Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
|
|
- Isaque Mendes Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
2 BREVE HISTÓRICO MUNDIAL O Império Romano é responsável pela criação de uma extensa rede de caminhos pavimentados, ligando muitas regiões do continente europeu. A queima do calcário já era conhecida, o que proporcionou o uso extensivo de argamassa e concreto, utilizando uma mistura de cal, pozolana (cinza vulcânica) e areia.
3 BREVE HISTÓRICO MUNDIAL As estradas romanas eram compostas de pedras assentadas sobre argamassa, sendo a mais famosa a Via Appia, ligando Roma e Terracina. Seu construtor, Appius Claudius, que a criou em 312 a.c., durante a segunda Guerra Samnita. O objetivo era ligar Roma a Cápua, permitindo ao exército romano chegar rapidamente, durante o período não-invernoso, às áreas de Campania e Samnium, retornando a Roma no inverno.
4 BREVE HISTÓRICO MUNDIAL
5 BREVE HISTÓRICO MUNDIAL A rede rodoviária do Império Romano, construída ao longo de 700 anos, chegou a uma extensão do km, deles na atual Itália. Contabilizando as estradas secundárias de terra ou de cascalho, a rede passaria dos km.
6 BREVE HISTÓRICO MUNDIAL Na segunda metade do século XVIII começa um novo período de atividade em construção rodoviária na Europa, onde se incrementou a rigidez das superfícies, criando condição de tráfego a veículos mais pesados. Em 1716, na França, é estabelecida a Corporação de Pontes e Estradas. Em 1747, se dá origem a uma escola de treinamento em apoiado por engenheiros civis dedicados à conservação e abertura de novas estradas. Pierre Trésaguet, modificou o modelo romano de construção, utilizando material mais leve, como por exemplo seixos nos acostamentos. Os ingleses John McAdam a Thomas Telford irão aperfeiçoar os conceitos introduzidos por Trésaguet, usando um leito de rodovia plano, num terreno devidamente drenado.
7 BREVE HISTÓRICO NO BRASIL A Estrada de Rodagem União e Indústria, ligando a cidade de Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), foi a primeira rodovia macadamizada da América Latina, inaugurada em 23 de junho de 1861 por Dom Pedro II Fonte:
8 BREVE HISTÓRICO NO BRASIL A primeira lei a conceder auxílio federal para construção de estradas foi aprovada em São Paulo em 1926 cria a Diretoria de Estradas de Rodagem, se tornando em 1934, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER-SP): o primeiro órgão rodoviário brasileiro com autonomia técnica e administrativa. Um ano depois de São Paulo criar a sua Inspetoria, em 1927, o governo federal fundou a Comissão de Estradas de Rodagem Federais, uma espécie de ancestral do DNER. Em 1933, se elabora o Projeto de Lei que criaria o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Em 1937 é fundado o DNER, embora este não tinha não era uma autarquia, não possuía recursos próprios e suas atividades eram desvinculadas dos sistemas rodoviários estadual e municipal. Em 27 de dezembro de 1945, por meio do Decreto-lei 8.463, conferiu autonomia técnica e financeira ao DNER.
9 BREVE HISTÓRICO NO BRASIL Fonte:
10 BREVE HISTÓRICO NO BRASIL Em 1950 o Brasil contava com 968 km de malha rodoviária pavimentada, o dobro do verificado em Na década de 70, o DNER continuou com as grandes obras rodoviárias, nasceram a Transamazônica, a Belém- Brasília, a construção da Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) e outras. Em 1980 com 47 mil km de rodovias federais pavimentadas. E 1988, o Fundo Nacional Rodoviário seria definitivamente extinto. Quando em 1970, cerca de US$ 2,3 bilhões eram destinados às rodovias federais, em 1998, havia apenas US$ 1,2 bilhões. Com a escassez de recursos, novas alternativas foram colocadas em prática na década de 90. Como exemplo: o Programa de Concessões Rodoviárias; o Programa de Descentralização e Restauração da Malha; e o programa Crema, de restauração e manutenção rodoviárias por períodos de 5 anos. Fonte:
11 RESUMO RODOVIÁRIO NACIONAL REGIÃO UF PLANEJADA Norte Nordeste Sudeste Sul SUB-TOTAL SUB-TOTAL SUB-TOTAL SUB-TOTAL LEITO NATURAL EM OBRAS IMPLANT. REDE DO SNV - TOTAL REDE NÃO PAVIMENTADA IMPLANT. EM OBRAS PAVIMENT. SUB-TOTAL PISTA SIMPLES REDE PAVIMENTADA EM OBRAS DUPLIC. PISTA DUPLA SUB-TOTAL Atualizado até 30/03/2015 Versão: , , , , , , ,3 6,9 240, , , , ,3 158, , , , ,9 696, , , , , ,5 28, , , , ,8 273, , , , , ,2 41, , , , ,1 439, , , ,7 MT MATO GROSSO 5.490, ,4 48,0 576,0 986, , ,1 99,6 147, , ,6 Centro-Oeste SUB-TOTAL , ,1 48, , , , ,8 219, , , ,4 BRASIL , , , , , , , , , , ,2 TOTAL Fonte:
12 RESUMO RODOVIÁRIO ESTADUAL Fonte:
13 RESUMO RODOVIÁRIO MUNICIPAL Fonte:
14 ESTRADAS???? Pavimentar ou não???? TDM 300 Vida útil Pavimento pode atender 1/3 a 1/2 tempo de projeto Pavimento de baixo custo O executado garante o tráfego sem $$$
15 FLUXOGRAMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIO
16 PROJETO DE ENGENHARIA RODOVIÁRIA DNIT (2006, p.103) expõe que: [...]o Projeto de Engenharia Rodoviária envolve Projetos de Engenharia de 2 (duas) naturezas: a) Projeto Básico de Engenharia b) Projeto Executivo de Engenharia [...] o anteprojeto e o projeto, constituindo esse conjunto o chamado Projeto de Engenharia. A Lei de Licitações, Lei nº 8.666, de , não menciona explicitamente essas fases, limitando-se a definir Projeto Básico e Projeto Executivo. A diferença entre um e outro é de grau: o Projeto Básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes... para caracterizar a obra ou serviço... (Art. 6, Inciso IX); o Projeto Executivo é o conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra... (Art. 6, Inciso X)
17 REFERENCIAS SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 1. 2ª ed. ampl. São Paulo: PINI, 2007, 761p. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2001, 671p. DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias, p. (Publicação IPR-719). BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Diretoria de Obras de cooperação Disponível em: < QUIRINO, M.E.P. Recuperação de Pavimentos Flexíveis em Áreas de Taxiamento de Aeronaves - Um Estudo de caso da pista Fox - 2 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves - MG. Monografia de Especialização Escola de Engenharia da UFMG. Belo Horizonte. Disponível em: < DE BEER, M. Stress in Motion (SIM) A New Tool for Road Infrastructure Protection 5 th International Sympósium on Weigh-in-Motion HV Paris Proceeding CD, Paris. MOMM, Leto, et al. Pesagem em movimento e o pavimento em concreto asfálticos. Brazilian - International WIM Seminar: Weigh-in-motion. Florianópolis - Santa Catarina - Brazil. 2011
18 REFERENCIAS BERNUCCI, L.B. et al.. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006 GRECO, J. A. S. Notas de Aula Conceitos Básicos sobre Pavimentação. UFMG, PARANA. Secretaria de Infraestrutura e Logística. Departamento de Estradas de Rodagem Curitiba PR. Disponível em: < Fonte:
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO MUNDIAL
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ENSAIOS ENSAIO DE VISCOSIDADE
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto MATERIAIS BETUMINOSOS
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BASES e SUB-BASES CLASSIFICAÇÃO
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTUDOS GEOTÉCNICOS Os
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 1- Organização do Setor Rodoviário
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 1- Organização do Setor Rodoviário Prof.
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO + = ESTRUTURA
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Numero N
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Numero N Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto AASHTO - American
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto Defeitos
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 1- Organização do Setor Rodoviário
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 1- Organização do Setor Rodoviário Prof.
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Histórico e Definições anaelza00@hotmail.com Considerações Gerais Pavimentação e a Sociedade O asfalto é sinônimo de progresso e desenvolvimento
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS. Câmaras Temáticas de Rodovias Federais BR040, BR383, BR482, BR499 e BR265
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS Câmaras Temáticas de Rodovias Federais BR040, BR383, BR482, BR499 e BR265 Novembro - 2013 Mapa das Rodovias sob Jurisdição do DNIT BR 040 BR 265 BR 482 BR 499
Leia maisFÓRUM DE LOGÍSTICA INDUSTRIAL SITUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA/RODOVIÁRIA E AQUAVIÁRIA NOVEMBRO/2017
FÓRUM DE LOGÍSTICA INDUSTRIAL SITUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA/RODOVIÁRIA E AQUAVIÁRIA NOVEMBRO/2017 APRESENTAÇÃO O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) é uma autarquia federal vinculada
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos Ementa: Classificação de solos para fins rodoviários; Materiais granulares: processo de seleção
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos O estudo de materiais que são normalmente empregados como subleito, como reforço de subleito
Leia maisXXII REUNIÃO DO CONSELHO DE DIRETORES DE ESTRADAS DOS PAÍSES IBÉRICOS E IBEROAMERICANOS - DIRCAIBEA. Rio de Janeiro, Brasil 2010
XXII REUNIÃO DO CONSELHO DE DIRETORES DE ESTRADAS DOS PAÍSES IBÉRICOS E IBEROAMERICANOS - DIRCAIBEA Rio de Janeiro, Brasil 2010 GESTÃO DA MALHA RODOVIÁRIA POR CONTRATOS ADMINISTRADOS POR DESEMPENHO - A
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos Conteúdo programático: Introdução às ideias de pavimentação Materiais de Insumos
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO
Malha 12,2% são pavimentados (210.618,8 km) 5,3% da malha pavimentada é de pista dupla 94,0% da malha pavimentada é de pista simples 0,7% em obras de duplicação Em 2001, 9,8% eram pavimentados (170.902,9
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG Trecho: Divisa ES/MG Divisa MG/SP Segmento:
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisAULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA
AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2
Leia maisApresentação. 1. Introdução. 2. Metodologia. 3. Coleta de dados. 4. Análise dos dados. 5. Resultados. 6. Indicações
Apresentação 1. Introdução 2. Metodologia 3. Coleta de dados 4. Análise dos dados 5. Resultados 6. Indicações Minas Gerais BR 116 Lat. 20º 50 01 S Long. 42º 19 19 O Objetivos Avaliar a conservação das
Leia maisLaboratório Químico da Casa da Moeda, Rio de Janeiro.
CURRICULUM VITAE MOACYR GOMES E SOUZA 04/09/1911 28/10/1985 Natural de Belo Horizonte, Minas Gerais Carteira profissional: no. 233 4ª. Região do CREA FORMAÇÃO 1935 Diploma de Engenheiro de Minas e Civil,
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS
ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS 1 INTRODUÇÃO O Governo Federal está iniciando um novo trabalho de planejamento dos transportes, liderado pela Empresa de Planejamento e Logística - EPL. No passado
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisPanorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais
Edital Nº 0268/16-00 IRI/LVC Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Justificativa Alimentar o Sistema de Gerência de Pavimentos SGP de forma a auxiliar na
Leia maisDNIT. Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio
DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 136/2010 - ME Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exercícios relacionados à construção da camada de base de pavimentos, ao cálculo de N, e ao cálculo do
Leia maisContestado Catarinense.
Análise Expedita da situação física das obras de Conservação Estrutural e Manutenção em Rodovias Estaduais nas regiões do Grande Oeste e do Contestado Catarinense. JANEIRO de 2019 Realização: Execução:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Projeto e Construção de Estradas Código da Disciplina: ECV023 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Engenharia Civil Programa
Leia maisLATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM. Latin America Geospatial Forum a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil
LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM Latin America Geospatial Forum 2013 11 a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil GEOTECNOLOGIAS: DESAFIOS E APLICAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃO DA INFRAESTRUTURA NACIONAL
Leia maisDNIT - CALENDÁRIO DE LICITAÇÕES - OBRAS 12/12/2017
12/12/17 10:00 SC 0325/17-16 Pregão Eletrônico - Execução sob o regime de empreitada a preços unitários, dos serviços necessários à Manutenção Rodoviária (Conservação/Recuperação) nas Rodovias BR- 282/SC
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto O
Leia maisBruno Batista Diretor-Executivo CNT
Bruno Batista Diretor-Executivo CNT Brasília, Fevereiro de 2018 Malha rodoviária brasileira Apenas 12,3% da malha rodoviária nacional é pavimentada Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (valores
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisPrograma de Concessões de Rodovias Federais do Brasil
INICIATIVA PARA LA INTEGRACIÓN DE LA INFRAESTRUCTURA REGIONAL SURAMERICANA IIRSA Programa de Concessões de Rodovias Federais do Brasil Taller de Casos Exitosos Bogotá, Colômbia, 4 de novembro de 2008 Engº
Leia maisDNIT - CALENDÁRIO DE LICITAÇÕES - OBRAS 05/12/2017
07/12/17 9:00 ES 0473/17-17 Pregão Eletrônico - Contratação de empresa para execução de serviços referentes ao Plano Anual de Trabalho e Orçamento (P.A.T.O.) na rodovia BR-262/ES, a cargo do DNIT, sob
Leia maisInfraestrutura de Transportes: base para a Competitividade e Sustentabilidade
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) Departamento de Engenharia de Transportes (PTR) Laboratório de Tecnologia de Pavimentação (LTP) Infraestrutura de Transportes: base para a Competitividade
Leia maisGeotecnologias aplicadas ao planejamento e à gestão da infraestrutura nacional de transportes: os fatores de restrição às rodovias federais planejadas
Geotecnologias aplicadas ao planejamento e à gestão da infraestrutura nacional de transportes: os fatores de restrição às rodovias federais planejadas Latin America Geospatial Forum 2012 15 a 17 de Agosto,
Leia mais5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil
2015 2014 5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil MAN Latin America Relações Governamentais Marco Saltini Experiências de uma Multinacional Alemã no
Leia maisINFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis
INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.
Leia mais57% das rodovias brasileiras apresentam problemas, constata Pesquisa da CNT
57% das rodovias brasileiras apresentam problemas, constata Pesquisa da CNT A 22ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias identificou que, dos 107.161 km analisados, 57,0% apresentam algum tipo de problema
Leia maisSistema de Custos Referenciais de Obras SICRO
DIREX Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho Analista em Infraestrutura de Transportes Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura Diretoria Executiva
Leia mais1. Justificativas. 2. Classificação do Estado Geral de Conservação. Extensão e Percentual Deficiente, Ruim, Péssimo.
96 Posição Ligação: 80.Leopoldina MG - BR-262 MG Extensão: 685 Rodovias: BR-120, BR-265, BR-354, BR-491, MG-167, MG-265/BR-265, MG-285, MG-285/BR-120, MG-369/BR-369, MG-448 Classificação Geral: Ruim 1.
Leia maisCarga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis)
Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis) Profª Daniane Vicentini Principais ações a serem consideradas no dimensionamento: Carga das rodas dos veículos (dinâmicas, estáticas) Qualidade
Leia maisDesafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury
Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto Os
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 3 Estudos de traçado
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 3 Estudos de traçado Prof. Me. Arnaldo
Leia mais! Avaliar as rodovias brasileiras pavimentadas, identificando as condições em relação ao pavimento, sinalização e geometria viária
OBJETIVOS! Avaliar as rodovias brasileiras pavimentadas, identificando as condições em relação ao pavimento, sinalização e geometria viária! Identificar as deficiências, registrar os pontos críticos e
Leia maisBruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti 3, Rudinei Cleiton Czedrowski 4, José Antônio Santana Echeverria 5.
VARIAÇÃO DA DENSIDADE APARENTE E VOLUME DE VAZIOS EM CORPOS DE PROVA DE CONCRETO ASFÁLTICO DENSO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÚMERO DE GOLPES DE COMPACTAÇÃO 1 Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti
Leia maisDIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS CGPERT/DIR. Brasília Setembro de 2008
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS CGPERT/DIR PROGRAMA DE SEGURANÇA NAS RODOVIAS FEDERAIS Brasília Setembro de 2008 Sumário 1. Características do Problema
Leia maisDNIT INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NO PAÍS. Valter Casimiro Silveira - Diretor Geral do DNIT Março 2018
DNIT INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NO PAÍS Valter Casimiro Silveira - Diretor Geral do DNIT Março 2018 LEI ORÇAMENTÁRIA POR MODAL (2016-2018) Bilhões 10.000.000.000 9.000.000.000 8.000.000.000 7.000.000.000
Leia maisProjeto de extensão realizado no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2. Aluno do curso de Engenharia Civil, UNIJUÍ;
IMPLANTAÇÃO DE TRECHO EXPERIMENTAL, ESTUDO DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA ERS-162/RS 1 EXPERIMENTAL STRETCH IMPLANTATION, ERS-162/RS NON-PAVED HIGHWAY PERFORMANCE STUDY Rodrigo Carazzo De Camargo
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 4 Elementos Planimétricos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 4 Elementos Planimétricos Prof. Me. Arnaldo
Leia mais1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em:
1 a Prova (1) Conceitue as diferentes categorias de conservação de pavimentos (rotineira, leve e pesada) e apresente exemplos de técnicas de intervenção em cada uma, para o caso de pavimentos asfálticos.
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
CASSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA Prof. Dr. UNICAMP Campinas/Brasil THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI Prof. Msc. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE São Paulo/Brasil COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA GEOINFORMAÇÃO. no Governo Federal
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA GEOINFORMAÇÃO no Governo Federal GEOTECNOLOGIAS: APLICAÇÕES E DESAFIOS PLANEJAMENTO E GESTÃO DA INFRAESTRUTURA NACIONAL DE TRANSPORTES LEI Nº 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001 Implementar
Leia maisTransportes. Sistema Rodoviário Brasileiro. Sistema Rodoviário Brasileiro
Transportes Nomes : Fabio Bertuol Felipe Beis Leonardo Demartini Rafael Souza O sistema rodoviário, é o modal mais utilizado no Brasil quer seja para o transporte de passageiros quer seja para transporte
Leia maisMT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENADORIA GERAL DE
MT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENADORIA GERAL DE PLANEJ. E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS COORDENAÇÃO DE
Leia maisGEO-51. Gerência de Pavimentos
GEO-51 Gerência de Pavimentos 1 Plano de Matéria 1.1 Objetivos O curso é voltado às atividades envolvidas na administração de uma infra-estrutura viária, rodoviária, aeroportuária ou urbana. Trata-se de
Leia maisDRENAGEM DE RODOVIAS. DRENAGEM DE RODOVIAS -Sumário - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução -
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Introdução -Sumário - Desempenho x Drenagem Histórico Função e Sistema
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura de Transportes
Investimentos em Infraestrutura de Transportes AGOSTO/2015 Superintendência Regional do DNIT em Santa Catarina O DNIT é responsável por implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação,
Leia mais1. Justificativas. 2. Classificação do Estado Geral de Conservação. Extensão e Percentual Deficiente, Ruim, Péssimo.
36 Posição Ligação: 19.Curitiba PR - Barra do Quaraí RS Extensão: 1.183 Rodovias: BR-153, BR-285, BR-290, BR-472, BR-476, RS-135, SC-465 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas Localizado no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes PAVIMENTOS DE AEROPORTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Pavimentos Aeroportuários Profª. Daniane F. Vicentini Pavimento é a estrutura constituída por camadas de vários
Leia maisOcupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio
Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio Superação do gargalo financeiro Superação do gargalo logístico - com fundo colorido 25/09/2017 1 A expansão da produção
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS
Currículo 2010 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Tópicos especiais em estradas Campus Alto Paraopeba Período Teórica 00 Carga Horária Prática 36 Total 36 Código CONTAC ENC225 Tipo Habilitação / Modalidade
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ESTUDO E ANÁLISE DE ALTERNATIVA PARA MELHORIA DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA 1 STUDY AND ANALYSIS OF ALTERNATIVE FOR IMPROVEMENT OF PERFORMANCE OF UNPAVED HIGHWAY Tainara Kuyven 2, Rodrigo Carazzo
Leia maisDados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013.
Estudo de Perfil do Consumidor Potencial Brasil - Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/ Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
Leia maisANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS
ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS Alexandre S. Ramalho Alessandra C. Gosch Hélio F. B. Thomaz Cristhyano C. da Luz Instituto Tecnológico
Leia maisKátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2
Avaliação Crítica do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de Melhorias e Adequação de Capacidade em Subtrechos das Rodovias BR-226/RN e BR-427/RN Respectivamente as Travessias Urbanas
Leia maisUNIDADE LOCAL DE MONTES CLAROS DNIT. BR- 135/MG: Div. BA/MG Itacarambí Ext. 137,6 km. BR-135/MG: Montes Claros J. Felício Ext.
UNIDADE LOCAL DE MONTES CLAROS DNIT BR- 135/MG: Div. BA/MG Itacarambí Ext. 137,6 km BR-135/MG: Montes Claros J. Felício Ext. 132,8 km BR-251/MG: Entr. BR-116 M. Claros Ext. 331,4 km BR-365/MG: Montes Claros
Leia maisAS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES
AS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES Luiz Andrei Gonçalves Pereira Mestrando em Desenvolvimento Social UNIMONTES Bolsista ETENE/BNB
Leia maisPavimentação - acostamento
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisTemário para Trabalhos Técnicos
www.rpu.org.br A Entidade A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PAVIMENTAÇÃO, voltada exclusivamente para a tecnologia de rodovias, aeroportos, vias urbanas e ferrovias, tem atuação em todo o território brasileiro,
Leia maisAPLICAÇÃO DE WHITETOPPING SUPERPOSTO EM PAVIMENTO ASFÁLTICO PARA RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
APLICAÇÃO DE WHITETOPPING SUPERPOSTO EM PAVIMENTO ASFÁLTICO PARA RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Daiana F. B. Bohrer Professora do curso de Engenharia Civil da
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a
Leia maisESTADO DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
1 - ÍNDICE 2 APRESENTAÇÃO... 3 3 INTRODUÇÃO... 4 4 DEFINIÇÃO DA MALHA CRITÉRIOS UTILIZADOS... 4 5 RODOVIAS ESTADUAIS COINCIDENTES...... 6 6 RODOVIAS CONCEDIDAS... 6 7 NOMENCLATURA E NUMERAÇÃO... 7 8 SITUAÇÃO
Leia maisESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Cristiano Schmidt Della Flora 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Hugo Henzel Steinner 4, Mariana
Leia maisAVENIDA TANCREDO NEVES
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A avenida Tancredo Neves é uma importante via coletora da cidade por ligar vários bairros periféricos, bem como o Aeroporto, a bairros mais centrais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE RODOVIAS FEDERAIS COM VEÍCULO DE DIAGNÓSTICO RODOVIÁRIO: ETAPAS, ATIVIDADES E RESULTADOS
CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE RODOVIAS FEDERAIS COM VEÍCULO DE DIAGNÓSTICO RODOVIÁRIO: ETAPAS, ATIVIDADES E RESULTADOS Leonel Antônio da Rocha Teixeira Júnior Carlos Eduardo de Almeida Mattos Nilo Flávio
Leia maisfuturo deveria atender ao quádruplo enfoque iniciado pela letra E: engenharia, economia, energia e ecologia. A construção civil deve ser citada como
1 Introdução Um dos principais indicadores do desenvolvimento econômico de uma comunidade e/ou país consiste nas condições que seus habitantes têm de se locomover de um ponto ao outro, seja para deslocamento
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS
APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS Guilherme Ceretta Flores Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria ceretta.guilherme@gmail.com
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA INFRAESTRUTURA PARA USO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO- BRT EIXO NORTE-SUL NA CIDADE DE UBERABA
TÍTULO: ESTUDO DA INFRAESTRUTURA PARA USO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO- BRT EIXO NORTE-SUL NA CIDADE DE UBERABA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisPROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL
PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI ENG A. MSC EM ENGENHARIA CIVIL PELA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS ECV 5154 PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/1 1. Identificação
Leia maisIV Workshop Rodovias Federais Região Central Alto Paraopeba BR 040, 265, 383, 482 e 499
IV Workshop Rodovias Federais Região Central Alto Paraopeba BR 040, 265, 383, 482 e 499 Realização Apoio Câmaras Temáticas do CREAMG Conceito: esferas técnicas de articulação e planejamento do CREAMG,
Leia maisAs perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT
As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram
Leia maisNovas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária. FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013
Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013 Introdução Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária De 144 países avaliados pela Global
Leia mais64,8% das rodovias baianas possuem algum tipo de deficiência
PRINCIPAIS DADOS 64,8% das rodovias baianas possuem algum tipo ficiência A Bahia possui 64,8% (5.745 km) rodovias algum tipo ficiência no estado geral (classificação regular, ruim ou bom), segundo a 21ª
Leia maisEXTRATO DAS DELIBERAÇÕES DA 37ª REUNIÃO DA DIRETORIA COLEGIADA DO DNIT
EXTRATO DAS DELIBERAÇÕES DA 37ª REUNIÃO DA DIRETORIA COLEGIADA DO DNIT A Diretoria Colegiada desta Autarquia, em sua 37ª Reunião, realizada no dia 26/09/2013, com início às 15 horas e 20 minutos, proferiu
Leia mais