Neuroacantocitose: Distúrbio raro do movimento subdiagnosticado
|
|
- Juan Sabrosa Canedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução A neuroacantocitose é síndrome rara, de início tardio, caracterizada por discinesia buco-línguo-facial levando a automutilação dos lábios e língua, movimentos coreicos de cabeça e membros superiores, crises epiléticas, neuropatia periférica com amiotrofia e arreflexia frequentemente associada à presença de hemácias espiculadas, denominadas acantócitos, no sangue periférico. A presença de auto mutilações involuntárias, especialmente mordeduras de lábios e língua são características da doença. (1). A NA foi inicialmente conhecida com o epônimo de Síndrome de Levine-Critchley"(2, 3). Suas primeiras descrições datam da década de 1960 quando Levine, em New England (1960), e Critchley, em Kentucky (1968), descreveram famílias nas quais a presença de acantócitos (hemácias espículadas no sangue periférico) (figura 1) estava associada a um padrão lipoproteico normal e a um quadro neurológico típico (2, 3). Trata-se de enfermidade rara, provavelmente subdiagnosticada, havendo poucos casos relatados na literatura médica
2 Material e Métodos Este trabalho trata-se de um relato de caso de uma paciente de 45 anos portadora de com neuroacantocitose.
3 Relato do Caso A.LL, 40 anos, brasileira, branca, solteira. Reside com a mãe e o pai. Destra. Concluiu o ensino superior, formada em Ciências Contábeis. Trabalhou por 10 anos em uma agência de viagens. Está há 7 anos aposentada por incapacidade laboral desde os primeiros sintomas da doença, aos 33 anos de idade. Sua doença teve início de forma lenta e progressiva em 2008 com o aparecimento de grunhidos de forma involuntária na garganta, estalos, pigarros e abalos no pescoço. Referiu também movimentos coreiformes faciais leves no início do quadro. Em 2009 seus tiques se intensificaram, passou a apresentar também ecolalia, palilalia e coprolalia frequentes. Suas explosões de palavras sujas causavam intenso desconforto familiar e eram consideradas como sinal de rebeldia pelo pai. Com o avanço dos movimentos coreicos para todo o corpo, sem razão aparente, as coisas que estavam nas mãos caiam ao chão e A.L.L era considerada muito desastrada. Em 2010 também passou a apresentar dificuldade em controlar a língua para que esta não ejetasse os alimentos e sialorréia. Evoluiu com mordidas involuntárias da língua, dos lábios e das gengivas (figura 1). Devido à suspeita de Neuroacantocitose em 2013, A.L.L foi submetida à pesquisa de acantócitos no esfregaço de sangue periférico que revelou a presença de 28% de acantócitos.
4 Neuroacantocitose: Distúrbio raro do movimento. Imagens Figura1: lesões por mordedura Figura2: RM demostrando atrofia do caudado.
5 . Discussão e Conclusão Neuroacantocitoses (NA) representam um grupo heterogêneo de síndromes nas quais as alterações do sistema nervoso coincidem com acantócitos no sangue. Esta condição neurodegenerativa ainda é atualmente subdiagnosticada, portanto, deve-se ter essa hipótese diagnóstica em mente frente a paciente com movimentos involuntários anormais de início na vida adulta, associado a epilepsia, amiotrofia e arreflexia generalizadas. A história familiar é frequentemente positiva. Nestes casos, a pesquisa por acantócitos no sangue periférico por hematologista experiente é recomendada. Referências 1.Walker R, Jung H, Dobson-Stone C, Rampoldi L, Sano A, Tison F, et al. Neurologic phenotypes associated with acanthocytosis. Neurology. 2007;68(2): Critchley E, Clark DB, Wikler A. Acanthocytosis Without. Archives of neurology. 1968;18(2): Levine IM, Estes JW, Looney JM. Hereditary neurological disease with acanthocytosis: a new syndrome. Archives of neurology. 1968;19(4): Walterfang M, Looi JCL, Styner M, Walker RH, Danek A, Niethammer M, et al. Shape alterations in the striatum in chorea-acanthocytosis. Psychiatry Research: Neuroimaging. 2011;192(1): Miranda M, Campero M, Tenhamm E, Villagra R. [Neuroacanthocytosis: report of 3 cases]. Revista medica de Chile. 1993;121(2):176-9.
NEUROACANTOCITOSE RELATO DO CASO ANDRÉ R. TROIANO *, PAULO C. TREVISOL-BITTENCOURT **
Arq Neuropsiquiatr 1999;57(2-B): 489-494 NEUROACANTOCITOSE RELATO DE CASO ANDRÉ R. TROIANO *, PAULO C. TREVISOL-BITTENCOURT ** RESUMO - Relatamos o caso de um paciente de 45 anos com neuroacantocitose.
Leia maisTêm duração aproximada de 3 a 5 minutos.
e Convulsões são contrações musculares involuntárias de parte ou de todo o corpo, decorrentes do funcionamento anormal do cérebro. Têm duração aproximada de 3 a 5 minutos. 1 Fase Tônica Manifesta-se pela
Leia maisDesmaio e Convulsão. Prof. Raquel Peverari de Campos
Desmaio e Convulsão Convulsão Convulsões são contrações musculares involuntárias de parte ou de todo o corpo, decorrentes do funcionamento anormal do cérebro. Têm duração aproximada de 3 a 5 minutos. Convulsão
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisSobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Leia maisMaterial e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica
Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais
Leia maisANO OPCIONAL EM NEUROLOGIA PROGRAMA: NEUROLOGIA ANO OPCIONAL (CÓD. 1547)
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 26 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO. Este caderno de provas contém 20 questões assertivas.. Confira seu
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisA síndrome do alcoolismo fetal, SAF, é resultado da ingestão de bebida alcoólica pela mãe durante o período de gestação.
Quando Malcolm nasceu, meu coração se partiu, ela disse. E a culpa, meu Deus, o sentimento de culpa... Quando descobriu que estava grávida, Ellen O Donovan estava perdendo a luta contra o alcoolismo. Meses
Leia maisSINDROME DE GILLES DE LA TOURETTE
SINDROME DE GILLES DE LA TOURETTE Ana Rebelo Email: acd.rebelo@gmail.com RESUMO Neste trabalho, procura-se explicar a Síndrome de Gilles de la Tourette sob o ponto de vista psicopatológico. Relativamente
Leia maisÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR
ÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR Beatriz Rozendo da Silva (1); Camila Maria de Souza Silva (1); Natália Ramos Diniz (2); Nayara Gomes Soares (3); Valéria Ribeiro Nogueira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA DISCIPLINA: NEUROLOGIA CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SME0013 PROFESSOR: REGINA MARIA PAPAIS ALVARENGA
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisDr Antonio Araujo. Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês
Dr Antonio Araujo Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês Apresentação clínica dos tumores em SNC Conhecimento básico sobre a classificação dos tumores em sistema nervoso central
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA - CE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA - CE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo, MÉDICO
Leia maisThirzá Baptista Frison [1] Jonas Alex Morales Saute [3] Samuel Eggers. Carlos Roberto de Mello Rieder Luiz Nelson Teixeira Fernandes Lenisa Brandão
Thirzá Baptista Frison [1] [1] Samuel Eggers [1] Jaqueline de Carvalho Rodrigues [2] [1] Jerusa Fumagalli de Salles [2] Jonas Alex Morales Saute [3] [4] [3] Carlos Roberto de Mello Rieder Luiz Nelson Teixeira
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 2 pontos Comprometimento leve amnésico Questão 2. Valor máximo = 2 pontos Atrofia cerebral global, mais acentuada em estruturas temporais mesiais Questão 3. Valor máximo
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisGenes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Genes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Rodrigo Nunes Cal Introdução Epilepsia
Leia maisNeuroimagiologia Estrutural no Primeiro Episódio Psicótico
Neuroimagiologia Estrutural no Primeiro Episódio Psicótico Ricardo Coentre Hospital Vila Franca de Xira Faculdade de Medicina de Lisboa XI Congresso Nacional de Psiquiatria 2015 19 a 21 de Novembro 2015
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE - CIA EPILEPSIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE - CIA EPILEPSIA 2016 DEFINIÇÃO Epilepsia é um distúrbio geral caracterizado pela predisposição persistente em gerar crises epilépticas
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisLINEU CORRÊA FONSECA*, GLÓRIA M.A.S. TEDRUS**
ATIVIDADE EPILEPTIFORMS OCCIPITAL COM ESTUDO COMPARATIVO CLÍNICO-ELETRENCEFALOGRÁFICO LINEU CORRÊA FONSECA*, GLÓRIA M.A.S. TEDRUS** RESUMO - Atividade epileptiforme occipital bloqueada pela abertura dos
Leia maisAluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Aluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição glicose
Leia maisTEA Módulo 3 Aula 1.1
TEA Módulo 3 Aula 1.1 Desenvolvimento infantil típico e atípico Introdução Somente é possível entender, atingir, suspeitar e fechar o diagnóstico de Autismo com segurança aquele profissional que tiver
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE O DECLÍNIO COGNITIVO E A CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON.
ASSOCIAÇÃO ENTRE O DECLÍNIO COGNITIVO E A CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON. Regalado ICR, UEPB, isabellycristie@gmail.com; Silva YF, UEPB, yanna-08@hotmail.com Silva
Leia maisASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA
ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA Principal função do ESÔFAGO : conduzir o alimento da faringe para o estômago, peristaltismo primário e secundário Peristaltismo Primário: continuação da
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisCurso de Formação de Terapeutas em Dependência Química 2018 MÓDULO I
Curso de Formação de Terapeutas em Dependência Química 2018 MÓDULO I Aula 1: Transtornos mentais e comportamentais pelo uso de múltiplas substâncias. Dependência Química: conceitos e critérios diagnósticos
Leia maisA criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa,
A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa, para toda a vida Luci Pfeifferer DECLARO NÃO TER CONFLITO
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia mais12/03/2012. Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias.
PROF. ADRIANO SOUSA prof.adrianosousa@gmail.com @adrsou1 Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias. É qualquer alteração da percepção
Leia maisAntipsicóticos 27/05/2017. Tratamento farmacológico. Redução da internação. Convivio na sociedade. Variedade de transtornos mentais
Psicofarmacologia Antipsicóticos Psicose Variedade de transtornos mentais Delírios (crenças falsas) Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Vários tipos de alucinações Esquizofrenia:
Leia maisCARIÓTIPO & MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Ensino Médio Biologia Professor João CARIÓTIPO & MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS O que são mutações? Qualquer alteração permanente no DNA é chamada de mutação; Podem ocorrer em qualquer célula, tanto nas somáticas
Leia maisPorto Alegre/RS
Relato de Evento Adverso Definição Evento Adverso é qualquer ocorrência médica no sujeito de pesquisa, que não precisa ter relação causal com a droga em estudo. Definição Evento Adverso pode ser um sinal
Leia maisImagem 1 Corpos de Lafora em biópsia axilar corados com Hematoxilina e Eosina (esquerda) e PAS (direita). Fonte: Gökdemir et al, 2012.
Introdução A doença de Lafora (DL) é a forma mais comum de epilepsia mioclônica progressiva na adolescência. Trata-se de uma doença autossômica recessiva, causada por mutações em genes do metabolismo do
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2 Resumo: A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Viçosa, MG, atende
Leia maisAutores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.
INTRODUÇÃO A epilepsia é um distúrbio crônico caracterizado pela presença de crises epilépticas recorrentes, resultantes de descargas excessivas de neurônios em determinadas topografias do encéfalo. É
Leia maisLER A DOENÇA DO SÉCULO
LER A DOENÇA DO SÉCULO Introdução Muitas vezes sofremos lesões que procedem de comportamentos cotidianos que não nos damos conta de ser danosos a nossa saúde até começarmos a sentir a dores que são ocasionadas
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia maisVertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:
Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão
Leia maisInfecção prévia por dengue não agrava o quadro de Zika Ter, 27 de Junho de :04 - Última atualização Ter, 27 de Junho de :07
Quem é infectado pelo vírus Zika depois de já ter tido dengue aparentemente não apresenta uma enfermidade mais severa do que pessoas sem contato prévio com o vírus da dengue. Essa conclusão decorre de
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Junho de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Junho de 2010 EPILEPSIA É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos.
Leia maisConceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem
Avaliação inicial do traumatizado SANTA CASA DE SÃO PAULO Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada
Leia maisMenB Information - Portuguese
MenB Esta página fornece um breve resumo da doença e da vacina que se encontra disponível para a prevenir. No fundo da página são fornecidas ligações para informações mais detalhadas. O que é a doença
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisFOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011
FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do
Leia maisCASO CLÍNICO Joana Ramos Lopes, M. Carmo Macário
CASO CLÍNICO Joana Ramos Lopes, M. Carmo Macário Serviço de Neurologia, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra XIV Curso Básico Doenças Hereditárias Metabolismo Coimbra 11,12 e 13 de Dezembro de
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro CANDLE Versão de 2016 1. O QUE É A CANDLE 1.1 O que é? A Dermatose Neutrofílica Atípica Crônica com Lipodistrofia e Temperatura Elevada (CANDLE) é uma doença
Leia maisCada ml de Piridoxina Labesfal, 150 mg/ml, Solução injectável, contém 150 mg de cloridrato de piridoxina como substância activa.
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro CANDLE Versão de 2016 1. O QUE É A CANDLE 1.1 O que é? A Dermatose Neutrofílica Atípica Crónica com Lipodistrofia e Temperatura Elevada (Síndrome CANDLE, pelas
Leia mais22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisDISTONIA FOCAL DO MÚSICO. RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes.
DISTONIA FOCAL DO MÚSICO RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes. Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração
Leia mais1. O que é Metoclopramida Medinfar e para que é utilizado
Folheto informativo: Informação para o utilizador Metoclopramida Medinfar 10 mg comprimidos Metoclopramida anidra, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento
Leia maisPADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X
PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X HOMENS: apresenta um X e um Y XY sexo heterogamético o seus gametas serão metade com cromossomo X e metade com cromossomo Y MULHER: apresenta dois X XX sexo homogamético
Leia maisSíndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)
Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro
Leia maisDoença do enxerto contra o hospedeiro crônica. Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho
Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho DECH crônica Principal causa de mortalidade não relacionada à recidiva, em pacientes
Leia maisDEMÊNCIA? O QUE é 45 MILHOES 70% O QUE É DEMÊNCIA? A DEMÊNCIA NAO É UMA DOENÇA EM 2013, DEMÊNCIA. Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem;
O QUE é APRESENTA DEMÊNCIA? O QUE É DEMÊNCIA? A demência é um distúrbio em um grupo de processos mentais que incluem: Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem; Atenção; Linguagem; Percepção; Conduta.
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia maisCapilarema. Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg
Capilarema Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
Leia maisIncidência de doenças genéticas
Incidência de doenças genéticas Tipo 1.000 nascimentos Monogênicas 4,5 14,0 Cromossômicas 4,0 6,8 Multifatoriais 26,0 32,0 Total 34,5 52,8 Padrões de Herança Mendeliana Padrões de Herança Mendeliana A
Leia maisRelato de Caso de Síndrome de Smith- Lemli-Optiz em hospital de ensino
Carneiro, MAD; do Carmo, AV ; Diniz, DS Introdução Faz-se necessário o conhecimento das síndromes genéticas para a prática clínica do médico neurologista. Neste contexto, a Síndrome de Smith-Lemli-Optiz
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia mais15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia maisCORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)
CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação
Leia maisBRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
Página: 1 de 8 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico - FC
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE - PROFª DRª VILMA G. O CEREBELO E OS GÂNGLIOS BASAIS AUXILIAM
Leia maisDEFICIENCIA INTELECTUAL
DEFICIENCIA INTELECTUAL IMPORTÂNCIA DA CAUSA GENÉTICA NA INVESTIGAÇÃO VICTOR E. FARIA FERRAZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA estado de redução notável do funcionamento intelectual, significativamente abaixo
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisO Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo.
O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete
Leia maisEstudo de Caso: Reabilitação Vestibular em paciente portador de glômus jugulo-timpânico
Luiza Helena de Oliveira Diamantino Estudo de Caso: Reabilitação Vestibular em paciente portador de glômus jugulo-timpânico Fonoaudiologia Universidade Federal de Minas Gerais Luiza Helena de Oliveira
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA Ac IVO ANTONIO SASSO JÚNIOR 1º ANO- MEDICINA CASCAVEL-PR JANEIRO/2016 CONCEITOS
Leia maisDistúrbios Neurodegenerativos
Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisDISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura
Leia maisTítulo do Trabalho: Ansiedade e Depressão em Pacientes com Esclerose Múltipla em Brasília Autores: Tauil CB; Dias RM; Sousa ACJ; Valencia CEU; Campos
Introdução Esclerose Múltipla (EM) é desordem crônica, autoimune e desmielinizante do sistema nervoso central 1. Áreas de desmielinização levam a incapacidade e espectro heterogêneo de evoluções. Prognóstico
Leia maisOs gânglios da base e os distúrbios do movimento
Os gânglios da base e os distúrbios do movimento Dr. Vitor Tumas Depto. de Neurologia Psiquiatria e Psicologia Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo tumasv@rnp.fmrp.usp.br
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PARAPLEGIA ESPÁSTICA FAMILIAR TIPO1, SPG 1 POR MLPA NOVO EXAME... 2 PARAPLEGIA ESPÁSTICA FAMILIAR TIPO 1, SPG1 (L1CAM) NOVO EXAME... 5 VITAMINA B3 ALTERAÇÕES
Leia maisDeficiência Intelectual. RCG441 Genética Médica 2016
Deficiência Intelectual RCG441 Genética Médica 2016 Epidemiologia do ADNPM/DI 2 a 3% da população nos países desenvolvidos IBGE 2000: 1,2% da população brasileira 60 a 70% da clientela de serviços de genética
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisComo Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS
Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS MORTALIDADE INFANTIL ALEITAMENTO MATERNO INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CALENDÁRIO
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE 1 HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA A inclusão da Triagem Neonatal para Hiperplasia Adrenal Congênita no Programa Nacional
Leia maisMALVONA. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução benzocaína 0,20 mg/ml borato de sódio 60,00 mg/ml cloreto de cetilpiridínio 1,00 mg/ml
MALVONA Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução benzocaína 0,20 mg/ml borato de sódio 60,00 mg/ml cloreto de cetilpiridínio 1,00 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MALVONA benzocaína(0, 20 mg/ml), borato
Leia maisBEDOZIL Solução injetável. CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml
BEDOZIL Solução injetável CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml BEDOZIL cianocobalamina FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Solução injetável 2500 mcg/ml: embalagem contendo 10 ou 50 ampolas de
Leia maisA esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado;
A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; Afeta homens e mulheres na mesma proporção; Eugen Bleuler, importante
Leia maisOsteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal
Leia mais