Notas de aulas de Pavimentação (parte 7)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de aulas de Pavimentação (parte 7)"

Transcrição

1 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 7) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Agregados (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 1 Características tecnológicas importantes dos agregados utilizados para pavimentação asfáltica

2 2 1.1 Introdução i) Importância dos agregados Os agregados são importantes porque são misturados com o ligante asfáltico para formar as misturas asfálticas, que são utilizadas nos revestimentos asfálticos dos pavimentos. OBS. Como exemplo de agregado tem-se: as britas, os seixos, as areias e etc. ii) O desempenho do pavimento depende do agregado O desempenho do pavimento será melhor quanto melhor for a combinação (ou ligação) do agregado com o ligante asfáltico para formar a mistura asfáltica utilizada no pavimento. iii) Seleção de agregados para utilização em revestimentos asfálticos A seleção de agregados para utilização em revestimentos asfálticos depende: Da disponibilidade de agregado nas proximidades da obra; Do custo do agregado; Da qualidade do agregado; e Do tipo de revestimento asfáltico (Por exemplo: se for utilizado asfalto areia, então é necessário areia como agregado; se for utilizado concreto asfáltico usinado a quente é necessário brita como agregado). 1.2 Propriedades físicas e químicas dos agregados i) Influência das propriedades de maneira geral Segundo Roberts et al. (1996), as propriedades físicas do agregado são as principais propriedades para a utilização dos agregados em misturas asfálticas; Contudo, as propriedades químicas dos agregados também influenciam na misturas asfálticas, mas em menor escala (ou extensão). ii) Descrição das propriedades físicas e mecânicas dos agregados São consideradas como propriedades físicas e mecânicas dos agregados, as seguintes propriedades: a) Resistência do agregado; b) Porosidade do agregado; c) Peso específico do agregado; e d) Forma do agregado.

3 3 iii) Descrição das propriedades físico-químicas dos agregados São consideradas propriedades físico-químicas dos agregados as seguintes propriedades: a) Umidade do agregado; e b) Adesividade do agregado. iv) Considerações quanto às propriedades químicas dos agregados As propriedades químicas dos agregados têm pequeno efeito no desempenho do agregado, quando o agregado é misturado ao ligante asfáltico para formar as misturas asfálticas. As propriedades químicas dos agregados merecem maior atenção, quando existe má adesividade entre o agregado e o ligante asfáltico. Dentre as propriedades químicas dos agregados, destacam-se: a) A solubilidade em água; b) A oxidação; c) A hidratação; e c) A carbonatação. Quanto à solubilidade em água, tem-se que as rochas que são utilizadas como agregados em misturas asfálticas não devem apresentar quantidade significativa de minerais solúveis em água. Agregados de rochas que apresentam grande quantidade de minerais solúveis em água devem ser rejeitadas para o uso em misturas asfálticas. Agregados susceptíveis, ou que podem sofrer reações de oxidação, hidratação ou carbonatação podem ter comportamento prejudicial quando expostos diretamente à atmosfera. Portanto, os agregados susceptíveis a reações de oxidação, hidratação ou carbonatação devem ser evitados em misturas asfálticas. 1.3 Amostragem de agregados A aceitação de um agregado para fins de pavimentação é definida pela análise de uma série de propriedades do agregado; Assim sendo, deve-se proceder à coleta da amostra de agregado de maneira adequada. OBS(s). A identificação de minerais que constituem a rocha, a qual dá origem aos agregados a serem utilizados em misturas asfálticas, pode fornecer informações sobre as propriedades físicas e químicas importantes do futuro agregado; e Um agregado que tenha algum mineral nocivo (ou prejudicial) para uma mistura asfáltica deve ser evitado (Por exemplo: minerais que reagem com a água com facilidade são prejudiciais para as misturas asfálticas).

4 4 i) Locais onde são tomadas as amostras de agregado para pavimentação Os agregados utilizados em misturas asfálticas são previamente analisados, no laboratório, através de amostras normalmente tomadas nos seguintes locais: a) Nas pilhas (ou dunas) de estocagem; b) Nas correias transportadoras da central de britagem; c) Nos silos de estocagem nas usinas de asfalto; d) Nos caminhões carregados de agregados; e e) Na pista, quando o agregado é espalhado, antes do tratamento superficial. A Figura 1.1 ilustra alguns silos de estocagem de agregado utilizados em misturas asfálticas. A foto da Figura 1.1 foi tirada de uma usina de asfalto em São Carlos - SP. Figura 1. - Alguns silos de estocagem de agregados utilizados em misturas asfálticas, que pertencem a uma usina de asfalto de São Carlos - SP A Figura 1.2 ilustra duas pilhas (ou dunas) de agregados utilizados para fabricação de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ). A foto da Figura 1.2 foi tirada em uma central de britagem em São Carlos - SP. Percebe-se, na Figura 1.2, que a pilha (ou duna) da frente parece ser de material britado de maior diâmetro.

5 5 Figura Duas pilhas (ou dunas) de agregados utilizados para fabricação de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ), em uma central de britagem de São Carlos - SP ii) Procedimentos para obter uma amostra representativa do agregado Uma amostra representativa do agregado é formada por um número de pequenas amostras obtidas em um período de tempo. Por exemplo: a amostra de agregado é formada por um número de pequenas amostras tomadas em uma correia da central de britagem durante 1 (um) dia. De acordo com Marques (2001), ao colher amostras em pilhas (ou dunas) de estocagem de agregado, deve-se remover a camada superficial e obter a amostra que está abaixo da camada superficial. OBS. Embora, a literatura não cite, mas, possivelmente, a camada superficial da pilha (ou duna) de agregado pode está poluída com dendritos de matéria orgânica (folhas) e/ou poeira.

6 6 iii) Norma relacionada a amostragem de agregados A norma DNER-PRO 120/97 fixa as exigências para a amostragem de agregados, tais como: 1. o (primeiro): A norma determina o material necessário para realização da coleta de amostras de agregados, os quais são: Pá; Caixa de madeira; Enxada; Vassoura; Lona; e Etiquetas. 2. o (segundo): A norma determina as quantidades necessárias de agregado miúdo e graúdo para a realização dos ensaios laboratoriais. 3. o (terceiro): A norma DNER-PRO 120/97 descreve os procedimentos para amostragem de agregados em: Silos de estocagem de agregados; Em pilhas (ou dunas) de estocagem de agregados; Em caminhões que transportam agregados; e Em agregado espalhado sobre a pista antes da mistura tipo tratamento superficial. iv) Informações que devem está contidas em uma etiqueta de uma amostra de agregado Em uma etiqueta de uma amostra de agregado deve conter as seguintes informações: Procedência da amostra (ou rocha que deu origem ao agregado); Local de coleta da amostra; Data da realização da amostragem; Finalidade da amostra; Técnico responsável pela amostragem; Etc. v) Quarteamento da amostra no laboratório Quando a amostra do agregado chega no laboratório; Então, a amostra deve ser quarteada para obtenção da quantidade necessária para os ensaios laboratoriais.

7 7 O procedimento do quarteamento da amostra é descrito como se segue: 1. o (primeiro): No laboratório, a amostra de agregado é espalhada sobre uma superfície plana e limpa; Então, a amostra é misturada com uma pá, e depois formase uma pequena pilha em forma de cone com a amostra. 2. o (segundo): Na sequência, a pilha de amostra em forma de cone é achatada em forma de um círculo, de mesma altura aproximadamente; Então, a amostra em forma de círculo é dividida em quatro partes iguais. 3. o (terceiro): Após dividir a amostra em quatro partes iguais; Então, duas partes da amostra (das quatro partes) são guardadas no laboratório, e as duas partes restantes são misturadas e novamente dividida em quatro partes iguais (ou quarteada) como descrito anteriormente. 4. o (quarto): Finalmente, o processo de quarteamento da amostra ocorre até se obter uma quantidade aproximadamente igual a quantidade necessária para realização do ensaio com a amostra de agregado. OBS. Muitas vezes, no laboratório, é utilizada uma lona e sobre a lona é realizado o processo de quarteamento da amostra. Assim sendo, evita-se sujar o piso do laboratório. A Figura 1.3 ilustra uma das fazes do quarteamento da amostra, que é realizado no piso do laboratório.

8 8 Figura Uma das fazes do quarteamento da amostra, que é realizado no piso do laboratório 1.4 Tamanho e granulometria do agregado A espessura mínima de uma camada de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ) está diretamente associada ao diâmetro máximo do agregado utilizado na mistura asfáltica para produção do CAUQ. A Tabela 1.1 mostra as faixas granulométricas recomendadas pela norma DNIT 031/2004-ES para os agregados a serem utilizados na produção de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ). Pode-se observar na Tabela 1.1 que: a) Quanto menor o diâmetro máximo do agregado menor será a espessura mínima da camada de CAUQ. b) Existe uma granulometria específica de agregado para camada de ligação, e uma granulometria específica para camada de rolamento. Tabela Faixas granulométricas recomendadas pela norma DNIT 031/2004- ES para os agregados a serem utilizados na produção de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ) Peneira de malha quadrada Número Abertura (mm) A B C Tolerância 2 pol. 50, e 1/2 pol. 38, ± 7% 1 pol. 25, ± 7% 3/4 pol. 19, ± 7% 1/2 pol. 12, ± 7% 3/8 pol. 9, ± 7% N. o 4 4, ± 5% N. o 10 2, ± 5% N. o 40 0, ± 5% N. o 80 0, ± 5% N. o 200 0, ± 2% Teor de asfalto em peso (%) 4,0 a 7,0 4,5 a 7,5 4,5 a 9,0 ± 0,3% Tipo de camada de revestimento asfáltico recomendada Espessura da camada (cm) Faixas granulométricas Porcentagem em peso passando Camada de ligação Camada de rolamento ou de ligação Camada de rolamento de 6,5 a 9,0 de 5,0 a 7,5 de 2,5 a 5,0 De acordo com a ASTM C125, o diâmetro nominal máximo do agregado é a maior abertura de malha de peneira, a qual retém no máximo até 10%, em peso, das partículas do agregado. De acordo com Bernucci et al. (2008), a granulometria do agregado assegura a estabilidade da camada de revestimento asfáltico, porque a

9 granulometria do agregado se relaciona com o entrosamento (ou união) entre as partículas e com o atrito entre as partículas. 1.5 Limpeza do agregado a ser utilizado em misturas asfálticas Introdução 9 Alguns agregados contêm certos materiais deletérios, que torna estes agregados impróprios para a utilização em revestimentos asfálticos; Contudo, os agregados com materiais deletérios podem ser utilizados no caso da quantidade de materiais deletérios nos agregados for pequena. OBS. Material deletério = material danoso ou prejudicial. São considerados como materiais deletérios para os agregados utilizados em misturas asfálticas os seguintes materiais: - Vegetação (ou matéria orgânica); - Conchas; e - Grumos (ou aglomeração) de partículas de argila. O ensaio utilizado para verificar a presença de materiais deletérios no agregado utilizado para produzir misturas asfálticas é o ensaio equivalente de areia (EA) Ensaio equivalente de areia (EA) i) Padronização do ensaio equivalente de areia A norma utilizada para realização do ensaio equivalente de areia em agregados a serem utilizados em misturas asfálticas é a norma DNER-ME 054/97. ii) Procedimentos básicos do ensaio equivalente de areia Os procedimentos básicos do ensaio equivalente de areia são os que se seguem: a) Inicialmente, no ensaio, uma amostra do agregado, com partículas menores que 4,8 mm, ou partículas que passam peneira de malha de diâmetro 4,8 mm, é colocada em uma cápsula de volume padrão. b) Na sequência do ensaio, o agregado contido na cápsula de volume padrão é colocado em uma proveta graduada, a qual contém uma solução de cálcio-glicerinaformaldeido. Então, a mistura do agregado com a solução na proveta fica em repouso por 20 minutos. c) Em seguida, a proveta com o agregado e a solução é agitada por 30 segundos; e então, a proveta é preenchida até um nível pré-estabelecido.

10 10 d) Após o preenchimento da proveta até o nível pré-estabelecido, então a proveta é deixada em repouso por 20 minutos. e) Após os 20 minutos de repouso da proveta, com a mistura; Então, é introduzido um bastão padronizado na proveta, e este bastão repousa sobre o agregado sedimentado no fundo da proveta. f) Na sequência, com o auxílio do bastão repousando sobre o material sedimentado no fundo da proveta graduada determina-se h2, que corresponde a altura do material sedimentado, e que tem como referência a base da proveta. g) Após a leitura de h2; Então, determina-se a altura h1 do material mais escuro, que está em suspensão na proveta. h) A altura h1 do material mais escuro, que está em suspensão, é mediada com referência à base da proveta. i) Finalmente, o equivalente de areia do agregado e medido com base na eq.(1.1). h2 EA.100 h1 (1.1) Em que: EA = equivalente de areia do agregado (%); h2 = altura do material sedimentado na proveta (mm); e h1 = altura do material mais escuro em suspensão (mm). OBS. As leituras de h1 e h2 são feitas na própria proveta em relação a base da proveta. A Figura 1.4 ilustra os equipamentos utilizados no ensaio equivalente de areia, os quais são: cápsula de volume padronizado; proveta graduada; bastão para determinar a altura do material sedimentado; e tubo lavador que preenche a proveta com a solução. Na parte central da Figura 1.4 é ilustrado como são feitas as medidas das alturas h1 e h2.

11 11 Figura Equipamentos utilizados no ensaio equivalente de areia, os quais são: cápsula de volume padronizado; proveta graduada; bastão para determinar a altura do material sedimentado; e tubo lavador que preenche a proveta com a solução iii) Agregado apto a ser utilizado para fabricação de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ) O agregado que apresentar um equivalente de areia maior ou igual a 55% (EA 55%) poderá ser utilizado para produção de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ). 1.6 Resistência a abrasão do agregado a ser utilizado em misturas asfálticas Introdução Durante os processos de manuseio, transporte, fabricação e execução de revestimentos asfálticos, tem-se que os agregados estão sujeitos à quebras e abrasão. OBS. Abrasão é o desgaste do agregado causado pelo atrito entre as partículas. Os agregados a serem utilizados nas misturas asfálticas devem resistir à quebras, desagregação de partículas e a desintegração química.

12 12 Quanto à disposição das camadas asfálticas, destaca-se que os agregados utilizados na camada superficial ou de rolamento devem apresentar resistência a abrasão maior do que os agregados utilizados nas camadas de ligação ou intermediárias. Contudo, o mesmo agregado utilizado para fabricar a camada superficial ou de rolamento também pode ser utilizado para produzir as camadas intermediárias ou de ligação Ensaio de abrasão Los Angeles em agregados utilizados em misturas asfálticas i) Princípio básico do ensaio de abrasão Los Angeles No ensaio de abrasão Los Angeles, tem-se que os agregados são submetidos a uma desagregação mecânica, e então é medida a alteração provocada, principalmente, na granulometria inicial do agregado. ii) Procedimentos básicos do ensaio de abrasão Los Angeles Os procedimentos básicos do ensaio de abrasão Los Angeles são os que se seguem: a) Inicialmente, é separada uma amostra de 5000 g (ou 5 Kg) do agregado para realização do ensaio de abrasão Los Angeles. b) Então, os 5 Kg da amostra separados inicialmente é passado na peneira número 12 (ou malha de diâmetro de 1,7 mm). Assim sendo, determina-se o peso do agregado da amostra inicial, o qual fica retido na peneira número 12 (ou malha de diâmetro de 1,7 mm). c) Em seguida, toda a amostra inicial de 5000g (ou 5 Kg) do agregado é depositada no interior do tambor do aparelho de abrasão Los Angeles. d) Na sequência, em função da granulometria do agregado, um número padronizado de esferas de aço são depositadas no interior do tambor aparelho de abrasão Los Angeles. e) Após a colocação do agregado e das esferas no interior do tambor do aparelho de abrasão Los Angeles; Então, o tambor é fechado e submetido a 500 ou 1000 revoluções (ou giros completos do tambor). OBS. O número de revoluções aplicadas no tambor do aparelho de abrasão Los Angeles depende da granulometria do agregado. f) As revoluções ou rotações do tambor causam o impacto entre as esferas de aço e as partículas do agregado; Além de provocar o impacto entre as partículas do próprio agregado. Assim sendo, ocorre o desgaste do agregado colocado no tambor. g) Na sequência, os 5 Kg de agregado é retirado do tambor, e determina-se o peso de agregado retido na peneira número 12 (ou malha de diâmetro de 1,7 mm).

13 h) Finalmente, é medida a abrasão Los Angeles do agregado pela seguinte equação: 13 mi mf LA.100 mi (1.2) Em que: LA = abrasão Los Angeles do agregado (%); mi = peso inicial da amostra de agregado retido na peneira número12 (ou malha de diâmetro de 1,7 mm) antes do ensaio (g); e mf = peso final da amostra de agregado retido na peneira número12 (ou malha de diâmetro de 1,7 mm) depois do ensaio (g). A Figura 1.5 ilustra o equipamento do ensaio de abrasão Los Angeles, onde se percebe a presença do tambor e das esferas utilizadas no ensaio de abrasão Los Angeles. Figura Equipamento do ensaio de abrasão Los Angeles, onde se percebe a presença do tambor e das esferas utilizadas no ensaio de abrasão Los Angeles

14 Considerações finais quanto ao ensaio de abrasão Los Angeles Os valores permitidos de abrasão Los Angeles para os agregados são: - Pedregulho deve apresentar abrasão Los Angeles menor ou igual a 50%, ou seja, LA 50%; e - Pedra britada deve apresentar abrasão Los Angeles menor ou igual a 40%, ou seja, LA 40%. O ensaio de abrasão Los Angeles é padronizado pela norma DNER-ME 035/98, intitulada: Agregados - determinação da abrasão Los Angeles. OBS. Por falta de agregados resistentes à abrasão em determinadas regiões do país, então alguns órgãos rodoviários permitem que sejam utilizados agregados menos resistente à abrasão. 1.7 Ensaio de impacto Treton em agregados destinados à misturas asfálticas i) Procedimentos básicos do ensaio de impacto Treton Os principais procedimentos básicos do ensaio de impacto Treton em agregados destinados à misturas asfálticas são descritos como se segue: a) Inicialmente, são selecionadas entre 15 a 20 partículas do agregado, as quais possuem forma aproximadamente cúbica, e que passem na peneira de malha de diâmetro de 19 mm e fiquem retidas na peneira de malha de 16 mm. b) Após selecionar as partículas a serem utilizadas no de impacto Treton; Então é determinado o peso das partículas. c) Na sequência, as partículas do agregado são colocadas na base de um cilindro de oco, e então ficam sobre a base do cilindro oco. d) Em seguida, o cilindro oco é colocado sobre a sua base, e então, deixa-se cair no interior do cilindro oco um martelo de 15 Kg, de uma altura de 38 cm, 10 vezes sobre as partículas do agregado. e) Após o martelo cair 10 vezes sobre as partículas do agregado; Então, recolhe-se a amostra da base do cilindro oco, e é realizado um peneiramento na peneira de malha de diâmetro igual a 1,7 mm. f) Após o peneiramento da amostra de agregado na peneira de malha de diâmetro igual a 1,7 mm; Então, pesa-se o material da amostra do agregado que ficou retido na peneira de malha de diâmetro 1,7 mm.

15 g) Finalmente, o resultado final do ensaio é a perda por impacto Treton (T), que é obtido pela eq.(1.3). mi mf T.100 (1.3) mi Em que: T = perda por impacto Treton (%); mi = peso inicial da amostra de agregado utilizado no ensaio, ou peso das partículas selecionadas para o ensaio de impacto Treton (g); e mf = peso da amostra que ficou retido na peneira de malha de diâmetro igual a 1,7 mm, após o ensaio de impacto Treton (g). ii) Considerações finais quanto ao ensaio de impacto Treton O ensaio de impacto Treton é padronizado pela norma DNER-ME 399/99, intitulada: Agregados - determinação da perda ao choque no aparelho Treton. O agregado utilizado no ensaio de impacto Treton é considerado aceitável para produção de misturas asfálticas, quando apresenta uma perda por impacto Treton (T) menor ou igual a 60% (T 60%). 15 A Figura 1.6 ilustra a amostra do agregado a ser ensaiado, sobre a base do cilindro oco, antes de sofrer os impactos com o martelo do ensaio Treton. Figura Amostra do agregado a ser ensaiado, sobre a base do cilindro oco, antes de sofrer os impactos com o martelo do ensaio Treton

16 16 A Figura 1.7 mostra o cilindro oco, sobre a base de apoio do cilindro oco, e o martelo de 15 Kg utilizado no ensaio de impacto Treton. Figura Cilindro oco, sobre a base de apoio do cilindro oco, e o martelo de 15 Kg utilizado no ensaio de impacto Treton Figura 1.8 ilustra o aspecto de um agregado, na base do cilindro oco de Treton, após o ensaio de impacto de Treton. Observa-se que o agregado foi bastante esmagado em partículas menores após o ensaio de Treton.

17 17 Figura Aspecto de um agregado, na base do cilindro oco de Treton, após o ensaio de impacto de Treton 1.8 Ensaio de adesividade do agregado ao ligante asfáltico Introdução A água pode causar o descolamento da película de ligante asfáltico do agregado, e assim tornar inviável o uso de determinados agregados para fabricação de misturas asfálticas. Os agregados que apresentam o descolamento da película asfáltica são denominados de agregados hidrófilos, e são inviáveis para fabricação de misturas asfálticas. OBS(s). a) Hidro é uma palavra de origem grega que significa água; e b) Filos é uma palavra de origem grega que significa amigo. Os agregados oriundos de rochas tipo quartzito e tipo granito são agregados que requerem atenção, quanto a adesividade a película de ligante asfáltico. Os agregados que apresentam alta adesividade à película asfáltica, mesmo na presença de água, são denominados de agregados hidrofóbicos, e são aceitáveis para fabricação de misturas asfálticas. OBS(s). a) Hidro é uma palavra de origem grega que significa água; e b) Fobia é uma palavra de origem grega que significa medo ou temor.

18 18 O ensaio de adesividade do agregado a película asfáltica é padronizado pela norma ASTM D OBS. ASTM são as iniciais em das palavras inglesas American Society for Testing and Materials Ensaio de adesividade pelo método da ASTM D Basicamente, o ensaio de adesividade do agregado a película asfáltica da ASTM D apresenta os seguintes procedimentos: a) Inicialmente, são preparados corpos-de-prova de uma mistura asfáltica. b) Na sequência, um grupo de corpos-de-prova da mistura asfáltica é rompido por compressão simples, na temperatura ambiente, e determina-se a resistência à compressão média do grupo de corpos-de-prova (RCM). c) Em seguida, um grupo de corpos-de-prova da mistura asfáltica inicial é imerso em água, na temperatura de 50 o C, por 25 horas. d) Após a imersão em água, na temperatura de 50 o C, por 25 horas; Então, o grupo de corpos-de-prova é rompido a compressão simples e determina-se a resistência à compressão média da mistura imersa (RCMI). e) Finalmente, mede-se a relação de perda de resistência à compressão da mistura asfáltica pelo efeito da água pela seguinte equação: RCMI RE RCM (1.4) Em que: RE = relação de perda de resistência pelo efeito da água; RCM = resistência à compressão média da mistura asfáltica não imersa em água (kgf/cm 2 ); e RCMI = resistência à compressão média da mistura asfáltica imersa em água (kgf/cm 2 ) Considerações finais quanto ao ensaio de adesividade pelo método da ASTM D Destaca-se que se a relação de perda de resistência pelo efeito da água (RE) for igual ou superior a 0,75 (RE 0,75); Então, o agregado é considerado aceitável para produção de misturas asfálticas.

19 Ensaio de determinação do índice de forma do agregado Introdução A forma dos agregados influencia nos seguintes aspectos da mistura asfáltica: Influencia na trabalhabilidade da mistura asfáltica; Influencia na resistência ao cisalhamento da mistura asfáltica; e Influencia na energia de compactação para se obter uma mistura asfáltica com certo peso específico. OBS. Trabalhabilidade é uma propriedade que apresenta o material de ser facilmente preparado e aplicado em obras; Assim sendo, quanto maior a trabalhabilidade de uma mistura asfáltica mais facilmente a mistura asfáltica pode ser preparada e aplicada em obras. O ensaio de determinação do índice de forma é padronizado pela norma DNER-ME 086/94. Partículas de pedras britadas, cascalhos e areias de brita tendem a apresentar melhor travamento entre os grãos (ou maior resistência ao cisalhamento), quando estes materiais são compactados, e quanto mais cúbicos forem os grão destes materiais. OBS. Cascalho é o material formado por lascas de pedra e areia, sendo que as partículas do cascalho apresentam dimensões que variam de 2 mm a 20 mm Procedimentos básicos do ensaio de determinação do índice de forma Os procedimentos básicos para realização do ensaio de índice de forma são os seguintes: a) Inicialmente, determina-se o peso da amostra de agregado com base na granulometria do agregado (o peso da amostra varia de 1 Kg a 3 Kg). b) Pesa-se a amostra a ser ensaiada; Então, a amostra é passada por 2 (dois) crivos circulares que têm o aspecto de peneiras. c) Determina-se o peso das partículas da amostra de agregado retidas no crivo I, e determina-se o peso das partículas da amostra de agregado retidas no crivo II. OBS. i) O crivo I é formado por um conjunto de peneiras de aberturas circulares; e ii) O crivo II é formado por um conjunto de peneiras de aberturas circulares. d) Em relação ao peso inicial da amostra, determinam-se as porcentagens, em peso, retidas no crivo I e no crivo II.

20 20 e) Finalmente, o índice de forma do agregado é determinado com base na seguinte equação: P1 2 F (0,5.P ) 100.n Em que: F = índice de forma; P 1 = porcentagem, em peso, do agregado retida no crivo I (%); P 2 = porcentagem, em peso, do agregado retida no crivo II (%); e n = número de frações da granulometria do agregado. (1.5) OBS. O número de frações da granulometria do agregado (n) é tabelado pela norma e varia de 4 a 2, conforme a granulometria do agregado ensaiado. A Figura 1.9 mostra o aspecto do conjunto de peneiras de aberturas circulares, que formam os crivos I e II. Figura Conjunto de peneiras de aberturas circulares, que formam os crivos I e II Considerações finais quanto ao ensaio de índice de forma do agregado O índice de forma do agregado (F) varia de 0,0 a 1,0, sendo que: - Se F = 1,0; Então, o agregado é considerado de ótima cubicidade; e - Se F = 0,0; Então, o agregado é considerado lamelar. O agregado será considerado aceitável para produção de misturas asfálticas quando apresentar índice de forma (F) maior ou igual a 0,5 (F 0,5).

21 A Figura 1.10 mostra uma porção de um agregado considerado de boa cubicidade, ou seja, F 0,5. 21 Figura Uma porção de um agregado considerado de boa cubicidade 1.10 Ensaio de sanidade Introdução Alguns agregados que inicialmente apresentam boas características de resistência podem sofrer desintegração química quando expostos às condições ambientais (chuva, temperatura, radiações do sol e etc.) no pavimento. Determinadas rochas tipo basalto, por exemplo, são suscetíveis (ou aptos) à deterioração química para formação de argilas. No meio rodoviário, existe um ensaio denominado ensaio de sanidade, o qual serve para avaliar se um determinado agregado é quimicamente aceitável ou não aceitável para pavimentação.

22 Características básicas do ensaio de sanidade As principais características do ensaio de sanidade são as que se seguem: a) Inicialmente, uma amostra do agregado é pesada, e colocada em contato com uma solução de sulfato de sódio, ou em contato com uma solução de sulfato de magnésio. b) Durante o contado do agregado com a solução; Então o agregado é atacado pela solução, e o agregado reage quimicamente com a solução. c) O processo de ataque da solução ao agregado se dá através de 5 (cinco) mergulhos de 18 (dezoito) horas da amostra na solução; Sendo que, entre um mergulho e outro, da amostra na solução, a amostra é previamente secada em estufa. OBS. A temperatura da solução onde é mergulhada a amostra deve ser igual a 21 o C. d) Finalmente, após o último mergulho, a amostra é retirada da solução, secada e pesada; Então determina-se a perda de massa por imersão pela seguinte equação. Mi Mf PM Mi.100 (1.6) Em que: PM = perda de massa do agregado (%); Mi = peso inicial da amostra seca (g); e Mf = peso final da amostra seca (g) Considerações finais quanto ao ensaio de sanidade O agregado será considerado aceitável para pavimentação, se após o ensaio de sanidade, o agregado apresentar uma perda de massa menor que 12% (PM < 12%). O ensaio de sanidade é padronizado pela DNER-ME 089/94. A Figura 1.11(a) e (b) ilustra uma amostra de agregado antes e depois do ensaio de sanidade. Observa-se, na Figura 1.11(b), que após o ensaio de sanidade, o agregado se apresenta com rachaduras causadas pelo ataque da solução química.

23 23 Figura Amostra de agregado antes e depois do ensaio de sanidade 1.11 Outros ensaios utilizados no laboratório para caracterizar os agregados utilizados nas misturas asfálticas Dentre os ensaios utilizados para caracterizar os agregados utilizados nas misturas asfálticas, pode-se destacar: a) O ensaio de adesividade miúda ou adesividade de Riedel Weber, que é padronizado pela norma DNER-ME b) O ensaio de determinação da massa específica e massa específica aparente e absorção de água do agregado graúdo, que é padronizado pela norma DNER 081/98. c) O ensaio de determinação da massa específica e massa específica aparente do agregado miúdo, que é padronizado pela norma ABNT NBR - NM52 ou pela norma DNER 084/95. Referências Bibliográficas AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D Standard test method for effects of water on compressive strenght of compactaded bituminous mixtures. USA (Unitend States of America), BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica - Materiais, projeto e restauração. São Paulo - SP: Oficina de Textos, p. BAUER, L. A. Materiais de construção civil. 4. ed., Vol. 1. São Paulo - SP: Livros Técnicos e Científicos editora Ltda, p. BERNUCCI, L. B.; MOTA, L. M. G.; CERRATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação asfáltica - Formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro - RJ: Petrobrás, ou ABEDA (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos, p. (Bibliografia principal)

24 24 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER -089/94. Agregados: avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio. Rio de Janeiro, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER -120/97. Coleta de amostras de agregados. Rio de Janeiro, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER -035/98. Agregados: determinação da abrasão Los Angeles. Rio de Janeiro, FABBRI, G. T. P. Notas de aulas da disciplina Misturas Betuminosas - STT5830. São Carlos - SP: Escola de Engenharia de São Carlos - USP, FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Editora Nova Fronteira, p. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS - IPR. Estudos e pesquisas de rochas de pedreiras para estabelecimento de critérios de qualidade frente às normas e procedimentos existentes e sua aceitação. Relatório Final. ECL - Engenharia, Consultoria e Economia S. A.. Rio de Janeiro, MARQUES, G. L. O. Procedimentos de avaliação e caracterização de agregados minerais usados na pavimentação asfáltica. Seminario de qualificação ao doutoramento - Coordenação de Programas de Pós-graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, ROBERTS, F. L.; KANDHAL, P. S.; BROWN, E. R.; LEE, D-Y; KENNEDY, T. W. Hot mix asphalt materials, mixture design and construction. 2. ed. Lanham, Maryland: Napa Research and Education Foundation, SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 1. São Paulo - SP: Pini, p. VIANA, H. M. F. Foto da instalação de britagem Bandeirantes e da usina de asfalto em São Carlos - SP. São Carlos - SP

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a

Leia mais

PROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008

PROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008 PROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008 Vanessa Quadros Borba (1); Adailton Antônio dos Santos (2). RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5 Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento para coleta de amostra de misturas betuminosas. Descreve as condições gerais para tomada de amostras e as

Leia mais

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16 Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AGREGADOS CAPÍTULO 16 Anápolis, 2017/1. Agregados são fragmentos de

Leia mais

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares

Leia mais

Prof. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr. 1

Prof. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr.  1 a) O que é AGREGADO? b) c) www.mvalin.com.br 1 para Construção Civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia civil,

Leia mais

Análise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica

Análise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULA 06 - GRANULOMETRIA 2 Oprocessodedividirumaamostradeagregadoem

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

COLETA DE AMOSTRAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS E AGREGADOS EM CAMINHÕES E PILHAS DE ESTOCAGEM

COLETA DE AMOSTRAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS E AGREGADOS EM CAMINHÕES E PILHAS DE ESTOCAGEM COLETA DE AMOSTRAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS E AGREGADOS EM CAMINHÕES E PILHAS DE ESTOCAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 003 09/2014 ET 003 pg1 -

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS

DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 305-14 09/2014 T 305-14 pg1

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente

Leia mais

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada

Leia mais

Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti 3, Rudinei Cleiton Czedrowski 4, José Antônio Santana Echeverria 5.

Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti 3, Rudinei Cleiton Czedrowski 4, José Antônio Santana Echeverria 5. VARIAÇÃO DA DENSIDADE APARENTE E VOLUME DE VAZIOS EM CORPOS DE PROVA DE CONCRETO ASFÁLTICO DENSO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÚMERO DE GOLPES DE COMPACTAÇÃO 1 Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10) 1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Ensaio CBR (California Bearing Ratio) Conteúdo da aula prática 1 Importância do ensaio CBR ou Índice de Suporte

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Aula 12 Agregados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, novembro de 2017. Introdução

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Misturas Betuminosas Concreto, de um modo geral,

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 30-14 09/2014 T 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Prof. LUIZ AUGUSTO C. MONIZ DE ARAGÃO FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 1. Definição. Generalidades. Noções de Granulometria. Série de

Leia mais

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados: AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante

Leia mais

Laboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS

Laboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob

Leia mais

B R I T A G R A D U A D A DER/PR - ES - P 05/91

B R I T A G R A D U A D A DER/PR - ES - P 05/91 B R I T A G R A D U A D A DER/PR - ES - P 05/91 1 1 - OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de bases ou subclasses de brita graduada, em obras rodoviárias sob

Leia mais

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro - 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 009 Rev.08 11/2015 ES 009 Rev8 pg 1 - Centro de

Leia mais

Docente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ -

Docente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ - ESTUDO COMPARATIVO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DO RCD (RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) PRÉ E PÓS ENSAIO DE PRÓCTOR. 1 COMPARATIVE STUDY OF THE GRANULOMETRIC CURVE OF RCD (RESIDUE OF CONSTRUCTION AND DEMOLITION)

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO + = ESTRUTURA

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Agregados para pavimentação Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Derfinição Classificação

Leia mais

AGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria

AGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria AGREGADOS FMC Profª Bárbara Silvéria Agregados Definição e produção Conceito Entende- se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inertes, de dimensões e propriedades

Leia mais

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fevereiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.05 02/2016 ES 008 Rev5 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

Agregados para concreto. Material granular sem forma e volume definidos; Geralmente inerte; e Propriedades adequadas para uso em obras de Engenharia

Agregados para concreto. Material granular sem forma e volume definidos; Geralmente inerte; e Propriedades adequadas para uso em obras de Engenharia Agregados para concreto Material granular sem forma e volume definidos; Geralmente inerte; e Propriedades adequadas para uso em obras de Engenharia Tipos de agregados Rochas britadas Fragmentos rolados

Leia mais

SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016

SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016 SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016 DEFINIÇÃO A utilização do Agente Antipó compreende a execução de pintura de imprimação sobre a superfície de ruas e estradas não pavimentadas,

Leia mais

AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto

AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto Felipe Fernandes de Azevedo Graduando em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Romulo

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO

CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO Ana Helena Pinter Deolindo (1), Pedro Arns (2); Adailton Antônio dos Santos (3) RESUMO UNESC Universidade

Leia mais

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

ENSAIOS DE LABORATÓRIO Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR)

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) INTRODUÇÃO Laerte Melo Barros 1, Carlos Benedito Santana da Silva Soares 2, Andre Lopes Pascoal 3 No

Leia mais

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Materiais adotados nas camadas do pavimento anaelza00@hotmail.com Aula Passada Histórico Definições Esforços no Pavimento Seção Tipo 2

Leia mais

Seminário de Estradas II

Seminário de Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo

Leia mais

Agregados para argamassas e concreto

Agregados para argamassas e concreto Agregados para argamassas e concreto Agregados Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor argamassas e concretos. Funções dos agregados:

Leia mais

Capítulo 5. Agregados MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 CAPITULO 3

Capítulo 5. Agregados MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 CAPITULO 3 Capítulo 5 Agregados AGREGADOS Materiais granulares, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que compõem argamassas e concretos. Cerca de ¾ do volume do concreto são ocupados pelos agregados.

Leia mais

Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha.

Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema, MSc. Agregados - Terminologia ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia 2 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 4)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 4) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (1. o Parte) Conteúdo da parte 1 1 Introdução 2 Formas de classificar

Leia mais

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL

DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL Parâmetros Granulometria e teor provável de asfalto na mistura Densidade aparente da mistura (Gmb ou d) Densidade máxima teórica da mistura (DMT ou D) Porcentagem

Leia mais

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT

Leia mais

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar:

Leia mais

MCC I Cal na Construção Civil

MCC I Cal na Construção Civil MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Agregados: Para concretos convencionais, a resistência do agregado costuma ser superior à resistência da pasta e da zona de transição,

Leia mais

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado) AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização

Leia mais

Aula 03 Estabilização Granulométrica. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

Aula 03 Estabilização Granulométrica. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 03 Estabilização Granulométrica Eng. Civil

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

Materiais de Construção

Materiais de Construção Materiais de Construção Materiais de construção Os podem ser simples ou compostos, obtidos diretamente da natureza ou resultado de trabalho industrial. Condições econômicas. As condições técnicas (solidez,

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Agregados. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor

Materiais e Processos Construtivos. Agregados. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor Agregados Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

Massa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.

Massa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS MASSA ESPECÍFICA 2 As definições de massa específica e massa

Leia mais

ANÁLISE PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA RESIDUAL DE FUNDIÇÃO NA INCORPORAÇÃO EM BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PARA PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1

ANÁLISE PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA RESIDUAL DE FUNDIÇÃO NA INCORPORAÇÃO EM BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PARA PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1 ANÁLISE PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA RESIDUAL DE FUNDIÇÃO NA INCORPORAÇÃO EM BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PARA PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1 Marcelo Antonio De Conti 2, Rodrigo Henrique Puhl 3, Luiz Carlos

Leia mais

ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO

ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 9 1. DEFINIÇÃO O revestimento em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) é um revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER

Leia mais

Via Permanente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária

Via Permanente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Via Permanente Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Superestrutura Plataforma

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA

CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer

Leia mais

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.1 Rev.5 06/2016 ES 039.1 Rev4 pg 1 -

Leia mais

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 12 1. DEFINIÇÃO É a camada destinada a receber, resistir e transmitir os esforços oriundos do tráfego, proteger a base, propiciar conforto ao usuário e conferir o aspecto

Leia mais

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo

Leia mais

AGREGADOS. Conceito AGREGADOS AGREGADOS

AGREGADOS. Conceito AGREGADOS AGREGADOS Conceito Agregado é um material sem forma ou volume definido, de custo relativamente baixo, geralmente inerte, com dimensões e propriedades adequadas para a produção de argamassa e concreto. 1 Generalidades

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º Disciplina: Materiais de Construção Civil I Ano letivo: Carga horária: 80 h/a Período: 2º Pré-requisito: ------ EMENTA Origem dos materiais utilizados na construção civil, suas propriedades físico-químicas,

Leia mais

Solo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-betume Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

Capítulo I Introdução, Objetivos, Justificativas, Definições

Capítulo I Introdução, Objetivos, Justificativas, Definições Capítulo I Introdução, Objetivos, Justificativas, Definições 1.1. INTRODUÇÃO A pedra britada, ou simplesmente brita como é normalmente chamada, é um dos bens minerais mais abundantes no território nacional,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I

Programa Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO PAVIMENTAÇÃO A CUBOS DE GRANITO DE 0.11 0.11 M I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO 1 - AREIA A areia deverá ser de grão médio, constituída por partículas rijas e angulosas, de preferência siliciosas,

Leia mais

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade

Leia mais

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Bloco 5 Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Lista dos assuntos do CD completo Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto: Bloco 1 Introdução Bloco 2 Asfaltos Bloco

Leia mais

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves

Leia mais

Mecânica de Solos revisão: conceitos de solos. Prof. Fabio B. Tonin

Mecânica de Solos revisão: conceitos de solos. Prof. Fabio B. Tonin Mecânica de Solos revisão: conceitos de solos Prof. Fabio B. Tonin solo Palavra oriunda do latim solum Na língua portuguesa, terreno sobre que se constrói ou se anda; chão, pavimento. A definição depende

Leia mais

AULA 3 AGREGADOS. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting

AULA 3 AGREGADOS. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting AULA 3 AGREGADOS Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil AGREGADO Pode ser definido como um material

Leia mais

Material de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo

Material de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 PINTO, C. de S. CursoBásicodeMecânicados Solos, Editora

Leia mais

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PRODUÇÃO DE CONCRETO ETAPAS ONDE SÃO UTILIZADOS PORQUÊ ENFATIZAMOS ESTE TEMA? RESPONSABILIDADES: SEGURANÇA DURABILIDADE QUALIDADE CUSTO PRODUÇÃO BÁSICA DO CONCRETO CIMENTO AREIA BRITA ÁGUA NOVOS MATERIAIS

Leia mais

Como em toda siderúrgica, a geração de resíduos industriais e co-produtos é um fator inerente ao processo.

Como em toda siderúrgica, a geração de resíduos industriais e co-produtos é um fator inerente ao processo. COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO Como em toda siderúrgica, a geração de resíduos industriais e co-produtos é um fator inerente ao processo. Dentro de sua Política Ambiental, a CST incentiva e promove o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE CICLOFAIXA GENERALIDADES O presente memorial tem por finalidade descrever os materiais e serviços que serão utilizados e observados

Leia mais

Concretos e Agregados

Concretos e Agregados E3.01 AGREGADO AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE PELO EMPREGO DE SOLUÇÕES DE SULFATO DE SÓDIO OU DE MAGNÉSIO DNER-ME 089; ASTM C 88 PALAVRA-CHAVE: Durabilidade, agregado, sulfato de sódio, magnésio, concreto C-1014-100

Leia mais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra

Leia mais

4. MATERIAIS UTILIZADOS

4. MATERIAIS UTILIZADOS 4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu

Leia mais

MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NAS FAIXAS B E C DO DNIT 1

MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 Janaína Terhorst Pizutti 2, José Antonio Santana Echeverria 3, João Paulo Demari Avrella 4, Ricardo Zardin Fengler 5. 1 Pojeto de pesquisa realizado

Leia mais

ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1

ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Cristiano Schmidt Della Flora 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Hugo Henzel Steinner 4, Mariana

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de

Leia mais

Acadêmicos: Camila Lunardi, Gabriela Cechinel, Viviane Rodrigues e Ronaldo Lopes

Acadêmicos: Camila Lunardi, Gabriela Cechinel, Viviane Rodrigues e Ronaldo Lopes Acadêmicos: Camila Lunardi, Gabriela Cechinel, Viviane Rodrigues e Ronaldo Lopes Processo de melhoria da capacidade resistente de materiais in natura ou mistura de materiais, mediante emprego de energia

Leia mais

Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL

Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Amanda Lys Matos dos Santos Melo 1, Mayara Francisca dos Santos Silva 1, Jean Luiz Medeiros 2. 1 Alunas do curso Técnico em Edificações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São caixas intermediárias que se localizam ao longo da rede para permitir modificações de alinhamento, dimensões, declividades

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a

Leia mais

CLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS

CLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS Introdução Dada a infinidade de solos que existem na natureza é necessário um sistema de classificação que indique características geotécnicas comuns de um determinado grupo de solos a partir de ensaios

Leia mais

ANÁLISE DE DISPERSÃO DE RESULTADOS DO CONTROLE DE TEOR DE LIGANTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM AGREGADOS DE BAIXA ABSORÇÃO A PARTIR DO ROTAREX

ANÁLISE DE DISPERSÃO DE RESULTADOS DO CONTROLE DE TEOR DE LIGANTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM AGREGADOS DE BAIXA ABSORÇÃO A PARTIR DO ROTAREX UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE DISPERSÃO DE RESULTADOS DO CONTROLE DE TEOR DE LIGANTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM AGREGADOS DE BAIXA ABSORÇÃO

Leia mais

CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNER - ES - P 22-71

CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNER - ES - P 22-71 1 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNER - ES - P 22-71 1 - GENERALIDADES Concreto betuminoso é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada,

Leia mais

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO

Leia mais