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1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto

2 BREVE HISTÓRICO + =

3 ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS Pavimento Estrutura construída sobre a terraplenagem e destinada técnica e economicamente a: Resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e distribuí-los; Melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança; Resistir aos esforços horizontais (desgaste), tornando mais durável a superfície de rolamento.

4 ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS TDM 300 Pavimentar ou não? Vida útil pode atender 1/3 a 1/2 tempo de projeto Pavimento de baixo custo O executado garante o tráfego sem $$$

5 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS De forma geral, os pavimentos são classificados sob a ação das tensões. Flexível: são compostos por várias camadas que devem trabalhar em conjunto, cada uma delas absorvendo parte das solicitações impostas transmitindo o restante às camadas localizadas em níveis inferiores Rígido: são constituídos basicamente por uma placa de concreto que praticamente absorve toda a solicitação, distribuindo-a em uma grande área. Ao chegar ao subleito, a carga encontra-se suficientemente amortecida. Semi-Rígido: caracteriza-se por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimentícias como por exemplo, por uma camada de solo cimento revestida por uma camada asfáltica.

6 PAVIMENTOS RÍGIDOS Características: Alta rigidez; Alta resistência; Pequenas espessuras, definidas em função da resistência à flexão.

7 PAVIMENTOS RÍGIDOS (Kgf/cm²) 1 cm No caso dos pavimentos rígidos, o coeficiente de recalque da camada em que se apoia o pavimento tem influência decisiva nas tensões que se desenvolvem no concreto sob a ação das cargas aplicadas pelo tráfego de veículos.

8 PAVIMENTOS RÍGIDOS A sub-base pode ser flexível ou semi-rígida e serve para controlar o bombeamento de finos, a expansão e a contração do subleito. Vantagens: vida útil e espaço entre manutenção

9 São compostos por camadas, que em geral, dividem-se : revestimento, base e sub-base. Apoiando-se sobre o subleito.

10 Fonte: BALBO (1997) Sub-base: Executada quando não for aconselhável construir a base sobre a regularização ou reforço. Quando pav. muito espesso, tem objetivo de e Sub-base

11 Rígida Concreto de cimento Macadame de cimento Solo cimento Base Flexível Granulometricamente Solo estabilizado Solo betume Macadame hidráulico Macadame betuminoso Paralelepípedo e Alvenaria poliédrica Brita graduada

12 Rígido Concreto de cimento Macadame de cimento (brita aberta + argamassa) Paralelepípedo rejuntado com cimento Revestimento Flexível CBUQ PMQ PMF Tratamento Superficial Areia-asfalto* Lama asfáltica* Penetração direta Penetração invertida TSS TSD TST TSQ

13 Penetração Tratamento Superficial Macadame betuminoso Revestimento Mistura Usina CBUQ PMQ PMF Areia-asfalto Lama asfáltica Na pista Areia-asfalto Road-mix

14 AGREGADOS Natural: sofrem pequeno beneficiamento, como lavagem e/ou peneiramento Origem Artificial: obtidos por meio de britagem de rocha (basalto, granito etc.) ou especiais como escórias de alto forno.

15 AGREGADOS C L A S S I F I C A Ç Ã O Granulometria Carga elétrica superficial Quando da britagem, apresentam cargas + (basalto, diabásio e calcáreo) - (arenito, quartzito, granito e gnaisse). Mineralógica A identificação petrográfica pode dar previsões quanto ao comportamento do agregado, haja vista sua formação ser de: rochas ígneas, sedimentares ou metamórficas Forma Fator importante a definir suas propriedades e comportamentos sob ação do tráfego.

16 Ensaios de caracterização Mecânica Abrasão de Los Angeles Pedra britada 40%; Pedregulho 50%; Impacto treton. Durabilidade inércia química, para garantir a permanência de suas propriedades ao longo do tempo. Análise petrográfica; Ensaio de sanidade (DNER-ME 89-64) Adesividade a Produtos Asfálticos Adesividade graúda ou ensaio RRL Modificado (DNER-ME 78-63); Adesividade miúda ou Riedel Weber (DNER-ME 79/63).

17 MATERIAIS BETUMINOSOS Associações de hidrocarbonetos solúveis em bissulfeto de carbono, dividindo-se em: Diluente ASFALTOS: obtidos da destilação de petróleo; ALCATRÕES: são obtidos da refinação de alcatrões brutos, que por sua vez são originados a partir da destilação de carvão para obtenção de gás. Os asfaltos dividem-se em: Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP); Asfaltos Diluídos (ADP); Emulsões Asfálticas (EAP).

18 CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO Produto básico da destilação do petróleo, sendo semi-sólidos à temperatura ambiente, necessitando de aquecimento para adquirir consistência adequada para utilização. ANP em 2005, divide o CAP em:

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20 CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO ASFALTOS DILUÍDOS Utilizados quando deseja-se eliminar o aquecimento ou utilizá-lo moderadamente. Diluentes: Gasolina, querosene, nafta. CR - Asfalto Diluído de Cura Rápida (RC) CM - Asfalto Diluído de Cura Média (MC) CL - Asfalto Diluído de Cura Lenta (SC) A escolha de um tipo de asfalto diluído dependerá do tempo de cura e susceptibilidade à temperatura associada a consistência do resíduo final. O CM30, CM70 e CR30 apresentam facilidade de aplicação devido a baixa temperatura que exige. Todavia, não correspondem economicamente devido o diluente (Senço, 2008,p.306).

21 CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO EMULSÕES ASFÁLTICAS Emulsões são obtidos da combinação de asfalto aquecido com água, em meio intensamente agitado e na presença de agentes emulsificantes. RR - ruptura rápida, ± 4 minutos após aplicação; RM - ruptura média, ± 2 horas após aplicação; RL - ruptura lenta, ± 4 horas após aplicação; Emulsões são obtidos da combinação de asfalto aquecido com água, em meio intensamente agitado e na presença de agentes emulsificantes.

22 As principais utilizações das emulsões asfálticas são: pintura de ligação: RR-1C, RR-2C, RM-1C, RM-2C e RL-1C; tratamentos superficiais simples, duplos e triplos: RR-1C e RR-2C; macadame betuminoso: RR-1C e RR-2C; pré-misturado a frio: RM-1C, RM-2C e RL-1C; areias-asfalto a frio: RM-1C, RM-2C e RL-1C; road mixes: RM-1C, RM-2C e RL-1C; solo betume frio: RL-1C, LA-1C e LA-2C; lama asfáltica: LA-1C e LA-2C;

23 PRINCIPAIS ENSAIOS

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25 CAP ENSAIO DE PENETRAÇÃO NBR 6576:2007

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28 DUCTILIDADE Capacidade do asfalto sofrer deformações. Distância que um corpo de prova padrão é alongado até seu rompimento.

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36 OBRIGADO!

37 REFERENCIAS ABEDA -Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos. Disponível em: < Acesso em: 28 Mar DER - Departamento de Estradas de Rodagem. Características dos Materiais e Controle Tecnológico Curitiba.PR GRECO, J. A. S. Notas de Aula Conceitos Básicos sobre Pavimentação. UFMG, ODA S. Notas de aulas. Pavimentação. UEM, QUIRINO, M. E. P. - Recuperação de pavimentos flexíveis em áreas de taxiamento de aeronaves - Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil. UFMG - Belo Horizonte, Disponível em: < Acesso em: 28 Mar SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 1. 2ª ed. ampl. São Paulo: PINI, 2007, 761p. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2001, 671p.

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