Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2"

Transcrição

1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto

2 MATERIAIS BETUMINOSOS

3 MATERIAIS BETUMINOSOS Associações de hidrocarbonetos solúveis em bissulfeto de carbono, dividindo-se em: Diluente ASFALTOS: obtidos da destilação de petróleo; ALCATRÕES: são obtidos da refinação de alcatrões brutos, que por sua vez são originados a partir da destilação de carvão para obtenção de gás. Os asfaltos dividem-se em: Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP); Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP); Emulsões Asfálticas de Petróleo (EAP); Asfaltos Modificados por Polímero AMP ou por borracha de pneus AMB; e outros.

4 Fonte: Senço (2007)

5 CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO Produto básico da destilação do petróleo, sendo semi-sólidos à temperatura ambiente, necessitando de aquecimento para adquirir consistência adequada para utilização. ANP em 2005, divide o CAP em:

6

7 CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO ASFALTOS DILUÍDOS DE PETRÓLEO (ADP) Utilizados quando deseja-se eliminar o aquecimento ou utilizá-lo moderadamente. Diluentes: Gasolina, querosene, nafta. CR - Asfalto Diluído de Cura Rápida solvente: gasolina ou nafta; CM - Asfalto Diluído de Cura Média solvente: querosene CL - Asfalto Diluído de Cura Lenta A escolha de um tipo de asfalto diluído dependerá do tempo de cura e susceptibilidade à temperatura associada a consistência do resíduo final. O CM30, CM70 e CR30 apresentam facilidade de aplicação devido a baixa temperatura que exige. Todavia, não correspondem economicamente devido o diluente (Senço, 2008,p.306).

8 CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO EMULSÕES ASFÁLTICAS DE PETRÓLEO (EAP) Emulsões são obtidos da combinação de asfalto aquecido com água, em meio intensamente agitado e na presença de agentes emulsificantes. RR - ruptura rápida, ± 4 minutos após aplicação; RM - ruptura média, ± 2 horas após aplicação; RL - ruptura lenta, ± 4 horas após aplicação; Emulsões são obtidos da combinação de asfalto aquecido com água, em meio intensamente agitado e na presença de agentes emulsificantes.

9 Fonte: BERNUCCI (2006)

10 As principais utilizações das emulsões asfálticas são: pintura de ligação: RR-1C, RR-2C, RM-1C, RM-2C e RL-1C; tratamentos superficiais simples, duplos e triplos: RR-1C e RR-2C; macadame betuminoso: RR-1C e RR-2C; pré-misturado a frio: RM-1C, RM-2C e RL-1C; areias-asfalto a frio: RM-1C, RM-2C e RL-1C; road mixes: RM-1C, RM-2C e RL-1C; solo betume frio: RL-1C, LA-1C e LA-2C; lama asfáltica: LA-1C e LA-2C;

11 ASFALTO ESPUMA

12 Técnica de espumação especial do asfalto consiste em se promover o aumento de volume do CAP por choque térmico pela injeção de um pequeno volume de água à temperatura ambiente. A técnica foi originalmente proposta e usada no estado de Iowa nos Estados Unidos, entre 1957 e Depois foi aperfeiçoada na Austrália em 1968, difundiu-se pela Europa, e foi introduzida no Brasil no final da década de Seu uso está cada dia mais frequente no Brasil e no mundo. Fonte: BERNUCCI (2006)

13 ASFALTO BORRACHA

14 Forma alternativa de se incorporar os benefícios de um polímero ao ligante asfáltico, e ao mesmo tempo reduzir problemas ambientais, é utilizar a borracha de pneus inservíveis em misturas asfálticas. São dois os métodos de incorporação da borracha triturada de pneus às misturas asfálticas: o processo úmido (wet process) e o processo seco (dry process). Fonte: BERNUCCI (2006)

15 O asfalto-borracha pode ser utilizado em serviços de pavimentação, como: concreto asfáltico (CA), Stone Matrix Asphalt ou Stone Mastic Asphalt (SMA), Camada Porosa de Atrito (CPA), tratamentos superficiais (TS), selagem de trincas e de juntas. Fonte: BERNUCCI (2006)

16 ENSAIOS

17 video ENSAIO DE VISCOSIDADE - Saybolt-Furol ABNT NBR 14950:2003 Ensaio: medida em segundos para asfalto fluir em um determinado orifício (Furol) a uma determinada temperatura (177 C, 135 C, 60 C) e preencher um frasco de 60cm3 (Viscosímetro). Avalia a consistência de maneira mais precisa (várias temperaturas); Quanto Viscosidade Duro (denso); Viscosidade baixa temperaturas de trabalho mais baixas e melhor para mistura com agregados; Viscosidade alta exsudação e problemas com fadiga da mistura. ABNT NBR 15973: Conversão de viscosidade cinemática em viscosidade Saybolt universal ou em viscosidade Saybolt Furol

18 video ENSAIO DE VISCOSIDADE - Brookfield ABNT NBR 9393:2015 ABNT NBR 9277:2014 Viscosidade dinâmica (Brookfield) em líquidos para fundição: É a força necessária para vencer a resistência que a viscosidade de um material fluido oferece a um movimento rotacional com velocidade constante e uniforme. Basicamente o aparelho gira um cilindro ou um disco (haste) em velocidade constante e uniforme, mergulhado num fluido. Essa rotação determina uma força necessária para vencer a resistência que a viscosidade do material fluido, em estudo, oferece ao movimento rotacional.

19 video CAP ENSAIO DE PENETRAÇÃO NBR 6576:2007 Avalia a consistência do asfalto, ou seja, a resistência a fluir dependendo do temperatura (estado de fluidez).

20 video PONTO DE AMOLECIMENTO (Anel e Bola) NORMA DNIT 131/2010 NBR 6560/2008 Estabelece a determinação do ponto de amolecimento de materiais betuminosos na faixa de 30 C a 157 C, empregando o equipamento anel e bola imerso em um banho de água destilada ou potável recém-fervida (30 C a 80 C) ou de glicerina USP (acima de 80 C até 157 C). O banho é aquecido a uma taxa de 5 C/minuto.

21 REFERENCIAS SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 1. 2ª ed. ampl. São Paulo: PINI, 2007, 761p. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2001, 671p. DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias, p. (Publicação IPR-719). BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Diretoria de Obras de cooperação Disponível em: < QUIRINO, M.E.P. Recuperação de Pavimentos Flexíveis em Áreas de Taxiamento de Aeronaves - Um Estudo de caso da pista Fox - 2 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves - MG. Monografia de Especialização Escola de Engenharia da UFMG. Belo Horizonte. Disponível em: < DE BEER, M. Stress in Motion (SIM) A New Tool for Road Infrastructure Protection 5 th International Sympósium on Weigh-in-Motion HV Paris Proceeding CD, Paris. MOMM, Leto, et al. Pesagem em movimento e o pavimento em concreto asfálticos. Brazilian - International WIM Seminar: Weigh-in-motion. Florianópolis - Santa Catarina - Brazil. 2011

22 REFERENCIAS BERNUCCI, L.B. et al.. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006 GRECO, J. A. S. Notas de Aula Conceitos Básicos sobre Pavimentação. UFMG, PARANA. Secretaria de Infraestrutura e Logística. Departamento de Estradas de Rodagem Curitiba PR. Disponível em: < Fonte:

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ENSAIOS ENSAIO DE VISCOSIDADE

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTUDOS GEOTÉCNICOS Os

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO + = ESTRUTURA

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO MUNDIAL

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BASES e SUB-BASES CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ensaios Laboratoriais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Principais Ensaios CAP: Penetração

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1)

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1) LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO MUNDIAL

Leia mais

AULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting

AULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento é uma estrutura

Leia mais

AULA 7 MATERIAIS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

AULA 7 MATERIAIS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA AULA 7 MATERIAIS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro BASES E SUB-BASE FLEXÍVEIS Material

Leia mais

ASFALTO ASFALTO. Informações Técnicas. 1 Asfalto. Informações Técnicas (versão mai/2019)

ASFALTO ASFALTO. Informações Técnicas. 1 Asfalto. Informações Técnicas (versão mai/2019) Informações Técnicas 1 Asfalto Informações Técnicas (versão mai/2019) A Assistência Técnica Petrobras tem por objetivo prestar suporte técnico aos clientes, com foco na adequação ao uso e corretos manuseio,

Leia mais

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. CONTROLE TECNOLOGICO DO CAP (CIMENTO ASFALTICO DE PETROLEO) E DO CAP BORRACHA PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO Ariane Francislene Silva; Matheus da Mota Cavalcanti (¹); Nancy Tiemi Isewaki;(²) (¹) Graduando

Leia mais

ASFALTOS CONVENCIONAIS

ASFALTOS CONVENCIONAIS ASFALTOS CONVENCIONAIS Cimento Asfáltico de Petróleo Especificações Técnicas Classificação por penetração. Resolução nº19 de 13 de julho de 2005 da ANP Regulamento Técnico ANP nº03/2005. ABNT/NBR 3045

Leia mais

Materiais Betuminosos

Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos Histórico Arca de Nóe: impermeabilizada com betume; Torre de Babel: tijolos assentados com argamassa betuminosa; Ásia menor, onde há abundância de petróleo e seus derivados, os asfaltos

Leia mais

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo DNIT Abril/2010 NORMA DNIT 128/2010 - EM Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

Seminário de Estradas II

Seminário de Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo

Leia mais

MATERIAIS BETUMINOSOS MCC1001 AULA 13

MATERIAIS BETUMINOSOS MCC1001 AULA 13 MATERIAIS BETUMINOSOS MCC1001 AULA 13 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ORIGEM

Leia mais

Materiais betuminosos

Materiais betuminosos Materiais e Processos Construtivos Materiais betuminosos Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Maio / 2006 1 Programação 9 10 11 12 13 14 15 16 8/mai 11/mai 15/mai 18/mai 22/mai 25/mai

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 2)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 2) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 2) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Materiais asfálticos para pavimentação (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 7 Emulsão asfáltica 8 Asfaltos diluídos 9 Asfalto modificado

Leia mais

ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO

ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO 2005 1.Asfaltos: Definição. Asfaltos Material betuminoso composto por hidrocarbonetos (CH) de alto peso molecular, não voláteis, originados de petróleos por destilação natural

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a

Leia mais

DNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM

DNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM DNIT Setembro/2013 NORMA DNIT 165/2013 - EM Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil

A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil O IDEAL POR QUE USAR ASFALTOS DE MELHOR QUALIDADE? Clima Tráfego Execução Conservação Idade Falhas: Trilha de rodas Trincamento

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Polímeros Macromoléculas: moléculas

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 3 Misturas usinadas (continuação)

Leia mais

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Asfalto. Betume é uma mistura de hidrocarbonetos pesados (grande complexidade e alta massa molecular) com poder aglutinante e impermeabilizante.

Asfalto. Betume é uma mistura de hidrocarbonetos pesados (grande complexidade e alta massa molecular) com poder aglutinante e impermeabilizante. Asfalto Asfalto É um dos mais versáteis materiais de construção utilizados pelo homem. O uso da pavimentação asfáltica é a mais importante de suas utilidades. No Brasil, 95% das estradas pavimentadas têm

Leia mais

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

4. MATERIAIS UTILIZADOS

4. MATERIAIS UTILIZADOS 4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas

Leia mais

CAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração

CAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração CAP Alto Módulo Asfalto Modificado de Baixa Penetração Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR A cbb ASFALTOS Industria e comercio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia,

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELI VALLE MARINGÁ Novembro/2015 DEFINIÇÃO BETUME Betume é uma mistura de hidrocarbonetos de consistência sólida, líquida ou gasosa, de origem natural ou pirogênica,

Leia mais

ASFALTOS MODIFICADOS

ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda

Leia mais

11/14/2013 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lago de asfalto Trinidad e Tobago. Introdução (cont.) MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO: LIGANTES ASFÁLTICOS

11/14/2013 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lago de asfalto Trinidad e Tobago. Introdução (cont.) MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO: LIGANTES ASFÁLTICOS 2 Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) INTRODUÇÃO Material impermeabilizante mais antigo: uso

Leia mais

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar:

Leia mais

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada

Leia mais

Materiais Betuminosos. 1 Histórico e Obtenção do Asfalto

Materiais Betuminosos. 1 Histórico e Obtenção do Asfalto Materiais Betuminosos 1 Histórico e Obtenção do Asfalto Acedita-se que a palavra asfalto provenha do antigo Acádico Asphaltic e foi adotada pelos gregos da época de Homero com o significado de tornar firme

Leia mais

ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL

ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL Com o requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL

Leia mais

CBUQ E ASFALTO BORRACHA

CBUQ E ASFALTO BORRACHA CBUQ E ASFALTO BORRACHA o Acadêmicas: Ana Carolina Vicentim Batista Ribeiro Brunna Nathaly Honório de Carvalho Izabela Carolina Torres Buffon Hellen Karoline Mass o Disciplina: Estradas II o Professor:

Leia mais

LAMFLEX N. Microrrevestimento Asfáltico a Frio e a Noite. Alta Tecnologia em Ligantes Asfálticos

LAMFLEX N. Microrrevestimento Asfáltico a Frio e a Noite. Alta Tecnologia em Ligantes Asfálticos LAMFLEX N Microrrevestimento Asfáltico a Frio e a Noite Alta Tecnologia em Ligantes Asfálticos Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação

Leia mais

Priming. Emulsão Asfáltica para Imprimação

Priming. Emulsão Asfáltica para Imprimação Priming Emulsão Asfáltica para Imprimação Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia, garantindo

Leia mais

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios

Leia mais

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção DER-MG II Seminário de Sinalização e Segurança Viária SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Materiais e critérios de seleção Heverton Moreira Considerando os estudos e a aprovação na 8 a Reunião Ordinária da Câmara Temática

Leia mais

Materiais Betuminosos

Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos DEFINIÇÕES BETUME: material cimentício natural ou manufaturado, de cor preta ou escura, composto principalmente por hidrocarbonetos de alto peso molecular, solúvel no bissulfeto de

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SELAGEM DE TRINCA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 029 REV 0 10/2016 ES 029 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

IMPRIMADURA ASFÁLTICA. Prof. Dr. Rita Moura Fortes.

IMPRIMADURA ASFÁLTICA. Prof. Dr. Rita Moura Fortes. IMPRIMADURA ASFÁLTICA Prof. Dr. Rita Moura Fortes. IMPRIMADURA ASFÁLTICA Também chamada de Imprimação ou Prime-Coat. Consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma

Leia mais

ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Camila de Castro Nicácio 1 Enio Fernandes Amorim 2 RESUMO:

Leia mais

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base Curitiba / 2010 CM ECO XISTO Utilização do Produto para Imprimação de Base O CM ECO XISTO é o único produto no mercado com capacidade de penetração e impermeabilização da base sem utilizar solventes Origem

Leia mais

G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS

G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS ESTRADAS G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS É a camada que recebe diretamente a ação do trânsito devendo atender a uma série de finalidades e condições: a) deve ter capacidade para suportar

Leia mais

Facilitar o ir e vir das pessoas com segurança através da inovação e do uso da tecnologia.

Facilitar o ir e vir das pessoas com segurança através da inovação e do uso da tecnologia. NOSSA Missão: Facilitar o ir e vir das pessoas com segurança através da inovação e do uso da tecnologia. Coragem para sonhar, atitude para realizar. A trajetória da GRECA Asfaltos baseia-se em uma única

Leia mais

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RENAN VILMAR DIAS DE PAULA WILLIAN FERNANDO COSTA FERREIRA CARACTERIZAÇÃO E ADESIVIDADE DE AGREGADOS

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (2. o Parte) Ensaios em ligantes asfálticos (2. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (2. o Parte) Ensaios em ligantes asfálticos (2. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (2. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Ensaios em ligantes asfálticos (2. o Parte) Conteúdo da aula 6 Ensaio ponto de fulgor 7 Ensaio de solubilidade ou

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações dos Materiais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Emprego dos materiais

Leia mais

Aula 00 Curso: Infraestrutura (Parte de Obras Rodoviárias) p/ BACEN - (Analista - Área 05)

Aula 00 Curso: Infraestrutura (Parte de Obras Rodoviárias) p/ BACEN - (Analista - Área 05) Aula 00 Curso: Infraestrutura (Parte de Obras Rodoviárias) p/ BACEN - (Analista - Área 05) Professores: Marcus Campiteli, Fábio Amorim AULA 0: INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Olá, Pessoal Saiu o edital para

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) Conteúdo da aula 1 Introdução à dosagem Marshall de concretos asfálticos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE ÓLEO DE LINHAÇA NO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE ÓLEO DE LINHAÇA NO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE ÓLEO DE LINHAÇA NO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO Daniel Beserra Costa¹; Fabiano Pereira Cavalcante²; John Kennedy Guedes Rodrigues³; Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 4 ; Taíssa

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2)

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2) LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL)

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL) AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL) 16º ENCONTRO DE ASFALTO/ IBP DEZEMBRO/2002 QUIM.: CARLOS AUGUSTO COSTA RESUMO: ¾O trabalho apresenta resultados obtidos

Leia mais

Acadêmico do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ; Bolsista PET, 3

Acadêmico do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ; Bolsista PET, 3 AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE/FLUÊNCIA DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM INCORPORAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS MIÚDA E GRAÚDA 1 EVALUATION OF STABILITY/FLUENCY OF ASPHALT MIXTURES WITH INCORPORATION OF TIRES RUBBER SMALL

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LIGANTES ALTERNATIVOS PARA APLICAÇÃO NA IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA DE RODOVIAS

AVALIAÇÃO DE LIGANTES ALTERNATIVOS PARA APLICAÇÃO NA IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA DE RODOVIAS AVALIAÇÃO DE LIGANTES ALTERNATIVOS PARA APLICAÇÃO NA IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA DE RODOVIAS Fernando Dácio de Almeida Suelly Helena de Araújo Barroso AVALIAÇÃO DE LIGANTES ALTERNATIVOS PARA APLICAÇÃO NA IMPRIMAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA INFRAESTRUTURA PARA USO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO- BRT EIXO NORTE-SUL NA CIDADE DE UBERABA

TÍTULO: ESTUDO DA INFRAESTRUTURA PARA USO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO- BRT EIXO NORTE-SUL NA CIDADE DE UBERABA TÍTULO: ESTUDO DA INFRAESTRUTURA PARA USO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO- BRT EIXO NORTE-SUL NA CIDADE DE UBERABA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS

INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS Currículo 2010 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Tópicos especiais em estradas Campus Alto Paraopeba Período Teórica 00 Carga Horária Prática 36 Total 36 Código CONTAC ENC225 Tipo Habilitação / Modalidade

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS RAYCO ASFALTOS

PRODUTOS E SERVIÇOS RAYCO ASFALTOS PRODUTOS E SERVIÇOS RAYCO ASFALTOS 1 - RAYCO SEAL EMULTEC POLIMERUM RR DESCRIÇÃO RAYCO SEAL EMULTEC, é um impermeabilizante de alto rendimento ASFALTO/POLIMÉRICO a base d água que forma uma película protetora

Leia mais

ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA

ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA Josué Alves Roso 1, André Luis Martin 2 Ronaldo Almeida Costa 3 Fernando Augusto Uyehara Mantuani 4 1 Prof.

Leia mais

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 19, DE 11.7.2005 DOU 12.7.2005 REPUBLICADA DOU 13.7.2005 RETIFICADA DOU 25.7.2005 RETIFICADA DOU 17.3.2006 O substituto eventual

Leia mais

ANÁLISE DO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA DE PNEU

ANÁLISE DO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA DE PNEU ANÁLISE DO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA DE PNEU Nayla Kelly Antunes de Oliveira (*), Damares de Sá Ramalho Neta, Larissa Santana Batista, Daniel Beserra Costa, Suélen Silva Figueiredo Andrade.

Leia mais

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame

Leia mais

EMULSÕES ASFÁLTICAS PAVIMENTAÇÃO

EMULSÕES ASFÁLTICAS PAVIMENTAÇÃO EMULSÕES ASFÁLTICAS PARA PAVIMENTAÇÃO Emulsões Asfálticas/Pavimentação ¾Histórico: Emulsões Aniônicas > Europa (1924) Emulsões Aniônicas > Brasil (1952/Shell) (emulsões aniônicas / não adesividade / ag.ácidos)

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 4)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 4) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (1. o Parte) Conteúdo da parte 1 1 Introdução 2 Formas de classificar

Leia mais

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 020 REV 0 11/2015 ES 020 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO

INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, destinadas a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, proporcionando conforto, economia

Leia mais

A aposta em soluções de baixo custo

A aposta em soluções de baixo custo Em que pensamos quando falamos em soluções de baixo custo? Materiais baratos? Sistemas de execução rápida e simples? Soluções duradouras? Solução inicial mais barata vs solução global mais económica? Qual

Leia mais

Evolução das especificações de ligantes betuminosos

Evolução das especificações de ligantes betuminosos Evolução das especificações de ligantes betuminosos Vicente Pérez Mena/ Mª del Mar Colás Victoria Departamento Técnico de Asfaltos Cepsa Comercial Petróleo 2018 1918 6 O Betume é um material viscoelástico

Leia mais

TYREFLEX. Asfalto Modificado por Pó de Pneus

TYREFLEX. Asfalto Modificado por Pó de Pneus TYREFLEX Asfalto Modificado por Pó de Pneus Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia, garantindo

Leia mais

SELEÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO EM FUNÇÃO DO CLIMA E DO TRÁFEGO DA REGIÃO DE APLICAÇÃO ESTUDO DE CASO: RIO DE JANEIRO

SELEÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO EM FUNÇÃO DO CLIMA E DO TRÁFEGO DA REGIÃO DE APLICAÇÃO ESTUDO DE CASO: RIO DE JANEIRO SELEÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO EM FUNÇÃO DO CLIMA E DO TRÁFEGO DA REGIÃO DE APLICAÇÃO ESTUDO DE CASO: RIO DE JANEIRO MARIANA SOUZA CARNEIRO Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da

Leia mais

Solo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-betume Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento

Leia mais

Emulsão Asfáltica para Serviço de Imprimação

Emulsão Asfáltica para Serviço de Imprimação Emulsão Asfáltica para Serviço de Imprimação COMITÊ TÉCNICO DA ABEDA INFORMATIVO TÉCNICO Nº 7 DEZEMBRO 2016 COMITÊ TÉCNICO DA ABEDA INFORMATIVO TÉCNICO Nº 7 DEZEMBRO 2016 Emulsão Asfáltica para Serviço

Leia mais

TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO-BORRACHA

TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO-BORRACHA TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO-BORRACHA José Antonio Antosczezem Junior Engenheiro Químico Greca Asfaltos 1. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é estudar todas as etapas e características executivas

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO Josué Alves Roso 1 Prof. Mestre da Faculdade de Tecnologia de São Paulo 1

Leia mais

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Bloco 5 Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Lista dos assuntos do CD completo Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto: Bloco 1 Introdução Bloco 2 Asfaltos Bloco

Leia mais

Pavimentação - pintura de ligação

Pavimentação - pintura de ligação MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos

Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos Autores: Luiz Augusto Borges de Moraes* Litercílio Queiroz Barreto Júnior* Luciano Pinheiro Damasceno e Santos**

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO CONCRETO ASFÁLTICO MISTURADO A FRIO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DA EMULSÃO

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO CONCRETO ASFÁLTICO MISTURADO A FRIO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DA EMULSÃO AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO CONCRETO ASFÁLTICO MISTURADO A FRIO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DA EMULSÃO Josué Alves Roso 1, Deise Dias do Nascimento Machado 2, Rafael Henrique Freire

Leia mais

Asfalto. Informações Técnicas

Asfalto. Informações Técnicas Informações Técnicas A Assistência Técnica Petrobras tem por objetivo prestar suporte técnico aos clientes, com foco na adequação ao uso e corretos manuseio, condicionamento e armazenagem dos produtos

Leia mais

BRASIL SOLOS LTDA CATÁLOGO DE ASFALTO ASFALTO CATÁLOGO DE PRODUTOS 01/01/2015

BRASIL SOLOS LTDA CATÁLOGO DE ASFALTO ASFALTO CATÁLOGO DE PRODUTOS 01/01/2015 BRASIL SOLOS LTDA CATÁLOGO DE ASFALTO 2015 CATÁLOGO DE PRODUTOS ASFALTO 01/01/2015 CATÁLOGO DE PRODUTOS Asfalto, Betume e Óleos MOLDE DE COMPACTAÇÃO MARSHALL Molde Completo Composto de Colar, Corpo e Base

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO Letícia Maria Macêdo de Azevedo¹; Walter Rubens Ribeiro Feitosa Batista²;

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Avaliação da recuperação elástica de ligantes modificados

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT 1 ÍNDICE 1. IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE BETUMINOSA. PÁG. 03

Leia mais

Conservação Periódica de Redes

Conservação Periódica de Redes Conservação Periódica de Redes Conservação de Pavimentos na Rede BCR Isabel Gonzalez - Brisa Gestão de Infraestruturas Maria Fernanda Caetano - Brisa Gestão de Infraestruturas Armando Matos - Brisa Gestão

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto

Leia mais

Formulação e caracterização do desempenho

Formulação e caracterização do desempenho Reciclagem semi-quente de misturas betuminosas Formulação e caracterização do desempenho Maria de Lurdes Antunes mlantunes@lnec.pt Fátima Batista xana@lnec.pt João Castro Gomes castro.gomes@ubi.pt Marisa

Leia mais