XII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo

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1 XII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo A incorporação de resíduos de borracha em asfaltos convencionais Jhonata de Oliveira Aluno do Curso de Engenharia Civil Keith Ned dos Santos, Aluno do Curso de Engenharia Civil keithned2@hotmail.com Juliane Carla Bernardi, Professora do Curso de Engenharia Civil julicbernardi@yahoo.com.br Aline Zanchet Professora do Curso de Engenharia Civil alinezanchet@gmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo O objetivo deste artigo foi fazer um apanhado gerado sobre asfaltosborracha e buscar a conscientização para a aplicação do mesmo em nossas 1

2 rodovias, pois além da extensão da vida útil ele utiliza os pneus inservíveis que danificam o meio ambiente. Vimos que os testes e pesquisas realizados pelo grupo Greca Distribuidores de Asfaltos Ltda, a Concessionária Univias S.A, a Empresa Microsul de Polímeros Ltda e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com o asfalto convencional e o asfalto-borracha, tornou viável a aplicação desse novo tipo de asfalto em nossas rodovias. As pesquisas e os testes feitos apontaram que o asfalto-borracha é um forte substituto para o asfalto convencional. Segundo os testes, as trincas no asfalto-borracha começam a se formar de 5 a 6 vezes mais lentamente do que o asfalto convencional, o coeficiente de atrito também é maior, fazendo com que o índice de acidente em dias de chuva diminua. Palavras-chave: pneus; asfalto-borracha; ligantes asfálticos; sustentabilidade. Introdução Atualmente a preocupação em utilizar materiais sustentáveis está cada vez mais desafiante e necessária. Os pneus inservíveis são um grave problema mundial para o meio ambiente, somente no Brasil são mais de 35 milhões de carcaças de pneus e há mais de 100 milhões de pneus abandonados, que reciclados, podem ser utilizados na pavimentação das rodovias [1]. O asfalto atualmente é composto geralmente por quatro camadas, sendo o subleito, base em brita graduada, concreto asfáltico trincado e o recapeamento, sendo este último a parte superior da camada, ou seja, a parte que acontecem as manutenções e os problemas como trincas por reflexões, deformações permanentes (trilhas de roda) e etc [2]. Os recapeamentos asfálticos são feitos com ligantes asfálticos convencionais. Os principais motivos para as pesquisas de ligantes asfálticos modificados foram o alto volume de tráfego, excesso de carga por eixo e as temperaturas ambientes, que contribuem para que o ligante convencional não tenha um desempenho adequado, fazendo com que o as rodovias venham apresentar 2

3 defeitos de forma acelerada. A tecnologia de modificação de ligantes asfálticos pela adição de borracha moída de pneus surge como destaque para a substituição do ligante asfáltico convencional [3]. Surpreendentemente, esse ligante segundo as pesquisas e testes realizados pelos parceiros conveniados (Greca asfaltos, Univias e UFRGS) mostrou-se muito superior estruturalmente em relação ao ligante convencional chamado de CAP-20, que é aplicado em nossas estradas. [4] História do asfalto borracha A fabricação de asfalto modificado se dá através da adição de borracha granulada recicladas de pneus inservíveis, é uma técnica norte americana estudada desde a década de 1960, de acordo com estudos do Eng Charles H. Mcdonald [8]. Na malha rodoviária brasileira, a utilização da técnica de recapeamento utilizando esse produto é pioneira de uma parceria realizada entre o Grupo Greca Distribuidores de Asfaltos Ltda, a Concessionária Univias S.A, a Empresa Microsul de Polímeros Ltda e a Universidade e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde entre os anos de 2001 até 2005 foi implementado em uma rodovia teste para avaliação sobre os resultados do recapeamento do asfalto convencional (CAP-20) e o recapeamento do asfalto modificado com borracha [5]. Estrutura do pavimento asfalto convencional x asfalto borracha Sobre a composição de um pavimento rodoviário com asfalto, o mesmo é constituído em camadas sendo, 50 cm subleito em solo argiloso, 30 cm base em brita graduada, quatro cm concreto asfáltico trincado e os últimos quatro cm o recape utilizando o ligante asfáltico [6]. O ligante asfáltico convencional conhecido como CAP-20 (NORM DNIT 095/2006 EM) é o mais utilizado e o ligante asfáltico modificado com incorporação 20% de borracha (NORMA DNIT 112/2009 ES) é 3

4 uma sugestão sustentável que a GRECA ASFALTO vem implantando, fazendo com que tende a crescer tal ideia no mercado uma vez que através de estudos evidenciam-se suas vantagens [5]. Viabilidade e Vantagens do Asfalto Borracha Primeiramente, o aspecto ambiental é sim um ponto alto. Segundo Specht [4], a restauração de pavimento com misturas asfáltica que incorpora borracha pode usar até mil pneus inservíveis por quilometro de extensão, o que diminui o depósito ilegal deste material no ambiente. Nos aspectos estruturais, devido ao alto índice de tráfego nas rodovias e o excesso de carga nos eixos, o asfalto convencional apresenta maior número de defeitos de deformação devido sua rigidez. O estudo realizado pela GRECA ASFALTOS diz que o asfalto borracha é mais resistente ao desgaste e ao trincamento, devido principalmente a elasticidade oferecida pela borracha e da redução do envelhecimento do produto ao longo prazo. Deste modo aumenta-se a vida útil do produto, ou seja, resumidamente pode-se afirmar que a partir dos testes a camada com borracha duraria pelo menos 25% a mais do que o convencional, conclui o pesquisador Luciano Specht. Já nos aspectos rodoviários, segundo dados da UNIVIAS, os aspectos de segurança em termos de pavimento também são melhorados, pois os veículos tem maior aderência ao pavimento, diminuindo os riscos de derrapagens e aquaplanagem em dias de chuva. Além disso, há também a diminuição nos ruídos provocados pelo atrito pneu/pavimento [4]. Em aspectos econômicos, segundo POPILIO [7], o custo de aplicação foi cerca de 35% mais elevado comparado ao CAP-20, porém o mesmo foi 4

5 compensado pela diminuição da espessura da camada de recape. Por outro lado a longo prazo o custo econômico de manutenção do mesmo é menor, pois a vida útil do asfalto borracha é superior ao convencional. Referências [1] RECICLAGEM. Vantagens ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto. Grabriela Di Giulio. 12p (REVISTA) [2] CERRATTI, J. A; Cruz, L. L. da; NUÑEZ, W.P. Estudo Comparativo do Desempenho de um Recapeamento Utilizando Asfalto-Borracha em Pavimento Flexível, (2004), Porto Alegre RS, 49p, enviado por Eng, Paulo Francisco O. Fonseca em: Paulo.rs@grecaasfaltos.com.br em: 28 Set [3] GRECA ASFALTOS. Linha EECOFLEX Pav. 2p (REVISTA) [4] CONRADO, Mariana. ASFALTO BORRACHA: um caminho para os pneus inservíveis. Pneu & Cia. AMIRP. Ano 1. N 9. Ed Março/Abril de Pg [5] GRECA ASFALTOS. Estudo comparativo do desempenho de um asfalto borracha. P ed [6] GONÇALVES, F. P. Estudo experimental de desempenho de pavimentos flexíveis a partir de instrumentação e ensaios acelerados. Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PPGEC/UFRGS 359p [7] POMPILIO. Informações sobre asfalto borracha. Via Anhanguera Intervias [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por pompilio@intervias.com.br. [8] WICKBOLDT, V. S. Ensaios Acelerados de Pavimentos para Avaliação de Desempenho de Recapeamentos Asfálticos Dissertação de Mestrado PPGEC/UFRGS. 134p

6 MCDONAL, Charles H. Técnica de reparação de remendos. ADOT Arizon Department of Transportation

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