A INGESTÃO DA POLPA DE ARATICUM (ANNONA CRASSIFLORA MART.) PROMOVE AUMENTO DE HEMATÓCRITO E MODULA O METABOLISMO EM RATOS WISTAR

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1 A INGESTÃO DA POLPA DE ARATICUM (ANNONA CRASSIFLORA MART.) PROMOVE AUMENTO DE HEMATÓCRITO E MODULA O METABOLISMO EM RATOS WISTAR Maria Isabel de Souza Menezes 1 Briany Soares Rodrigues 2 INTRODUÇÃO Nas palavras de Oliveira e colaboradores (2015), a Amazônia é uma região rica em diversas plantas frutíferas nativas e exóticas que apresentam um alto valor nutricional, porém que ainda são pouco exploradas. O mesmo autor ainda cita a utilização de frutos amazônicos com propriedades funcionais, com finalidade terapêutica, podendo reduzir o risco de patologias crônico-degenerativas e também modular o metabolismo, devido apresentar em sua estrutura, compostos bioativos como ácido ascórbico, compostos fenólicos, tocoferóis, etc. Almeida (2008) tal cita grandes estudiosos como Hipócrates (450 a.c.), dito pai da medicina preventiva, que naquela época já realizava estudos com animais para fins didáticos e resultados conclusivos para o homem, porém que para tais conclusões se faz necessária realização de vários testes para obtenção de dados experimentais para posterior experiência em humanos. O mesmo autor destaca que este tipo de pesquisa pode ser vista como um privilégio para a compreensão do organismo humano como de outros animais, tornando possível a aferição do nível de complexidade ou prever possibilidades e interações em organismos complexos, tornando assim, mais confiáveis os dados para validação em humanos. A planta do araticum (Annona Crassiflora Mart), também chamado popularmente como marolo ou bruto, pode produzir entre 5 e 30 frutos de 500 gramas a quilos em cada planta, sendo que a melhor época para colheita ocorre entre os meses de fevereiro e março. Seus frutos têm como característica, a variação de coloração da polpa, podendo ser branca, amarela e até mesmo alaranjada. Seu consumo se dá por meio de sorvetes, sucos, XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 1

2 geleias, doces, licores e recheios de doces, mas também pode ser consumida in natura (EMBRAPA, 2000). O araticum também é utilizado de forma íntegra na medicina popular devido suas propriedades terapêuticas, sendo aproveitado desde a polpa do fruto maduro (como adstringente e tônico), a casca (antioxidante), até a infusão das folhas e das sementes trituradas para combate da diarreia, sífilis, reumatismo, indução da menstruação, tratamento de picada de cobra e afecções do coro cabeludo e é também muito utilizado como bactericida, fungicida e antitumoral (RIBEIRO, 2013). GONZAGA (2013) relata que o fruto proporciona diversos benefícios à saúde devido a presença de compostos antioxidantes em sua composição e à abundância de fibras em sua forma desidratada. O presente trabalho teve por objetivo geral investigar os efeitos hematológicos da ingestão da polpa do araticum (Annona Crassiflora Mart.) em ratos Wistar e objetivo específico avaliar o efeito da ingestão da polpa de araticum sobre o consumo de ração, sobre a variação de peso, sobre o perfil glicêmico, sobre o perfil lipídico e sobre o efeito hematológico em ratos. MATERIAIS E MÉTODOS Os frutos em estágio de maturação adequada para consumo foram procedentes do município de Cacoal, Rondônia. A parte comestível de fruto do araticum (polpa) foi adquirida de um produtor de polpas de frutas da região. As frutas foram higienizadas e armazenadas em embalagens plásticas, e conservada durante 05 meses em freezer a -18 c até o momento da retirada das analises para experimentação. O protocolo experimental com os animais experimentais, executado de acordo com as normas estabelecidas pelo Comitê Brasileiro de Ética, tendo sido aprovado pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal da UNIR-Campus Rolim de Moura, sob protocolo número PP020/1014. Para o experimento, foram utilizados 20 ratos machos adultos da linhagem Wistar, com peso entre 120 e 140 g, cedidos pela UFMT. Os animais foram mantidos no Biotério da UNESC (Faculdades de Cacoal Rondônia), com livre acesso à ração Presence peletizada para roedores, Código: Lote: 41EX Fabricado: 29/01/2015- Validade: 28/07/2015 Peso Liquido: 20 Kg e à água. X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

3 Diariamente, tanto os animais, quanto a ração consumida (mensurada pela diferença entre o peso da ração ofertada e o restante não consumido ao final do dia) foram pesados. Os animais foram divididos em 10 para o grupo controle (CO) e 10 para o grupo experimental (Araticum), que foram submetidos à administração de 0,3214 ml / 100g de peso corpóreo de água (ao grupo controle) ou de extrato (frutos macerados e coados) do fruto de Annona Crassiflora Mart (ao grupo experimental) diariamente, por um período de 27 dias, através de intubação gástrica. Aos dois grupos fora ofertados ração e água a livre demanda. A preparação das amostras para o experimento, procedeu ao descongelamento da polpa, seguida da filtragem em gaze, para a administração por intubação gástrica para os animais em experimento. A dose que foi administrada tem a equivalência da ingestão de 225mL de polpa de Araticum por um adulto de 70 kg, para a administração da polpa, foi utilizado uma seringa (para controlar a dose administrada) acoplada a uma Agulha de aço inox BD-12 que foi introduzida até o estômago do animal. Após o período de 27 dias, foi realizada a coleta de uma gota de sangue da ponta da cauda do animal para a aferição da glicose sanguínea no aparelho de G-tech Free. No mesmo dia também ocorreu a administração da anestesia com pentobarbital sódico e laparotomia, para coleta de 2 ml de sangue da aorta abdominal visando a determinação dos outros parâmetros bioquímicos, tanto no grupo controle quanto no grupo Araticum. As análises bioquímicas foram realizadas no aparelho de alta precisão em laboratório especializado onde foram feitas as análises de triglicerídeos e colesterol total utilizando o padrão do próprio kit, da marca Labtest. RESULTADOS E DISCUSSÃO O araticum apresentou tendência a reduzir o nível glicêmico, provocou grande aumento nos níveis Lipídicos (colesterol e triacilgliceróis) e um pequeno aumento no hematócrito. Levando em conta os resultados obtidos no estudo podemos identificar à redução a glicemia, esse evento pode estar relacionado à presença do ácido linoléico, um ácido graxo essencial que não pode ser sintetizado pelo organismo e deve estar presente nas dietas (AGOSTINI et al.,1995). XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 3

4 Segundo FERREIRA et AL (2003), ácidos graxos de cadeia média (AGCM) como o ácido caprílico, ácido cáprico, ácido capróico e ácido láurico compõem triglicerídeos de cadeia média (TCM) que, após hidrolisados pela ação da lipase pancreática, são absorvidos no duodeno com maior velocidade que ácidos graxos de cadeia longa (AGCL). Ainda referente ao autor, ao contrário dos AGCL, os AGCM são uma rápida fonte de energia, pois não são incorporados a lipoproteínas de forma significativa, sendo assim, absorvidos diretamente na corrente sanguínea, com velocidade de absorção no intestino similar á velocidade de absorção da glicose. Após absorvidos, os AGCM se ligam á albumina e são transportados por via metabólica exógenos pela veia porta e alcançam rapidamente o fígado. De acordo com AGOSTINI e colaboradores (1995), o araticum também é rico em fibras dietéticas, apresentando a cada 100 g de polpa de araticum congelada, uma concentração de 6,8g de fibras. Estudos desenvolvidos com ratos Wistar mostram que fibras solúveis (como psyllium, goma guar e pectina) provocam influência significativa na redução da concentração do colesterol total e LDL-c no soro e fígado e também sobre a concentração sérica de colesterol e de suas frações (EUFRÁSIO et. al, 2009). Referente à composição lipídica do araticum, LOPES et. Al. (2012), chegou a resultados de que o fruto apresenta prevalência de ácidos graxos insaturados (72,8 79,3 %), destacando-se pelos elevados teores de ácido graxo oleico (66,9 a 74,83 gramas/100g) e presença de ácidos graxos de cadeia curta e média como os ácidos hexanoico e caproico. Analisando os resultados podemos identificar a elevação lipídica entre o grupo controle (CO) e o grupo Araticum (AR), fato ocorrido devido à concentração lipídica no fruto do araticum que, comparado com a manga sendo esta considerada uma fonte lipídica de alto valor, o araticum consegue superá-la. A cada 100 g de polpa de araticum congelada foram encontradas em média 1,04g de lipídios (FRANCO, 1999). ASCHERI et. Al. (2010) relata que pode haver diferença entre os dados obtidos das análises de caracterização química do araticum de diferentes estudos em decorrência aos locais geográficos da colheita e do grau de maturação do fruto. Este estudo demonstra um aumento considerável na porcentagem de hematócrito sanguíneo em ratos do grupo Araticum (AR) com relação ao grupo controle (CO) devido a composição da polpa de araticum, considerando dados segundo Almeida et al. (1998), onde X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

5 o mesmo caracteriza no fruto teores de 2,3mg de Fe e 21mg de vitamina C em cada 100g da polpa da fruta. Já Silva e colaboradores (2009), descreve os frutos de araticum com teor de ácido ascórbico, em torno de 25,1 mg/100g de fruto quando verde, 34,0 mg/100g de fruto quando maduro e 32,0 mg/100g de fruto quando congelado sob temperatura de 18 ºC. O ganho de peso entre o grupo controle (CO) e o grupo Araticum não tiveram diferença relevantes, a cada 100 g de araticum temos 138,88 Kcal apenas. Pôde ser observado ainda que não houve aumento e diminuição no consumo da ração em decorrência do uso da polpa do araticum, mesmo com a administração do araticum não afetou na quantidade de ração consumida CONCLUSÃO Ao analisarmos os resultados obtidos pela ingestão do araticum (Annona Crassiflora Mart) através da experimentação animal, podemos observar os efeitos metabólicos e fisiológicos em ratos wistar. O grupo araticum (Annona Crassiflora Mart) promoveu um grande aumento no hematócrito em relação ao grupo controle, isso pode ter ocorrido aos altos níveis de ferro e vitamina C, existentes na composição do fruto. Podemos observar também a alteração lipídica, o qual teve uma grande elevação em relação ao grupo controle, pelo fato de o araticum ser uma fruta que contém em sua composição um alto teor lipídico. Identificamos também em outros estudos já realizados, que o araticum é uma fruta rica em fibras solúveis, que são capazes de melhorar o funcionamento do intestino e auxiliar na redução da concentração do LDL. O araticum é um fruto rico em ferro, vitamina C, fibras e lipídio, apesar de seus benefícios ele deve ser consumido com cautela, justamente pelo alto teor lipídico, o qual consumido em excesso pode acarretar malefícios á saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGOSTINI, T. S.; CECCHI, H. M.; GODOY, H. T. Composição de carotenoides no marolo in natura e em produtos de preparo caseiro. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, SP, v. 16, n.1, p , XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 5

6 ALMEIDA, M. de F. da C. Boas práticas de Laboratório. São Paulo, Difusão Editora. Ed. 01, p , ASCHERI, D. P. R; ÁVILA, R. de; OLIVEIRA, L. F. de. Caracterização dos frutos nativos dos cerrados: araticum, baru e jatobá. Revista Agrotecnologia, v.1, n.1, p , Disponível em < Acesso em 24 de abril de EMBRAPA. Produção de mudas e plantio de araticum: recomendações técnicas. Planaltina, 2000, Ano I, n. 21. EUFRÁSIO, M. R; BARCELOS, M. de F. P; SOUSA, R. V. de; ABREU, W. C. de; LIMA, M. A. C; PEREIRA, M. C. de A. Efeitos de diferentes tipos de fibras sobre frações lipídicas do sangue e fígado de ratos wistar. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 6, p , FERREIRA, A. M. D; BARBOSA, P. E. B; CEDDIA, R. B. A influência da suplementação de triglicerídeos de cadeia média no desempenho em exercícios de ultra-resistência. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.9, n.6, Niterói, GONZAGA, D. G. Doces de frutas do cerrado de baixo valor calórico adicionados de prebióticos: efeitos biológicos em ratos. Lavras, Universidade Federal de Lavras - UFLA, LOPES, R. M; SILVA, J. P. da; VIEIRA, R. F; SILVA, D. B. da; GOMES, I. da SILVA; AGOSTINI-COSTA, T. da S. Composição de ácidos graxos em polpa de frutas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 2, p , OLIVEIRA, D. B. de; PAULA, P. K. M. de; OLIVEIRA, R. R. de. Efeitos hematológicos e metabólicos da ingestão de frutos amazônicos em ratos. Cacoal, SILVA, A. M. L. da; GOMES, A.C. G; MARTINS, B. de A. Alterações físico-químicas e estudo enzimático da polpa de araticum (Annona crassiflora Mart). Goiânia, v. 36, n. 5/6, p , X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

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