Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
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- Catarina Sales Viveiros
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1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto
2 Defeitos óticos Fonte: Imagem google
3 Elementos do Traçado Espacial Fonte:DNER (2010)
4 Visão longitudinal profunda Fonte:DER/SC (2000) Fonte: Imagem pessoal
5 PISTA COM DOBRA ÓTICA Efeito de descontinuidade da pista Continuidade PISTA SEM DOBRA ÓTICA Fonte: Imagem pessoal Fonte:DER/SC (2000)
6 Fonte:DER/SC (2000)
7 Fonte:DER/SC (2000) Cume Baixada Uma reta relativamente curta entre dois cumes ou duas baixadas, devem ser evitadas, pois podem dar falsa impressão de visibilidade quando da distância de ultrapassagem. Deve-se ter cuidado, especialmente em área de passagens superiores, quanto a estas duas ocorrências.
8 Fonte:DER/SC (2000) Pista de Trânsito em Sintonia com o Plano Vertical Ponto de Inflexão Nítido da Plataforma na Baixada Representação Fora de Sintonia com o Plano Horizontal Para se conseguir um traçado harmonioso, deve-se evitar curvas côncavas relativamente curtas entre trechos relativamente longos com inclinação longitudinal constante. O traçado espacial na região do cume tem efeito decisivo sobre as condições de visibilidade. Cumes com raios relativamente pequenos limitam a distância visual.
9 Início da Curva Horizontal na Área de Cumes Pós cume Na sobreposição de baixadas e curvas horizontais podem ocorrer avaliações errôneas por parte dos motoristas. As baixadas em curvas horizontais transmitem aos motoristas especialmente a impressão de um traçado mais generoso do que o é na realidade. Fonte:DER/SC (2000) Fonte:DER/SC (2000) Fonte: Imagem pessoal
10 Em relevo ondulado, o raio do cume deve ser superior ao raio da baixada para facilitar a avaliação das distâncias de visibilidade. Rvc < Rvv Ao contrário, em diferenças de cotas relativamente pequenas (até 10,0 m) e em áreas planas, os raios das baixadas devem ser maiores do que os dos cumes. Rvc > Rvv Rvv Raio mínimo do cume Rvc Raio mínimo de baixada Fonte:DER/SC (2000)
11 Caso não seja possível manter a mesma posição dos pontos de inflexão horizontais e verticais devido às condições locais, a mudança de direção deve ser então nitidamente reconhecível e iniciar dentro da distância de visibilidade existente. A curva horizontal não pode ser mascarada na região do cume pois o motorista deve poder avaliar em tempo hábil o seu direcionamento Fonte:DER/SC (2000)
12 Representação em Sintonia com o Plano Horizontal Em geral se tem um traçado vantajoso quanto ao aspecto visual, de drenagem e de deslocamento dinâmico quando os pontos de inflexão do plano horizontal e os do plano vertical se situarem aproximadamente na mesma posição Fonte:DER/SC (2000)
13 Curvas sequenciadas Fonte: Imagem pessoal
14 Fonte:DNIT (2010)
15 ABAULAMENTO efeito tobogã Fonte:DER/SC (2000) Fonte: Imagem pessoal
16 Fonte: Imagem pessoal ABAULAMENTO efeito tobogã
17 Fonte:DNIT (2010)
18 Se o traçado seguir as elevações do terreno de tal modo que ocorram trechos parciais de ocultamento visual, surge a impressão de mergulho. Caso o traçado tenha característica oscilante mais intensa, surge então a impressão de saltos. O motorista pode então se enganar com relação ao percurso verdadeiro do traçado e em relação ao tráfego com sentido contrário. Estas situações apresentam grandes perigos, principalmente nas manobras de ultrapassagem.
19 Fonte:DER/SC (2000) Fonte: Imagem pessoal
20 Fonte: Imagem pessoal Fonte:DER/SC (2000)
21 As Passagens Superiores que sobrepõem o início de uma curva tem um efeito visual especialmente desvantajoso. Por isto, na área da passagem, o traçado já deverá ter uma curva nítida. Harmonização na Fluência do Traçado Fonte:DER/SC (2000)
22 Mascaramento da visualização da chegada de veículo do outro lado da ponte. Fonte: Imagem pessoal
23
24 Exemplificação de motivo do porque da manutenção na faixa de domínio Estrada Chapada dos Guimarães - Setembro 2015 Fonte: Imagem pessoal
25 Obrigado!
26 Referencias LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4ª ed. Ampl. Florianópolis: UFSC, 442p, DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Manual de projeto geométrico de rodovias rurais IPR 706. Rio de Janeiro: IPR, 195p, 1999 DER/SC. Departamento de Estradas de Rodagem de Santa Catarina. Diretrizes para a Concepção de Estradas. Santa Catarina, p. DNER. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro, p. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de projeto e práticas operacionais para segurança nas rodovias. Rio de Janeiro, p. (IPR. Publ., 741).
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