Helena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR
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2 Helena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR
3 Índice Enquadramento A caracterização do pavimento rígido A solução de beneficiação A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa A aplicação experiência espanhola Considerações finais
4 Enquadramento Projeto: IC2/EN1 Beneficiação entre Asseiceira (65+200) e Freires (85+500); Localização : entre o Nó de Asseiceira no concelho de Rio Maior e a zona urbana de Freires no concelho de Alcobaça distritos de Santarém e de Leiria.
5 Enquadramento (cont.) O pavimento rígido em betão de cimento com juntas desenvolve-se entre km (Nó de Asseiceira) e o km (Nó do Alto da Serra) 12 km O trecho em pavimento rígido foi executado em 1989
6 A caracterização do pavimento rígido Constituição do pavimento rígido: foram executadas 10 sondagens e 5 poços na berma Lajes de betão de cimento com 0,25m de espessura Betão pobre com 0,20m de espessura ABGE com 0,15m de espessura Fundação do pavimento
7 A caracterização do pavimento rígido (cont.) Estado de conservação do pavimento rígido: Estrada de tráfego muito elevado (TMDA) P 2016=4328 (T0) Fendilhamento em blocos (estado avançado de degradação) Laje sem degradações Degradação da berma em materiais betuminosos Fenda diagonal (erosão da base; deficiente transmissão de cargas; expansão térmica) Junta entre o pavimento rígido e o pavimento flexível Fenda longitudinal (assentamento da base; incorreto posicionamento dos passadores; selagem tardia da junta)
8 A caracterização do pavimento rígido (cont.) Estado de conservação do pavimento rígido: a classificação qualitativa do estado do pavimento foi efetuado com Diagramas de Caracterização De acordo com Distress Identification Manual for the Long-term Pavement Performance Program FHWA
9 A caracterização do pavimento rígido (cont.) Estado de conservação do pavimento rígido: avaliação do fendilhamento de cada laje, no total de 2483, com vista à definição do tipo de trabalho prévio
10 A caracterização do pavimento rígido (cont.) Estado de conservação do pavimento rígido: medição do IRI, transferência de carga entre lajes, ensaios de compressão diametral, caracterização dos materiais não ligados recolhidos nos poços
11 A solução de beneficiação Trabalhos prévios: Nas lajes com Nível I de degradação: Selagem de juntas e fissuras nas lajes; Nas lajes com Nível II de degradação; Demolição das lajes; Eventual enchimento da camada de base em betão pobre; Reconstrução das lajes demolidas (com colocação de alguns novos passadores). Execução do reforço em misturas betuminosas: Camada de regularização em AC20reg35/50(MB) para repor a regularidade da superfície; Camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa (técnica inovadora).
12 A solução de beneficiação (cont.) Perfil transversal tipo:
13 A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa O betume modificado PMB45/80-75 (NP EN 14023) Requisitos Propriedades Unid. Norma Min. Max. Consistência à temperatura de serviço intermédia Consistência à temperatura de serviço elevada Coesão Durabilidade (resistência ao envelhecimento) Outros requisitos Estabilidade ao armazenamento Penetração (25º C; 100g; 5s) 0,1 mm EN Temperatura de Amolecimento ºC EN Força de ductilidade (tração a 50 mm/min) J/cm2 Penetração retida % Aumento da temperatura de amolecimento EN13589 e EN ºC EN Variação em massa % - 1,0 Ponto de fragilidade Frass ºC EN Recuperação elástica % EN Temperatura de inflamação ºC EN ISO Variação da temperatura de amolecimento ºC EN Variação da penetração (25ºC) 0,1 mm EN
14 % de material passado A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa (cont.) O agregado com granulometria descontínua, caracterizado de acordo com a NP EN ,05 0, abertura dos peneiros (mm) Fuso granulométrico Série Base mais a Série 1
15 A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa (cont.) A mistura betuminosa anti-fissuras rugosa- SMA16 (NP EN ) Requisitos / Propriedades Ref. Normativa Valores % de ligante - B min 5,8 Porosidade (%) EN V min 4 V max 8 Marshall Resistência à deformação permanente (wheel-tracking) Estabilidade (KN) EN (provetes moldados com 50 pancadas) S min 7,5 S max 15 Deformação (mm) F 2 - F 4 Taxa de deformação WTS (mm/10^3 ciclos de carga) EN (equipamento pequeno, procedimento B, acondicionamento ao ar, temperatura do ensaio a 60 ºC) WTS AIR 0,07 V (mm/min) a declarar Sensibilidade à água ITSR (%) EN ITSR 90 Escorrimento de betume (%) EN (método de Schelenberg) D 0,3
16 A aplicação experiência espanhola Nas estradas C-26 / C-12 / C-13 da Catalunha e L-304 em La Rioja e no aeroporto de Barajas
17 Considerações finais O presente caso de estudo reflete uma salutar colaboração entre os diferentes parceiros envolvidos na generalidade dos trabalhos de índole rodoviária, e em particular ao nível da pavimentação; É também um exemplo da atitude proactiva da EP, S.A., dando continuidade a uma prática com décadas, isto é, a participação no estudo e no desenvolvimento de novas tecnologias, disponibilizando as estradas sob a sua gestão para a realização de trechos piloto, funcionando como um laboratório ativo; Por último, mas não menos importante, reflete a mais valia dos encontros técnicos na divulgação de novas tecnologias e partilha de experiências.
18 Muito obrigada
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