclo diesel (motor vivo), modelocummins ISBE 4 cilindros - EURO
Leia maisEspecificação Técnica do Alimentador de Fluxantes para Máquinas de Lingotamento Contínuo de Placas
Especificação Técnica do Alimentador de Fluxantes para Máquinas de Lingotamento Contínuo de Placas 1.0. Especificação Técnica: 1.1. Descrição Funcional O alimentador de fluxantes, que é montado em um carro
Leia maisMOTOSSERRA OM GS 44 (EURO 1) CARBURADOR WT-780D
CARBURADOR WT-780D CARBURADOR WT-780D REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. 1 094600148 Mola de retorno 1 2 074000240 Parafuso de regulagem da lenta 1 3 095000141 Borboleta do acelerador 1 4 50010141 Parafuso da
Leia maisQUEIMADOR DE IMERSÃO SÉRIE I
QUEIMADOR DE IMERSÃO SÉRIE I INFORMAÇÕES TÉCNICAS E MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUMÁRIO Descrição 1 - Notas importantes 1 2 - Sobre o produto 2 3 Tabela de capacidades 3 4 Especificações técnicas 4
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 21. Sistema de Ignição - Tópicos Introdução Componentes Básicos Bobine De Ignição Condensador Distribuidor Rotor Platinado Vela De Ignição Desvantagens Do Sistema De
Leia maisMOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012
MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura
Leia maisEDITAL SEI DIRFEMEC Nº 4/2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Diretoria da Faculdade de Engenharia Mecânica Av. João Naves de Ávila, nº 2121, Bloco 1M - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: (34) 3239-4147
Leia maisVISTA EXPLODIDA GERADORES À DIESEL SILENCIADO - SÉRIE ND8000ES
VISTA EXPLODIDA GERADORES À DIESEL SILENCIADO - SÉRIE ND8000ES No. CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD. 1 201023279 PARAFUSO 2 2 201023280 TAMPA DO BURACO DA IGNIÇÃO 2 3 201023281 PORCA DO CABEÇOTE (LONGA) 2 4 201023282
Leia maisMotores CATÁLOGO DE PEÇAS. Página 01 Página 37 Página 137 2T 4T- GASOLINA 4T- DIESEL
Motores CATÁLOGO DE PEÇAS 2T 4T- GASOLINA 4T- DIESEL Página 01 Página 37 Página 137 Motores 4T Gasolina Horizontal 37 Carcaça / Cilindro Pos Código Descrição Aplicação Q/M* 1A 10100160 Parafuso da flange
Leia maisDesenho Explodido - MG-2600D
Desenho Explodido - MG-2600D 1 00026375.5 MOTOR COMPLETO 52 00026419.2 EIXO 2 00026376.3 ROTOR 110V 53 00026420.8 PARAFUSO M5X16 2 00026377.1 ROTOR 220V 54 00026421.6 RETIFICADOR 3 00026378.8 ESTATOR 110V
Leia mais4LD LDG Motor e Gerador
LD 00 LDG 00 Motor e Gerador MOTOR LD 00 / LDG 00 ÍNDICE A Bloco do Motor Bloco do Motor Cabeçote Conjunto Pistão Virabrequim Comando de Válvulas Trem de Válvulas Trem de Engrenagens Alimentação e Escape
Leia maisCódigo ET AGRALE S.A. Data ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 04/03/2015 MA9000VL - ABS. OBS: Foto apenas ilustrativa.
AGRALE S.A. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código ET 650.103 Data 04/03/2015 MA9000VL - ABS OBS: Foto apenas ilustrativa. AGRALE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: CHASSI MODELO: VOLARE V9L CÓDIGO 6025.000.500.00.0
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES
XJ SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25-1 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES CONTEÚDO CONTROLES DAS EMISSÕES DE ESCAPAMENTO MOTOR DIESEL 2.5L... 5 DIAGNÓSTICOS DE BORDO MOTOR DIESEL 2.5L... 1 DIAGNÓSTICOS
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO
Equipamento de teste de pressão da bomba de combustível de veículos com injeção eletrônica O TVP s são equipamento para teste de pressão da bomba elétrica de combustível dos veículos com injeção eletrônica,
Leia mais