UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS ECV 5154 PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/1 1. Identificação da disciplina Disciplina: Pavimentação de Estradas ECV 5154 Turma: 8201 B Ano/Semestre: 2016/1 Carga horária semanal: 04 ha Carga horária total: 72 ha Natureza: Obrigatória Vagas: 33 Professora: Liseane Padilha Thives (Depto Eng. Civil, Bloco A, sala 209) liseane.thives@ufsc.br 2. Objetivo geral Capacitar o aluno ao exercício da profissão de Engenheiro(a) Civil na subárea de projeto, dimensionamento, construção e reabilitação de pavimentos rodoviários. Habilitar o aluno no entendimento e caracterização dos materiais componentes e técnicas da pavimentação rodoviária. 3. Objetivos específicos Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: (a) Conhecer e interpretar as normas e especificações relativas à pavimentação rodoviária; (b) Estimar os danos e avaliar as patologias devidas ao tráfego e ao clima; (c) Especificar e ensaiar os materiais empregados na pavimentação rodoviária, de acordo com as normas de ensaios tecnológicos destes materiais; (d) Projetar misturas asfálticas; (e) Projetar e dimensionar estruturas de pavimentos (flexíveis, rígidos e semi-rígidos); (f) Executar e controlar a qualidade da construção rodoviária; (g) Reabilitar e conservar uma rodovia. 4. Conteúdo programático Capítulo 1 INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA 1.1. Panorama do setor rodoviário 1.2. História da pavimentação 1.3. Definição e tipos de pavimentos 1.4. Elementos constituintes do pavimento

2 Capítulo 2 COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS EMPREGADOS NA PAVIMENTAÇÃO 2.1. Solos Introdução Ensaios de caracterização Comportamento dinâmico dos materiais granulares Comportamento dinâmico dos materiais argilosos Exercícios 2.2. Agregados pétreos Origem, constituição, classificação e qualidade Ensaios de caracterização e de qualidade Granulometria e composição granulométrica Curvas e faixas granulométricas Exercícios Caracterização SUPERPAVE de agregados 2.3. Ligantes asfálticos Definição, produção e tipos de ligantes Características, estrutura e comportamento dos asfaltos Especificações dos Cimentos Asfálticos (CAPs) Brasil Caracterização dos ligantes ensaios de caracterização Especificações dos Cimentos Asfálticos (CAPs) SUPERPAVE Asfaltos diluídos Emulsões asfálticas Asfaltos modificados 2.4. Misturas asfálticas Tipos de misturas asfálticas Dosagem de misturas asfálticas Volumetria Dosagem Marshall (teoria e exercícios) Dosagem SUPERPAVE Caracterização mecânica das misturas asfálticas comportamento estrutural Resistência à tração Módulo resiliente e dinâmico Fadiga Deformação permanente Ensaios complementares 2.5. Usinas de Asfalto Usinas gravimétricas (batch) Usinas drum-mixer convencional Usinas drum-mixer contra-fluxo Calibragem das usinas 2.6. Misturas tratadas com aglomerantes Tipos de misturas Solo-cal 2

3 Solo-cimento Concreto compactado com rolo Brita graduada tratada com cimento Capítulo 3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 3.1. Estudo do subleito 3.2. Ocorrência de materiais 3.3. Definição do CBR de projeto Exercícios Capítulo 4 ESTUDOS DE TRÁFEGO 4.1. Veículos de carga 4.2. Classificação composição da frota 4.3. Determinação do número de operação do eixo padrão (N) metodologias USACE e AASHTO 4.4. Exercícios Capítulo 5 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS 5.1. Introdução 5.2. Métodos do DNIT 1961, 1966 e 1981 (CBR) 5.3. Método resiliência (DNIT) 5.4. Metodologia empírico-mecanicista 5.5. Método da PCA/84 (Pavimento rígido) 5.6. Pavimentos pré-moldados 5.7. Exercícios Capítulo 6 EXECUÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 6.1. Conceituação 6.2. Regularização do subleito 6.3. Camadas de reforço 6.4. Camadas de base e sub-base 6.5. Pinturas 6.6. Revestimentos asfálticos Capítulo 7 RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS 7.1. Conceituação 7.2. Tipos de defeitos 7.3. Avaliação funcional e estrutural 7.4. Métodos de dimensionamento de reforço 7.5. Técnicas de restauração e de conservação 7.6. Reciclagem de pavimentos 7.7. Manutenção de pavimentos 3

4 Planejamento das aulas Assunto Aula DP Introdução à disciplina, apresentação do Plano de ensino 15/03 Cap. 1 Introdução à pavimentação rodoviária 16/03 Cap. 2 Comportamento dos materiais empregados na pavimentação (Até item inclusive) 22/03 a 27/04 Viagem de Estudos V 13/04 ou 27/04 1ª PROVA P 1 P 03/05 Cap. 2 Comportamento dos materiais empregados na pavimentação 10/05 a 31/05 Cap. 3 Estudos geotécnicos Cap. 4 Estudos de tráfego 2ª PROVA P 2 P 01/06 Cap. 5 Dimensionamento de pavimentos Cap. 6 Execução de pavimentos flexíveis 07/06 a 05/07 Cap. 7 Restauração e conservação de pavimentos Prova de 2ª chamada e ENTREGA DO TRABALHO P, T 06/07 REC Prova de Recuperação R 12/07 Outras atividades e avaliação da disciplina 13/07 a 19/07 DP Data provável; Aula expositiva em sala; P Prova; R Prova de recuperação; T Trabalho, V Viagem de Estudos. OBSERVAÇÕES: Não haverá aulas de laboratório em função da indisponibilidade do mesmo no ano de 2016 (reforma do prédio ECV); Eventualmente as datas poderão ser alteradas e/ou as aulas ministradas por outro professor ou ainda serem propostas atividades extraclasse tais como trabalhos e exercícios, quando a docente participar de eventos de curta duração (congressos, palestras, seminários), de acordo com a Resolução 11/CUn/97 Capítulo IV (do afastamento de docentes para eventos de curta duração). Viagem de Estudos A disciplina contempla uma viagem de estudos a uma pedreira, britagem, usina de asfalto e fábrica de pré-moldados de concreto. 5. Avaliação e critérios de aprovação 5.1. A aprendizagem será avaliada por meio de duas (2) provas escritas e individuais e um (1) trabalho individual ou em dupla. O trabalho consiste no dimensionamento de pavimentos rodoviários (flexível e rígido), por meio de dados de projetos que serão fornecidos no semestre. Observações: Não entregar o trabalho implica em nota zero; 4

5 Os trabalhos não serão recebidos fora do prazo e devem ser entregues impressos; As provas serão individuais e sem consulta; Cada aluno poderá levar uma folha manuscrita com a sua própria letra, tamanho A4, nas provas; Se levar a folha com a letra de outro, escaneada ou digitada, não poderá usá-la na prova. Pesos das avaliações: As 2 provas têm pesos iguais (30% cada), num total de 60% da disciplina e o trabalho tem peso de 40%; Para condição de aprovação, a média das provas deve ser superior a 6,0 (seis); Durante a realização das provas, os aparelhos eletrônicos (telefone celular, ipod, ipad, tablets, etc) deverão ser guardados na pasta, bolsa, mochila; sob pena de zeragem na prova caso sejam usados; Assim, a média será: Média P1 0,3 P2 0,3 T 0,4 Condição : MP 6, O critério de arredondamento utilizado na UFSC (exemplo: 5,75 para 6,0) será válido somente para a média final do semestre Não entregar o trabalho no dia e horário estabelecidos implicará em nota zero Condição para aprovação: Média 6,0 e FS 75% das aulas (máximo de 18 faltas). EM HIPÓTESE ALGUMA PODERÁ SER EXCEDIDO O NÚMERO DE FALTAS PARA A CONDIÇÃO DE APROVAÇÃO. Será obrigatória à frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas (Art. 69, 2º do Regulamento dos cursos de graduação da UFSC). OBSERVAÇÕES: Alunos com frequência suficiente e que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixarem de realizar avaliações previstas no Plano de Ensino, deverão formalizar pedido de avaliação à chefia do departamento de ensino ao qual a disciplina pertence (ECV), dentro do prazo de 3 (três) dias úteis (Art. 74 do Regulamento dos cursos de graduação da UFSC). As avaliações de reposição (Prova de 2ª chamada) serão realizadas no final do semestre, no dia 06/07/2016. Este é o dia da entrega dos trabalhos. A prova de recuperação REC somente poderão realizar os alunos que obtiverem 3,0 MP 5,5 (Art. 70, 2º do Regulamento dos cursos de graduação da UFSC) e será no dia 12/07/2016 com todo o conteúdo do semestre. Assim, a média passará a ser: M = [(Soma das notas das Provas + REC)x60% + (nota do trabalho)x40%]. Como condição, a média das provas e REC deverão ser superiores a 6,0. Média com REC M provas REC 0,6 T 0,4 P1 P2 REC Condições : 6,0 e M 5,75 3 5

6 Não será permitida a utilização de calculadora HP-50 G (ou similares), telefone celular, tablets, ipads, ipods, ou qualquer outro dispositivo de comunicação durante as provas. Podem ser utilizadas calculadoras científicas simples (tipo Casio fx-82 MS ou similar). O aluno que consultar outro colega durante as provas receberá nota zero na prova e, também aquele que foi consultado terá nota zero. Não será aceito pedido de inclusão do aluno na turma se for excedido o número de vagas previamente estabelecido, salvo alunos de intercâmbio. As datas das provas fortuitamente poderão ser alteradas. Entretanto, só será aceita a alteração mediante um pedido por escrito, com a assinatura de TODOS os alunos da turma. As datas da 2ª chamada, da REC, de entrega do trabalho não serão alteradas tendo em conta o prazo de entrega das notas finais. Demais observações estão previstas no Regulamento dos cursos de graduação da UFSC. 6. Referências básicas: Bernucci, L.B.; Motta, L.M.G.; Ceratti, J.A.P.; Soares, J.B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Petrobrás, Abeda, Brasil. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de pavimentação. 3.ed. Rio de Janeiro, Medina, J. Mecânica dos pavimentos. Editora UFRJ. Rio de Janeiro, ISBN Bibliografia disponível na Internet 1. Site do IPR Normas e Manuais do DNIT: 2. Site do DEINFRA Normas e Manuais: 3. Site do livro Bernucci et al., 2008: 6

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